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Cheques Bancarios

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Universidade Católica de Moçambique 
Faculdade de Ciências Sociais e Politicas 
 
Trabalho da Cadeira de Contabilidade Bancaria 
 
1° Grupo 
 
Curso: Contabilidade e Auditoria 
 
3° Ano Pós Laboral 
 
Tema: Cheques Bancários 
 
Discentes Docente 
Dánia Suleima Varind Tárcila Sorte 
Lúcio Hortêncio Ponto Victor Mariacanto 
Messias Vereda 
 
 
 
 
 
 
Quelimane, Abril de 2020
Universidade Católica de Moçambique 
Faculdade de Ciências Sociais e Politicas 
 
Trabalho da Cadeira de Contabilidade Bancaria 
 
1° Grupo 
 
Curso: Contabilidade e Auditoria 
 
3° Ano Pós Laboral 
 
Tema: Cheque Bancários 
 
Trabalho de Carácter avaliativo a ser entregue na 
cadeira Auditoria leccionada pela docente: 
Tárcila Sorte 
 
 
 
 
 
 
 
 
Quelimane, Abril de 2020
Índice Página 
1 Introdução.................................................................................................................. 1 
2 Cheques Bancários .................................................................................................... 2 
2.1 Definição ............................................................................................................... 2 
2.2 Os intervenientes no pagamento por cheque ......................................................... 3 
2.3 Elementos do cheque ............................................................................................. 4 
2.4 Modalidades de emissão ........................................................................................ 5 
2.5 Tipos de cruzamento .............................................................................................. 7 
2.6 Tipos de cheque ..................................................................................................... 7 
2.6.1 Cheque bancário ................................................................................................ 8 
2.7 Endosso .................................................................................................................. 8 
2.8 Encargos ................................................................................................................ 8 
2.9 Cuidados a ter na emissão ..................................................................................... 9 
3 Ordens Bancarias..................................................................................................... 10 
3.1 Ordem de transferências ...................................................................................... 10 
3.1.1 Ordem Bancária de Pagamento – OBP ............................................................ 10 
4 Conclusão ................................................................................................................ 11 
5 Referencias Bibliográficas ...................................................................................... 12 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 
 
1 Introdução 
Os prestadores de serviços de pagamentos disponibilizam aos seus clientes um conjunto 
de meios de pagamento electrónicos que lhes permitem efectuar da forma mais segura, 
cómoda, rápida, eficaz e económica, os mais variados pagamentos. Referimo-nos às 
transferências a crédito, aos débitos directos e aos pagamentos efetuados através de 
cartões, cujo crescente uso se regista e recomenda. Até ao aparecimento dos meios 
electrónicos, o cheque era o meio de pagamento que melhor aliava segurança e 
facilidade de utilização a uma elevada aceitação. O uso generalizado do cheque não 
teria sido possível sem a existência de um regime jurídico composto por diplomas 
nacionais e internacionais que disciplinam o seu preenchimento, regulam a apresentação 
a pagamento e tutelam as situações de falta de provisão. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2 
 
2 Cheques Bancários 
2.1 Definição 
Para Neto (1998) cheque é uma ordem de pagamento para ser feito ao portador ou à sua 
ordem. Documento sujeito a formalidades legais, emitido por qualquer Entidade 
Singular ou Colectiva sobre uma Instituição de Crédito com a qual haja celebrado 
convenção que lhe atribua o direito à sua emissão. Uma ordem de débito, em papel, do 
emitente para o Banco onde uma pessoa qualquer tem uma conta corrente para fazer um 
depósito à vista para pagar determinada quantia ao beneficiário. É igualmente uma 
ordem de pagamento à vista expedida contra um banco sobre fundos depositados na 
conta do emitente. 
É um instrumento de pagamento que permite movimentar fundos que se encontram à 
disposição de titulares ou seus representantes em contas de depósito abertas nas 
instituições de crédito. Banco de Portugal (Pág. 3, 1999) 
Os cheques são um instrumento de pagamento que permite movimentar fundos que se 
encontram à disposição dos titulares em contas de depósito à ordem Nyama & Gomes 
(2000): 
Segundo Silva (Pág. 3, 2003) o cheque é uma ordem de pagamento à vista, porque 
deve ser pago no momento de sua apresentação ao banco sacado 
Segundo o Banco de Portugal (Pág. 3, 1999), O cheque não constitui um meio de 
pagamento. Em si mesmo, um meio de pagamento. É apenas um título de crédito, ou 
seja, um instrumento que confere ao respectivo beneficiário a expectativa de receber o 
valor monetário nele indicado. 
Título de crédito e meio de pagamento não são a mesma coisa. Uma coisa é a 
entrega de numerário (notas e moedas) que constitui, só por si, um valor para 
pagamento de algo e outra, diferente, é a entrega de um documento que não constitui em 
si mesmo o pagamento de qualquer valor mas apenas uma ordem de pagamento a 
efectuar por outrem. 
 
