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FUTURO SIMPLES X FUTURO PERIFRASTICO

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Universidade de Brasília – UnB 
Laboratório de Gramática 
Prof.ª Dra. Orlene Lúcia de S. Carvalho 
Aluna: Monique Veloso Moraes – 13/0127612 
Período 2º/2018 
FUTURO SIMPLES X FUTURO PERIFRÁSTICO 
1 Introdução 
O presente trabalho tem como objetivo demonstrar o uso do futuro do presente 
no português brasileiro e consiste nas seguintes partes: a descrição do uso do futuro do 
presente nas formas simples e perifrástica; a apresentação do livro didático Muito Prazer 
– Fale o Português do Brasil e as suas respectivas características; a abordagem do tema 
gramatical no livro didático e, por fim, uma proposta de atividade didática abordando o 
tema gramatical para alunos estrangeiros, jovens e adultos. 
 
2 Descrição de usos no português brasileiro 
Azeredo, ao falar sobre os tempos do indicativo nas formas simples, define o 
futuro do presente como aquele que “representa o fato como não concluído e o situa 
num intervalo de tempo posterior ao presente (modalidade assertiva ou categórica) ou 
simultâneo ao momento da enunciação (modalidade hipotética ou dubitativa): 
 Eles saberão que estive aqui. (posterior, categórico) 
 Os trabalhadores pagarão essa dívida. (posterior, categórico) 
 Quem estará acordado a esta hora? (simultâneo, dubitativo)” (2018, p. 
398, grifos no original). 
As gramáticas tradicionais, ao falar sobre os tempos verbais, apresentam 
somente a forma do futuro simples, a forma perifrástica raramente é prevista nessas 
obras, porém, pelo menos na linguagem oral, a forma verbal composta, formada pelo 
verbo IR + infinitivo, tem substituído a forma de futuro simples. Segundo Bagno, “a 
conjugação sintética (cantarei, venderei, irão etc.) desapareceu do VGB, substituída 
pela conjugação analítica, formada pelo verbo ir no presente, seguido do infinitivo (vou 
cantar, vamos vender, vão sair etc.)” (2012, p. 447, grifos no original). 
Dessa forma, percebe-se que a forma perifrástica vem assumindo, no português 
brasileiro, o espaço reservado à forma simples do futuro do presente, deixando este, 
quase que exclusivamente, ao âmbito da linguagem escrita. 
Algumas gramáticas, inclusive, já trazem essa forma prevista, como a do 
Azeredo, que traz como observação que “os conteúdos expressos acima pelas formas do 
futuro do presente e do pretérito ganham – ou podem ganhar – nos registros menos 
formais em geral – incluindo a maioria dos usos falados – outra expressão: os conteúdos 
categóricos são regularmente expressos pelas locuções com ir + infinitivo [...]” (2018, 
p. 399, grifos no original). 
Ao pesquisar, rapidamente, no Google e enfrentar o uso das formas de futuro 
simples e perifrástica, podemos perceber que, realmente, o uso do futuro perifrástico 
vem substituindo o uso das formas simples: 
 
 
 
Figura 1 – Futuro do presente simples X futuro perifrástico (verbo pagar): 
 
Fonte: print screen de tela de pesquisa do Google <acesso em: 10/11/2018> 
 
Na primeira pesquisa, com o verbo pagar, o futuro do presente simples 
apresenta, no corpus, 860.000 (oitocentos e sessenta mil) resultados, enquanto o futuro 
perifrástico apresenta 105.000.000 (cento e cinco milhões) resultados. 
 
Figura 2 – Futuro do presente simples X futuro perifrástico (verbo trazer): 
 
Fonte: print screen de tela de pesquisa do Google <acesso em: 12/11/2018> 
 
Na segunda pesquisa, com o verbo trazer, o futuro do presente perifrástico 
apresenta 31.500.000 (trinta e um milhões e quinhentos mil) resultados, enquanto o 
futuro simples apresenta apenas 434.000 (quatrocentos e trinta e quatro mil) resultados. 
 
