Buscar

Histologia Pulmonar

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 5 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Lucianne Albuquerque|P2 UC5|MED XII 
 
HISTOFISIOLOGIA 
PULMONAR 
Fibras elásticas em todo o pulmão garantindo elasticidade; 
 
BRÔNQUIOS 
Epitélio colunar simples; 
Revestido por muco; 
Tem cílios; 
Membrana basal pouco proeminente; 
Anéis cartilaginosos são substituídos por placas cartilaginosas de formato irregular; 
O músculo liso torna-se cada vez mais evidente a medida que a placa cartilaginosa diminui. 
O músculo liso divide-se em 5 camadas: 
 MUCOSA: epitélio pseudoestratificado; 
Na lâmina própria semelhante a traqueia, porém com diâmetro reduzido. 
 MUSCULAR: músculo liso. 
 SUBMUCOSA: tecido conjuntivo frouxo. 
Contém glândulas e tecido adiposo (geralmente nos brônquios maiores). 
 CARTILAGINOSA: placas cartilaginosas descontínuas. 
 ADVENTÍCIA: tecido conjuntivo. 
 
 
BRONQUÍOLOS 
São ductos condutores de ar que permitem a troca gasosa. 
É uma zona de transição de diâmetro estreito revestido por epitélio cúbico. 
Os bronquíolos de maior diâmetro são de epitélio pseudoestratificado colunar ciliado e à medida que 
vai se estreitando se transformam em epitélio simples colunar ciliado. 
Células caliciformes: NÃO presente nos bronquíolos terminais. 
NÃO há placas de cartilagem. 
Camada de músculo liso. 
 BRONQUÍOLO PEQUENO: epitélio simples cúbico. 
 BRONQUÍOLO TERMINAL: epitélio simples cúbico + células de clara. 
 CÉLULA DE CLARA: não ciliadas; Secretam agente tensoativo para impedir o colabamento; 
Produzem proteína secretora das células de clara (CC16) componente das vias respiratórias e 
serve de marcador pulmonar; ESTÃO NO BRONQUÍOLO TERMINAL E RESPIRATÓRIO. 
ÁRVORE BRÔNQUICA: BRÔNQUIO PRINCIPAL →BRÔNQUIO LOBAR →BRÔNQUIO SEGMENTAR → 
BRONQUÍOLO → BRONQUÍOLO TERMINAL → BRONQUÍOLO RESPIRATÓRIO → DUCTO ALVEOLAR → 
SACO ALVEOLAR → ALVÉOLO. 
BRÔNQUIO 1º 
A: Epitélio colunar simples 
B: Lâmina própria 
C: Músculo liso 
D: Cartilagem hialina em formato 
descontínuo 
E: Adventícia 
 
 Lucianne Albuquerque|P2 UC5|MED XII 
 
 
 
 
 
ALVEOLOS 
Local de troca gasosa. 
São espaços aéreos terminais do sistema respiratório e rodeado por capilares. 
 DUCTO ALVEOLAR: quase não tem parede e apresentam musculo liso. 
 SACOS ALVEOLARES: espaço circundado por agrupamento de alvéolo. 
 CÉLULAS ALVEOLARES TIPO I: pavimentosas; unidas por zônulas de oclusão; não são capazes 
de divisão celular; 
Formam barreira efetiva. 
 CÉLULAS ALVEOLARES TIPO II: cúbicas; progenitoras de células alveolares tipo I. 
Secretoras de surfactante, pois sem eles haveria colabamento. 
Hiperplasia é um marcador importante para lesão alveolar e reparo dos alvéolos. 
MÚSCULO LISO 
EPITÉLIO CÚBICO E CILÍNDRICO 
DOBRADO. 
BRÔNQUIOLO 
TERMINAL 
Esses “pedaços” de células 
soltos são macrófagos que não 
estão soltos pois estão 
embebidos em surfactante. 
BRÔNQUIOLO 
RESPIRATÓRIO 
POR ISSO É CONHECIDO 
COMO ZONA DE TRANSIÇÃO 
PORÇÃO CONDUTORA: 
epitélio cúbico/colunar 
PORÇÃO RESPIRATÓRIA: 
parece ducto (só tem no 
respiratório) 
OBS: pode ter pedaços 
descontínuos de músculo liso. 
 Lucianne Albuquerque|P2 UC5|MED XII 
 
