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• Maior e mais heterogênea família de bactérias gram negativas de importância médica • São considerados atualmente: o 27 gêneros o 102 espécies • Exame - meio Mac Conkey • Colônicar vermelhas - fermentam lactose o Escherichia o Klebsiella o Enterobacter o Serratia • Colônias brancas - não fermentam lactose o Shigella o Salmonella o Providência o Margonella o Yersinia • Meio seletivo - apenas permite o crescimento de bactérias gram negativas • Bacilos • Gram negativas • Fermentadores de glicose • Anaeróbicos facultativos • Catalase negativos • Oxidase negativos • Reduzem nitrato a nitrito • Maioria habita o intestino de homem e animais • Podem fazer parte da microbiota normal ou como agentes de infecção • Podem ser encontrados em uma ampla diversidade de locais como água, plantas, solo e alimentos • Causam diarreia em homem e animais • Evacuação intestinal frequente • Líquida • Abundante • Complicação: desidratação • Diarreia acompanhada de sangue ou muco • Dor abdominal • Ulceração de mucosas • Dor ao defecar ou urinar • Algumas espécies de enterobactérias são divididas em tipo sorológicos, ou sorotipos, tomando-se por base a especificidade imunológica dos chamos antígenos O, K e H • Somente E. coli, Shigella, Salmonella e Y. enterocolitica são sorotipadas em rotina • Flagelos (antígeno H) • LPS (antígeno O) • Cápsula (antígeno K) • Organismos anaeróbicos facultativo • Mais comum no intestino humano • Distinguido dos outros membros da família principalmente com base em: o Capacidade de fermentar lactose o Produzir álcool o Hidrolisar ureia • Fatores de virulência compartilhados pela maioria dos membros das espécies o Capacidade de produzir lipopolissacarídeo altamente reativo junto ao envelope celular o Capacidade de produzir fímbrias ligadoras (apêndices de superfície adesivos semelhantes a fios de cabelo) o Capacidade de produzir uma cápsula antifagocítica e de sequestrar ferro Enterobactérias ENTEROPATOGÊNICAS • Adesão interna • Lesões • Diarreia • Agentes mais frequentes de diarreia infantil no Brasil • Não produz toxina • Provoca lesões no epitélio • Tipos mais frequentes: O111:H-; O1111:H2; O116:H6 • Capacidade de causar lesões nas células epiteliais do intestino humano (enterócitos), conhecidas como lesões AE ("attaching and effacing") • Lesão AE é caracterizada pela aderência íntima da bactéria aos enterócitos, formação de um pedestal na região de aderência, e destruição das microvilosidades das células do hospedeiro, aspectos que podem ser visualizados por microscopia eletrônica • EPEC produzem uma fímbria formadora de feixes codificada por plasmídio • Bactérias injetam no hospedeiro proteínas entre as quais Tir e EspF o Tir atua como receptor para adesina intimina o A ligação da intimina faz com que a Tir ative a maquinaria celular para à formação dos característicos pedestais de fixação e ofuscamento aos quais o organismo adere o EspF causa perda da função da barreia intestinal via rompimento das zonas de oclusão e induz a morte da célula hospedeira via apoptose • Enterotoxinas • Fímbrias de colonização • Diarreia • Produção e liberação de toxinas codificadas por plasmídios • Fixa-se a mucosa por mio das fímbrias, se multiplica e produz enterotoxinas • A infecção é superficial • Diarreia aquosa sem sangue ou muco • Disseminação por ingesta de alimento e água contaminados • Ocorrem em crianças e adultos "diarreia do viajante" • Organismos aderem às células epiteliais por adesinas • Produzem uma toxina sensível ao calor (LT) ou uma toxina termoestável (ST); também podem produzir ambas as toxinas • Ao final efluxo de íons cloreto para dentro do lúmen intestinal é acompanhado da movimentação de íons de sódio