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Curso CLP Intensivo . 2 INTRODUÇÃO: ...............................................................................................................................6 1. CONCEITOS INICIAIS: ..........................................................................................................8 1.1 - CARACTERÍSTICAS DE UM CLP: ......................................................................................... 8 1.2 - TIPOS DE CPU'S:........................................................................................................................... 8 1.3 - MEMÓRIA DO CLP..................................................................................................................... 9 1.4 - CICLO DE OPERAÇÃO. .......................................................................................................... 10 1.5 - FONTE DE ALIMENTAÇÃO.................................................................................................. 10 1.6 - VELOCIDADE. ........................................................................................................................... 10 1.7 - TIPOS DE ENTRADAS E SAÍDAS: .......................................................................................... 10 1.8 - COMUNICAÇÃO DE DADOS:.................................................................................................. 14 1.8.1 Redes do tipo Origem-destino. ........................................................................................................... 14 1.8.2 - Redes Produtor- Consumidor ............................................................................................................. 14 1.8.3 - COMUNICAÇÃO MASTER-SLAVE:............................................................................................... 15 1.8.4 - COMUNICAÇÃO MULTIMESTRE.................................................................................................. 16 1.8.5 - COMUNICAÇÃO PEER TO PEER ................................................................................................... 16 1.8.6 - MULTICAST: ..................................................................................................................................... 17 1.8.7 - TOKEN PASS:.................................................................................................................................... 17 1.8.8 - MÉTODOS DE TROCA DE DADOS: ............................................................................................. 17 1.8.8.1 - Cíclica:........................................................................................................................................ 17 1.8.8.2 - Mudança de estado................................................................................................................. 18 1.8.8.3 - Polling......................................................................................................................................... 18 1.8.9 - MODOS DE COMUNICAÇÃO: ...................................................................................................... 19 1.8.9.1 - Modo de comunicação System. .......................................................................................... 19 1.8.9.2 - Modo de comunicação user................................................................................................. 19 1.8.10 - PROTOCOLOS:.................................................................................................................................. 19 1.8.10.1 - DF1 : ........................................................................................................................................... 19 1.8.10.2 - DH485: ....................................................................................................................................... 19 1.8.10.3 - REMOTE I/O : .......................................................................................................................... 20 1.8.10.4 - DH + : ......................................................................................................................................... 20 1.8.10.5 - CONTROL NET : ..................................................................................................................... 20 1.8.10.6 - DEVICE NET:.......................................................................................................................... 20 - ETHERNET: .................................................................................................................................................. 21 1.8.11 - SOFTWARE DE PROGRAMAÇÃO: .............................................................................................. 21 1.8.12 - Software de programação do PLC:.................................................................................................. 22 1.8.13 - SISTEMAS DE SUPERVISÃO E ATUAÇÃO NO PROCESSO: ................................................... 22 1.8.14 - INTERFACES HOMEM - MÁQUINA: ............................................................................................. 22 2. SLC500 ....................................................................................................................................23 2.1 - INTRODUÇÃO: .......................................................................................................................... 23 2.2 - ARQUITETURA FIXA: "SHOEBOX" ....................................................................................... 23 2.3 - ARQUITETURA MODULAR ................................................................................................... 24 2.4 - TIPOS DE CHASSIS: .................................................................................................................. 25 2.5 - FONTES:...................................................................................................................................... 