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POP sinais vitais adulto

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA 
CATARINA 
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO 
POLYDORO ERNANI DE SÃO THIAGO 
 
 
Tipo do 
Documento 
PROCEDIMENTO / ROTINA 
POP NEPEN/DE/HU/UFSC 
Título do 
Documento 
VERIFICAÇÃO DE SINAIS VITAIS NO ADULTO Emissão: 11/2020 Próxima revisão: 
2022 Versão: 02 
 
 
1. OBJETIVO(S) 
 - Padronizar rotina de verificação de sinais vitais no adulto; 
 - Identificar alterações do quadro clínico precocemente, e monitorizar a resposta do paciente ao 
tratamento. 
 
2. CONCEITO 
 Os sinais vitais são indicadores do estado de saúde e da garantia das funções circulatórias, 
respiratória, neural e endócrina do corpo. 
 A frequência da sua verificação, bem como as suas anotações, devem ser de acordo com a 
prescrição médica e/ou de enfermagem, e variam conforme a condição clínica do paciente. 
 
3. MATERIAL 
 Temperatura Frequência 
respiratória 
Frequência 
Cardíaca 
Pressão 
arterial 
Dor 
Bandeja x x x x x 
Relógio de parede que 
contenha demonstrador 
de segundos 
 x x 
Caneta x x x x x 
Folha de registro 
Cuidados de Enfermagem 
(DE/HU/UFSC) 
x x x x x 
Prontuário do paciente x x x x x 
Equipamentos de 
proteção individual como 
precaução padrão 
x x x x x 
Esfigmomanômetro 
disponível na cabeceira 
do paciente e adaptado 
ao tamanho do braço 
 x 
Estetoscópio x 
Termômetro digital x 
Escala de dor conforme 
situação do paciente 
 x 
Gaze x x x x 
Desinfetante para 
superfícies padronizado 
x x x x 
 
 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA 
CATARINA 
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO 
POLYDORO ERNANI DE SÃO THIAGO 
 
 
Tipo do 
Documento 
PROCEDIMENTO / ROTINA 
POP NEPEN/DE/HU/UFSC 
Título do 
Documento 
VERIFICAÇÃO DE SINAIS VITAIS NO ADULTO Emissão: 11/2020 Próxima revisão: 
2022 Versão: 02 
 
na instituição 
 
4. DESCRIÇÃO DOS PROCEDIMENTOS 
4.1 Normas gerais: 
✓ Higienizar as mãos antes e após o termino do procedimento; 
✓ Realizar a colocação sequencial dos EPIs, conforme o caso; 
✓ Explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante; 
✓ Posicionar o paciente de forma confortável; 
✓ Certificar-se que esteja em repouso; 
✓ Higienizar bandeja, materiais e equipamentos antes e após o uso; 
✓ Comunicar alterações; 
✓ Imediatamente após a aferição, registrar os dados na Folha de registro “Cuidados de 
Enfermagem” (DE/HU/UFSC); 
✓ Registrar no prontuário do paciente, contemplando data e hora do procedimento; dados 
aferidos; queixas; estado geral do paciente; intercorrências e providências adotadas; nome 
completo e registro profissional do responsável pelo procedimento. 
 
4.2 Cuidados específicos: 
 
FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA 
 A frequência respiratória é determinada pelo número de movimentos respiratórios por minuto. 
 
 Aferição da Frequência Respiratória: 
✓ Contar o pulso, depois a frequência respiratória; 
✓ Colocar os dedos na artéria radial, como se fosse contar o pulso, a fim de distrair a atenção 
do paciente, para que não haja mudança do ritmo respiratório; 
✓ Observar os movimentos respiratórios por ¼ de minuto, se for rítmico e multiplicar por 4; 
✓ Contar por 1 minuto, se a respiração for arrítmica; 
✓ Ocorrendo dificuldade respiratória, verificar se há algum objeto obstruindo as vias aéreas e 
imediatamente tentar desobstruir as mesmas; 
✓ Verificar além da frequência a profundidade e ritmo da respiração; 
 
