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Portifólio - PROBLEMAS AMBIENTAIS RELEVANTES E SUAS LEGISLAÇÕES

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Gurupi 
2014 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
JOSE FERNANDO DA SILVA LOPES 
KLEIDIANE VALADARES CAMPOS 
MAGNO RODRIGUES BARBOSA 
MARCELO DIAS VIANA 
MARIANNE CASTRO DOS SANTOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO 
TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL 
 
PROBLEMAS AMBIENTAIS RELEVANTES E SUAS 
LEGISLAÇÕES. 
Problemas Ambientais relevantes da Região Norte, Especificamente os 
que afetam o Estado do Tocantins e suas Legislações Pertinentes. 
 
Gurupi 
2014 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROBLEMAS AMBIENTAIS RELEVANTES E SUAS 
LEGISLAÇÕES. 
Problemas Ambientais relevantes da Região Norte, Especificamente os 
que afetam o Estado do Tocantins e suas Legislações Pertinentes. 
Trabalho de Tecnologia em Gestão Ambiental 
Apresentado à Universidade Norte do Paraná - 
UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de 
média semestral nas disciplinas de Ecologia, 
Biodiversidade e Áreas Protegidas, Legislação e Direito 
Ambiental, Ciências Ambientais, Metodologia Científica, 
Seminários. 
Professores: Luciana Andréa Pires, Tiago Garbin, 
Jossan Batistute, Cristina Célia Krawulski, Rodrigo 
Trigueiro, Wilson Sanches. 
 
 
JOSE FERNANDO DA SILVA LOPES 
KLEIDIANE VALADARES CAMPOS 
MAGNO RODRIGUES BARBOSA 
MARCELO DIAS VIANA 
MARIANNE CASTRO DOS SANTOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 SUMÁRIO 
1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 3 
2 DESENVOLVIMENTO ......................................................................................... 4 
2.1. PROBLEMAS AMBIENTAIS RELEVANTES ........................................................ 5 
2.1.1. Poluição Hídrica (Poluição Das Águas) ............................................................. 6 
2.1.2. Poluição Do Ar .............................................................................................. 8 
2.1.3. Queimadas ...................................................................................................... 10 
2.2. LEGISLAÇÃO AMBIENTAL ............................................................................ 11 
2.2.1. Legislação Específica (Água, Ar e Queimadas). ......................................... 13 
2.2.1.1. Proteção da água ......................................................................................... 13 
2.2.1.2. Proteção do ar .............................................................................................. 14 
2.2.1.3. Queimadas (desmatamento) ........................................................................ 16 
2.2.2. Crimes Ambientais ...................................................................................... 17 
2.3. MANEJO SUSTENTÁVEL E TECNOLOGIAS ................................................ 19 
4. CONCLUSÃO .................................................................................................... 21 
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 22 
 3 
1 INTRODUÇÃO 
As transformações que o mundo vem sofrendo, evolução das 
indústrias e tecnologias vem causando grandes danos ao meio ambiente, que se 
encontra sem forças para acompanhar esse desenvolvimento. 
Segundo Barbieri (2007), os problemas ambientais se intensificaram 
a partir da Revolução Industrial. Com isso, a preocupação mundial com o meio 
ambiente passou a ser destaque, pois, com a revolução industrial passou-se a 
explorar cada vez mais os recursos naturais disponíveis. Mediante essas 
transformações a preservação ambiental tem sido prioridade nas atividades de todas 
as organizações e sociedade em geral no mundo, ações estão sendo tomadas de 
ambas às partes, organizações, governo e sociedade se unem com o objetivo de 
preservar o meio ambiente. 
De acordo com Franco (2012), advogado especialista em direito 
ambiental, a estrutura da legislação ambiental começou a ser implantada no país a 
partir de 1981 com a Política Nacional de Meio Ambiente (Lei 6.938), que tem uma 
série de instrumentos para o planejamento, a gestão ambiental e a fiscalização. Com 
o passar do tempo à legislação se consolidou. “Temos a criação de normas, como a 
própria lei de crimes ambientais e o decreto que a regulamenta que estabelece as 
infrações administrativas e permite um acompanhamento do poder público das 
questões ambientais e a garantia da qualidade do meio ambiente”. 
Na época de nossos antepassados já havia a inquietação em 
relação ao desrespeito a preservação do meio em que conviviam, hoje existe uma 
luta para que as leis sejam cumpridas e que para quem violem essas leis sejam 
punidos, pois o consumo de tudo que vem do meio ambiente deve ser um uso 
consciente. 
Apesar de a lei ambiental brasileira ser considerada uma das mais 
avançadas, nosso ambiente vem sofrendo com os impactos ambientais causados 
pelas ações predatórias do homem, esse cenário está ligado diretamente ao 
crescimento desordenado das populações e a procura gananciosa de conseguir um 
crescimento econômico através da extração dos recursos naturais, recursos este 
finito e que já se encontra em decadência. 
 4 
2 DESENVOLVIMENTO 
No Estado do Tocantins a situação ambiental atual não é das 
melhores, o estado possui diversas Unidades de Conservação de âmbito Federal e 
Estadual, mais também existem diversas áreas poluídas e desmatadas. 
O Tocantins está localizado na região norte do Brasil, sua extensão 
territorial é de 277.720,520 km², divididos em 139 municípios sendo a capital, 
Palmas e com uma população de 1.383.445 habitantes (2010 – IBGE). A vegetação 
predominante é o cerrado (cobre 90% do território). O restante do território é 
constituído pela floresta de transição amazônica. Os principais rios são: Tocantins, 
Araguaia (que juntos formam a maior bacia hidrográfica inteiramente situada em 
território brasileiro), do Sono, das Balsas, Paranã e Manuel Alves. Todos os rios 
perenes, o que contribui para que o Tocantins seja considerado um dos 5 estados 
mais ricos em água do país. (A NOTICIA TO, 2014). 
Figura 1 - Região Hidrográfica do Tocantins – Araguaia. (É uma das Bacias Hidrográficas 
mais extensas em área de drenagem inteiramente situada em território brasileiro). 
 