25 2.6 - CPU'S: .......................................................................................................................................... 25 . 3 2.6.1 - Chave Rotativa da CPU:...................................................................................................................... 25 2.6.2 - Modelos de CPU's: ............................................................................................................................ 26 2.6.3 - Led's de diagnóstico: ........................................................................................................................ 27 2.7 - MÓDULOS DE ENTRADA E SAÍDA: ..................................................................................... 27 2.7.1 MÓDULOS DE E/S DISCRETA: ...................................................................................................... 27 2.7.2 MÓDULOS ANALÓGICOS:............................................................................................................... 29 2.7.3 MÓDULOS ESPECIAIS:..................................................................................................................... 30 2.8 - Configurações em Rede e ligações ponto a ponto:..................................................................... 33 2.8.1 - PROGRAMAÇÃO PONTO A PONTO ( DF1 FULL DUPLEX) : ................................................33 2.8.2 - CONFIGURAÇÃO EM REDE DH485 .............................................................................................. 34 2.8.3 - CONFIGURAÇÃO EM REDE ETHERNET / DH+ / DH485:......................................................... 35 2.8.4 - CONTROL NET: ............................................................................................................................... 36 2.8.5 - DEVICE NET: ................................................................................................................................... 36 3. - ENDEREÇAMENTOS.........................................................................................................38 3.1 - ENDEREÇOS DE ENTRADAS E SAÍDAS. .............................................................................. 38 3.1.1 - SLC 500 FIXO: ................................................................................................................................. 38 3.1.2 - SLC 500 MODULAR RACK LOCAL ........................................................................................... 38 3.1.3 - SLC500 MODULAR : RACK REMOTO.................................................................................... 39 3.1.3.1 - ENDEREÇAMENTO DE 1/2 SLOT ........................................................................................... 39 3.1.3.2 - ENDEREÇAMENTO DE 1 SLOT .......................................................................................... 39 3.1.3.3 - ENDEREÇAMENTO DE 2 SLOT ........................................................................................ 40 3.1.3.4 - ARQUIVO “G” ................................................................................................................................ 41 3.1.3.5 - TIPOS DE ENDEREÇAMENTOS - módulo SN. .................................................................... 42 3.2 - TIPOS DE ARQUIVOS:............................................................................................................ 45 3.2.1 ARQUIVOS DE PROGRAMA:............................................................................................................ 45 3.2.2 ARQUIVOS DE DADOS-TABELA DE DADOS:............................................................................. 45 3.3 - ENDEREÇAMENTO DE ARQUIVOS (PILHAS). ............................................................. 47 3.4 - ENDEREÇAMENTO INDIRETO:.............................................................................................. 48 3.5 - ENDEREÇAMENTO COMPLEMENTAR................................................................................ 48 3.6 - ENDEREÇAMENTO INDEXADO: .......................................................................................... 48 4. - INSTRUÇÕES: .......................................................................................................................49 4.1 INSTRUÇÕES DO TIPO RELÊ .................................................................................................... 49 4.1.1 - Generalidades: ..................................................................................................................................... 49 4.1.2 - Instruções “Examinar”: ...................................................................................................................... 49 4.1.2.1 - Examinar se Energizado ( XIC ): ............................................................................................ 50 4.1.2.2 - Examinar se Desenergizado ( XIO ): ..................................................................................... 50 4.1.3 - Instruções Energizar/Desenergizar Saída: ........................................................................................... 50 4.1.3.1 - Energizar saída ( OTE ) ........................................................................................................... 51 4.1.3.2 - Energizar Saída com Retenção ( OTL ) e desenergizar Saída com Retenção ( OTU ):51 4.1.4 - Monoestável Sensível à Borda de Subida: ............................................................................ 52 4.1.4.1 Parâmetros da Instrução OSR: ................................................................................................. 52 4.2 - Instruções de temporizador e contador........................................................................................ 54 4.2.1 - Generalidades: ..................................................................................................................................... 54 4.2.2 - Descrição: ............................................................................................................................................ 