 
 
3 
 
De acordo com Nyama & Gomes (2000): as instituições de crédito não são obrigadas 
a fornecer módulos de cheques aos seus clientes: 
 A disponibilização de cheques é feita no âmbito de um contrato (“convenção de 
cheque”) 
 A convenção de cheque só é celebrada se houver acordo entre as partes 
(instituição e cliente) 
Os cheques não são um meio de pagamento de aceitação obrigatória, por isso só é 
possível pagar com cheque se o credor o aceitar. Os cheques são normalizados quanto à 
sua apresentação, formato e texto obrigatório 
2.2 Os intervenientes no pagamento por cheque 
Para Nyama & Gomes (2000):os intervenientes no pagamento por cheque são: 
 O sacador - a pessoa, singular ou colectiva, que emite o cheque; 
 O beneficiário – a pessoa, singular ou colectiva, a favor de quem o cheque é 
emitido; 
 O sacado – o banco onde o sacador tem a conta de depósito à ordem, sobre a 
qual emite o cheque; 
 O tomador – o banco que paga o cheque ao beneficiário; 
Ao emitir o cheque, o sacador dá uma ordem de pagamento ao seu banco (o banco 
sacado) para que pague ao beneficiário o valor indicado nesse cheque. O beneficiário 
recebe esse valor através do seu banco (o banco tomador) 
Cheque normalizado É um cheque que obedece a um conjunto de normas que têm em 
vista a sua uniformização. Independentemente da instituição de crédito que os fornece. 
Exemplo: o Senhor Manuel, que tem conta de depósito à ordem no banco X, faz um 
pagamento por cheque à ordem do Senhor José, que o deposita no banco Y, no qual tem 
a sua conta de depósito à ordem. 
 
 
 
4 
 
 Senhor Manuel (sacador) emite cheque para pagar uma determinada quantia ao 
Senhor José 
Senhor Manuel 
(sacador) Senhor José (beneficiário) 
 
 
 
Banco X 
(sacado) Banco Y (tomador) 
 Senhor Manuel emite cheque para pagar uma determinadaquantia ao Senhor 
José 
 Ao emitir o cheque, o Senhor Manuel dá ordem de pagamento ao seu banco 
 Em sede de compensação, o Banco X terá de entregar ao Banco Y o montante do 
cheque emitido pelo Senhor Manuel 
 Senhor Manuel emite cheque para pagar uma determinada quantia ao Senhor 
José 
 O Senhor José deposita o cheque no seu banco 
 O Senhor José recebe, junto do seu banco, o valor indicado no cheque 
2.3 Elementos do cheque 
Um documento só vale legalmente como cheque se nele constarem os seguintes 
elementos: 
 A palavra “cheque”; 
 A ordem de pagar quantia certa; 
 O nome do banco que a vai pagar (sacado); 
 O lugar do seu pagamento; 
 A data e o lugar onde foi emitido; 
 A assinatura de quem o emitiu (sacador). 
 
5 
 
 
2.4 Modalidades de emissão 
 Segundo Nyama & Gomes (2000): existem várias modalidades de emissão de 
cheques que condicionam a forma como o beneficiário pode receber o valor nele 
indicado: 
Cheque nominativo quando no cheque é indicado o nome do beneficiário. Neste caso, 
apenas o beneficiário o pode receber, a não ser que o endosse a outra pessoa. 
Cheque ao portador, quando não consta no cheque o nome do beneficiário. Neste 
caso, o cheque é pago à pessoa que o tiver na sua posse. 
Cheque não à ordem, que não pode ser endossado. A emissão de um cheque não à 
ordem significa que só pode ser pago ao beneficiário inicialmente indicado pelo 
sacador, o que impede que o cheque seja transmitido para outro beneficiário, 
Se o cheque não tiver a expressão não à ordem pré-impresso, para emitir um cheque não 
à ordem deverá proceder de acordo com os exemplos seguintes 
 
 
6 
 
 
 
 
Outra modalidade de emissão de cheques é o cheque cruzado, que é atravessado por 
duas linhas paralelas e oblíquas, geralmente colocadas no canto superior esquerdo. O 
beneficiário de um cheque cruzado tem obrigatoriamente de o depositar. 
 