FONTE: ANA, 2014 
Na Região Hidrográfica do Tocantins-Araguaia estão presentes os 
biomas floresta amazônica, ao norte e noroeste, e cerrado nas demais áreas. O 
desmatamento da região se cresceu a partir da década de 70, com a construção da 
rodovia Belém-Brasília, da hidrelétrica de Tucuruí e do aumento das atividades 
agropecuárias e de mineração. Atualmente, o desmatamento se deve principalmente 
à atividade de indústrias madeireiras. 
 5 
A Região Hidrográfica do Tocantins-Araguaia é uma das mais 
extensas em área de drenagem totalmente contida em território brasileiro e palco de 
dinâmico processo de desenvolvimento socioeconômico que deverá se intensificar 
nas próximas décadas em função das demandas nacional e internacional por 
matéria prima. Por seu caráter estratégico para o país, as potencialidades hídrica, 
agropecuárias, mineral, para navegação e geração de energia serão cada vez mais 
demandadas. (ANA, Plano Estratégico de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica 
dos Rios Tocantins e Araguaia, 2009). 
Além de ter água em abundancia, O Tocantins também é dono de 
muitas belezas naturais, entre elas a Ilha do Bananal, a maior ilha fluvial do mundo, 
localizada na região sudoeste do Estado, onde ainda se encontra o Parque Nacional 
do Araguaia e o Parque Nacional Indígena. O Parque Estadual do Jalapão, com uma 
vegetação que remonta há milhares de anos. A natureza, com o passar do tempo, 
moldou o cenário único, formado por dunas, chapadões, cachoeiras e trilhas 
perfeitas para os amantes do esporte. (NAÇÃO TURISMO 2014, Belezas Naturais 
do Tocantins). 
2.1.PROBLEMAS AMBIENTAIS RELEVANTES 
O Rio Tocantins, um dos principais rios que corta o Estado do 
Tocantins, possui um grande potencial energético e é a principal fonte de renda de 
muitas populações ribeirinhas. Com isso vem à responsabilidade de preservar o rio. 
No entanto não é o que acontece, ele vem sofrendo vários transtornos ambientais, 
principalmente a falta de mata ciliar que com isso traz problemas como 
assoreamento, enchentes, desequilíbrios ambiental e climático, perda da qualidade 
da água e dos nutrientes do solo e a redução da atividade pesqueira. 
Hoje, nossa região do Tocantins enfrenta diversos tipos de 
problemas ambientais, na sua maioria causada pela própria população. Os mais que 
se destacam com mais frequência são eles: “A Contaminação e Poluição dos 
recursos hídricos (lagos, córregos e rios)”; “Poluição do Ar” e “Queimadas em matas 
e Florestas” como forma de ampliar áreas para pasto ou agricultura. Esses 
problemas ambientais não se limitam a essa região, atingem todos os biomas 
brasileiros e, claro, a fauna e a flora, já que o ecossistema é todo alterado. 
 6 
2.1.1. Poluição Hídrica (Poluição Das Águas) 
A água é uma das substâncias mais comuns existentes na natureza. 
Por meio do ciclo hidrológico pode ser considerado um recurso renovável, porém 
devido ao uso indiscriminado, em alguns casos, esse ciclo não consegue suprir a 
intensa demanda culminando no conceito de recurso limitado. Os recursos hídricos 
devem estar dispostos na natureza em quantidade e qualidade adequada. 
A principal fonte de poluição da água é o homem, através dos 
resíduos urbanos (com o lançamento de esgotos diretamente nas águas sem que 
tenham sido devidamente tratadas); Resíduos Industriais (com o avanço da 
tecnologia e da indústria, tem origem das descargas de efluentes das fábricas); 
Resíduos rurais (através da agricultura com uso de produtos químicos). 
 Os resíduos sólidos e o esgoto doméstico urbano é a principal 
forma de poluição dos rios, onde 49% desse esgoto são coletados e apenas 32,5% 
são tratados. Considerando que estes índices têm influência direta na qualidade de 
água. (UFT Curso de Química Ambiental - MONITORAMENTO DO CÓRREGO 
MUTUCA GURUPI – TOCANTINS, 2013). 
 Figura 2 – Processo de poluição através das fontes poluentes. 
 
