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Sobre o tratamento da publicidade no Código de Defesa do Consumidor, é correto afirmar que:
a publicidade que não informa sobre a origem do produto é considerada enganosa, mesmo quando não essencial para
o produto.
o ônus da prova da veracidade da mensagem publicitária cabe ao veículo de comunicação.
 é abusiva a publicidade que desrespeita valores ambientais
a publicidade somente vincula o fornecedor se contiver informações falsas.
Respondido em 25/02/2021 22:01:25
 
(Defenso Público - DPE/MS - VUNESP/2014) No que tange à colocação de produto de alto grau de periculosidade à saúde ou
segurança no mercado de consumo, é correto afirmar que:
 O fornecedor que, posteriormente à introdução de produto no mercado de consumo, tiver conhecimento de sua alta
periculosidade, deverá comunicar o fato imediatamente às autoridades competentes e aos consumidores, mediante
anúncios publicitários.
Cabe privativamente à União, sempre que tiver conhecimento da alta periculosidade de um produto à saúde ou
segurança dos consumidores, informá-los a respeito.
O fornecedor deve, expressamente, na embalagem ou rótulo, destacar a alta periculosidade inerente ao produto.
Os anúncios publicitários informativos da alta periculosidade de determinado produto devem ser realizados,
exclusivamente, em mídia televisiva, às expensas do Procon quando o fornecedor não tiver condições financeiras para
tanto.
Respondido em 25/02/2021 22:01:30
 
 
Explicação:
Conforme artigos 8º e 10 do CDC, os produtos colocados no mercado de consumo não podem acarretar riscos à saúde ou
segurança dos consumidores, nem apresentar alto grau de nocividade ou periculosidade. Porém, se após introdução do produto
no mercado, o fornecedor tiver conhecimento da periculosidade que ele apresente, deverá comunicar imediatamente às
autoridades competentes e aos consumidores, mediante anúncios publicitários, que deverao ser veiculados em todos os meios
de comunicação.
 
Em relação à proteção contratual nas relações de consumo, assinale aquele que não configura cláusula abusiva
Cobrança pela emissão de boletos bancários;
Exclusão da inversão do ônus da prova;
Autorização para que o fornecedor cancele o contrato unilateralmente, sem que igual direito seja conferido ao
consumidor
 Possibilidade de arrependimento ou desistência pelo consumidor;
Alteração de foro de eleição prejudicial ao consumidor;
Respondido em 25/02/2021 22:01:34
 
 
Explicação:
Quem nunca se arrependeu de comprar alguma coisa por impulso? A situação é frequente, mas poucos sabem que podem
desistir da aquisição e receber seu dinheiro de volta se a compra foi pela internet ou telefone. É o chamado direito de
arrependimento, previsto no artigo 49 do Código de Defesa do Consumidor, e cada vez mais garantido pelos tribunais
brasileiros.
Pelo dispositivo, ¿o consumidor pode desistir do contrato, no prazo de sete dias [...] sempre que a contratação de fornecimento
de produtos e serviços ocorrer fora do estabelecimento comercial, especialmente por telefone ou a domicílio¿. Pelo parágrafo
único do artigo, ¿se o consumidor exercitar o direito de arrependimento [...] os valores eventualmente pagos [...] serão
devolvidos, de imediato, monetariamente atualizados¿.
Em caso de desistência da compra, quem arca com a despesa de entrega e devolução do produto é o comerciante. A 2ª Turma
do Superior Tribunal de Justiça, inclusive, tem jurisprudência nesse sentido.
 Questão1
 Questão2
 Questão3
De acordo com o acórdão proferido pela turma no Recurso Especial 1.340.604, ¿eventuais prejuízos enfrentados pelo
fornecedor nesse tipo de contratação são inerentes à modalidade de venda agressiva fora do estabelecimento comercial¿. Além
disso, ¿aceitar o contrário é criar limitação ao direito de arrependimento, legalmente não previsto, além de desestimular tal tipo
de comércio, tão comum nos dias atuais¿.
 