e de água, resultando em diarreia • Hemorragia • Potentes toxinas • Desinteira bacilar com sangue e muco • Induzem o efeito de fixação nas células epiteliais • Produzem verotoxina ou toxinas Shiga • Doença frequentemente aparece em surtos associados ao consumo de alimentos contaminados (carne) • Começa como uma diarreia aquosa e cólicas severas que progridem para uma diarreia sanguinolenta • Ocorrem em crianças e adultos • Pode evoluir para falência renal • Sorotipos envolvidos: O11,H-; O26,H11; O118, H16 • As cepas produzem toxinas Shiga • Toxinas atravessam as monocamadas epiteliais intestinais e se disseminam através da circulação sanguínea • Toxina possui como alvo células endoteliais, é transportada até o retículo endoplasmático, inibindo a síntese proteica e levando a morte celular • Endotélio alterado ativa a cascata de coagulação, que leva à formação de microtrombos e causa necrose isquêmica distal, consumo de plaquetas e fragmentação de hemácias • Invasão das células • Desinteira bacilar • Penetra na célula epitelial (não apenas adere) • Se prolifera no interior da célula • Há cepas que possuem toxinas e há cepas que não possuem • Infecções mais frequentes em crianças maiores de 2 anos e adultos • Infecção por água e alimentos contaminados e por contato pessoal • Sintomas: febre, diarreia profunda, disenteria • enteroagregativa o Urinárias o Meningite no RN o Bacteremia • Amostra deve ser coletada e coletada em frasco estéril contendo glicerina tamponada ou meio Cary Blair, conservar em TA por até 24 horas o Semear amostra em ágar MacConkey e SS (inibem crescimento de microrganismos gram positivos) o Observar crescimento de colônias vermelhas o Identificação bioquímica • Meio de cultura destinado ao crescimento de bactérias gram negativas e indicar a fermentação de lactose • Colônias bacteriana que fermentam lactose tornam o meio rosa choque e as bactérias que não fermentam lactose tornam o meio amarelo claro • Escherichia coli - lactose + • Meio seletivo utilizado para isolamento e diferenciação de bacilos entéricos gram negativos • Há inclusão de sacarose no meio o Sacarose fermentada por determinados organismos entéricos de forma mais rápida do que a lactose • Os coliformes produzem colônias pretas-azuladas, enquanto as colônias de Salmonella e Shigella são incolores ou têm uma cor âmbar transparente • Meio não seletivo para isolamento, identificação direta, diferenciação e enumeração de agentes patogênicos do aparelho urinário • Permite a diferenciação e identificação de E. coli e Enterococcus sem necessidade de realizar testes de confirmação • Serve para diferenciar os bastonetes gram negativos, utilizado para isso a fermentação de carboidratos e produção de sulfeto de hidrogênio • Possui em sua composição glicose, lactose e sacarose, os quais sofrendo fermentação são visualizados através (de vermelho para amarelo) do indicador de pH: vermelho de fenol • Já o sulfato ferroso de amônio é usado na detecção da produção de sulfeto de hidrogênio, formando composto na cor preta • Diferencia os microrganismos pela capacidade de usarem o citrato como única fonte de carbono • Azul de bromotimol como indicador de pH • Para que a bactéria possa utilizar o citrato é necessário que ela tenha citrato permease, que vai permitir a entrada desse composto no interior da célula • Uma vez incorporado, o citrato será degradado pela enzima citrase, produzindo composto alcalinos • Citrato de sódio -> hidróxido de amônia • Aumenta o pH -> muda cor do meio • Detecta a produção de indol pela bactéria em meio de cultivo contendo triptofano • Triptofano -> indol + ácido pirúvico + amônia • Indol reativo de Kovacs: amarelo -> rosa ou vermelho • Bacilos • Gram-negativas • Móveis • Anaeróbia - facultativa • Oxidase negativa • Alojadas no trato intestinal do homem e animais • Contaminação por ovos, carnes de franco, porco e boi, laticínios, nozes, vegetais e água • Transmissão via oral/fecal • Causa desde gastroenterites até infecções sistêmicas graves • Salmonellaentérica • S. Typhi - exclusiva em seres humano • S. Enteritidis • S. Choleraesuis • S. Typhimurium • S. Paratyphi • Salmonella bongori • Salmonella choleraesuis • Regulada por genes que regulam: • Aderência • Internalização • Replicação das bactérias dentro das células intestinais e macrófagos • Bactérias são transportadas do intestino ao fígado, baço e medula óssea, pelos macrófagos • Salmonella entra preferencialmente nas células M • São transportadas para as células linfóides (T e B) nas placas adjacentes • Depois de atravessar o epitélio, os sorotipos de Salmonella que estão associados a doenças sistêmicas entram no intestino por macrófagos e se disseminam por todo o sistema reticuloendotelial • Por contrate, cepas de Salmonella não tifóide induzem uma resposta inflamatória local precoce, que resulta na inflamação de PMNs (leucócitos polimorgonucleares) no intestino e diarreia • Sintomas aparecem após 6 a 48 horas do consumo de água ou alimentos contaminados • Contaminação por ingestão de água ou alimentos contaminados • Náuseas, vômitos e diarreia (sem sangue), febre (38 - 39º), cólicas abdominais, mialgia e cefaléia são sintomas comuns • Forma mais comum de salmonelose • Sintomas podem persistir por 2 dias a 1 semana • Geralmente a cura é espontânea • Reposição de fluidos e sais • S. Typhimurium e S. Enteritidis • Frequentemente envolvidas S. Choleraesuis, S. Paratyphi, S. Typhi e S. Dublin • Mais frequente em RN, idosos ou pacientes imunodeprimidos • Associada a osteomielite, endocardite, meningite e artrite • Necessária antibioticoterapia • Frequentemente envolvidas S. Typhi, S. Paratyphi A, S. Schottmuelleri (S. Paratyphi B), S. Hirschfeldii (S. Paratyphi C) • Invadem células da mucosa intestinal (M), macrófagos, transportadas para o baço, fígado e medula óssea onde multiplicam-se • Disseminação sistêmica • Comprometimento de vários órgãos • 10 a 14 dias após ingestão do bacilo • Febre, cefaléia, mialgia, mal-estar e anorexia • Sintomas persistem por 1 ou mais semanas, seguidos de sintomas intestinais e colonização da vesícula biliar • Doença grave • Necessário o tratamento com antibióticos • Média de 3% paciente tornam-se portadores crônicos • Pode persistir por anos • S. Typhi presente no sangue na primeira fase da doença • Isolada das fezes, após instalação da bactéria na vesícula biliar • Cultura de fezes geralmente é negativa, porque a fase bacterêmica é transitória e o pequeno número de bactérias presente nas fezes pode dificultar sua detecção • Embora testes sorológicos já foram utilizados, são considerados inespecíficos e sem sensibilidade • Antibióticos eficazes (escolhidos por meio de testes de sensibilidade in vitro) • Podem ser utilizados • Fluoroquinolonas (p. ex: ciprofloxacina) • Cloranfenicol • Portadores de S. Typhi devem ser identificados e tratados • Vacinação pode reduzir o risco da doença em viajantes com destino a áreas endêmicas • Histórico e generalidades • Reconhecida como agente causador da disenteria bacilar em 1897 por Kiyoshi Shiga • Determinou • Bacilo gram negativo • Capaz de fermentar dextrose • Indol negativa • Principal causa de disenteria bacilar no mundo • 4 espécies • S. Flexneri • Sorogrupo B • 6 sorotipos • S. Sonnei • Sorogrupo D • 1 sorotipo • S. Dysenteriae • Sorogrupo A • 13 sorotipos • S. Boydii • Sorogrupo C • 18 sorotipos • Desprovidas dos antígenos K e H (sem cápsula e imóveis) • Sorotipos apenas caracterizados pelo agente O • Bactéria