 FONTE: SOS Rios do Brasil, 2012. 
Os principais processos poluidores da água são: a contaminação, o 
assoreamento, a eutrofização e a acidificação. 
 7 
Tabela 2.1.1. – Definição dos principais processos poluidores das águas. 
PROCESSOS DEFINIÇÃO 
Contaminação 
Introdução na água de substâncias ou microrganismos nocivos à saúde e às 
espécies da vida aquática (ex. patogênicos e metais pesados). 
Assoreamento Acúmulo de substâncias minerais (areia, argila) ou orgânicas (lodo) no fundo de 
um corpo d’água, provocando a redução de sua profundidade e de seu volume 
útil. 
Eutrofização 
Fertilização excessiva da água por recebimento de nutrientes (nitrogênio, 
fósforo), causando o crescimento descontrolado (excessivo) de algas e plantas 
aquáticas. 
Acidificação Abaixamento do PH, como decorrência da chuva ácida (chuva com elevada 
concentração de íons H+, pela presença de substâncias químicas como dióxido 
de enxofre, óxidos de nitrogênio, amônia e dióxido de carbono), que contribui 
para a degradação da vegetação e da vida aquática. 
FONTE: UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, 2007. 
Figura 3 – Poluição ás margens do Córrego Pouso do Meio em Gurupi – Tocantins 
(Diversos tipos de resíduos que foram jogados pela população e outros resíduos que 
foram trazidos pelas chuvas, através de enxurradas). 
 
FONTE: Arquivo próprio, 2013. 
Estes poluentes representam grande ameaça à qualidade da água, à 
saúde e ao meio ambiente, pois são capazes de provocar enormes danos aos 
organismos vivos, e consequentemente à cadeia alimentar e à nossa saúde. 
Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), 80% das doenças que 
ocorrem nos países em desenvolvimento são ocasionados pela contaminação da 
água, e que a cada ano, 15 milhões de crianças de zero a cinco anos de idade 
morrem direta ou indiretamente pela falta ou deficiência dos sistemas de 
abastecimento de águas e esgotos. (Debate Saneamento, 2014). 
 8 
A poluição que vem do campo através da agropecuária contamina 
as águas de duas formas: quando utilizam fertilizantes e agrotóxicos e quando 
descarta efluentes com altas concentrações de nitrogênio, sobretudo aqueles 
gerados nas criações de animais. A maioria dos fertilizantes enriquece o solo com 
altas doses de nitratos e fosfatos. Parte desses nutrientes é absorvida pelos 
vegetais, aumentando seu ritmo de crescimento e seu rendimento. Outra parte é 
arrastada pelas chuvas para os rios ou penetra no solo e acaba alcançando o lençol 
freático. Entre os agrotóxicos usados no combate às pragas incluem-se produtos de 
diferentes composições, algumas delas bastante tóxicas. Como os fertilizantes, eles 
também podem escorrer até um rio ou lago. (AMBIENTE BRASIL, 2014). 
2.1.2. Poluição Do Ar 
Gerada principalmente nas cidades de hoje, resultado da queima de 
combustíveis fósseis como, carvão mineral e derivados do petróleo (gasolina e 
diesel). A queima destes produtos tem lançado uma grande quantidade de monóxido 
de carbono e dióxido de carbono (gás carbônico) na atmosfera. Estes dois 
combustíveis são responsáveis pela geração de energia que alimenta os setores 
industrial, elétrico e transportes de boa parte da economia do país e do mundo. 
O clima também é afetado pela poluição do ar. O fenômeno do efeito 
estufa está aumentando a temperatura em nosso planeta. Ele ocorre da seguinte 
forma: os gases poluentes formam uma camada de poluição na atmosfera, 
bloqueando a dissipação do calor. Como mostra na figura 5. 
Figura 4 – Efeito estufa. 
 
FONTE: Mundo Educação, 2014. 
 9 
O efeito estufa, quando ocorre naturalmente, é essencial para a 
manutenção da vida na Terra, pois é ele que mantém o clima terrestre ameno, sem 
muitas variações. Porém, o aumento da produção do gás CO2 pelo ser humano tem 
feito com que mais radiação solar seja absorvida, aumentando a temperatura da 
Terra, o que resulta no aquecimento global. 
Figura 5 – Camada de poluição que cobre a capital, Palmas – Tocantins. 
 