54 4.2.3 - Instruções de Temporizador ................................................................................................................ 55 4.2.3.1 Bits de Estado.............................................................................................................................. 55 4.2.3.2 Base de Tempo ........................................................................................................................... 55 4.2.3.3 Precisão........................................................................................................................................ 55 4.2.3.4 - Temporizador de Energização ( TON ) ................................................................................. 56 4.2.3.5 - Temporizador na Desenergização ( TOF ) ........................................................................... 57 4.2.3.6 - Temporizador Retentivo ( RTO ) ............................................................................................ 58 4.2.3.7 - Instruções de Contador Crescente/Decrescente ( CTU e CTD ): ..................................... 59 . 4 4.2.3.8 - Instrução de Rearme de Temporizador/Contador ( RES ) ................................................. 61 4.3 . Instruções de Mensagem comunicação de E/S: ........................................................................... 62 4.3.1 - Generalidades: ..................................................................................................................................... 62 4.3.2 - Instrução de MSG:............................................................................................................................... 62 4.3.3 - Parâmetros da Instrução MSG:............................................................................................................ 64 4.3.4 Bits de Estado da Instrução MSG .......................................................................................................... 66 4.4 - Instruções de Comparação........................................................................................................... 68 4.4.1 - Generalidades: ..................................................................................................................................... 68 4.4.2 - Igual a ( EQU ) .................................................................................................................................... 68 4.4.3 - Diferente ( NEQ ) ................................................................................................................................ 69 4.4.4 - Menor que ( LES )............................................................................................................................... 69 4.4.5 - Menor ou igual a ( LEQ ) .................................................................................................................... 70 4.4.6 - Maior que ( GRT )...............................................................................................................................70 4.4.7 - Maior ou igual a ( GEQ )..................................................................................................................... 71 4.4.8 - Igual Mascarada ( MEQ ) .................................................................................................................... 71 4.4.9 - Teste limite ( LIM ) ............................................................................................................................. 72 4.5 - Instruções Matemáticas ............................................................................................................... 74 4.5.1 - Generalidades: ..................................................................................................................................... 74 4.5.2 - Adição ( ADD ) ................................................................................................................................... 75 4.5.3 - Subtração ( SUB )................................................................................................................................ 75 4.5.4 - Multiplicação ( MUL ) ........................................................................................................................ 76 4.5.5 - Divisão ( DIV ).................................................................................................................................... 77 4.5.6 - Negação ( NEG ) ................................................................................................................................. 77 4.5.7 - Zeramento ( CLR ) .............................................................................................................................. 78 4.5.8 - Raiz Quadrada ( SQR )........................................................................................................................ 78 4.6 - Instruções Lógicas e de movimentação........................................................................................ 79 4.6.1 - Generalidades: ..................................................................................................................................... 79 4.6.2 - Movimentação ( MOV ) ...................................................................................................................... 80 4.6.3 - Movimento com Máscara ( MVM )..................................................................................................... 81 4.6.4 - E ( AND ) ............................................................................................................................................ 82 4.6.5 - Ou ( OR )............................................................................................................................................. 82 4.6.6 - Ou Exclusivo ( XOR ) ......................................................................................................................... 