do não -> Todas as provas são negativas • Febre • Diarreia aquosa • Dor abdominal • Transmissão - via fecal/oral • Transmissão por água e alimentos infectados/contato pessoal • Após 1-4 dias -> infecção aguda • Não sistêmica • Entericmanete invasiva • Destruição do epitélio colônico • Comum a partir dos dois anos de idade • Shigella secreta fatores de virulência que induzem inflamação grave e medeiam efeitos enterotóxico no cólon, produzindo a diarreia aquosa observada no início da infecção • Shigella injeta efetores de virulência em células epiteliais alterando a estrutura e função da célula hospedeira • Ocorre a invasão de células epiteliais, estabelecendo um nicho replicativo, e causa destruição errática do epitélio do cólon • Produz efetoras para regular negativamente a inflamação e a resposta imune inata • Promove infecção e limita a resposta do sistema imune • 2-7% das infecções por s. Dysenteriae tipo 1 • Toxina abrigada por esta espécie se liga ao endotélio e ativa as plaquetas, que aderem ao endotélio e obstruem os vasos sanguíneos que conduzem à hemólise microangiopática dos glóbulos vermelhos • Sintomas: insuficiência renal aguda, trombocitopenia, anemia hemolítica microangiopática • 2% dos casos • Articulações dolorosas, dor ao urinar e irritação dos olhos, com artrite crônica que dura de meses a anos • Isolamento da bactéria por Mac Conkey e SS • Identificação por provas bioquímicas e sorológicas • Específico • Antibiótico - quadro severo • Ampicilina • Trimetoprim/sulfametoxasole • Ciprofloxacina • Hidratação oral ou venosa • Nome dado ao bacteriologista francês A.J Yersin que isolou pela primeira vez em 1894 o agente da peste • 12 espécies -> 3 com importância médica • Y. Pestis • Peste bubônica • Transmitida pela picada de pulga infectada pelo sangue de ratos contaminados que são o reservatório natural da bactéria • Y. Pseudotuberculosis • Adenite mesentérica • Septicemia • Ingestão de água e alimentos contaminados • Y. Enterocolítica • Síndrome gastrointestinal • Mais prevalente entre humanos • Varia desde enterite aguda a linfadenite mesentérica • Ingestão de água e alimentos contaminados • Gram negativas • Catalase positivas • Oxidase negativa • Cocobacilos • Anaeróbios facultativos • Psicotrófico (multiplica-se em temperatura de 0 a 44ºC) • Resiste bem ao congelamento (sobrevive em alimentos congelados) • Móveis a temperatura de 25 a 28ºC pela presença de flagelos e imóveis a 37ºC • Causadora da peste negra ou bubônica • Uma das mais antigas doenças infecciosas existentes • Inoculada pela picada de pulga infectada com o sangue de ratos contaminados que são o reservatório natural • Causadora de 3 grande pandemia: 541 a 767 d.C; peste negra em 1346 a final do séc. XVIII; China no séc. XIX • Atualmente mais raras, mas não desapareceram • Período de incubação inferior a 1 semana • Manifestações: febre alta, inchaço com dor ou bulbo dos linfonodos regionais (axilares ou inguinais), com bacteremia • Altas taxas de mortalidade, a menos que o tratamento seja rápido • Diagnóstico • Microscopia das secreções pulmonares é sugestiva se houver alguma suspeita clínica da doença, mas não é específica (assemelha-se a outras enterobactérias) • Bactéria cresce na maioria dos meios de cultura, mas pode exigir 2 dias de incubação • Identificação feita por testes bioquímicos • Tratamento • Antibióticos: estreptomicina, tetraciclinas, cloranfenicol ou trimetoprim-sulfametoxazol -> terapia alternativa • Controlada pela redução da população de roedores • 14 subgrupos de acordo com o antígeno O da superfície • Causa em humanos: • Gastrenterite • Adenite mesentérica aguda • Ileíte terminal • Poliartrite reativa • Eritema nodoso • Septicemia (lesões hepáticas, abscessos