 CÉLULAS EM ESCOVA: receptores que controlam a qualidade de ar nos pulmões. 
 BARREIRA HEMATOAÉREA: gases se difundem entre os compartimentos alveolares e capilares. 
Composta por: surfactante, célula epitelial tipo I + lâmina basal, célula endotelial capilar + lâmina 
basal. 
 MACRÓFAGOS: remove material inalados no espaço aéreo e hemácias do septo. 
OBS: entre os sacos alveolares tem os poros, que são importantes pois permitem a passagem de ar 
quando houver obstrução, não deixando haver necrose de todo o alvéolo, e sim, só a parte acometida. 
 
 
 
 
 
 
PATOLOGIAS 
ATELECTASIA 
SACOS ALVEOLARES E 
ALVEOLOS 
SACO ALVEOLAR: 
consiste no conjunto de 
alvéolos presentes nas 
ramificações dos 
bronquíolos 
CAMINHO DO DUCTO 
 Lucianne Albuquerque|P2 UC5|MED XII 
 
Perda de volume pulmonar causada pela expansão inadequada dos espaços aéreos. 
Resulta num desvio de sangue oxigenado inadequadamente das artérias pulmonares as veias 
desequilibrando a ventilação-perfusão e hipóxia. 
Ocorre de 3 formas: 
 REABSORÇÃO: obstrução previne a entrada de ar nas vias aéreas distais. Esse ar sofreu antes 
reabsorção gradual seguida de colapso alveolar. (área esvazia o surfactante e obstrução de 
ductos, pode ser em crianças geralmente com objetos pequenos). 
 COMPRESSÃO: acúmulo de fluido, sangue ou ar no interior da cavidade pleural que colapsa os 
pulmões adjacentes de forma mecânica. (é como se algo empurrasse o pulmão) 
Em casos de efusão pleural por ICC; pneumotórax; 
 CONTRAÇÃO: dificulta a expansão e aumenta o recolhimento elástico durante a expiração. 
(forma cicatriz de material fibroso, colágeno). 
Fibrose local ou generalizada no pulmão ou pleura. 
OBS: a atelectasia é reversível, apenas em caso de atelectasia por contração que não reverte. 
 
 
 
Nas lâminas: não 
aparece líquido, as 
áreas ficam bem juntas 
e pode aparecer 
aglomerado de célula 
devido a essa junção 
de algumas áreas. 
 
 Lucianne Albuquerque|P2 UC5|MED XII 
 
EDEMA PULMONAR (CARDIOGÊNICO E NÃO CARDIOGÊNICO) 
1º Se dentro da luz do alvéolo tiver líquido é edema 
2º Caracterizar em cardiogênico e não cardiogênico 
-CARDIOGÊNICO: não há células; 
Características do líquido: pobre em proteína, não tem células, oriundo da baixa pressão hidrostática, 
transexudato (não inflamatório), daí sua cor aparece rósea bem clara. 
 
-NÃO CARDIOGÊNICO: lesão pulmonar que causou processo inflamatório agudo; 
Características do líquido: rico em proteínas e células (imunológicas), exsudato (inflamatório). 
 
EDEMA PULMONAR NÃO 
CARDIOGÊNICO POR LESÃO 
PULMONAR 
SETA: neutrófilo 
Infiltrado agudo inflamatório 
neutrofilico. 
Lâmina de pneumonia 
fibrinopurulenta, no qual as 
proteínas se agrupam para formar 
fibrina e aparecem como gruminhos 
rosa. 
Nessa lâmina não da para ver septo 
devido à grande quantidade de 
células. 
OBS: nessa lâmina não se consegue 
ver o líquido.

Continue navegando