Figura 3 – Futuro do presente simples X futuro perifrástico (verbo assistir): 
 
Fonte: print screen de tela de pesquisa do Google <acesso em: 12/11/2018> 
 
Essa grande diferença também pode ser observada com o verbo assistir, que 
apresenta, em sua forma simples, 521.000 (quinhentos e vinte e um mil) resultados 
enquanto em sua forma perifrástica apresenta 67.000.000 (sessenta e sete milhões). 
Dessa forma, pode-se constatar que é preferível, no português brasileiro, a forma 
perifrástica ma construção do futuro simples, principalmente em contextos menos 
formais e no uso oral da língua, sendo mais usada a forma analítica em contraste com a 
sintética. 
 
3 Abordagem do futuro do presente simples e perifrástico no livro Muito 
Prazer – Fale o Português do Brasil 
3.1. Características do livro Muito Prazer 
A apresentação do livro didático Muito Prazer – Fale o Português do Brasil traz 
que esse livro apresenta “uma abordagem nova para o ensino e aprendizado do 
português, que combina as melhores características das abordagens mais modernas de 
ensino de língua estrangeira, sem deixar de lado o estudo das estruturas que formam a 
língua portuguesa” (ROCHA et al, 2008: 17). Para isso, as autoras explicam que 
apresentam o léxico e a gramática por meio de “atividades estimulantes e 
contextualizadas, que apresentam a linguagem em uso na comunicação dos brasileiros” 
(ROCHA et al, 2008: 17), elas usam os temas de forma que integre conversação, 
gramática, vocabulário, pronúncia, compreensão auditiva, leitura e escrita. 
As autoras apontam que o livro é indicado para alunos de níveis iniciante e 
intermediário e também pode ser usado por autodidatas, “visto que as respostas de todos 
os exercícios e a transcrição dos textos de áudio encontram-se ao final do livro” 
(ROCHA et al, 2008: 18). 
O livro inicia com breves agradecimentos das autoras e uma apresentação do 
livro, onde elas falam sobre o objetivo do livro, a abordagem, os temas, o público-alvo e 
a estrutura das unidades e curiosidades sobre o livro de maneira detalhada. 
O livro didático Muito Prazer – Fale o português do Brasil é composto por 20 
unidades com temas que, segundo as autoras, “são de grande interesse e utilidade para 
qualquer aluno que queira aprender a língua portuguesa falada no Brasil e entrar em 
contato com os costumes brasileiros” (ROCHA et al, 2008: 17). A cada 4 unidades, uma 
de pronúncia do português e de revisão das unidades são apresentadas, respectivamente, 
assim totalizando 5 delas. 
Ao final há os apêndices, as respostas dos exercícios, as transcrições dos textos 
de áudio e algumas informações sobre as autoras. 
O livro é composto por 20 unidades com os seguintes títulos: 
● Muito prazer 
● Este é o meu amigo Paulo 
● Quantos anos ele tem? 
● Táxi! 
● Que semana, hein? 
● Vamos pro cinema, Ana? 
● Atrasada de novo Valquíria? 
● Eu gostaria de ver um apartamento para comprar 
● A gente faz ginástica na mesma academia 
● Estou com gripe 
● Você é bom em história do Brasil? 
● Estou a fim de uma moqueca 
● Estou fazendo planos para viajar 
● Alô? Quem fala? 
● Quer ir ao cinema comigo na quinta? 
● Imagine fazer uma viagem de bicicleta! 
● Os patins foram inventados por um belga em 1760 
● Vou para outro setor na nova empresa 
● Se eu fosse você compraria um jornal para procurar emprego 
● O que você teria feito de diferente na sua vida? 
Além de cinco unidades de revisão e de pronúncia. 
As unidades são divididas em três lições (A, B e C) e uma que revisa e relaciona 
os conteúdos aprendidos em cada lição. 
Em todas as unidades, com exceção da primeira, as lições A, B e C são 
compostas, respectivamente, por: I) Panorama: que tem como objetivo “introduzir e 
contextualizar o assunto que será abordado, utilizando o conhecimento prévio do aluno, 
a fim de prepará-lo para o conteúdo que será apresentado” (ROCHA et al, 2008: 18); II) 
Diálogos: elaborados com a intenção de recriar situações do cotidiano brasileiro e a 
intenção é que, por meio deles, o aluno tenha a oportunidade de praticar a pronúncia e 
compreensão auditiva e entre “em contato com as estruturas gramaticais e vocabulário 
que serão praticados nos exercícios seguintes” (ROCHA et al, 2008: 18); III) 
Gramática: explicações gramaticais ligadas ao tema da unidade; IV) Construção do 
Conteúdo: para que o aluno consolide as estruturas estudadase as aplique, aumentando 
sua competência comunicativa por meio de exercícios escritos e exercício oral; e IV) 
Ampliação do vocabulário: onde o aluno aprende as palavras relacionadas ao tema da 
lição de maneira ativa, “podendo utilizá-las em exercícios orais ou reconhecê-las em 
exercícios de compreensão auditiva” (ROCHA et al, 2008: 18). 
A última lição, chamada de lição A B e C, localizada no final de cada unidade, é 
dividida em: I) Compreensão auditiva: seção onde o aluno tem a oportunidade de 
“reconhecer e internalizar estruturas e vocabulários já vistos anteriormente” (ROCHA et 
al, 2008: 18); II) Aplicação oral do conteúdo: Seção em que o aluno pode aplicar 
comunicativamente o conteúdo da unidade, consolidar seu conhecimento e melhorar a 
fluência oral; III) Redação: nesta seção é proposta uma atividade escrita sobre um 
tópico visto na unidade, com a finalidade de “fazer com que o aluno utilize o 
vocabulário e a gramática aprendidos até o momento” (ROCHA et al, 2008: 19); IV) 
Consolidação lexical: dentro desta seção existem os quadros “Note que...”, “Na 
conversação...” e o “lembra”, que fazem com que os estudantes percebam as expressões 
típicas na língua, usadas oralmente ou na escrita, e se lembrem dos tópicos importantes 
que foram estudados anteriormente, a intenção é que nessa parte os aprendizes 
organizem o vocabulário aprendido e fixem melhor as combinações mais frequentes de 
palavras e estruturas aprendidas. 
A unidade de pronúncia do português, que é apresentada a cada quatro unidades, 
antecede as unidades de revisão e, segundo as autoras, tanto o professor pode trabalhar 
em sala de aula com os alunos, quanto o próprio aluno pode trabalhar com o auxílio do 
CD que acompanha o livro. Nessas unidades, “alguns sons de maior dificuldade para o 
aluno estrangeiro são explicados de maneira clara e sucinta, com exercícios de prática 
contextualizada, que ajudam os alunos a aprimorar sua pronúncia” (ROCHA et al, 
2008: 19). 
A unidade de revisão, que é apresentada após a unidade de pronúncia do 
português, é composta por exercícios que abrangem e relacionam todos os conteúdos 
abordados nas quatro unidades anteriores. 
 
