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O ENSINO DO CONHECIMENTO HISTÓRICO A PARTIR DAS DISCUSSÕES DE GÊNERO E ETNO-RACIAIS Equipe de apresentaçao Acadêmicos Fabio Henrique Luciana Mendes Neiomar Ramos Mariana Christina Tutor Externo: Juliano Mota Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI Curso (Historia) - Pratica do Modulo Seminário Interdisciplinar VII (HID0444) 12/06/2019 INTRODUÇAO O trabalho tem por objetivo trabalhar o ensino de historia nas relações etno raciais e de gênero, trazendo num contexto histórico, as reflexões e as questões sociais que as permeiam. RELAÇÕES ETNO RACIAIS E GENERO NO BRASIL – CONTEXTO HITORICO Essas relações são marcadas por diferentes etnias que se chocaram em diferentes momentos da história, com isso, a história do Brasil foi construída por essas diferenças e por diversos conflitos conhecidos por todos. A cultura de cada povo foi fundamental para identidade nacional, por isso é importante expor não só os conflitos, as lutas dos negros e índios, mas também seus legados. Gênero e suas concepções históricas Analisar as questões de gênero hoje, nos remete à busca de informações na História, na Antropologia, na Sociologia e na Filosofia, entre outras disciplinas, para que possamos compreender como o processo das relações entre os seres humanos vem sendo construído. Carla Bassanezi Pinsky –"em gênero é uma forma de enfatizar o caráter social e, portanto, histórico, das concepções baseadas nas percepções das diferenças sexuais" (p. 11 ) Harald Eia - Hjernevask (lavagem cerebral), investigar meticulosamente a eventual presença de fundamentos científicos da ideologia de gênero. COMO É TRABALHADO NOS LIVROS E EM SALA DE AULA? LEI 10.639 e LEI 11.645 - ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA Em 2003, a Lei 10.639 alterou a LDB (lei 9.394/96) para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade do estudo da história e cultura afro-brasileira. No ano de 2008, a Lei 11.645 alterou novamente a LBD para incluir no currículo a obrigatoriedade do estudo da história e cultura dos povos indígenas. Assim, a legislação passou a exigir a inclusão no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade do estudo da história e cultura afro-brasileira e indígena. REFLEXÕES SOBRE QUESTÕES SOCIAIS injuria racial, racismo e homofobia, comportamentos sociais, culturais A igualdade é um princípio alicerce dos direitos fundamentais na Constituição Brasileira. Trata-se de garantir tratamento isonômico a todos os grupos, independentemente de cor, sexo, religião, raça, conforme o artigo 5º da Constituição Federal. Segundo Bobbio: “O fim do direito, ou seja, das regras coercitivas que regulamentam as condutas humanas inseridas no meio social, é garantir a igualdade, seja nas relações entre os indivíduos seja nas relações entre o Estado e os indivíduos”. Considerações finais Diante do exposto pode se perceber com esse trabalho a importância de entender e analisar as representações étnico-raciais e de gênero em seu contexto histórico, traçando uma linha cronológica desde o período colonial ao republicano. Portanto, faz-se necessário entender que, houve um processo de transformação e desenvolvimento brasileiro pela mistura de diversos povos. As reflexões e analise das relações de gênero e suas questões no meio social, refletidos na sociedade contemporânea. Trazendo consigo promoção aos direitos e combate as discriminações no âmbito jurídico e na consciência social. Referencias BRASIL. Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003. Estabelece as diretrizes e bases nacional, para incluir a temática “História e Cultura Afro-Brasileira”, nas escolas. IN: Senado Federal. Legislação Federal de Brasil. 2003. Brasília, 2003. BRASIL. Lei 11.645, de 10 de março de 2008. Disponível em: Acesso em: 2013-06-01. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: pluralidade cultural, orientação sexual. Brasília: MEC/SEF, 1997.
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