FONTE: Conexão TO, 2012. 
A cidade de Palmas, no estado do Tocantins vem sendo castigada 
por uma nuvem de poeira e fumaça que se aglomeram no horizonte. Quem parar 
para olhar, principalmente no início da manhã, irá notar a densa camada de fumaça 
e poeira encobrindo os edifícios. Além do mau cheiro, a poluição do ar ainda pode 
trazer diversos problemas de saúde para a população. (CONEXÃO TO, 2012). 
Esta poluição tem gerado diversos problemas nos centros urbanos. 
A saúde humana, por exemplo, é a mais afetada com a poluição. Doenças 
respiratórias como a bronquite, rinite alérgica, alergias e asma levam milhares de 
pessoas aos hospitais todos os anos. (BIOMAGNETIZER 2014, Poluição do Ar). 
O gerenciamento da qualidade do ar envolve a definição de limites 
de concentração dos poluentes na atmosfera, a limitação de emissão, bem como a 
intervenção no processo de licenciamento, na criação de estruturas de controle da 
poluição em áreas especiais e apoios na introdução de tecnologias menos 
poluentes. 
 10 
2.1.3. Queimadas 
As queimadas causam sérios problemas, danos à saúde humana, 
morte de animais silvestres, fechamento de aeroportos, prejuízos nas redes de 
energia e de telefonia, poluição do ar e empobrecimento do solo. Além disso, as 
queimadas acabam causando prejuízos aos produtores rurais, quando fogem do 
controle, saindo da área planejada e invadindo e destruindo áreas de Cerrado, 
plantações, pomares, pastos, quintais e matando animais domésticos. 
Antigamente, as queimadas ocorriam quase que exclusivamente na 
zona rural, mas hoje elas têm sido constantes em áreas urbanas. Esse fato está 
fortemente ligado aoaumento da produção de lixo, e como sabemos grande parte 
do lixo produzido nas cidades quase sempre não recebe uma destinação e 
tratamento adequados, de forma que grande parte da sujeira que é produzida acaba 
indo parar nos lugares públicos (praças, ruas, parques) e nos lotes baldios, servindo 
de combustível para as queimadas urbanas. É justamente por causa disso que os 
incêndios florestais na zona rural e a queimadas urbanas tem sido considerados um 
dos maiores problemas ambientais e de saúde pública que temos enfrentamos nos 
dias de hoje. 
Figura 6 – Queimadas no Tocantins – O estado ficou em segundo lugar no ranking de focos 
de incêndios no país em 2013. 
 
FONTE: G1 Tocantins; Jornal Tocantins; UFT (Universidade Federal do Tocantins, 2013). 
 11 
Segundo G1 TOCANTINS (2013), o Estado está em segundo lugar 
no ranking de focos de incêndio no país. A situação fez com o que o governo do 
estado decretasse situação de emergência por motivo de risco de desastre 
ambiental por consequência das queimadas. O decreto foi publicado no Diário Oficial 
do Estado. O decreto foi baseado na portaria do Ministério do Meio Ambiente que 
enquadrou diversos estados, entre eles o Tocantins, em situação de emergência 
ambiental no período de abril a novembro de 2013. 
De acordo informações do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais 
(INPE), no período de 1º de janeiro a 25 de julho de 2013, o Tocantins registrou 
2626 focos de incêndio, ficando atrás apenas do Mato Grosso, que contabilizou 
4752. Em 2012, no mesmo período, o estado registrou maior número de incêndios, 
no total de 3039. 
2.2. LEGISLAÇÃO AMBIENTAL 
As leis que tratam sobre o meio ambiente no Brasil estão entre as 
mais completas e avançadas do mundo. Até meados da década de 1990, a 
legislação cuidava separadamente dos bens ambientais de forma não relacionada. A 
legislação ambiental brasileira hoje possui uma estrutura que começou a ser 
composta em 1981, a partir da Lei 6.938 da Política Nacional de Meio Ambiente que 
infere sobre questões relacionadas ao planejamento, gestão e fiscalização. 
Atualmente, o Brasil conta com normas específicas e com a Lei de Crimes 
Ambientais. (Planalto, 2014). 
Das leis ambientais existentes pode destacar algumas mais 
importantes, tanto pelo sua eficácia, ou até mesmo por ser uma lei que dá referência 
para criarem outras leis a partir de suas previsões. Como: 
A Constituição Federal de 88, artigo 225 prevê que todos têm direito 
ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e 
essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao poder público e à coletividade 
para o dever de defendê-lo e preservá-lo para os presentes e futuras gerações. 
(MMA – Ministério do Meio Ambiente, 2014). 
A Lei Federal nº 6.938/81, que estabeleceu a Política Nacional 
do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação. E 
dá outras providências. 
 12 
Fluxograma 01 – SISTEMA JURÍDICO AMBIENTAL BRASILEIRO. 
 
FONTE: Instituto Geológico SP, Moraes 2004. (Atualização própria, 2014). 
 