83 4.6.7 - Complementação NOT........................................................................................................................ 83 4.7 - Instruções de cópia e preenchimento de arquivo........................................................................ 85 4.7.1 - Generalidades:...................................................................................................................... 85 4.7.2 - Cópia Arquivo ( COP ) ......................................................................................................... 85 4.7.3 - Preenchimento de Arquivo ( FLL ) ....................................................................................... 86 4.8 . Instrução de Deslocamento de Bit, FIFO e LIFO ......................................................................... 87 4.8.1 - Generalidades:....................................................................................................................... 87 4.8.2 - Instruções de Deslocamento de Bit à Esquerda ( BSL ) e à Direita ( BSR )................ 87 4.8.2.1 - Deslocamento de Bit à Esquerda: ............................................................................ 89 4.8.2.2 - Deslocamento de Bit à Direita: ............................................................................... 89 4.8.3 - CARGA E DESCARGA FFL E FFU. ..................................................................... 90 4.8.4 - Carga e descarga LIFO: ....................................................................................................... 92 4.9 - Instruções de sequenciador:.......................................................................................................... 93 4.9.1 - SQO:...................................................................................................................................... 94 4.10 - INSTRUÇÃO DE SALTO PARA SUBROTINA: ...................................................................... 95 4.11 - INSTRUÇÃO PID:...................................................................................................................... 96 4.11.1 - FUNÇÃO PID: ................................................................................................................................... 96 4.11.2 - INSTRUÇÃO PID:............................................................................................................................ 97 4.12 - Instruções de E/S imediatas:.................................................................................................... 102 4.13 - Manutenção & LOCALIZAÇÃO DE FALHAS ..................................................................... 103 . 5 4.13.1 - Generalidades: ................................................................................................................................... 103 4.13.2 - Limpando as Falhas........................................................................................................................... 103 4.13.3 - Descrição de Código de Erro e Ação Recomendada ......................................................................... 104 5 - Software de Comunicação Rslinx. ..................................................................................117 5.1 - Acessando o software:................................................................................................................ 117 5.2 - Configurando drivers................................................................................................................. 117 6. Software de programação Rslogix500. .........................................................................120 7. - Exercícios Aplicativos : ....................................................................................................135 8. - GLOSSÁRIO .....................................................................................................................139 9. Referências bibliograficas...................................................................................................143 10. ANEXOS: ...........................................................................................................................143 10.1 - Indentificando componentes do controlador. .......................................................................... 144 10.2 - Instalando componentes de Hardware:..................................................................................... 145 10.3 - Procedimentos para interligação das redes:....................................................................... 146 10.4 - Recomendação para fiação de Dispositivos de Entradas e saídas. ........................................ 147 10.5 - Manutenção do sistema de controle. ......................................................................................148 10.6 - Localização de falhas pelos Leds de Diagnóstico ................................................................. 149 10.7 - Instalando Redes DH485.......................................................................................................... 150 10.8 - Instalando Redes DH+.............................................................................................................. 151 10.9 - Interfaces de Comunicação RS232....................................................................................... 152 10.10 - Consumo dos módulos e processadores.............................................................................. 153 10.11 - Comunicação de dispositivos em Ethernet. ...................................................................... 154 10.12 - Arquivo de Status dos Controladores. ........................................................................... 155 . 