Princípios do Direito Financeiro

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Resumo – Princípios do Direitos Financeiro
1- Princípio da Legalidade 
No que diz respeito ao “Direito Financeiro”, o princípio da legalidade pode ser visto tanto na perspectiva da despesa pública como na perspectiva das receitas. Em relação às despesas públicas, é importante considerar claramente que o escopo de aplicação do princípio da legalidade é diferente quando são aplicadas despesas legais e não convencionais. Lembramos que para as despesas denominadas despesas ordinárias, elas devem ser autorizadas por lei, ou seja, com a anuência do poder legislativo, obedecer estritamente ao princípio da legalidade. Quanto às despesas especiais, a situação é diferente. A fim de derivar Fatos imprevisíveis, projetados para atender às necessidades públicas urgentes, pode ser autorizada por meio de medidas provisórias do órgão administrativo, cabendo às instituições públicas que implementarem essas medidas se responsabilizarem pela existência de indivíduos Requisitos de imprevisibilidade e urgência. Portanto, pode-se dizer Taxas especiais são uma exceção ao estrito princípio de legalidade. Antes que o princípio da legalidade se tornasse um preceito administrativo básico, ele efetivamente constituía as regras contidas na doutrina e no texto. Constituições ao redor do mundo.
2- Princípio da Economicidade
Antes que o princípio da legalidade se tornasse um preceito administrativo básico, ele efetivamente constituía as regras contidas na doutrina e no texto. Constituições ao redor do mundo. Previsto no caput do art. 70 da CF/1988.
3- Princípio da Transparência
Amparado também pela LRF, especialmente pelos Arts. 48 e 49, que apresenta os instrumentos pelos quais os cidadãos comuns poderão exercer o controle social das contas públicas. Guarde a ideia de que a transparência das contas é assegurada de dois modos diversos: disponibilização em meios eletrônicos, das versões completa e simplificada das leis orçamentárias; e disponibilização das prestações de contas e relatórios de execução orçamentária e gestão fiscal. A ideia é dar acesso, aos cidadãos em geral, aos documentos que embasam a realização de despesas públicas para que fiscalizem os gastos. Além disso, audiências públicas devem ser realizadas durante a preparação do orçamento (preparação do orçamento participativo) para incentivar a participação pública na preparação do orçamento para que ações de acompanhamento possam ser tomadas. Orçamento e execução financeira.
4- Princípio da Responsabilidade Fiscal
Relacionado com a grande importância das Forças Democráticas de Ruanda no país, até seus pilares. A ideia básica é que os gastos públicos sejam realizados dentro de um intervalo pré-definido e sigam regras claras, se não forem cumpridas vai gerar Penalidades financeiramente irresponsáveis ​​a entidades públicas por não cumprimento de metas resultar e cumprir as restrições e condicionantes relativas a receitas, despesas e dívidas.