Valores de referência de acordo com a faixa etária: 
Idade 
Movimentos 
respiratórios por 
minuto (mrp) 
Adolescente 16-19 
Adulto (20 a 40) anos 12-20 
 
 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA 
CATARINA 
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO 
POLYDORO ERNANI DE SÃO THIAGO 
 
 
Tipo do 
Documento 
PROCEDIMENTO / ROTINA 
POP NEPEN/DE/HU/UFSC 
Título do 
Documento 
VERIFICAÇÃO DE SINAIS VITAIS NO ADULTO Emissão: 11/2020 Próxima revisão: 
2022 Versão: 02 
 
Adulto (+ 40 anos) 16-25 
Fonte: Adaptado de Canadian Fundamentals of nursing (2006) apud Prado; Gelbcke (2013) 
 
Classificação da respiração 
Classificação Descrição da classificação 
Normopnéia ou eupnéia normal 
Bradipnéia <12 mrm 
Taquipnéa >25 mrm 
Dispnéia Aumento do esforço inspiratório e 
expiratório 
Apnéia Interrupção persistente de movimentos 
respiratórios 
Fonte: Adaptado de Prado; Gelbcke (2013) 
 
 
FREQUÊNCIA CARDÍACA: 
A frequência cardíaca é determinada pelo número de batimentos cardíacos por minuto 
(bpm). É verificada por meio da palpação do pulso ou ausculta cardíaca no período de 1 minuto. 
 
Aferição da Frequência Cardíaca: 
✓ Colocar as pontas dos dedos indicador, médio e anular sobre a artéria escolhida, fazendo 
uma leve pressão, porém esta pressão não deve ser muito forte, pois pode interromper o 
fluxo sanguíneo interferindo na verificação, principalmente se for um pulso filiforme. 
Observar ritmo e volume do pulso (PRADO;GELBCKE, 2013); 
✓ Palpar a artéria indicada, seguindo a ordem de escolha: Radial, braquial, carótida, poplítea 
e/ou pediosa, femoral; 
✓ Após essa etapa controlar pelo relógio, iniciando a contagem da frequência; 
✓ Se o pulso tiver rítmico, conte a frequência por 15 ou 30 segundos e multiplique 
respectivamente por 4 ou2; 
✓ Se o pulso estiver arrítmico, conte a frequência por 60 segundos; 
 
Valores normais de pulsação: 
Idade 
Batimentos cardíacos 
por minuto 
10-20 anos 70 a 90 bpm 
20-60 anos 60 a 90 bpm 
>60 anos -70 bpm 
Fonte: Adaptado de Prado; Gelbcke (2013) 
 
PRESSÃO ARTERIAL 
 
 
 
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CATARINA 
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO 
POLYDORO ERNANI DE SÃO THIAGO 
 
 
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PROCEDIMENTO / ROTINA 
POP NEPEN/DE/HU/UFSC 
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VERIFICAÇÃO DE SINAIS VITAIS NO ADULTO Emissão: 11/2020 Próxima revisão: 
2022 Versão: 02 
 
 A pressão arterial é a inter-relação entre o débito cardíaco, a resistência vascular periférica, 
o volume sanguíneo, a viscosidade do sangue e elasticidade da artéria. 
 
Aferição da Pressão Arterial: 
Preparo do paciente: 
✓ Explicar o procedimento ao paciente e deixá-lo em repouso de 3 a 5 minutos em ambiente 
calmo. Deve ser instruído a não conversar durante a medição. Possíveis dúvidas devem ser 
esclarecidas antes ou depois do procedimento. 
✓ Certificar-se de que o paciente NÃO: 
- Está com a bexiga cheia; 
- Praticou exercícios físicos há pelo menos 60 minutos; 
- Ingeriu bebidas alcoólicas, café ou alimentos; 
- Fumou nos 30 minutos anteriores. 
✓ Posicionamento: Quando possível, o paciente deve estar sentado, com pernas descruzadas, 
pés apoiados no chão, dorso recostado na cadeira e relaxado; - O braço deve estar na altura 
do coração, apoiado, com a palma da mão voltada para cima e as roupas não devem 
garrotear o membro. 
Procedimento 
✓ Realizar a desinfecção do estetoscópio com gaze umedecida em desinfetante padronizado 
pela instituição; 
✓ Escolher o manguito adequado ao braço do paciente, no momento da internação, já o 
deixando na cabeceira do paciente. Conforme a Sociedade Brasileira de Cardiologia deve-se 
determinar a circunferência do braço no ponto médio entre acrômio e olécrano; 
 
