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AGENTES TÉRMICOS P R O F M A I K O N G L E I B Y S O N M E S T R E E M C I Ê N C I A E T E C N O L O G I A E M S A Ú D E P E L A U N B E S P E C I A L I Z A Ç Ã O E M F I S I O T E R A P I A E S P O R T I V A P E L A U E G G R A D U A D O E M F I S I O T E R A P I A P E L A U E G CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE BRASÍLIA Calor e Temperatura Instrumentos de medida � Como medir o calor? Por meio do calorímetro é possível medir experimentalmente os valores do calor. A energia liberada aquece determinada quantidade de água, tornando possível a medição da variação da temperatura para, com isso, calcular a quantidade de calor. Instrumentos de medida � Como medir o calor? Instrumentos de medida � Como medir o calor? Instrumentos de medida � Como medir o calor? Quanto de calor ou calorias existe em 1g de açucar? Instrumentos de medida � Como medir a temperatura? ¡ Termômetros ¡ Câmeras térmicas Frio como ferramenta terapêutica � A lei de Fourier Frio como ferramenta terapêutica � A lei de Fourier Frio como ferramenta terapêutica � A lei de Fourier ¡ A lei de Fourier diz que a quantidade de calor Q que atravessa uma parede, sob uma diferença de temperatura constante, é diretamente proporcional à área da secção transversal A, à diferença de temperatura (Dq) entre as regiões separadas pela parede e ao tempo (Dt) de transmissão e inversamente proporcional à extensão atravessada, ou espessura (e) da parede. Frio como ferramenta terapêutica � Subtração ① Condução ② Convecção ③ Conversão ④ Irradiação ⑤ Evaporação Aquecimento como ferramenta terapêutica � Adição (superficial) Aquecimento como ferramenta terapêutica � Adição (profundo) Ondas curtas Micro-ondas Ultrasson Contraindicações � Incapacidades cardíacas graves; � Marcapasso ou outros dispositivos eletrônicos implantados � Câncer maligno com risco de metástase � Infecção ativa � Comprometimento sensorial � Déficit intelectual grave � Gravidez � Câncer sem risco de metástase � Evitar o estímulo elétrico na região dos seios carotídeos ou da glote ¡ (pode haver interferência na pressão arterial) � Áreas com implantes metálicos; Precauções � Aplicar o estímulo com cuidado nos casos de doenças vasculares periféricas ¡ (principalmente quando há possibilidade de rompimento dos trombos); � Aplicar com cuidado em áreas com excesso de tecido adiposo ¡ (pode haver necessidade de altas doses de estimulação até que se observe a resposta desejada); � Monitorar a pressão arterial durante a aplicação em pacientes hiper ou hipotensos ¡ (a estimulação elétrica pode causar respostas autônomas). Precauções � Princípios da regeneração dos tecidos ¡ Fase inflamatória ¡ Fase proliferativa ¡ Remodelamento � Reparo de tecidos especializados ¡ Tecido epitelial ¡ Tecido muscular ¡ Tecido nervoso ¡ Tecido ósseo Reparo dos tecidos Atividade em grupo Maquete REFERÊNCIAS Korfias, MD, Stefanos I. et al. The History of Electrical Stimulation. Abstract: 2009 Aug 30 American Association of Neurological Surgeons Consult. Março, 2014. DUARTE, Ida; BUENSE, Roberta; KOBATA, Clarice. Photohterapy. Anais Brasileiros de Dermatologia, v. 81, n. 1, p. 74-82, 2006. KITCHEN, Sheila. Eletroterapia: prática baseada em evidências. Manole. 11˚Ed. 2003.
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