No Código Florestal Brasileiro lei nº 12.651, de 2012, podemos 
encontrar informações sobre gestão ambiental seja da propriedade rural como um 
todo, ou das Áreas de Preservações Permanentes (APPs), ou das Reservas Legais 
(RLs), ou ainda de outras atividades importantes relacionadas ao Meio. 
Com a nova visão da sociedade e dos governos em observar a 
natureza, não podemos pensar apenas em explorar os nossos recursos naturais, 
mas também em preservá-los. Neste sentido, a Emenda Substitutiva Global de 
Plenário que institui um Novo Código Florestal Brasileiro dispõe sobre a proteção da 
vegetação nativa, altera as Leis nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, 9.393, de 19 de 
dezembro de 1996, e 11.428, de 22 de dezembro de 2006; revoga as Leis nº 4.771, 
de 15 de setembro de 1965, e nº 7.754, de 14 de abril de 1989, e dá outras 
providências. (BLOG RXECO, “Código Florestal” 2014). 
 13 
2.2.1. Legislação Específica (Água, Ar e Queimadas). 
2.2.1.1. Proteção da água 
Lei nº 1.307/2002 - Dispõe sobre a Política Estadual de Recursos Hídricos, 
e adota outras providências. (Assembleia Legislativa do Estado do 
Tocantins, 2014). 
Lei nº 9.433/97 - Dispõe sobre a Política Nacional de Recursos Hídricos e 
institui o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos. (MMA, 
Ministério do Meio Ambiente, 2014). 
Águas superficiais: Resolução CONAMA 430, de 13 de maio de 2011, 
Dispõe sobre as condições e padrões de lançamento de efluentes 
complementam e alteram a resolução n. 357, de 17 de maço de 2005 do 
Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA). (MMA, Ministério do Meio 
Ambiente, 2014). 
Água potável: Portaria nº. 2.914, do Ministério da Saúde de 12 de Dezembro 
de 2011, Dispõe sobre os procedimentos de controle e de vigilância da 
qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade. 
(MS, Ministério da Saúde, 2014). 
A proteção jurídica das águas brasileiras sofreu grande mudança 
com a aprovação e sanção da Lei no 9.433/97(que instituiu a PNRH, e criou o 
SINGREH - Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos), que passou 
a considerar a água como um bem de domínio público, recurso natural limitado e 
dotado de valor econômico. A lei 9.433/97 também prevê que a gestão dos recursos 
hídricos deve proporcionar os usos múltiplos das águas, de forma descentralizada e 
participativa, contando com a participação do Poder Público, dos usuários e das 
comunidades, e que em situações de escassez o uso prioritário da água é para o 
consumo humano e animais. (ANA 2014, Legislação). 
Proteção dos rios e reservatórios pelo novo código florestal 
12.651/2012: Embora as faixas continuem iguais as anteriores, ou seja variando de 
30 a 500 metros conforme larguras dos rios, as medidas serão consideradas a partir 
do leito regular e não do leito maior nos períodos de cheia; havendo, ainda, uma 
exceção para os rios de até 10 metros de largura, para os quais o novo texto prevê 
naqueles totalmente desmatados, a recomposição de 15 metros e naqueles onde a 
APP está preservada o limite tradicional de 30 metros. Conforme o tamanho ou o 
tipo (natural ou artificial), nas APPs em reservatórios de água, serão feitos projetos 
estipulando tratamentos diferenciados. 
 
 14 
A Outorga de Direito de Uso de Recursos Hídricos é um dos seis 
instrumentos da Política Nacional de Recursos Hídricos, estabelecidos no inciso III, 
do art. 5º da Lei Federal nº 9.433, de 08 de janeiro de 1997. Esse instrumento tem 
como objetivo assegurar o controle quantitativo e qualitativo dos usos da água e o 
efetivo exercício dos direitos de acesso à água. Desde agosto de 2000, através do 
Decreto 1.015, é de competência do NATURATINS no Estado do Tocantins a 
execução da Política Estadual de Recursos Hídricos, a fim de garantir a 
implementação de seus instrumentos. (Naturatins, 2014). 
Tabela 01. Faixas mínimas e obrigatórias de recomposição de APP hídricas naturais para 
áreas convertidas até 22 de julho de 2008. 
 