 
 
 
7 
 
2.5 Tipos de cruzamento 
Segundo Nyama & Gomes (2000) existem dois tipos de cruzamento: 
O cheque com cruzamento geral, em que entre as linhas do cruzamento não há nada 
escrito, tem de ser depositado. Pode, porém, ser depositado em qualquer banco. Este 
tipo de cheque pode também ser pago directamente ao balcão do banco sacado se o 
beneficiário do cheque for também cliente desse banco. 
 
O cheque com cruzamento especial, em que entre as linhas do cruzamento está escrito 
o nome de um banco, tem de ser depositado nesse mesmo banco. Este tipo de cheque 
pode também ser pago directamente ao balcão do banco sacado se o beneficiário do 
cheque for também cliente desse banco. 
2.6 Tipos de cheque 
De acordo com Nyama & Gomes (2000) Existem ainda as seguintes tipos de cheque: 
 Cheque visado, que certifica que a conta de depósito à ordem do sacador, à data 
em que é sujeito avisto, tem fundos disponíveis para o pagamento. 
 Cheque bancário, emitido e sacado sobre uma conta do banco, a pedido de um 
cliente e tendo um terceiro como beneficiário. É um cheque comum, com a 
particularidade de ser emitido por uma instituição de crédito. São aplicáveis 
todas as regras gerais do cheque, designadamente quanto à data-valor e data de 
disponibilização 
 
 
8 
 
2.6.1 Cheque bancário 
Segundo o Banco de Portugal (Pág. 9, 1999) É um cheque que é emitido por um banco 
sobre uma conta desse mesmo banco. 
Em geral, o cheque pode ser depositado ou levantado ao balcão 
 Se o cheque for cruzado, terá de ser depositado. O beneficiário apenas pode 
receber o dinheiro do cheque ao balcão se também for cliente do banco sacado 
 Ao depositar um cheque visado ou um cheque sacado sobre o banco no qual está 
a ser feito o depósito, os fundos ficam disponíveis nesse mesmo dia útil. 
 Se o cheque for sacado sobre um banco diferente daquele onde se faz o depósito, 
os fundos só ficam disponíveis no segundo dia útil após o depósito 
2.7 Endosso 
Nyama & Gomes (2000) diz que O endosso é uma forma de transmissão do cheque, em 
que o beneficiário inicial ou o seu possuidor (no caso do cheque ao portador) assina o 
verso do cheque e indica a pessoa a favor de quem o mesmo está a ser endossado. A 
pessoa indicada no endosso passa a ser o beneficiário do cheque 
O endosso é em branco se o beneficiário inicial do cheque ou o seu possuidor se 
limitar a assinar o verso do cheque e não indicar a pessoa a favor de quem o mesmo 
está a ser endossado. No endosso em branco, o cheque fica ao portador e é pago a quem 
o tiver na sua posse 
O cheque pode ser sucessivamente endossado, quer se trate de endossos comuns, quer 
se trate de endossos em branco 
2.8 Encargos 
A utilização de cheques tem encargos associados. São aplicáveis comissões, 
nomeadamente pela: 
 Disponibilização de módulos de cheques ou de cheques avulso 
 Colocação do visto nos cheques visados 
 Emissão de cheques bancários 
 