Dimensões do manguito de acordo com a circunferência do membro 
 
Fonte: Malachias et. al (2017) apud Sociedade Brasileira de Cardiologia (2020) 
 
✓ Colocar o manguito, sem deixar folgas, 2 a 3 cm acima da fossa cubital; 
✓ Centralizar o meio da parte compressiva do manguito sobre a artéria braquial; 
✓ Palpar a artéria braquial na fossa cubital e colocar a campânula ou o diafragma do 
estetoscópio sem compressão excessiva; 
✓ Inflar rapidamente até ultrapassar 20 a 30 mmHg o nível estimado da PAS obtido pela 
 
 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA 
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HOSPITAL UNIVERSITÁRIO 
POLYDORO ERNANI DE SÃO THIAGO 
 
 
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PROCEDIMENTO / ROTINA 
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VERIFICAÇÃO DE SINAIS VITAIS NO ADULTO Emissão: 11/2020 Próxima revisão: 
2022 Versão: 02 
 
palpação; 
✓ Proceder à deflação lentamente (velocidade de 2 mmHg por segundo); determinar a PAS pela 
ausculta do primeiro som (fase I de Korotkoff) e, após, aumentarligeiramente a velocidade 
de deflação; 
✓ Determinar a PAD no desaparecimento dos sons (fase V de Korotkoff); 
✓ Auscultar cerca de 20 a 30 mmHg abaixo do último som para confirmar seu desaparecimento 
e depois proceder à deflação rápida e completa; se os batimentos persistirem até o nível 
zero, determinar a PAD no abafamento dos sons (fase IV de Korotkoff) e anotar valores da 
PAS/PAD/zero; 
✓ Anotar os valores exatos sem “arredondamentos” e o braço em que a PA foi medida. 
 
Obs.: 
❖ Deverá ser utilizado o esfigmomanômetro e estetoscópio disponíveis na instituição. Não é 
permitido o uso esfigmomanômetros não aprovados pelo Setor de Engenharia Clínica. 
❖ Não aferir a pressão arterial no membro com: Fístula endovenosa; Plegias; Punção venosa; 
Infusão de líquidos; Membro do lado mastectomizado com esvaziamento ganglionar. Casos 
específicos devem ser discutidos em equipe. 
 
Valores de referência a partir de 18 anos de idade 
 
Fonte: Sociedade Brasileira de Cardiologia (2020) 
 
TEMPERATURA AXILAR 
A temperatura axilar é a medida do grau de calor que o corpo apresenta. É o resultado entre 
a produção e a eliminação deste calor. 
 
Aferição da Temperatura Axilar: 
✓ Secar a axila do paciente, se necessário; 
✓ Posicionar o termômetro na região axilar com o bulbo em contato direto na pele do paciente; 
✓ Retirar o termômetro após o aviso sonoro e realizar a leitura; 
 
 
 
 
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VERIFICAÇÃO DE SINAIS VITAIS NO ADULTO Emissão: 11/2020 Próxima revisão: 
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Classificação da temperatura axilar 
Valor normal: 36,5°C 
Normotérmica Padrão normal 
Hipotérmica Abaixo do normal 
Hipertérmica Acima do normal 
Fonte: Adaptado de Prado; Gelbcke (2013) 
 
AVALIAÇÃO DA DOR: 
Avaliar a dor do paciente aplicando a escala e/ou questionário adequados conforme a idade, 
nível de consciência e/ou desenvolvimento cognitivo; 
 
Pacientes conscientes e comunicativos: 
 -Escala Numérica de Dor: muito utilizada para o reajuste terapêutico por sua facilidade no uso e 
ser de fácil compreensão. Deve-se perguntar ao paciente qual é a intensidade de sua dor, sempre 
explicando que o 0 significa sem dor e o 10, a pior dor possível. 
 
