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trabalho de Alzheimer

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UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA
 CCBS – CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
 CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
 EMILY MENDOÇA MAGALHÃES 
 ISABELA SILVA AMORIM
 LILA CARLA DIAS BORGES NOGUEIRA 
 MÁRCIA ANDREA BARBOSA DE SOUZA DE DEUS
 MANUELLI MELO RAMOS
 MÔNICA FERNANDA BORGES CHAVES 
 THAYNÁ GARCIA MOY 
 THAYANE PATRICIA GUIMARÃES TRINDADE
 THAÍS RODRIGUES DA SILVA
 
 
 DOENÇA DE ALZHEIMER 
 2021
 ANANIDEUA-PA
1.0 INTRODUÇÃO
 A demência afeta as capacidades mentais humanas e mudando gradualmente a vida do paciente de independência e Autonomia. À medida que a expectativa média de vida aumenta, a incidência de certas doenças também aumenta. Gradualmente se tornou popular, assim como a doença de Alzheimer. 
 A doença de Alzheimer foi descoberta por Alois Alzheimer (Groisman, 2002) em 1907. Ela se tornou o assunto de vários estudos sobre sua origem e progresso. Embora não seja a patologia normativa do processo de envelhecimento, é a forma mais comum de demência. Tipos comuns. É muito comum em países desenvolvidos (Marksteiner, & Schmidt, 2004). De acordo com a Organização Mundial da Saúde (2004; citado por Falcão & Dias, 2006), o surgimento desta doença nada tem a ver com raça, nível socioeconômico, etnia e área geográfica, afetando aproximadamente 5% da população de 65-74 anos, que é ainda mais provável que a doença se desenvolva em pessoas com mais de 85 anos de idade. Na média, de acordo com o diagnóstico, a expectativa de vida média dos pacientes é de 8 a 10 anos, embora não seja linear e universal (Ministério da Saúde Humana e Serviços Humanos, 2006a).
 A doença de Alzheimer, muitas vezes referida como a "doença do envelhecimento", manifesta-se como uma doença neurodegenerativa insidiosa, progressiva e irreversível, que tem como premissa a perda de memória e uma série de comprometimentos cognitivos, prejudicando a autonomia do idoso (Smith, 1999; Ávila, 2003; Abreu, Forlenza e Barros, 2005). Portanto, deve-se destacar se o declínio da capacidade cognitiva é decorrente do processo fisiológico do envelhecimento normal, ou causado pela transição da demência. Idosos com declínio cognitivo são mais propensos a desenvolver a doença de Alzheimer, especialmente aqueles com déficits de memória esporádicos.
 Embora tenha um grande impacto na função dos idosos, é considerada uma doença social, porque toda a família é afetada pelas mudanças de comportamento dos idosos, porque ainda carecem de conhecimento e preconceito. Devem-se verifica que o diagnóstico precoce é muito importante para os pacientes e seus familiares, para 
 que possa se planejar para o futuro e ainda ter mais oportunidades de tratar os seguintes sintomas doença.
 
