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Segundo o Código de Defesa do Consumidor:
O fornecedor de produtos ou serviços é subsidiariamente responsável pelos atos de seus prepostos ou representantes
autônomos.
A responsabilidade pessoal dos profissionais liberais, nas relações de consumo, será apurada independentemente de
culpa ou dolo.
Os órgãos públicos por si, por suas concessionárias ou permissionárias são obrigados a fornecer produtos modernos e
serviços adequados de forma contínua, ainda que não sejam essenciais
 Nos contratos de compra e venda de móveis ou imóveis mediante pagamento em prestações, bem como nas
alienações fiduciárias em garantia, consideram- se nulas de pleno direito as cláusulas que estabeleçam a perda total
das prestações pagas em benefício do credor que, em razão do inadimplemento, pleitear a resolução do contrato e a
retomada do produto alienado.
Provada pelo fornecedor de produtos ou serviços sua ignorância sobre os vícios de qualidade por sua inadequação ao
fim a que se destinam, estará ele isento de responsabilidade por eventual prejuízo causado ao consumidor.
Respondido em 25/02/2021 22:09:58
 
Carlos, gerente de uma loja de bicicletas, orientou Marcelo, de quem é chefe, a não entregar aos consumidores o termo de
garantia referente aos produtos por ele vendidos. Nessa situação hipotética, I - Marcelo e Carlos poderão ser considerados
agentes ativos de crime previsto no CDC. II - Não caberá, em relação à conduta descrita, ação penal subsidiária nem
assistência. III - O CDC não considera crime a conduta apresentada, mas infração administrativa. A esse respeito, pode-se
concluir que estão CORRETAS:
As alternativas II e III estão corretas
Somente a alternativa II,
As alternativas I e II estão corretas
 Somente a alternativa I,
Somente a alternativa III,
Respondido em 25/02/2021 22:10:02
 
 
Explicação:
Artigo 74:
¿Deixar de entregar ao consumidor o termo de garantia adequadamente preenchido e com especificação clara de seu conteúdo
Pena: detenção de um a seis anos ou multa.¿
O tipo penal tem por fim tornar efetivo o direito previsto no artigo 50 e seu parágrafo único do Código de Defesa do
Consumidor:
Artigo 50:
A garantia contratual é complementar à legal e será conferida mediante termo escrito.
Parágrafo único: O termo de garantia ou equivalente deve ser padronizado e esclarecer, de maneira adequada, em que consiste
a mesma garantia, bem como a forma, o prazo e o lugar em que pode ser exercitada e os ônus a cargo do consumidor,
devendo ser-lhe entregue, devidamente preenchido pelo fornecedor, no ato do fornecimento, acompanhado de manual de
instrução, instalação e uso de produto em linguagem didática, com ilustrações.¿
O termo de garantia, geralmente conferido pelos fabricantes de produtos ou bens de consumo duráveis, tem dupla finalidade:
primeiramente zelar pelo bom nome da própria empresa-fornecedora e, em segundo lugar, reparar eventuais defeitos,
sabendo-se que na produção em massa alguns exemplares fabricados fatalmente apresentarão algum defeito, dentro de um
certo tempo de uso, por maior que seja o controle de qualidade de que disponha.
Ainda que não obrigatório, o termo de garantia tem servido inclusive de balisamento aos tribunais, no sentido de o aceitarem
como uma prorrogação do prazo prescricional, previsto pelo Código Civil em 15 ( quinze ) dias, com relação aos bens de
consumo duráveis.
Já segundo o Código de Defesa do Consumidor, a garantia, mesmo não sendo obrigatória, constitui um complemento ao
contrato e uma prova de adimplemento por parte do fornecedor.
O termo de garantia é a declaração unilateral de vontade do fornecedor, que se compromete a reparar ou mesmo trocar o bem
que apresente algum defeito de fabricação ou vício oculto.
Assegura-se o patrimônio do consumidor desde logo, não sendo justo ter de arcar com as despesas de reparo de um produto
novo, vez que os defeitos e vícios são perfeitamente previsíveis pelo fornecedor.
 Questão1
 Questão2
O dispositivo busca evitar que um termo de garantia tendenciosa venha a eximir o consumidor de responsabilidade, embora
tenha a efetiva aparência de garantia.
É crime de perigo formal, independendo de qualquer resultado lesivo ao consumidor. Seu sujeito ativo é em primeiro lugar o
fornecedor, podendo ainda haver concurso de agente por parte do comerciante do produto que aquiesce à atitude de seu
fornecedor, entregando ao consumidor termo de garantia lacunoso.
 