 
Fonte: Fortunato, et. al (2013) apud Oliveira, Roque, Maia (2019) 
 
 
-Escala de Faces: utilizada na pediatria e em adultos que não conseguem compreender a escala 
numérica de dor. Nessa escala, as faces representam estágios de dor e sofrimento, sendo solicitado 
ao paciente que aponte a face com a qual ele identifica sua dor. 
 
 
 
Fonte: Wrong (2001) apud Prado; Gelbcke (2013) 
 
 
 
 
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POLYDORO ERNANI DE SÃO THIAGO 
 
 
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VERIFICAÇÃO DE SINAIS VITAIS NO ADULTO Emissão: 11/2020 Próxima revisão: 
2022 Versão: 02 
 
 
Pacientes críticos (sedados, intubados ou sob efeito anestésico residual): 
Escala Comportamental de Dor: é uma ferramenta de avaliação de dor para pacientes não 
comunicativos e sedados em unidade de tratamento intensivo. A pontuação da escala varia entre 1 
(sem resposta) e 4 (maior resposta). O resultado da intensidade da dor corresponde à soma contida 
em cada indicador e pode oscilar entre 3 (sem dor) e 12 (dor intensa). Com escore de >ou= 4, o 
doente apresenta dor, indicando a necessidade de intervenção do alívio. 
 
 
Fonte: Morete, et. al (2014) 
 
Pacientes idosos (com distúrbios cognitivos): 
-Escala de PAINAD-Br: baseada na avaliação do estado fisiológico e comportamentos, como a 
respiração; vocalização; expressão facial; linguagem corporal e consolabilidade. 
 
 
 
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POLYDORO ERNANI DE SÃO THIAGO 
 
 
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Fonte: Valera, Carezzato, Vale e Hortense (2014) 
 
6. REFERÊNCIAS 
ABCMED. Conhecendo os sinais vitais e suas funções. Em maio de 2019. Disponível em: 
https://www.abc.med.br/p/vida-
saudavel/1338438/conhecendo+os+sinais+vitais+e+suas+funcoes.htm . Acesso em: 29 de 
setembro de 2020. 
 
BARE, B. G.; SUDDARTH, D. S. Brunner – Tratado de enfermagem médico – Cirúrgica. 12. ed. Rio 
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 
 
Conselho Federal de Enfermagem. Guia de recomendações para os registros de enfermagem no 
prontuário do paciente e outros documentos de enfermagem. 2015 
 
DORNFELD, R. L. Dor 5º sinal vital. Disponível em: 
http://www2.ebserh.gov.br/documents/147715/393018/dor_5o_sinal_vital.pdf. Acesso em: 25 de 
setembro de 2020. 
 
GOUVÊA, A.L. Avaliação e mensuração da dor. Programa de educação continuada em 
fisiopatologia e terapêutica da dor. Hospital das Clínicas-USP. São Paulo, 2016. Disponível em: 
https://www.anestesiologiausp.com.br/wp-content/uploads/avalia%C3%A7%C3%A3o-e-
https://www.abc.med.br/p/vida-saudavel/1338438/conhecendo+os+sinais+vitais+e+suas+funcoes.htm
https://www.abc.med.br/p/vida-saudavel/1338438/conhecendo+os+sinais+vitais+e+suas+funcoes.htm
http://www2.ebserh.gov.br/documents/147715/393018/dor_5o_sinal_vital.pdf
 
 
 
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POLYDORO ERNANI DE SÃO THIAGO 
 
 
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VERIFICAÇÃO DE SINAIS VITAIS NO ADULTO Emissão: 11/2020 Próxima revisão: 
2022 Versão: 02 
 
mensura%C3%A7%C3%A3o-da-dor.pdf. Acesso em: 24 de setembro de 2020. 
 
MORETE, M. C.; et. al. Tradução e adaptação cultural da versão portuguesa (Brasil) da escala de dor 
Behavioural Pain Scale. Rev. Bras. Ter. Intensiva. 2014; v. 26, n.4, p. 373-378. 
 