 
 
Em um contrato de consumo, não é considerada abusiva a cláusula que
determina a utilização compulsória de arbitragem.
 estabelece a remessa do nome do consumidor inadimplente para bancos de dados ou cadastros de consumidores.
estabelece a inversão do ônus da prova em prejuízo do consumidor.
NRA NENHUMA DAS RESPOSTAS ACIMA
transfere responsabilidades a terceiros.
Respondido em 25/02/2021 22:01:41
 
 
Explicação:
Cláusulas abusivas são aquelas que colocam o consumidor em desvantagem nos contratos de consumo. O consumidor que se
deparar com uma cláusula abusiva poderá recorrer à Justiça para pleitear sua nulidade, e, consequentemente, livrar-se da
obrigação nela prevista. São abusivas não só as cláusulas contratuais a que se refere o Código do Consumidor, como também
aquelas previstas nas Portarias do Ministério da Justiça.
Porém, é certo que é direito do fornecedor proteger o crédito no mercado, portanto, a simples inclusão não é abusiva.
 
A respeito da publicidade enganosa ou abusiva, aponte a opção correta:
É abusiva, dentre outras a publicidade discriminatória de qualquer natureza que apresente informações incorretas a
respeito do produto.
 Descrever que determinada água mineral é diet é considerado publicidade enganosa.
A publicidade pode ser abusiva por omissão quando deixar de informar sobre dado essencial do produto ou serviço.
É enganosa qualquer modalidade de informação ou comunicação de caráter publicitário que apresente texto
discriminatório.
O ônus da prova da veracidade e correção da informação ou comunicação publicitária cabe a quem denunciou a
propaganda
Respondido em 25/02/2021 22:01:43
 
 
Explicação:
Item c - Descrever que determinada água mineral é diet é considerado publicidade enganosa.
Explicação: Enquanto a publicidade enganosa é aquela inverídica e que visa levar o consumidor a erro, a publicidade
abusiva é aquela que encontra fundamento no art. 37, §2º, do CDC, e que viola diretamente outros valores da sociedade,
como a moral e os costumes.
 
Assinale a alternativa que NÃO está de acordo com o Código do Consumidor a respeito do Direito do Consumidor
 O consumidor tem direito á modificação das cláusulas contratuais que estabeleçam prestações desproporcionais, mas
não á revisão delas em razão de fatos supervenientes que as tornem excessivamente onerosas;
É direito do consumidor a facilitação da defesa de seus direitos, incluindo-se a inversão do ônus da prova, a seu favor,
no processo civil, quando, a critério do juiz, for verossímil a alegação ou quando ele for hipossuficiente;
O consumidor tem direito á efetiva reparação de danos patrimoniais e morais, individuais, coletivos e difusos;
 Questão4
 Questão5
 Questão6
Na cobrança de débitos, o consumidor inadimplente não será exposto a ridículo, nem será submetido a qualquer tipo
de constrangimento ou ameaça. O consumidor cobrado em quantia indevida tem direito á repetição do indébito, por
valor igual ao dobro do que pagou em excesso, acrescido de correção monetária e juros legais, salvo na hipótese de
engano justificável.
É direito do Consumidor a informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviços, o que inclui a
especificação correta de quantidade, características, composição, qualidade e preço e a explicitação dos riscos
relacionados a produtos e serviços;
Respondido em 25/02/2021 22:01:49
 
 
Explicação:
Artigo 6 CDC estabele como direitos do consumidor:
 V - a modificação das cláusulas contratuais que estabeleçam prestações desproporcionais ou sua revisão em razão de fatos
supervenientes que as tornem excessivamente onerosas;
 