 2. SINTOMOLOGIA 
 A doença de Alzheimer apresenta uma grande diversidade de comportamentos e sintomas, sendo que os primeiros sintomas a surgir são os défices na capacidade da memória, os quais geram ainda mais frustração, pois influenciam a capacidade do paciente realizar as atividades diárias, comprometendo assim a sua qualidade de vida. Isto faz com que o doente, com o avanço da patologia se torne cada vez mais dependente, o que implica o aumento da necessidade de cuidados (Ávila, 2003; Department of human health & human services, 2006b). Recentemente as investigações confirmaram que estes doentes apresentam um maiorrisco de depressão, sobretudo se não receberem apoio adequado da família, dos amigos e da comunidade. 
A doença pode ser dividida em três estágios ao longo de sua progressão. São estágios leves, moderados e graves, refletindo o grau de comprometimento cognitivo e dependência do sujeito (Bottino et al., 2002). Nos estágios iniciais da patologia, os pacientes apresentavam basicamente um declínio no desempenho das tarefas instrumentais relacionadas à vida diária, mas conseguiam realizar as atividades diárias de forma satisfatória e independente (Abreu, Forlenza e Barros, 2005). Embora desconfortáveis, nos estágios iniciais, os sintomas do paciente não parecem ser graves, portanto, não há necessidade de se preocupar. No entanto, isso não condiz com a realidade, pois os sintomas são preocupantes desde o momento em que aparecem. No entanto, como os sintomas que se agravavam com o aumento da doença, os familiares desses pacientes são obrigados a procurar ajuda. Portanto, no estágio inicial da doença, os sintomas mais comuns são perdas repentinas de memória, perda de noção de tempo e espaço, confusão sobre lugares familiares, perda de espontaneidade e iniciativa e descuido com a aparência pessoal e com o trabalho. Além disso, eles demoram mais tempo para realizar tarefas diárias e pela falta de atenção insuficientes, problemas no manuseio de dinheiro e pagamentos, mau julgamento, decisões erradas com motivação, perda de espontaneidade e iniciativa, 
mudanças de emoções e personalidades que aumentam a ansiedade e a agressividade do paciente. 
 
Segundo a pesquisa de Bottino et al. (2002), no estágio intermediário da doença, as dificuldades cognitivas relacionadas ao estágio anterior são agravadas, e a pessoa passa a necessitar de ajuda para realizar tarefas instrumentais e tarefas básicas diárias. O processo intermediário da doença levará ao Esquecimento como o não reconhecimento de pessoas e lugares conhecidos (Ministério da Saúde Humana e Serviços Humanos, 2006a). outros sinais da doença nesse estágio são explosões de raiva, diminuição da linguagem, de leitura, da escrita e dificuldades numéricas, confusões e descontinuidade de pensamento, dificuldades em aprender coisas novas e lidar com emergências, inquietação, agitação, ansiedade e choro, especialmente à tarde ou à noite. Ocorrendo movimentos repetitivos e ocasionais contrações musculares, alucinações e pensamentos sem sentido (Camargo, 2003; Instituto Nacional do Envelhecimento, 2008). Finalmente, no estágio final da doença, o paciente costuma perder seu corpo completamente ficando dependente e acamado criando uma necessidade de cuidados permanentes, na medida que surgem novos problemas como a deglutição, sinais neurológicos, incontinência fecal e do sistema urinário, (Bottino et al., 2002; Departamento de Saúde Humana e Serviços Humanos, 2006a), mutismo, doença silenciosa, Irritabilidade e morte (Camargo, 2003). No entanto a doença pode mudar de paciente a paciente, não havendo a generalização no mesmo nível da doença. haverá mudanças nos sentidos, onde a haverá mudanças de tudo que ele ouve, sente, fala, vê apesar da conservação dos mesmos sem patologias significativa. 
3.0 TRATAMENTOS 
 As perturbações psicológicas e comportamentais representam uma consequência da doença de Alzheimer, que provoca uma grande incapacidade e uma das ameaças à vida pessoal e familiar do indivíduo. Deste modo um tratamento multidisciplinar, permite que os pacientes alcancem um nível cognitivo e funcional mais elevado (Ávila, 2003), produzindo uma significativa melhoria na qualidade de vida quer dos pacientes como dos seus cuidadores.
 É necessário considerar que esses tratamentos não têm como objetivo a cura dessa patologia, mas sim promover o alívio dos déficits cognitivos e mudanças 
 