3.2 Análise do tema gramatical no livro didático 
O futuro do presente é abordado no livro a partir da unidade 4, onde as autoras 
apresentam os verbos “estar”, “ser” e “ir” na forma simples e o verbo “sair” na forma 
perifrástica. Elas também se preocupam em colocar, em nota de rodapé, que o futuro 
simples não é muito usado na linguagem oral e que normalmente usamos o futuro 
perifrástico (verbo ir + verbo para indicar o futuro). 
 
Figura 4 – Futuro do presente simples e futuro com o verbo IR. 
 
Fonte: ROCHA, et al, 2008: 67. 
 
No decorrer do livro, as formas simples e perifrástica do futuro do presente são 
abordadas, em diálogos, textos e atividades, fazendo o uso adequado nos âmbitos da 
fala e da escrita. 
 
Figura 5 – Fragmento de diálogo, unidade 12. 
 
 
Fonte: ROCHA, et al, 2008: 222. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 6 – Atividade, unidade 12. 
 
 
Fonte: ROCHA, et al, 2008: 220. 
 
Figura 7 – Texto da unidade 13. 
 
 
Fonte: ROCHA, et al, 2008: 241. 
 
 
 
4 Proposta de atividade didática 
Público alvo: Estrangeiros 
Faixa etária: Jovens e adultos 
Nível: A2/B1 
Material utilizado: Texto retirado de revista; 
Catálogo de viagens. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ATIVIDADE 
 
Agora é a sua hora de planejar!! 
 