(OAB - FGV 2011.1) Analisando o artigo 6º, V, do Código de Defesa do Consumidor, que prescreve: São direitos básicos do
consumidor:
V - a modificação das cláusulas contratuais que estabeleçam prestações desproporcionais ou sua revisão em razão de fatos
supervenientes que as tornem excessivamente onerosas. Assinale a alternativa correta.
e) Nenhuma das alternativas anteriores.
 c) Admite a incidência da cláusula rebus sic stantibus.
d) Exige a imprevisibilidade do fato superveniente.
b) Almeja, emanálise sistemática, precipuamente, a resolução do contrato firmado entre consumidor e fornecedor.
a) Não traduz a relativização do princípio contratual da autonomia da vontade das partes.
Respondido em 25/02/2021 22:01:55
 
 
Explicação:
Item C.
Explicação: Art. 6º São direitos básicos do consumidor:
I ¿ a proteção da vida, saúde e segurança contra os riscos provocados por práticas no fornecimento de produtos e serviços
considerados perigosos ou nocivos;
 
II ¿ a educação e divulgação sobre o consumo adequado dos produtos e serviços, asseguradas a liberdade de escolha e a
igualdade nas contratações;
 
III ¿ a informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviços, com especificação correta de quantidade,
características, composição, qualidade e preço, bem como sobre os riscos que apresentam;
 
IV a proteção contra a publicidade enganosa e abusiva, métodos comerciais coercitivos ou desleais, bem como contra práticas
e cláusulas abusivas ou impostas no fornecimento de produtos e serviços;
 
V a modificação das cláusulas contratuais que estabeleçam prestações desproporcionais ou sua revisão em razão de fatos
supervenientes que as tornem excessivamente onerosas;
 
VI a efetiva prevenção e reparação de danos patrimoniais e morais, individuais, coletivos e difusos;
 
VII o acesso aos órgãos judiciários e administrativos com vistas à prevenção ou reparação de danos patrimoniais e morais,
individuais, coletivos ou difusos, assegurada a proteção jurídica, administrativa e técnica aos necessitados;
 
VIII a facilitação da defesa de seus direitos, inclusive com a inversão do ônus da prova, a seu favor, no processo civil, quando,
a critério do juiz, for verossímil a alegação ou quando for ele hipossuficiente, segundo as regras ordinárias de experiências;
A questão - Numa tradução livre rebus sic stantibus significa "retornar as coisas como eram antes", tal cláusula é empregada
para designar a Teoria da Imprevisão, uma exceção ao princípio do pacta sunt servanda.
 
Segundo tal teoria a ocorrência de fato imprevisto e imprevisível posterior à celebração do contrato diferido ou de cumprimento
sucessivo possibilita alteração , sempre que as circunstâncias que envolveram a sua formação não forem as mesmas no
momento da execução da obrigação contratual, de modo a prejudicar uma parte em benefício da outra.
 
 Questão7
8
Josefa celebrou contrato de prestação de serviço com a transportadora X, cujo teor do documento assinado seguia o formato
¿de adesão¿. Considerando tal instrumento de negócio jurídico nas relações de consumo, é correto afirmar que
NENHUMA DAS RESPOSTAS ACIMA
Josefa poderá inserir cláusulas no formulário apresentado pela Transportadora X, o que desfigurará a natureza de
adesão do referido contrato.
 serão redigidos com caracteres ostensivos, cujo tamanho da fonte não seja inferior ao corpo doze, e as cláusulas que
limitem direito do consumidor deverão ser redigidas com destaque.
tal modalidade contratual, por ter sido deliberada de forma unilateral, é considerada prática abusiva, devendo ser
imposta pena pecuniária ao fornecedor do serviço.
o contrato de adesão é permitido nos termos da norma consumerista, mas desde que não disponha de cláusula
resolutória, expressamente inadmitida.
Respondido em 25/02/2021 22:02:00
 
 
Explicação:
Art. 54 CDC
 
§ 3o Os contratos de adesão escritos serão redigidos em termos claros e com caracteres ostensivos e legíveis, cujo tamanho da
fonte não será inferior ao corpo doze, de modo a facilitar sua compreensão pelo consumidor.
§ 4° As cláusulas que implicarem limitação de direito do consumidor deverão ser redigidas com destaque, permitindo sua
imediata e fácil compreensão.¿
 Questão

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