 
comportamentais, além de melhorar a qualidadede vida dos sujeitos e familiares (Bottino et al., 2002). 
 O principal objetivo do tratamento da doença é estimular e / ou manter a inteligência e fortalecer as relações interpessoais fornecendo a segurança e aumentando a autonomia do paciente, inspirando-o a identidade e autoestima, reduzindo o estresse e evitando reações psicológicas anormais, melhorar o desempenho cognitivo e funcional, aumentando autonomia pessoal nas atividades diárias e melhorando a saúde e a qualidade de vida dos pacientes e seus familiares ou equipe de enfermagem. 
 4.0 ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM NA DOENÇA DE ALZHEIMER 
 As limitações funcionais e mentais que a doença de Alzheimer confere ao idoso levam a necessidade da atuação de um profissional de saúde capacitado a fim de direcionar os cuidados domiciliares e hospitalares aos idosos acometidos pela enfermidade. O enfermeiro é um profissional habilitado a prestar assistência tanto a pessoa adoecida, como aos seus cuidadores. Conforme a doença progride, o cuidado se torna cada vez mais importante, deve ajudar os cuidados psicológicos, pessoais do paciente, nutrir, hidratar e instruir a equipe de enfermagem a implementar planos de ação para melhorar qualidade de vida para pessoas com doença de Alzheimer. A pesquisa mostra que as enfermeiras O conhecimento da doença de Alzheimer é limitado. Tais restrições podem interferir comprometem os cuidados diretamente no tratamento desses pacientes. Foi encontrado na maioria dos casos, os sintomas e sinais característicos da doença. Esses profissionais estão cientes das possíveis complicações, mas não têm conhecimento aspectos relacionados ao gerenciamento de doenças. 
 Prestar atendimento a pessoas com as seguintes doenças o tratamento da doença de Alzheimer tem como alvo direto a doença aguda onde a hospitalização do idoso, prejudicando aspectos diretamente relacionados às doenças e suas limitações. Desta forma, o enfermeiro se limita a apoiar os seguintes processos: Cuidar em vez de ser protagonista, pois a indústria precisa ser totalmente funcional. 
 
Esses profissionais devem ter conhecimento suficiente para fornecer orientações como os familiares ou cuidadores de idosos com doença de Alzheimer. 
O atendimento médico adequado pode ajudar a retardar a progressão da doença, e, portanto, a dor dos pacientes e de suas famílias é reduzida visualmente a abordagem holística fornece ajuda de qualidade de vida para todos os entes queridos. 
Vale a pena mencionar que Apesar de mostrar desconhecimento sobre a doença, descobriu-se que toda a equipe de enfermeiros tem consciência da importância de proporcionar amor, 
principalmente paciência, para que coloquem em prática a expressão "a arte de cuidar ".
 5.0 CONCLUSÃO 
 Conforme o número de idosos verificados cresce, torna-se cada vez mais urgente desenvolver planos para promover um ambiente que garanta a saúde física, mental e social dos portadores da doença de Alzheimer assim como da sua equipe de enfermagem e cuidadores. A doença de Alzheimer atinge toda a família do paciente, uma verdade, devido às suas alterações adversas em vários aspectos importantes da vida, é necessária dar uma atenção especial a essa categoria de pessoas. Portanto, é necessário investir no cuidado dos cuidadores para identificar as situações para que sejam realizadas intervenções que tragam maior bem-estar aos cuidadores e pacientes. Na formulação de planos de intervenção, é sempre necessário estar atento às necessidades de cuidadores, pilar fundamental para a melhoria da qualidade de vida dos pacientes. Portanto, estabeleça um grupo de apoio, criando planos de intervenção para familiares e cuidadores é um recurso valioso para ajudar os cuidadores a interagir com os pacientes. Esses planos devem contemplar suas principais dificuldades e formas de interagir com os pacientes, bem como permitir o compartilhamento de experiências e sentimentos entre os diferentes cuidadores que compõem o grupo.
 
 
 REFERENCIAS
Acta paul. enferm. vol.22 no.5 São Paulo Sept./Oct. 2009 https://doi.org/10.1590/S0103-21002009000500009 
de LimaK. B., TavaresI. C. P., de SouzaA. R. N., da SilvaL. C., de SouzaL. A., de SousaA. T. S., JúniorG. O. C. de O., ColaresL. D. S., FigueiredoS. N., & BiéA. L. de A. (2021). O enfermeiro como educador frente aos aspectos emocionais do familiar que cuida do portador de Alzheimer. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 13(2), e5918. https://doi.org/10.25248/reas.e5918.2021
Psicol. estud. vol.13 no.2 Maringá Apr./June 2008 https://doi.org/10.1590/S1413-73722008000200004

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