6 INTRODUÇÃO: Em vista da variedade de aplicações deste equipamento, e considerando sua distinta diferença com relação aos equipamentos eletromecânicos, deverá ser verificada a aplicabilidade para cada caso em específico. As instruções, gráficos e exemplos de configuração que aparecem neste descritivo têm por finalidade auxiliar no entendimento do texto. As instruções de programa presentes neste descritivo são as de maior aplicação, para maiores detalhes deverá ser consultado o manual de instruções do software aplicativo corresponde ao tipo de CLP. Devido às muitas variáveis e exigências associadas com qualquer instalação em particular, a Microsis não assumirá responsabilidade pelo uso real baseado em ilustrações de aplicações. A cada dia que passa os equipamentos elétricos vão dando lugar aos microprocessadores. Tanto na vida profissional como na cotidiana estamos sendo envolvidos por microprocessadores e computadores. Na indústria, estas máquinas estão sendo empregadas para otimizar os processos, reduzir os custos e aumentar a produtividade e a qualidade dos produtos, estamos passando por um momento de automação dos processos ou Automação Industrial. Um microprocessador pode por exemplo tomar decisões no controle de uma maquina, ligá-la, desligá-la, movimentá-la, sinalizar defeitos e até gerar relatórios operacionais. Mas detrás destas decisões, está a orientação do microprocessador, pois elas são baseadas em linhas de programação(códigos de máquina). AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL. Automação Industrial é um conjunto de técnicas destinadas a tornar automáticos vários processos numa indústria: o comando numérico, os controladores programáveis, o controle de processos e os sistema CAD/CAM (computer aided design manufacturing - projetos e manufatura apoiados em computador). CONTROLADOR PROGRAMÁVEL. Um sistema de controle de estado sólido, com memória programável para armazenamento de instruções para o controle lógico, pode executar funções equivalentes as de um painel de relês ou de um sistema de controle analógico. É ideal para aplicações em sistemas de controle de relês e contatores, os quais se utilizam principalmente de fiação,dificultando desta forma, o acesso a possíveis modificações e ampliações do circuito de controle existente. O controlador programável monitora o estado das entradas e saídas, em resposta às instruções programadas na memória do usuário, e energiza, desenergiza, ou faz um controle proporcional das saídas dependendo do resultado conseguido com as instruções do programa. Na automação industrial, as máquinas substituem tarefas tipicamente mentais,tais como memorizações,cálculos e supervisões. . 7 Os controladores programáveis dominam os dispositivos pneumáticos, hidráulicos, mecânicos e eletromecânicos. Os Controladores Programáveis substituem a ação do homem como sistema de controle,e podem controlar grandezas tais como vazão, temperatura, pressão, nível, torque, densidade, rotação, tensão e corrente elétrica (variáveis de controle). SLC500 - ALLEN BRADLEY. Família de controladores programáveis para aplicações de pequeno e médio porte, instruções avançadas de programação, módulos para aplicativos distintos,comunicação por redes proprietárias (DH +, DH485 , Remote I/O) e redes abertas Control Net,Device Net e Ethernet. Antes de se começar a abordagem da família SLC500 alguns conceitos em Automação Industrial devem ser observados. . 8 1. CONCEITOS INICIAIS: 1.1 - CARACTERÍSTICAS DE UM CLP: Na escolha do CLP alguns aspectos devem ser abordados são eles o tipo de processador ou CPU, Tipos de Entradas e saídas, possibilidades de comunicação,versatilidade do software de programação, sistemas de supervisão e atuação no processo, interfaces homem-máquina existentes e suporte técnico dado pelo fabricante de CLP. ESQUEMA GERAL DE UM CLP: 1.2 TIPOS DE CPU'S: Define a memória de programação, recursos avançados de programação, canais de comunicação existentes e os tempos de execução das instruções e de varredura das entradas e atualização das saídas (tempo de scan). A Função da CPU consiste em se ler entradas executar a lógica segundo o programa aplicativo e acionar ou controlar proporcionalmente as saídas. C I R C U I T O S DE EN TRA DAS C I R C U I T O S DE S AI DAS UNIDADE CENTRAL DE PROCESSAMENTO DISPOSITIVOS DE PROGRAMAÇÃO E COMUNICAÇÃO. MEMÓRIA PROGRAMA E DADOS FONTE DE ALIMENTAÇÃO Acoplamento ótico Acoplamento ótico . 9 1.3 - MEMÓRIA DO CLP A memória do CLP divide-se em memória de aplicação, memória do usuário e programa executável ou memória do sistema. MEMÓRIA DE APLICAÇÃO. Onde são armazenados os arquivos de programa ou seja o programa aplicativo em diagrama Ladder. Existem dois tipos: Volátil e não-volátil. VOLÁTIL. Pode ser alterada ou apagada (gravar ou ler), se ocorrer uma queda de alimentação perde-se o programa, são usadas baterias e capacitores para resguardar o programa. O exemplo amplamente utilizado é a memória RAM ( memória de acesso aleatório ). NÃO - VOLÁTIL. Possui a mesma flexibilidade da memória RAM e retém o programa mesmo com a queda da alimentação. Exemplo: EEPROM ( Memória de leitura eletricamente apagável e programável ). MEMÓRIA DO USUÁRIO. Constituida de bit's que são localizaões discretas dentro da pastilha de silício, pode ser submetido a tensão, portanto lido como “1” ou não submetido à tensão lido como “0” . Os dados são padrões de cargas elétricas que representam um valor numérico. A cada conjunto de 16 Bit`s denomina-se palavra, estas palavras possuem uma localização na memória chamada endereço ou registro. Onde são armazenados valores referentes aos Arquivos de Dados, que são valores associados ao programa tais como: status de E/S, valores Pré-selecionados e acumulados de temporizadores e contadores e outras constantes e variáveis. PROGRAMA EXECUTÁVEL OU MEMÓRIA DO SISTEMA. Direciona e realiza as atividades de operação, tais como: Execução do programa do usuárioe coordenação das varreduras das entradas e atualização das saídas, programada pelo fabricante e não pode ser acessada pela usuário. . 10 1.4 - CICLO DE OPERAÇÃO. O ciclo de operação do CLP consiste no modo com que o CLP examina as instruções do programa , usa o estado armazenado na tabela Imagem das entradas para determinar se uma saída será ou não energizada. O resultado é armazenado numa região da memória chamado de tabela imagem das saídas. 