Determinada associação, legalmente constituída há três anos, ingressa com medida judicial buscando a defesa coletiva dos
interesses de seus associados no tocante à infração na relação de consumo pelo fornecedor T, pessoa jurídica de direito
privado. A partir do fato narrado acima, assinale a afirmativa correta.
A associação necessita de autorização assemblear para ajuizar a demanda, mesmo que inclua entre seus fins
institucionais a defesa dos interesses e direitos do consumidor
NENHUMA DAS RESPOSTAS ACIMA
A associação somente teria legitimidade para propor a ação coletiva se houvesse sido constituída há mais de cinco
anos.
As ações individuais apontando o mesmo réu, causa de pedir e pedido, ajuizadas depois da demanda coletiva,
importarão em litispendência merecendo os processos ser extintos.
 A propositura da ação coletiva não impede a que qualquer interessado ingresse com nova ação judicial apontando o
mesmo réu, causa de pedir e pedido.
Respondido em 25/02/2021 22:10:09
 
 
Explicação:
Nos domínios do processo coletivo, o instituto da litispendência está previsto expressamente na primeira parte do art. 104 do
CDC, segundo o qual:
¿As ações coletivas, previstas nos incisos I e II, do parágrafo único, do artigo 81, não induzem litispendência para as ações
individuais, mas os efeitos da coisa julgada erga omnes ou ultra partes a que aludem os incisos II e III do artigo anterior não
beneficiarão os autores das ações individuais, se não for requerida sua suspensão no prazo de 30 (trinta) dias, a contar da
ciência nos autos do ajuizamento da ação coletiva¿.
 
A desconsideração da personalidade jurídica de sociedade fornecedora de produto ou de serviço se dará:
por decisão judicial ou de autoridade administrativa competente quando, em detrimento do consumidor, houver abuso
de direito, excesso de poder, infração da lei, fato ou ato ilícito ou violação dos estatutos ou contrato social.
 por decisão judicial, e em nenhuma hipótese por decisão administrativa, quando, em detrimento do consumidor,
houver abuso de direito, excesso de poder, infração da lei, fato ou ato ilícito ou violação dos estatutos ou contrato
social.
apenas nos casos de comprovada fraude contra credores ou de execução em detrimento dos consumidores, por
decisão judicial.
apenas quando houver falência, estado de insolvência, encerramento ou inatividade provocados por má administração.
por decisão judicial ou de autoridade administrativa competente quando se verificar confusão patrimonial, apurada
pela existência de bens da sociedade em nome dos sócios e administradores.
Respondido em 25/02/2021 22:10:12
 
Não tem legitimidade ativa para propor ação coletiva de consumo
 a associação instituída para defesa de seus associados consumidores, legalmente constituída e funcionando há menos
de um ano.
a Defensoria Pública municipal do consumidor.
a própria vítima.
o Município.
 Questão3
 Questão4
 Questão5
A União federal
Respondido em 25/02/2021 22:10:18
 
 
Explicação:
Gabarito letra D
 
Nas ações coletivas de que trata o Código de Defesa do Consumidor, a sentença fará coisa julgada:
I. erga omnes, exceto se o pedido for julgado improcedente por insuficiência de provas, hipótese em que qualquer legitimado
poderá intentar outra ação, com idêntico fundamento, valendo-se de nova prova, na hipótese dos interesses ou direitos difusos
conforme tratados no CDC.
II. ultra partes, mas limitadamente ao grupo, categoria ou classe, salvo improcedência por insuficiência de provas, hipótese em
que qualquer legitimado poderá intentar outra ação, com idênticofundamento, valendo-se de nova prova, quando se tratar de
interesses ou direitos coletivos conforme tratados no CDC.
III. erga omnes, apenas no caso de procedência do pedido, para beneficiar todas as vítimas e seus sucessores, na hipótese de
interesses ou direitos individuais homogêneos, assim entendidos os decorrentes de origem comum.
Está correto o que se afirma em
II e III, apenas.
I e II, apenas.
 
