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SISTEMA RESPIRATÓRIO TRAQUEIA -Semiflexível. -Anel de cartilagem envolve a traqueia e a mantém sempre aberta. -A adventícia (camada mais externa) vai unir a traqueia a outras estruturas -Musculo liso serve para tosse. -Epitélio pseudoestratificado cilíndrico ciliado com células caliciformes. -A região do epitélio respiratório é multifuncional, pois possui várias células, tais como: • Células caliciformes • Células basais • Células ciliares As células ciliares fazem movimento unidirecional, e esses cílios ficarão melados com o muco das células caliciformes e a secreção das glândulas seromucosas (submucosa). As impurezas batem na parede da traqueia, ficam presas no muco e esse movimento unidirecional encaminha a sujeira para ser expelida, funcionando como uma “onda de muco”. Perto do esôfago tem menos cartilagem, pois o esôfago precisa se distender. Zona de transição entre traqueia e esôfago; note que ao invés de ter cartilagem, tem muito musculo liso. -Os vários pontinhos pretos na membrana basal são linfócitos. PULMÃO -Musculo liso é extremamente importante para controlar o calibre dos brônquios, permitindo a passagem de ar. Observe que fibras elásticas, epitélio e musculo liso continuam no pulmão (porção respiratória). -Os poros alveolares são importantes pois ele permite a comunicação de alvéolos de sacos alveolares diferentes, se a pessoa tiver a obstrução de uma região de condução de ar, ela não terá a morte de toda estrutura. -Artérias de grande calibre->Arterias de pequeno calibre->arteríolas ->capilares-> SACO ALVEOLAR -> capilares -> vênulas -> veias de pequeno calibre -> veias de grande calibre. CIRCULAÇÃO FUNCIONAL (trocas gasosas, sangue venoso para ser oxigenado pelos alveolos) Artéria pulmonar CIRCULAÇÃO NUTRITIVA: que levam sangue rico em nutrientes e o2 para todo parênquima pulmonar. Artérias brônquicas CIRCULAÇÃO LINFÁTICA: se divide em duas: superficial e profunda Superficial: drena a pleura visceral; Pronfunda: acompanha os bronquíolos e os vasos PLEURA, também se divide em duas: Pleura visceral: envolve o pulmão Pleura parietal: parte mais exterior Entre as duas, existe a cavidade pleural, muito importante, pois possui liquido que evita o atrito entre parietal e visceral (durante a expiração e inspiração). Ela pode conter líquido em algumas patologias, como: derrame pleural. Tipos de epitélio conforme passagem do ar: PARTE HISTOLÓGICA BRÔNQUIOS -Os pontinhos pequenos pretos na lamina são células imunológicas. Sistema imunológico difuso e aglomerados linfoides. BRONQUÍOLO TERMINAL -Pode estar em região de transição (maior bagunça). -Músculo liso em bastante quantidade. -Possui células de Clara/Clava, que são importantes para evitar o colabamento (produzem composto tensoativo). Elas têm uma partezinha branca BRONQUÍOLO RESPIRATÓRIO -Já pode haver trocas gasosas, porém não é em grande quantidade. Região de transição respiratória-condutora ALVÉOLOS -Possui dois tipos celulares principais: PNEUMÓCITOS TIPO 1 e 2. PNEUMÓCITO TIPO 1: Pavimentoso Cobrem 95% da superfície alveolar Principal função= constituir uma barreira de espessura mínima para trocas gasosas entre o lúmen alveolar e o tecido que forma o eixo da parede alveolar. Além de impedir a passagem de líquido. PNEUMÓCITO TIPO 2: Cúbico Estão em maior quantidade, porem pelo seu formato pequeno, ocupam apenas 5% Produz surfactante, que impede o colapso alveolar (diminui a tensão superficial). Analogia da bexiga de gás: com o surfactante, que seria o pó existente na bexiga de gás, podemos enche-la várias vezes sem que a parede da bexiga se feche. -As trocas gasosas ocorrem na parede alveolar. BARREIRA HEMATOAÉREA Onde terão as trocas gasosas. Porção delgada: permite a passagem do oxigênio dos alvéolos para hemácia e evita a passagem de liquido. Porção espessa: importância para questão patológica, pois há o acúmulo de líquido que, pela proximidade com o alvéolo, pode cair na luz do alvéolo, os enchendo de liquido. EX: edema pulmonar. -Macrófagos imersos no surfactante. O sangue é separado do ar alveolar pela barreira hematoaérea, por 4 camadas: Pneumócito tipo I, lâmina basal dessa célula, lâmina basal da célula endotelial, célula endotelial. Atelectasia Colabamento dos alvéolos, devido a entrada de líquido deixando o surfactante ineficaz. A atelectasia de reabsorção se origina de uma obstrução completa da via aérea. Ao longo do tempo, o ar é reabsorvido dos alvéolos dependentes, que entram em colapso. Uma vez que o volume pulmonar diminui, o mediastino se desvia no sentido do pulmão atelectásico. A obstrução das vias aéreas é mais frequentemente causada por excesso de secreções (p. ex., tampões mucosos) ou exsudatos dentro de brônquios menores, como pode ocorrer na asma brônquica, bronquite crônica, bronquiectasia e estados pós-operatórios. A aspiração de corpos estranhos e, raramente, fragmentos de tumores brônquicos também pode levar a obstruções das vias aéreas e atelectasia. • A atelectasia de compressão resulta sempre que volumes significativos de fluido (transudatos, exsudatos ou sangue), tumor ou ar (pneumotórax) se acumulam na cavidade pleural. Na atelectasia por compressão, o mediastino se desvia para longe do pulmão afetado. • A atelectasia de contração ocorre quando a fibrose pleural ou pulmonar focal ou generalizada evita a expansão total do pulmão. Uma atelectasia significativa reduz a oxigenação e predispõe à infecção. Exceto nos casos causados por contração, a atelectasia é uma disfunção reversível. Edema pulmonar O edema pulmonar cardiogênico ocorre em razão do aumento da pressão hidrostática, como ocorre mais comumente na insuficiência cardíaca congestiva esquerda. Tem líquido sem células. O edema pulmonar não cardiogênico ocorre devido à lesão do septo alveolar. Tem a presença de linfócitos no líquido.
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