1.5 - FONTE DE ALIMENTAÇÃO. Encarregada de fornecer alimentação ao barramento do CLP, em 5VCC ou 24 VCC. Protege os componentes contra picos de tensão, garante a operação normal com flutuações de 10 à 15%, estas flutuações podem ser provocadas por quedas na rede, partidas e paradas de equipamentos pesados. Em condições instáveis de tensão deve-se instalar estabilizador. Suporta perdas rápidas de alimentação permitindo ao controlador salvar os dados e o programa do usuário. Se o painel onde está instalado o CLP for susceptível à interferência eletromagnética ou ruído elétrico aconselha-se a instalação de um transformador de isolação. 1.6 - VELOCIDADE. A velocidade que um CLP genérico executa o seu ciclo de operação fica em torno de 1 à 25 mseg para 1024 instruções do programa aplicativo, cada instrução possui o seu tempo de processamento. Na soma do tempo total de processamento ou ciclo de operação devem ser considerados: Tempo para o dispositivo de campo acionar a entrada,Tempo para o CLP detectar o sinal,Tempo para a varredura da entrada, Tempo para varredura do programa , Tempo para a varredura da saída, Tempo para o acionamento do circuito de saída ,Tempo para o acionamento do dispositivo de campo, Tempos para os canais de comunicação. 1.7 - TIPOS DE ENTRADAS E SAÍDAS: As entradas e saídas podem estar acopladas a CPU, ou, podem ser cartões para os CLP'S que são divididos em módulos (Modulares). ENTRADAS. São denominadas entradas os dispositivos de campo que são conectados ao CLP como botões,chaves thumbwhell,chaves limite,chaves seletoras,sensores de proximidade e sensores fotoelétricos. Os circuitos de entrada filtram os sinais de tensão para classificá-los como válidos, determinam a validade de um sinal pela sua duração ou seja . 11 esperam para poder confirmar se o sinal é uma ruído elétrico ou uma referência de um dispositivo de entrada. Este tempo de filtragem varia em torno de 8mseg. mas, pode ser ajustado através do software de programação. Quanto maior o tempo de resposta melhor será a filtragem do sinal, um menor tempo de resposta é usado em aplicações que requerem uma maior velocidade de resposta como interrupções e contagens. SAÍDAS. São exemplos de saídas para o CLP: Solenóides, relês, contatores, partidas de motores, luzes indicadoras, válvulas e alarmes. As CPU’s utilizam como circuitos de saída: Relês, Transistores e Triacs. Os Relês funcionam tanto em CA como CC, resistem à cargas de até 2,5 A e suportam melhor os picos de tensão pois possuem uma camada de ar entre os os seus contatos o que elimina a possibilidade de corrente de fuga. Mas, são lentos e desgastam com o tempo. Os Transistores, são silenciosos chaveiam corrente contínua e não tem peças móveis sujeitas ao desgaste , são rápidos e reduzem o tempo de resposta . Mas suportam cargas de no máximo 0,5A. Os Triacs, possuem características semelhantes aos transistores, diferenciando no aspecto de que os mesmos chaveiam Corrente alternada. As saídas de estado sólido ( transistores e triacs ) podem ser mais facilmente danificadas por sobretensão ou sobrecorrente que as à relê. LIGAÇÕES. Nos cartões de E/S DC deve ser observada a polaridade dos mesmos, sabendo-se que em sensores do tipo PNP ( + ) são usadas com cartões do tipo Sink e sensores NPN ( - ) são usados em cartões do tipo source. LIGAÇÃO PARA CARTÕES DE ENTRADA SINKING: Quando o dispositivo de campo está ativo ele fornece corrente ao circuito de entrada. ver figura abaixo: I I + _ I DC .com FONTE DC DISPOSITI- VO DE CAMPO CIRCUI _ TO DE ENTRA_ DA DC . 12 LIGAÇÃO PARA CARTÕES DE ENTRADA SOURCING: Quando o dispositivo de campo está ativo a corrente sai dos módulos de entrada para o dispositivo , ver figura abaixo: I I _ + I VDC LIGAÇÃO PARA CARTÕES DE SAÍDA SINK O dispositivo de campo está conectado no positivo da fonte de alimentação e o negativo é fechado no módulo de saída do CLP. ver figura abaixo: VDC I + _ DC COM FONTE DC FONTE DC DISPOSITI- VO DE CAMPO DISPOSITI- VO DE CAMPO CIRCUI _ TO DE ENTRA_ DA DC CIRCUI _ TO DE SAÍDA DC . 13 LIGAÇÃO PARA CARTÕES DE SAÍDA SOURCE Quando a saída fornece a corrente da fonte ao dispositivo de campo. ver figura abaixo: VDC I + _ DC COM ENTRADAS E SAÍDAS DIGITAIS: São definidas como sinais discretos em níveis lógicos 1 ou 0, sendo que 1 corresponde a um nível alto de tensão que pode ser 100/120/200/240/24 VAC (tensão alternada) ou 24 VDC,30-55 VDC (tensão contínua) , 0 corresponde a um nível baixo de tensão que pode ser Neutro (corrente alternada) ou DC COMUM ( corrente contínua). ENTRADAS E SAÍDAS ANALÓGICAS: São definidos como sinais variantes no tempo podem ser : 4 à 20 mA, 0 à 10 volts, -20 à +20mA , -10 à +10 volts. ver figuras abaixo: v , I V.I Tempo tempo Sinais Digitais Sinais analógicos FONTE DC DISPOSITI- VO DE CAMPO CIRCUI _ TO DE SAÍDA DC . 14 1.8 - COMUNICAÇÃO DE DADOS: Os tipos de comunicação dos dados entre os CLP'S ou entre Terminal de programação/Supervisão e CLP devem ser definidos, existemCLP'S que se comunicam em redes abertas (tipo de rede utilizada por diferentes fabricantes ) ou redes proprietárias (tipo de rede do fabricante do CLP). Definimos dois modelos de redes: descritas como origem / destino e produtor / consumidor. EXEMPLOS DE MODELOS DE REDES: 1.8.1 Redes do tipo Origem-destino. Nestes tipos de configurações os dados são transmitidos/recebidos do nó fonte para um destino específico. AA aaççããoo ssiinnccrroonniizzaaddaa eennttrree ooss nnóóss éé mmuuiittoo ddiiffiicciill uummaa vveezz qquuee ooss ddaaddooss cchheeggaamm aaooss nnóóss eemm mmoommeennttooss ddiiffeerreenntteess eexxiiaassttee oo ddeessppeerrddíícciioo ddee rreeccuurrssooss eemm ffuunnççããoo ddaa rreeppeettiiççããoo ddooss mmeessmmooss ddaaddooss qquuaannddoo aappeennaass oo ddeessttiinnoo éé ddiiffeerreennttee 1.8.2 - Redes Produtor- Consumidor Nestes tipos de configurações os dados são transmitidos/recebidos do nó fonte para todos os nós da rede simultaneamente. Numa mesma rede podem trafegar dados de controle de E/S ( BTR- BTW) e dados de configuração (MSG). Pode-se priorizar os dados de E/S. Estes sistemas podem ser Mestre/escravo, Multimestre ou Peer-to-peer para E/S e mensagens. A troca de dados pode ser do tipo cíclica ou seja dispositivos produzem dados a uma taxa configurada pelo usuário. ORIGEM / DESTINO MESTRE/ESCRAVO MULTIMESTRE RIO DH 485 DH+ PRODUTOR CONSUMIDOR DEVICE NET CONTROL NET . 