FONTE: Guia para a Aplicação da Nova Lei Florestal em propriedades rurais (2014). 
2.2.1.2. Proteção do ar 
O direito a respirar um ar sadio é garantido a todos, fundamentando-
se no direito a um meio ambiente ecologicamente equilibrado e no direito à saúde. 
Preceitos constitucionais fundamentam o direito de respirar um ar sadio. O caput do 
artigo 225 da Constituição Federal de 1988, garante a todos o direito a um meio 
ambiente ecologicamente equilibrado, classificando-o como um bem de uso comum 
do povo e essencial à sadia qualidade de vida. (JUS Navigandi, 2014). 
A Constituição, em seu art. 225, trata direito e dever aplicam-se ao 
controle da poluição, conforme pode-se inferir do caput e do § 3º: 
§ 3º As condutas e atividades consideradas lesivas ao meio ambiente 
sujeitarão os infratores, pessoas físicas ou jurídicas, a sanções penais e 
administrativas, independentemente da obrigação de repararos danos 
causados. (JUS BRASIL, 2014). 
 15 
O artigo 38 da Lei de Contravenções Penais prevê punição a quem 
lança na atmosfera poluentes que possam ofender a saúde, a segurança, a 
tranquilidade de alguém. Já o artigo 252 do Código penal, por sua vez, prevê penas 
mais duras para aquele que expõe a perigo a vida, a integridade física ou o 
patrimônio de alguém usando gás tóxico ou asfixiante. 
LCP (Lei de Contravenções Penais) – Decreto lei nº. 3.688 de 03 de outubro 
de 1941, usando das atribuições que lhe confere o artigo 180 da 
Constituição. Art. 38. Provocar, abusivamente, emissão de fumaça vapor ou 
gás, que possa ofender ou molestar alguém: Pena - multa, de duzentos mil 
réis a dois contos de réis. (PLANALTO, 2014). 
Código Penal - Decreto Lei nº.2.248 de dezembro de 1940. Art. 252 - Expor 
a perigo a vida, a integridade física ou o patrimônio de outrem, usando de 
gás tóxico ou asfixiante: Pena - reclusão, de um a quatro anos, e multa. - Se 
o crime é culposo: Pena - detenção, de três meses a um ano. (JUS BRASIL, 
2014). 
Com base nas competências atribuídas pela Lei nº 6.938/1981 
(Planalto) o CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente) vem estabelecendo, 
por meio de resoluções, as normas para o controle da emissão de poluentes do ar 
por fontes fixas e móveis, assim considerados os veículos automotores. 
Fontes Industriais de Poluição do Ar e o Zoneamento - Lei 6.803/80 
e 6.938/81 (MMA, Ministério do Meio Ambiente, 2014). Poluição do Ar por Veículos 
Automotores - Lei 8.723/93. (Planalto, 2014). 
Normas de Emissão: Portaria 231/76: Estabelecimento de Padrões 
de qualidade do ar e da atmosfera. A fixação dos padrões de qualidade são 
importantes, pois medem as emissões e imissões. Portaria 231/79, aprovação prévia 
pelo IBAMA dos padrões regionais de emissão para controle da poluição do ar pelos 
Estados – Inconstitucionalidade. (AMBIENTE BRASIL, 2014). 
Por meio da resolução do Conama de nº 05, de 15 de junho de 1989, foi 
criado o Programa Nacional de Controle de Qualidade do Ar — PRONAR — 
com o intuito de promover a orientação e controle da poluição atmosférica 
no país, envolvendo estratégias de cunho normativo, como o 
estabelecimento de padrões nacionais de qualidade do ar e de emissão na 
fonte, a implementação de uma política de prevenção de deterioração da 
qualidade do ar, a implementação da rede nacional de monitoramento do ar 
e o desenvolvimento de inventários de fontes e poluentes atmosféricos 
prioritários. O primeiro dispositivo legal decorrente do PRONAR foi à 
resolução do Conama de nº 03, de 28 de junho de 1990, que estabeleceu 
os novos padrões nacionais de qualidade do ar em substituição aos fixados 
pela Portaria Minter nº 231/76. Além de estender o número de parâmetros 
regulamentados de quatro para sete (partículas totais, partículas inaláveis, 
fumaça, dióxido de enxofre, monóxido de carbono, dióxido de nitrogênio e 
ozônio troposférico), foi introduzida na legislação a figura dos padrões 
secundários de qualidade do ar, mais restritivos que os primários, 
constituindo-se seu atendimento em meta de longo prazo. (AMBIENTE 
BRASIL, Pronar – Programa Nacional de Controle de Qualidade do Ar). 
 16 
2.2.1.3. Queimadas (desmatamento) 
A nova Lei Florestal (Lei 12.651 de 25 de maio de 2012) define as 
normas gerais sobre a questão florestal, determinando, os princípios e objetivos da 
política florestal nacional. Diversas foram às alterações deste código até os dias 