Exercício 1 – Com a ajuda do catálogo de viagens e do texto que acabamos de 
ler, planeje sua viagem dos sonhos! Use fotos, planeje o local, pontos turísticos, 
valor estimado e monte um pequeno diário de viagem para apresentar aos seus 
colegas. 
 
Considerações finais 
Com o presente trabalho, pudemos perceber qual o uso real do futuro do 
presente no português brasileiro, refletir sobre a forma de abordagem desse tópico 
gramatical no livro Muito Prazer – Fale o Português do Brasil e trabalhar para elaborar a 
Confira 6 dicas para começar a planejar sua viagem de fim de ano 
 
1) Definir o destino e duração da viagem 
Escolher o local da viagem não é apenas uma questão de vontade de conhecer determinado lugar. 
Quando conseguimos conciliar férias e recursos financeiros, é normal ter o ímpeto de querer abraçar o 
mundo, mas isso não é o mais indicado. Escolha um local que seja condizente com seu tempo disponível. 
Durante a escolha, o tempo de duração da viagem também precisa ser levado em conta, pois a 
quantidade de dias também irá interferir diretamente no quanto você irá gastar. 
2) Estipule quanto dinheiro você está disposto a gastar 
Saiba quanto dinheiro você tem e quanto está disposto a gastar. De nada adianta planejar tudo e 
depois ver que não vai poder arcar com os custos. Ou pior: passar perrengues durante a viagem porque não 
fez as contas direito. 
3) Definir os participantes da viagem 
É muito importante definir quem estará com você nessa viagem: você vai sozinho? A dois? Com 
amigos? Com a família? Cada tipo de viagem requer um planejamento diferente. 
4) Informe-se sobre o local 
Com uma busca mais detalhada pela internet, é possível descobrir várias informações que você vai 
precisar para planejar a sua viagem: quais os meios de transporte disponíveis? Há pacotes especiais para 
turistas? Quais os pontos turísticos? Essas são apenas algumas informações que precisam ser verificadas. 
Não se esqueça de checar se precisará de passaporte e visto de autorização para poder embarcar para 
o seu destino ou se é preciso algum tipo de documento especifico. Algumas cidades do Norte do Brasil, por 
exemplo, pedem um atestado de vacinação contra algumas doenças, como febre amarela. 
5) Escolher a hospedagem 
O próximo passo é escolher qual lugar você pretende se hospedar durante a viagem. Hotel, casa de 
amigos ou parentes, albergues, pousadas… as opções são muitas. É importante ficar de olho nos serviços 
disponíveis na hospedagem (café-da-manhã, almoço, jantar) e o que é cobrado à parte. Outra dica é fazer a 
reserva com antecedência para não correr o risco de ficar sem lugar. 
6) Trace o roteiro da viagem 
Como você pretende ir e voltar das suas férias? O que deseja fazer no destino escolhido e como 
colocará em prática essas opções? Não é necessário planejar cada detalhe da viagem, mas é importante ter 
em mente os passeios que pretende fazer e as atrações que deseja conferir. 
Com essas dicas, você já pode começar a planejar a sua viagem de final de ano e evitar surpresas 
desagradáveis. Boa viagem! 
(Fonte: Alto astral. Adaptado de https://www.altoastral.com.br/6-dicas-planejar-sua-viagem-fim-ano/). 
melhor forma de passar isso para alunos estrangeiros, jovens e adultos, que estão em 
processo de aprendizagem do português do Brasil. 
 
Referências 
 
ALMEIDA, C. M. B. D. Futuro simples x ir+ infinitivo: uma análise diacrônica do 
uso de formas verbais sintéticas e perifrásticas no português brasileiro. Cadernos do 
CNLF, 13(04). 
de AZEREDO, J. C. (2018). Gramática Houaiss da língua portuguesa. Publifolha. 
BAGNO, M. (2012). Gramática pedagógica do português brasileiro. Parábola Ed. 
de OLIVEIRA, J. M., & de OLINDA, S. R. M. (2017). A trajetória do futuro 
perifrástico na língua portuguesa: séculos XVIII, XIX e XX. Revista da ABRALIN, 
7(2). 
FERNANDES, Gláucia R. Rocha et al. Muito prazer: fale o português do Brasil. 
Barueri/SP: DISAL, 2008.

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