15 Em uma rede produtor- consumidor as mensagens são identificadas pelo conteúdo e não pelo origem/destino. O cabeçalho da mensagem diz,esta é a mensagem 75. Os dispositivos que precisam destes dados “consomen” a mensagem. Esta nova Tecnologia de redes permite que os dados síncronos (I/O) sejam adquiridos em intervalos específicos e que dados não síncronos como “up- Loads”, “down-Loads” configuração, programação sejam transferidos em intervalos não programados. Estes dois tipos de tráfego são suportados pela rede sem que um tipo venha interferir sobre o outro. 1.8.3 - COMUNICAÇÃO MASTER-SLAVE: ( MESTRE - ESCRAVO ) Neste tipo de topologia a estação mestre é fixa e somente ela é capaz de iniciar as mensagen. Dispositivos escravos trocam dados apenas com o mestre. Um mestre e múltiplos escravos. CCTTLL RR11 HHMMII SSeennss oorr CCTTLL RR22 ALLEN-BRADLEY 7 8 9 4 5 6 1 2 3 . 0 - <-----------------' < - - F1 F6 F2 F7 F3 F8 F4 F9 F5 F1 0 PanelView 550 < > ^ v ALLEN-BRADLEY 7 8 9 4 5 6 1 2 3 . 0 - <-----------------' < - - F1 F6 F2 F7 F3 F8 F4 F9 F5 F1 0 PanelView 550 < > ^ v . 16 1.8.4 - COMUNICAÇÃO MULTIMESTRE. Pode-se ter mais de um mestre e cada mestre tem o seu próprio conjunto de escravos. 1.8.5 - COMUNICAÇÃO PEER TO PEER Um par de estações toma o controle da rede por vez não há necessidade de polling ( forma de se controlar uma linha de comunicação com o envio de um sinal para uma estação a fim de verificar se a mesma possui mensagens a transmitir). Dispositivos podem trocar dados com mais de um dispositivo ou múltiplas trocas com o mesmo dispositivo ALLEN-BRADLEY 7 8 9 4 5 6 1 2 3 . 0 - <-----------------' < - - F1 F6 F2 F7 F3 F8 F4 F9 F5 F1 0 PanelView 550 < > ^ v AL LEN-B RA DLEY 7 8 9 4 5 6 1 2 3 . 0 - < -----------------' < - - F 1 F 6 F 2 F 7 F3 F8 F4 F9 F5 F1 0 P a n e l V i e w 5 5 0 < > ^ v . 17 1.8.6 - MULTICAST: Dados são transmitidos simultaneamente a todos os nós. 1.8.7 - TOKEN PASS: A cada instante uma estação está no controle da rede envia e recebe seus dados e envia o polling para o próxima a fim de saber se a mesma esta pronta para receber o controle, se a mesma estiver esta passará a ter o controle da rede. 1.8.8 - MÉTODOS DE TROCA DE DADOS: 1.8.8.1 - Cíclica: NNeessttee ttiippoo ddee mmééttooddoo ooss ddiissppoossiittiivvooss pprroodduuzzeemm ddaaddooss aa uummaa ttaaxxaa ccoonnffiigguurraaddaa ppeelloo uussuuáárriioo eessttaa ttrraannssffeerrêênncciiaa ccíícclliiccaa éé eeffiicciieennttee ddeevviiddoo aaoo ffaattoo ddee qquuee ooss ddaaddooss ssããoo ttrraannssffeerriiddooss nnuummaa ttaaxxaa aaddeeqquuaaddaa aaoo ddiissppoossiittiivvoo//aapplliiccaaççããoo.. CCoomm iissttoo rreeccuurrssooss ppooddeemm sseerr pprreesseerrvvaaddooss pp// ddiissppoossiittiivvooss ccoomm aallttaa vvaarriiaaççããoo ee mmeellhhoorr ddeetteerrmmiinniissmmoo.. CCoommppaattíívveell ccoomm MMeessttrree//EEssccrraavvoo,, MMuullttiimmeessttrree,, ““ppeeeerr--ttoo--ppeeeerr”” ee MMuullttiiccaasstt aa ccaaddaa 110000mmss aa ccaaddaa 22000000mmss aa ccaaddaa 55mmss ALLEN-BRADLEY 7 8 9 4 5 6 1 2 3 . 0 - <-----------------' < - - F1 F6 F2 F7 F3 F8 F4 F9 F5 F1 0 PanelView 550 < > ^ v ALLEN-BRADLEY 7 8 9 4 5 6 1 2 3 . 0 - <-----------------' < - - F1 F6 F2 F7 F3 F8 F4 F9 F5 F1 0 PanelView 550 < > ^ v . 18 1.8.8.2 - Mudança de estado. NNeessttee ttiippoo ddee ttrrooccaa ddee ddaaddooss ooss ddiissppoossiittiivvooss pprroodduuzzeemm ddaaddooss aappeennaass qquuaannddoo tteemm sseeuu eessttaaddoo aalltteerraaddoo.. UUmm ssiinnaall eemm sseegguunnddoo ppllaannoo éé ttrraannssmmiittiiddoo cciicclliiccaammeennttee ppaarraa ccoonnffiirrmmaarr qquuee oo ddiissppoossiittiivvoo eessttáá ookk.. AA MMuuddaannççaa ddee eessttaaddoo éé eeffiicciieennttee ddeevviiddoo aaoo ffaattoo ddee qquuee ssee rreedduuzz ssiiggnniiffiiccaattiivvaammeennttee oo ttrrááffeeggoo ddaa rreeddee ee rreeccuurrssooss nnããoo ssããoo ddeessppeerrddiiççaaddooss pprroocceessssaannddoo--ssee ddaaddooss aannttiiggooss.. 1.8.8.3 - Polling. OO PPoolllliimmgg éé uumm ssiinnaall eennvviiaaddoo nnaa rreeddee qquuaannddoo ooss ddiissppoossiittiivvooss rreecceebbeemm ddaaddooss ((nnoorrmmaallmmeennttee ssaaííddaass)) iimmeeddiiaattaammeennttee eennvviiaamm sseeuuss ddaaddooss ((nnoorrmmaallmmeennttee eennttrraaddaass)) UUttiilliizzaaddoo eemm ssiisstteemmaass MMeessttrree//EEssccrraavvoo && MMuullttiimmeessttrree.. ALLEN-BRADLEY 7 8 9 4 5 61 2 3 . 0 - <-----------------' < - - F1 F6 F2 F7 F3 F8 F4 F9 F5 F1 0 PanelView 550 < > ^ v ALLEN-BRADLEY 7 8 9 4 5 6 1 2 3 . 0 - <-----------------' < - - F1 F6 F2 F7 F3 F8 F4 F9 F5 F1 0 P anelV iew 550 < > ^ v . 19 1.8.9 - Modos de Comunicação: 1.8.9.1 - Modo de comunicação System. O CLP está em comunicação com dispositivos do sistema do seu fabricante. 1.8.9.2 - Modo de comunicação user. O CLP está em comunicação com equipamentos dedicados. 1.8.10 - Protocolos: Conjunto de regras, requisitos e procedimentos que devem ser obedecidos para que se possa transmitir uma informação em uma rede de comunicação de dados digital, é o idioma utilizado na rede ou seja o dispositivo transmissor necessita ser compreendido pelo receptor e cada fabricante tem seus próprios padrões 1.8.10.1 - DF1 : Protocolo proprietário usado para comunicação ponto - a - ponto (conexão direta) ou remota através de modens. Considera-se dois tipos: DF1 FULL-DUPLEX : Transmissão se dá nas duas direções, recebe-se e transmite-se simultaneamente. DF1 HALF-DUPLEX : Transmissão em ambos os sentidos porém não simultaneamente. 1.8.10.2 - DH485: Rede "Token Pass" com topologia em barramento, de comprimento de cabo até 1.219 metros, com Baud rate: 1200, 2400, 9600, 19.200. Possibilidade de até 32 dispositivos. Exclusiva para CLP's da família SLC500,Micrologix e dispositivos Homem - máquina e softwares de supervisão. . 20 1.8.10.3 - REMOTE I/O : Rede de entradas, saídas e dispositivos físicos remotos. A quantidade de dispositivos acoplados na mesma depende da CPU utilizada. A extensão máxima dos cabos depende da velocidade de transmissão e pode ir até 3000 metros. Presente nos processadores PLC5 e cartão Scanner do SLC500. 