atuais. Sua última atualização foi realizada em 2012, que altera e substitui a Lei 
4.771 de 1965, porém manteve a essência e as principais definições contidas no 
documento anterior. (Florestas Certificadas, 2014). 
Todas as atividades consideradas efetivas ou potencialmente 
poluidoras ou que possam causar degradação ambiental precisam obter o 
Licenciamento Ambiental (LA). As principais legislações ambientais que o produtor 
rural deve cumprir em sua propriedade são: Os procedimentos para a execução do 
licenciamento ambiental; Principais normas florestais, dispostas na Lei nº 12.651 de 
2012, que atualizou os requerimentos do antigo Código Florestal. (Florestas 
Certificadas, 2014). 
No Código Florestal Anterior (Lei Federal nº 4.771, de 15 de 
setembro de 1965) diz no Art. 27 - É proibido o uso de fogo nas florestas e demais 
formas de vegetação. Parágrafo único. Se peculiaridades locais ou regionais 
justificarem o emprego do fogo em práticas agropastoris ou florestais, a permissão 
será estabelecida em ato do Poder Público, circunscrevendo as áreas e 
estabelecendo normas de precaução. (PLANALTO, 2014). 
Já a Lei Estadual nº 261, de 20 de fevereiro de 1991, que dispõe 
sobre a política ambiental do Estado do Tocantins faz menção às queimadas, mais 
precisamente no Capítulo I (Da Proteção do Meio Ambiente), Art. 8º, que diz - O 
Estado do Tocantins, através da Naturatins, adotará todas as medidas legais e 
administrativas necessárias à proteção do meio ambiente e à prevenção da 
degradação ambiental de qualquer origem e natureza. § 1º - Para os efeitos do 
disposto neste artigo: Inciso XIX - promoverá a prevenção e o controle de incêndios 
florestais e queimadas agrícolas. (MPTO, Ministério Público do Tocantins, 2014). 
Segundo Recanto das Letras, a lei Municipal nº 1086, de 31 de 
dezembro de 1994, que institui o Código de Posturas do Município de Gurupi, 
apresenta diversos artigos relacionados ao tema. 
 17 
Art. 33 - O Poder Executivo Municipal deverá promover, sempre que 
necessárias campanhas públicas destinadas a esclarecer a população 
sobre os perigos que o lixo representa para a saúde, incentivando, inclusive, 
a separação do lixo orgânico do inorgânico e manter a cidade em condições 
de higiene satisfatória. 
Art. 45 - É vedado, na zona urbana, queimar lixos e restos de vegetais em 
áreas públicas ou particulares, de modo a provocar fumaça, cinza ou 
fuligem que comprometa a comodidade pública. 
Art. 114 - Para evitar a propagação de incêndios, observar-se-ão, nas 
queimadas, quando autorizadas pelo órgão público competente, as medidas 
preventivas necessárias. 
Art. 115 - A ninguém é permitido atear fogo em roçados, palhadas ou matos 
que limitem com terras de outrem, sem a devida autorização do órgão 
competente e observando as exigências legais pertinentes. (Recanto das 
letras, 2014). 
2.2.2. Crimes Ambientais 
A Lei de Crimes Ambientais Lei Federal n° 9605, de 12 de fevereiro 
de 1998, dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e 
atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências. Informa no Art. 54 
que “causar poluição de qualquer natureza em níveis tais que resultem ou possam 
resultar em danos à saúde humana, ou que provoquem a mortandade de animais ou 
a destruição significativa da flora”: Pena - reclusão, de um a quatro anos, e multa. § 
1º Se o crime é culposo: Pena - detenção, de seis meses a um ano, e multa. 
(PLANALTO, 2014). 
A lei criminaliza os atos de pichar edificações urbanas, fabricar ou 
soltar balões (pelo risco de provocar incêndios), danificar as plantas de 
ornamentação, dificultar o acesso às praias ou realizar desmatamento sem 
autorização prévia. As multas variam de R$ 50 a R$ 50 milhões. Vale lembrar, que 
na responsabilidade penal tem que se provar a intenção (dolo) do autor do crime ou 
sua culpa (imprudência, negligência e imperícia). Difere da responsabilidade civil 
ambiental, que não depende de intenção ou culpa. 
O Código Penal Brasileiro também rege (Decreto-Lei n.º 2.848, de 7 
de dezembro de 1940) no art. 250 - “Causar incêndio, expondo a perigo a vida, a 
integridade física ou o patrimônio de outrem: Pena = reclusão, de 3 a 6 anos, e 
multa”. (JUS BRASIL, 2014). 
 18 
O gráfico abaixo fornece uma visão clara dos tipos de crimes 
ambientais que mais ocorreram em 2008 no Estado do Tocantins: 
 Quadro 2: Autos emitidos pelo Naturatins em 2008. 
 
