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Resenha Capítulos 1 e 2 de Miglioli macroeconomia I

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20
 
Disciplina: Teoria macroeconômica I 
Richard Lopes X. Teixeira 
Capítulos 1 e 2 de Miglioli
A longa vida da lei de Say; Formulação e significado da "lei".
Ricardo aceitou a Lei de Say, que diz que a produção gera sua própria demanda, o que fez com que a 
Lei fosse tomada como verdadeira por ele e pelos seguidores da Economia Política Clássica e 
Neoclássica (com Mill) 
Ricardo aceitou a Lei de Say, que diz que a produção gera sua própria demanda, o que fez com que a 
Lei fosse tomada como verdadeira por ele e pelos seguidores da Economia Política Clássica e 
Neoclássica (com Mill) 
Ricardo aceitou a Lei de Say, que diz que a produção gera sua própria demanda, o que fez com que a 
Lei fosse tomada como verdadeira por ele e pelos seguidores da Economia Política Clássica e 
Neoclássica (com Mill) 
Ricardo aceitou a Lei de Say, que diz que a produção gera sua própria demanda, o que fez com que a 
Lei fosse tomada como verdadeira por ele e pelos seguidores da Economia Política Clássica e 
Neoclássica (com Mill) 
Ricardo aceitou a Lei de Say, que diz que a produção gera sua própria demanda, o que fez com que a 
Lei fosse tomada como verdadeira por ele e pelos seguidores da Economia Política Clássica e 
Neoclássica (com Mill) 
Para o desenvolvimento da ciência econômica David Ricardo aceitou a Lei de Say, que diz que a produção gera sua própria demanda, o que fez com que a Lei fosse tomada como verdadeira por ele e pelos seguidores da Economia Política Clássica e Neoclássica (com John Stuart Mill).
Recorre-se à Sociologia da ciência, para entender por que a Lei de Say permaneceu como verdadeira por mais de um século. Kalecki explica a duração da Lei de Say com duas razões: a primeira ressalta que tal lei representa o interesse capitalista e a segunda explica que a lei é aparentemente confirmada cotidianamente pelas experiências dos indivíduos no trato de suas economias pessoais.
Keynes atacou a Lei de Say dizendo que toda a teoria clássica entraria em colapso sem ela e que os economistas contemporâneos não hesitaram em aceitar as conclusões da doutrina de Mill. E fez com que ela tivesse maior destaque, tendo se tornado a separação entre a Economia Clássica e a Economia Keynesiana.
Keynes atacou a Lei de Say e fez com que ela tivesse maior destaque, tendo se tornado a separação 
entre a Economia Clássica e a Economia Keynesiana.
Keynes atacou a Lei de Say e fez com que ela tivesse maior destaque, tendo se tornado a separação 
entre a Economia Clássica e a Economia Keynesiana.
Keynes atacou a Lei de Say e fez com que ela tivesse maior destaque, tendo se tornado a separação 
entre a Economia Clássica e a Economia Keynesiana.Keynes atacou a Lei de Say e fez com que ela tivesse maior destaque, tendo se tornado a separação entre a Economia Clássica e a Economia Keynesiana.
A Lei de Say foi derrubada imediatamente após a crise de 1929-32.
Para explicar o funcionamento nesse tipo de economia, Miglioli ressaltou que o preço de um produto é dividido em: custos dos meios de produção, salários e lucros; e que cada produto corresponde a um determinado valor. A Lei de Say poderia ser aplicada numa economia simples onde cada família troca apenas o excedente. Entretanto, Say, Ricardo e Mill aplicaram a Lei para uma economia capitalista. 
Logo a produção de seus produtos gera uma capacidade de compra exatamente suficiente para absorver a própria produção. Os capitalistas compram e vendem entre si os diferentes tipos de produtos e pagam aos trabalhadores os salários que serão usados para a compra de bens de consumo.
O dinheiro é apenas meio de troca e, assim, o lado monetário do fluxo acima pode ser visto apenas como reflexo das trocas reais.
Para Miglioli, Ricardo divergia de Say no sentido de que via o consumo como o objetivo final da produção, como se tratasse de uma sociedade simples, e não capitalista. Existe uma divergência entre os dois. Para Ricardo, se o produtor vende uma mercadoria é porque quer comprar outra. Para Say, se o produtor vende sua mercadoria e em seguida compra outra, é porque tanto o valor da mercadoria quanto o do dinheiro por ela obtido são perecíveis.
Ricardo e Say concordam em três pontos fundamentais: 
· Os dois parecem se referir a uma sociedade simples;
· O dinheiro é apenas um meio de troca;
· A produção gera sua própria demanda.
Segundo Marx, o dinheiro traz consigo a possibilidade de crise. Se um capitalista entesoura, isso cria um retardo ou até uma interrupção no processo de circulação. Para Say e Ricardo, no entanto, o dinheiro é gasto imediatamente. A explicação de Say é que o dinheiro é perecível, enquanto a de Ricardo atesta que não há motivo para manter dinheiro nas mãos por mais tempo do que o necessário para adquirir bens de consumo ou de produção.
Os produtos criados na economia como um todo são de diferentes tipos, isto é, servem a diferentes fins. Para que não houvesse excesso de produção, a quantidade produzida de cada tipo de bem deveria ser de tal modo a atender exatamente à quantidade demandada de cada bem. Se não fosse assim, haveria uma deficiência de demanda.
Ricardo explica a afirmação acima dizendo, na interpretação de Miglioli, que a demanda é ilimitada. Embora possa haver um excesso de produção, isto acontece apenas para certos tipos de mercadorias e em caráter temporário.
Ricardo diz que, se uma pessoa não usa todo o seu dinheiro, ela o empresta e a outra pessoa usará o dinheiro para comprar outras mercadorias, resolvendo a questão de que todo poder de compra deve ser efetivamente aplicado. Os obstáculos à expansão da demanda são os próprios obstáculos ao crescimento da produção. Temos que a economia tende naturalmente a operar com pleno emprego de recursos
No entendimento de Ricardo e Say, nesse sistema não existe entesouramento.
· “... Um produto, tão logo seja criado..., gera um mercado para outros produtos em toda a grandeza de seu próprio valor”. (J. B. Say, 1803: pp.138–9).
MIGLIOLI, Jorge. Acumulação de Capital e Demanda Efetiva. São Paulo, T. A. Queiroz, 1982

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