no baço, rins e pulmão, osteomielite, artrite séptica, meningite, peritonite e endocardite) • Acomete principalmente adolescentes e adultos jovens • Sintomas mais comuns: febre, dor abdominal, diarreia e vômitos • Emergiu como patógeno humano em 1930 • Patógeno de maior prevalência em humanos dentre as espécies de Yersínia • Levam a infecções clínicas por meio da ingestão de água e alimentos contaminados • Causa uma variedade de sintomas clínicos intestinais e extra intestinais (desde gastrenterite a linfoadenite mesentérica) • Infecções sistêmicas são raras• Infecções dura de poucos dias a três semanas • Mais comum em crianças abaixo dos 5 anos de idade • Sintomas: febre baixa, diarreia e dores abdominais • Sorotipos mais comuns: O3, O8 e O9 • À temperatura de 25ºC • Expressa fímbrias que participam da aderência da bactéria ao epitélio intestinal • Produz uma proteína de invasão denominada invasiva que inicia diretamente a penetração da bactéria na célula alvo, pela ligação a receptores denominados à integrinas • Pode secretar uma enterotoxina termoestável (Yst ou YstA) causando intoxicação alimentar • Patógeno que induz resposta inflamatória nos tecidos infectados • Íleo distal e tecido linfóide intestinal são os principais alvos • Regiões intestinais adjacentes e linfonodos mesentéricos também estão envolvidos com frequência • Manifesta tropismo por tecido linfóide de maneira similar à Y. Pestis e Y. Pseudotuberulosis • Geralmente infecções são normalmente autolimitadas e não necessitam de tratamento específico com antimicrobianos • Paciente imunocomprometidos, a enterite pode ser tratada profilaticamente com antibióticos • Bactérias bacilares • Não forma esporos • Espécies fortemente capsuladas • Gram negativas • Não móveis • Anaeróbias facultativas • K pneumoniae - pneumonia • K granulomatis - DST • Espécie mais importante do gênero • Causa pneumonia • Presente no trato gastrointestinal de humanos e animais • Pode ser encontrada também no meio ambiente, na água, nos alimentos e no sistema de esgoto • Eventualmente pode ser identificada nas mãos de profissionais da saúde, em equipamentos hospitalares e no ambiente hospitalar, como na cama do paciente • Pode causar diferentes tipos de infecção, como infecção urinária ou no sangue, que podem levar à morte • No pulmão causa destruição de espaços alveolares, formação de cavidades e marcada produção de escarro contendo sangue • ITU • Peritonite • Pneumonia • Meningite • Infecções hospitalares • Produção de LPS e CPS • Expressão de fímbrias adesivas do tipo 1 ou 3 • Tanto o LPS quanto a CPS conferem proteção contra a fagocitose e a ação bactericida do soro humano • As bases moleculares da adesão e invasão mediadas por fímbrias ainda são pouco compreendidas • Tem beta-lactamases -> dificuldade na clínica • Exame e cultura de uma amostra de tecido infectado • Suspeita: pessoas que vivem em um estabelecimento de cuidados de longo prazo ou em local onde houver um surto • Confirmação do diagnóstico • Amostras de escarro • Secreção do pulmão (broncoscópio) • Sangue • Urina • Tecido infectado • Amostra passa por colocação de gram; podem ser prontamente identificadas • Outros exames dependem do tipo de infecção • Falha: enzima KPC -> confere resistência aos antimicrobianos carbapenêmicos, além de inativar penicilinas, cefalosporinas e monobactêmicos • Antibióticos administrados por via intravenosa se a pneumonia for adquirida na comunidade • Geralmente: cefalosporina (ceftriaxona) ou fluoroquinolona (levofloxacino) • Adquirida em estabelecimento de saúde: tratamento orientado por testes de sensibilidade a antimicrobianos in vitro, por causa das cepas multirresistentes comuns
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