OLIVEIRA D.S.S., ROQUE V.A., MAIA L.F.S. A dor do paciente oncológico: as principais escalas de 
mensuração. São Paulo: Revista Cientifica de Enfermagem. 2019; v.9, n.26, p.40-59. 
 
PORTO, C.C. Semiologia médica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 
 
POTTER, P.A.; PERRY, A.G. Fundamentos de enfermagem. 7. ed. São Paulo: Elsevier, 2009. 
 
PRADO, M. L; GELBCKE, F. L (org.). Fundamentos para o cuidado profissional de enfermagem. 3. 
ed. rev. amp. Florianópolis, 2013. 
 
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA; SOCIEDADE BRASILEIRA DE HIPERTENSÃO; SOCIEDADE 
BRASILEIRA DE NEFROLOGIA. Diretrizes Brasileiras de Hipertensão - 2020. Arq. Bras. Cardiol., São 
Paulo, v. 0, n. 0, 2020. Disponível em: http://abccardiol.org/article/diretrizes-brasileiras-de-
hipertensao-arterial-2020/ Acesso em: 23 de novembro de 2020. 
 
SOSTER, C.B.; LIMA, A.P. Manual do técnico de enfermagem da UPA Moacyr Scliar. Porto Alegre: 
Hospital Nossa Senhora da Conceição, 2019. Disponível em: 
http://docs.bvsalud.org/biblioref/2019/09/1021317/manual-do-tecnico-de-enfermagem-upa-
ms.pdf. Acesso em: 29 de setembro de 2020. 
 
TEIXEIRA, C. C. Aferição dos sinais vitais: um indicador do cuidado seguro em idosos. Texto 
Contexto Enferm, Florianópolis, 2015 Out-Dez; 24(4): 1071-8. Disponível em: 
<http://www.scielo.br/pdf/tce/v24n4/pt_0104-0707-tce-24-04-01071.pdf >. Acesso em: 17 de 
novembro de 2017. 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. HOSPITAL UNIVERSITÁRIO. Procedimento 
operacional padrão. Verificação da frequência respiratória em recém-nascidos. Disponível em: 
www.hu.ufsc.br. Acesso em: 21 de janeiro de 2019. 
17 de novembro de 2020. 
 
VALERA, Gabriela Gallego; CAREZZATO, Natália Lindemann; VALE, Francisco Assis Carvalho; 
HORTENSE, Priscilla. Adaptação cultural para o Brasil da escala Pain Assessment in Advanced 
Dementia – PAINAD. Revista da Escola de Enfermagem da Usp, [S.L.], v. 48, n. 3, p. 462-468, jun. 
2014. FapUNIFESP (SciELO). Disponível em: 
https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-
62342014000300462&lng=en&nrm=iso&tlng=pt. Acesso em: 18 nov. 2020. 
http://abccardiol.org/article/diretrizes-brasileiras-de-hipertensao-arterial-2020/
http://abccardiol.org/article/diretrizes-brasileiras-de-hipertensao-arterial-2020/
http://www.scielo.br/pdf/tce/v24n4/pt_0104-0707-tce-24-04-01071.pdf
http://www.hu.ufsc.br/
https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-62342014000300462&lng=en&nrm=iso&tlng=pt
https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-62342014000300462&lng=en&nrm=iso&tlng=pt
 
 
 
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2022 Versão: 02 
 
 
 7. HISTÓRICO DE REVISÃO 
VERSÃO DATA DESCRIÇÃO DA ALTERAÇÃO 
1.0 
2.0 
21/11/2017 
05/10/2020 
Elaborado por: Enfermeiras do Centro Obstétrico; 
Revisado por Roselene Marques e Ana Paula Cocco. Inclusão da dor 
como quinto sinal vital. Junção dos POPs de sinais vitais. 
 
 
Permitida a reprodução parcial ou total, desde que indicada a fonte 
Validação: NEPEN/DE/HU Data: 25/11/2020 
Aprovação: Divisão de Enfermagem Data: 25/11/2020

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