I, II e III.
I e III, apenas.
I, apenas.
Respondido em 25/02/2021 22:10:23
 
 
Explicação:
Gabarito letra B
 
A empresa ¿X¿, do ramo de atividade gráfica, adquiriu um veículo automotor, de fabricação da montadora ¿K¿, modelo novo,
zero quilômetro, na concessionária ¿Y¿. Dois meses após a compra, já efetuada a primeira revisão obrigatória durante o prazo
da garantia contratual, surgiram alguns problemas no sistema elétrico do veículo, em especial no sistema automático de
abertura das portas, não coberto na garantia contratual, diminuindo o seu valor de mercado. Imediatamente o veículo foi
levado à concessionária, mas o problema não foi solucionado, nem daquela vez, nem mesmo após inúmeras tentativas, com
idas e vindas à concessionária durante seis meses, até que aquela afirmasse que não tinha como solucionar o defeito. Passados
mais de 30 dias da última ida à concessionária, ¿X¿ ajuizou ação individual de reparação civil, em face da montadora ¿K¿,
pedindo indenização por dano moral e a restituição imediata da quantia que fora paga pelo veículo, monetariamente atualizada.
Em sua contestação a montadora ¿K¿ denunciou à lide a concessionária ¿Y¿, aduzindo que as falhas seriam decorrentes de erro
cometido na primeira revisão feita pela concessionária, e preliminares de ilegitimidade ativa e passiva de parte e decadência do
direito de reclamar do vício do produto. A ilegitimidade ativa, por se tratar de pessoa jurídica; a passiva porque a
responsabilidade objetiva seria decorrente apenas do serviço e não do produto. Quanto à decadência porque o prazo não teria
sido suspenso ou interrompido apenas porque levado o veículo à concessionária para o concerto. No mérito, refutou a
possibilidade das indenizações pedidas, tanto a de dano material, porque legalmente incabível, bem como a de dano moral. O
autor da demanda pleiteou em sua manifestação na fase das providências preliminares que se declarasse, de imediato, a
inversão do ônus da prova a seu favor. Atenção: Para responder às questões, considere a hipótese de decisão na fase
ordinatória do processo. A pretensão de inversão do ônus da prova deveria ser
relegada para o término da fase instrutória do processo.
apreciada, por ser regra de instrução, mas rejeitada, porque não é possível considerar-se uma empresa como
hipossuficiente.
relegada para o momento da sentença, por ser regra de julgamento da ação.
acatada porque é regra absoluta de direito do consumidor.
 acatada porque sendo regra de instrução deve ocorrer preferencialmente na fase de saneamento do processo, desde
que presente a verossimilhança das alegações do autor.
Respondido em 25/02/2021 22:10:30
 Questão6
 Questão7
 
 
Explicação:
De acordo com a jurisprudência majoritária do Superior Tribunal de Justiça, a inversão do ônus da prova não é automática,
depende de requerimento da parte e de apreciação do requerimento pelo magistrado. E, também de acordo com o Superior
Tribunal de Justiça, a inversão do ônus da prova é regra de instrução processual, de modo que o momento adequado de sua
apreciação é, preferencialmente, na fase de saneamento do processo para que seja assegurado à parte, a quem não incumbia
inicialmente o ônus probatório, a reabertura de oportunidade para requerimento das provas que entender necessárias para sua
defesa.
 
Se a DPE/AC propuser ação coletiva em defesa de interesses individuais homogêneos, a sentença que deverá ser proferida fará
coisa julgada
erga omnes, se a ação for julgada improcedente por falta de provas, sendo vedada nova ação por outro legitimado.
 erga omnes, somente se a ação for julgada procedente.
ultra partes, se a ação for julgada improcedente por falta de provas, sendo vedada nova ação por outro legitimado.
erga omnes, se a ação for julgada improcedente por falta de provas, sendo vedada nova ação pelo mesmo legitimado.
ultra partes, se a ação for julgada improcedente por falta de provas, podendo ser proposta nova ação por outro
legitimado.
Respondido em 25/02/2021 22:10:36
 
 
Explicação:
Gabarito letra C
 Questão8

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