 FONTE: NATURATINS, 2014. 
 
 19 
2.3. MANEJO SUSTENTÁVEL E TECNOLOGIASA tecnologia tem avançado no sentido de gerar máquinas e 
combustíveis menos poluentes ou que não gerem poluição. Já temos, por exemplo, 
muitos veículos movidos a biocombustíveis, combustível não fóssil, que poluí pouco. 
Testes com hidrogênio tem mostrado que num futuro bem próximo, os carros 
poderão andar com um tipo de combustível que lança, na atmosfera, apenas vapor 
de água. 
Figura 7. BIOTINS, empresa de Biodiesel localizada no município de Paraiso no Tocantins. 
 
FONTE: www.biotins-energia.com.br, 2014. 
Barbieri (2007, p. 8) afirma que: 
A era industrial alterou a maneira de produzir degradação ambiental, pois 
ela trouxe técnicas produtivas intensivas em material e energia para atender 
mercados de grandes dimensões, de modo que a escala de exploração de 
recursos e das descargas de resíduos cresceu a tal ponto que passou a 
ameaçar a possibilidade de subsistência de muitos povos na atualidade e 
das gerações futuras. 
No Brasil, cada vez mais pesquisas vêm sendo realizadas na busca 
de uma alternativa através do chamado biocombustível. Uma boa alternativa de 
sustentabilidade ambiental é a agricultura orgânica, termo usado para designar a 
produção de alimentos e outros produtos vegetais que não faz uso de produtos 
químicos sintéticos ou organismos geneticamente modificados, que agridem a 
natureza e são prejudiciais à saúde. A agricultura orgânica ganha caráter 
sustentável, pois persegue três objetivos principais: a conservação do meio 
ambiente, a formação de unidades agrícolas lucrativas e a criação de comunidades 
agrícolas prósperas. (Atitudes Sustentáveis, 2014). 
http://www.biotins-energia.com.br/
 20 
Outros exemplos importantes de Ações Sustentáveis: exploração 
dos recursos vegetais de florestas e matas, garantindo o replantio; preservação de 
áreas verdes não destinadas à exploração econômica; uso de fontes de energia 
limpas e renováveis (eólica, geotérmica e hidráulica); reciclagem dos resíduos 
sólidos e exploração do gás liberado em aterros sanitários como fonte de energia; e 
consumo controlado da água, visando evitar o desperdício, além da assunção de 
medidas que visem a não poluição dos recursos hídricos; entre outras. (Atitudes 
Sustentáveis, 2014). 
Figura 8 - Ponte com geração de energia limpa (A Solar Wind, uma ponte com 26 turbinas 
eólicas capaz de produzir mais de 40 milhões de kW/h de eletricidade por ano. Além das 
turbinas, a ponte conta com captação de energia solar). 
 
FONTE: Eco Desenvolvimento, 2011. 
Segundo o blog de notícias (Cenário Tocantins, 2012), o Governo do 
Estado do Tocantins, através da Decretaria do meio Ambiente e Desenvolvimento 
Sustentável (SEMADES), estão implantando a inspeção veicular e o monitoramento 
da qualidade do ar previsto nas diretrizes do Plano Estadual de Controle de Poluição 
Veicular (PCPV), que propõe a redução de níveis de poluentes. A perspectiva para 
2012 era a execução das diretrizes adotadas no Plano Estadual, que prevê a 
inspeção de toda a frota tocantinense e do monitoramento da qualidade do ar nos 
três maiores municípios do Estado, Palmas, Araguaína e Gurupi. 
Através de um planejamento voltado ao uso racional, é possível 
promover o equilíbrio entre o desenvolvimento e a preservação. O manejo 
sustentável de recursos naturais pode ser utilizado em áreas de floresta ou outros 
ecossistemas como o cerrado e a caatinga ou para recursos específicos, como a 
água ou o solo. (Pensamento Verde, 2014) 
http://www.atitudessustentaveis.com.br/categoria/atitudes-sustentaveis/
 21 
3. CONCLUSÃO 
Para amenizar ou mesmo acabar com problemas ocasionados pela 
poluição é necessário, antes resolver os problemas relacionados ao planejamento 
adequado do uso do solo urbano, da água. Conclui também que a realização de 
programas de incentivo a proteção do meio ambiente, os quais poderiam ter como 
foco a educação ambiental da população, principalmente os de baixa renda 
poderiam contribuir para a redução ou mesmo eliminação dos danos ocasionados 
pela descarga de lixo urbano nos corpos hídricos. 
Nota se que mesmo avançando na proteção jurídica, não consegue 
mostrar resultados significativos, mostrar uma dinamicidade na regulamentação de 
suas normas e na estruturação de seus órgãos, responsáveis pelo gerenciamento. É 
Preciso investir numa real implantação da outorga e principalmente, em uma eficaz 
fiscalização desses mecanismos de controle. . 
A falta de fiscalização de áreas verdes e consciência por parte da 
população deixa agravar mais esta situação ambiental atual, deixando assim destruir 
os restos recursos natural existente. 
Cabe ao poder público e à coletividade sua conservação, 
preservação e proteção. A ineficácia das penalidades previstas na Lei 9.605/1998 
tem contribuído para a degradação em geral do meio ambiente e extinção das 
espécies: humanas, animais e vegetais. 
Hoje é preciso que façamos ações preventivas, para que num futuro 
bem próximo nossos filhos possam usufruir desse ecossistema em que vivemos e 
para que isso aconteça devemos perguntar a si mesmo se é isso que queremos para 
nossa futura geração, por isso venho chamar a atenção para que juntos façamos 
algumas ações no dia-a-dia para melhorar o meio ambiente em que vivemos. 
 22 
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