9 
 
Existem também comissões relacionadas com a utilização indevida de cheques, que 
pode originar a devolução dos mesmos pelo banco, por exemplo: 
A notificação enviada pelo banco para a regularização do cheque dá origem à cobrança 
de uma comissão 
A própria operação de regularização também está sujeita a comissão 
Se pela utilização indevida do cheque, o banco terminar o respetivo contrato, há lugar a 
uma notificação de rescisão da convenção de cheque, que também é alvo de comissão 
A devolução de cheques pelo banco e consequente cobrança de comissão pode 
ocorrer por: 
 Facto imputável ao sacador, como: 
 Falta de provisão (saldo insuficiente na conta de depósito à ordem) 
 Existência de emendas ou rasuras no cheque 
 Falta de elementos indispensáveis na emissão do cheque (assinatura, montante 
ou data de emissão) 
 Facto imputável ao beneficiário, como: 
 Endosso irregular (endosso de um cheque não à ordem, por exemplo) 
 Apresentação de cheque já revogado 
 Não cumprimento do prazo de oito dias para apresentação do cheque a 
pagamento 
2.9 Cuidados a ter na emissão 
Na emissão de um cheque deve ter os seguintes cuidados Nyama & Gomes (2000): 
 Verifique se a conta de depósito à ordem tem provisão 
 Não rasure ou faça emendas no cheque 
 Escreva apenas nos locais destinados ao preenchimento do cheque 
 Inutilize com um traço contínuo horizontal todos os espaços não preenchidos 
 Sempre que possível, insira o nome do beneficiário (é preferível a deixar o 
cheque ao portador) 
 Respeite a data de validade do impresso do cheque 
 
10 
 
 Escreva o valor do cheque por extenso (em caso de divergência entre o valor por 
extenso e o numérico, prevalece o valor por extenso) 
 Anote os elementos do cheque (número, montante, beneficiário e data) para 
conferência posterior com o saldo da respetiva conta de depósito à ordem 
 Guarde os cheques em local seguro 
 Evite enviar cheques por correio, optando por meio electrónicos nos pagamentos 
à distância 
 Evite emitir cheques pré-datados, pois podem ser apresentados a pagamento e 
pagos antes do dia indicado, gerando situações inesperadas para o emitente do 
cheque 
3 Ordens Bancarias 
Caroline, L. (2006). Nos últimos anos a OB adquiriu um carácter exclusivo de 
pagamento de compromissos e deixou de ser utilizada para transferência de recursos 
entre Unidades Gestoras. Utilizada para pagamento de obrigações da Unidades 
Gestoras. 
3.1 Ordem de transferências 
3.1.1 Ordem Bancária de Pagamento – OBP 
É utilizada para pagamento somente à pessoa física que não possua conta corrente. 
Actualmente o sistema não permite a emissão de OBP para pessoa jurídica, mas não 
critica se possui conta corrente. Há algumas excepções em que a OBP é emitida para 
pessoa física com conta corrente, mas são casos excepcionais e totalmente justificados. 
Os valores são retirados em qualquer agência do Banco directamente no caixa, 
bastando que o favorecido apresente apenas ou o documento de identidade. 
De acordo com Banco de Portugal (1999), Ordem de transferência é m serviço atravésda qual o banco pode enviar transferências para as contas designadas pelos seus clientes 
particulares independentemente da conta ser nacional ou estrangeira ou se a conta é do 
cliente ou não. E pode ser transferida em diversas moedas, USD, EUR, entre outros. 
 
 
 
11 
 
4 Conclusão 
A insuficiente divulgação junto dos utilizadores das regras constantes daqueles 
normativos terá contribuído para a diminuição da confiança neste meio de pagamento, 
afectando o regular funcionamento do respectivo sistema e penalizando as partes 
envolvidas: utilizadores, bancos e tribunais. 
Embora o cheque esteja gradualmente a ser substituído pelos meios de pagamento 
electrónicos, é intenção do Banco de Portugal, através deste caderno, dar a conhecer o 
modo de funcionamento deste importante instrumento de pagamento. 
Alguns bancos atribuem aos módulos de cheque fornecidos aos seus clientes um 
determinado prazo de validade. Os cheques nestas condições não deverão ser emitidos 
em data posterior à data de validade neles pré-impresso e, se o forem, não deverão ser 
aceites pelos respectivos beneficiários, sob pena de poderem ser devolvidos. 
 
12 
 
5 Referencias Bibliográficas 
Banco de Portugal (1999). Cheques, Regras Geris. Caderno do Banco de Portugal. 
Eurosiste. www.bportugal.pt 
Caroline, L. (2006). Modalidades de Ordens Bancárias. III Semana de Administração 
Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas do Governo Federal, Brasil. 
Lucas Silva (2003). Casa do Concurseiro. Conhecimentos Bancários. 
www.acasadoconcurseiro.com.br 
Neto, S. J. de Assis - Dano Moral - Aspectos Jurídidos, Bestbook Editora, 1998. 
NYAMA, j. k., GOMES, A. L. O. (2000). Contabilidade de Instituições Financeiras. 3 
edição. São Paulo, Brasil. Atlas. 
http://www.acasadoconcurseiro.com.br/

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