1.8.10.4 - DH + : Rede proprietária da Allen Bradley de maior performance possui uma maior quantidade de Drivers para comunicação. Possui uma taxa de comunicação de 57,6 Kbps, comprimento do cabo da rede até 3.000 metros e do cabo da rede secundária 30 metros. Pode-se ter até 64 estações na rede. Presente em todos os CLP's família 5 e SLC500-5/04. 1.8.10.5 - CONTROL NET : Este tipo de protocolo garante a opção de meio físico redundante,é uma rede baseada no modelo "PRODUTOR CONSUMIDOR", posssui taxa de 5 Mbps. , conexão por cabo coaxial , até 99 estações na rede, distância de 3Km no tronco principal,usando repetidores pode-se extender em até 30Km, e até 500m no secundário, é uma rede determinística na qual pode-se Ter dados de I/O e dados entre CPU's trafegando na mesma rede. 1.8.10.6 - DEVICE NET: É uma rede complemente aberta de dispositivos de campo, com possibilidade de cada Scanner poder endereçar até 63 estações, com distância de até 500m com velocidade de 125K baud. Possui possibilidade de interligação de diferentes fornecedores, suporta comunicação produtor consumidor. Os dados de I/O e configuração trafegam no mesmo meio físico sem interferências. Neste modelo pode-se trafegar os dados a todos que necessitam ao mesmo tempo. Baseada no protocolo CAN ( Controller Area Network ),desenvolvido pela Bosch para industria automobilística,o que garante a sua robustez em ambientes ruidosos. Pode-se fazer a remoção de nós sem afetar a integridade da rede, possui sinal e alimentação de 24 VCC no mesmo cabo. Cabo de rede constituído por dois pares trançados: Um par “sinal” e um par “alimentação” até 8 A com blindagem. . 21 1.8.10.7 - ETHERNET: Rede de comunicação de dados local com taxa de comunicação de 10Mbit/s presente nos controladores da família 5: 5/20E, 5/40E , 5/80E e SLC500 5/05. Esta rede possui grande versatilidade (inúmeros fabricantes à acessão), grande estabilidade e velocidade de processamento dos dados. Com uma rede Ethernet você tem recursos de rede quase ilimitados,pois pode maximizar a comunicação entre a grande variedade de equipamentos oferecidos por varios fornecedores. COMPARANDO REDES: 1.8.11 - SOFTWARE DE PROGRAMAÇÃO: INTERBUS-S PROFIBUS DEVICE NET * Todas as interfaces * Interfaces desenvolvidas * Comunicação Produtor-con- desenvolvidas pela pela Bosh,Siemens e Klockner sumidor. Phoenix Contact. Moeler. * Dados de I/O e configuração no * Participantes predo- * Participantes Europeus. mesmo meio físico sem interfe- minante Europeus. * Possui 03 opções de protocolo rência. * Taxa de velocidade * Baixa documentação,desem- * Constituido de uma linha tronco 500Kpbs (2 palavras) penho,alto custo por nó instala- + derivações. * Cada “byte”de da- do. * Remoção de nós sem afetar in- dos adicional requer * Pequeno alcance (100m) a tegridade da rede. um ciclo de rede adi- 12Mbps,Lenta para 24 KM * Até 64 nós endereçados. cional . 9K. * Sinal e alimentação 24VCC no * Usuário necessita * Requer o uso de repetidores mesmo cabo. mapear “manualmen- * Taxas selecionáveis com a dis- te os dispositivos da ASI tancia. rede no CLP. * Baixo custo meio físico. * Terminações de 121 ΩΩΩΩ em am- * Sistema Origem- * Fácil de instalar (conectores bos os extremos. destino: apenas um vampiro). * Rede constituida por dois pares mestre. * Alimentação pela rede. trançados. * Dispositivos não * Limitada a dispositivos sim- * Qualquer nó pode acessar o são alimentados pela ples. barramento quando disponível. rede. * Alcance ( 300 m c/repetidores) * Como na Ethernet cada nó tenta * Não se pode remo- * Velocidade ( 167 Kbps ) transmitir quando o barramento ver um dispositivo da * Mestre / Escravo ( apenas 01 está livre ,ao contrario da Ethernet. rede. mestre ) . * Topologia em anel * Não hà limitação quanto a quant. c/ derivações. de dispositivos ,a base de dados de cada um dos 64 dispositvos independe dos demais. * Baseada no protocolo CAN,o que garante uma boa imunidade a ruidos .22 1.8.12 - Software de programação do PLC: Cada tipo de fabricante de CLP possui o seu software de programação, cuja linguagem de programação pode ser: ladder, CSF(diagrama lógico), ou SFC (linguagem em Grafcet). Através do qual o usuário desenvolve o seu aplicativo. Os CLP'S ALLEN BRADLEY utilizam linguagem em ladder e SFC (PLC5), as instruções lógicas são incorporadas no ladder. 1.8.13 - SISTEMAS DE SUPERVISÃO E ATUAÇÃO NO PROCESSO: Basicamente existem dois tipos de sistemas de controle: SISTEMAS SCADA: Sistemas de Controle e Aquisição de Dados. Este controle e aquisição de dados pode ser feito por uma interface homem- máquina ou por um software de supervisão. Se caracterizam por suas unidades remotas fazerem somente a aquisição dos dados SDCD : Sistema Digital de Controle Distribuído: Sistema de controle no qual as suas unidades remotas além de realizarem aquisição de dados também atuam no processo. O controle da planta fica distribuído nas diversas etapas. 1.8.14 - INTERFACES HOMEM - MÁQUINA: Dispositivos de controle com os quais é possível monitoração e atuação no processo e geração de relatórios de Alarmes (Dtam Plus, Panel View - Allen Bradley). . 23 2. SLC500 2.1 - INTRODUÇÃO: Família de controladores para aplicações na indísstria de máquinas e pequenos e médios processos industriais. Apresenta-se sobre duas versões: Arquitetura fixa e Arquitetura modular. Desenvolve-se a seguir uma apresentação das diversas características destes dois tipos de arquiteturas. 2.2 - ARQUITETURA FIXA: "SHOEBOX" Unidade compacta contendo CPU, entradas, saídas e fonte, possui versões com 20, 30 ou 40 pontos e 24 tipos de combinações diferentes de acordo com os níveis de tensão de entrada e os tipos de saídas. TIPOS DE UNIDADES: 1747-L20 : 12E + 8 S 1747-L30 : 18E + 12S 1747-L40 : 24E + 16S Possui um chassi para expansão com duas ranhuras para que possam ser acoplados mais dois cartões digitais ou analógicos ou algum módulo de comunicação compatíveis* (consultar System Overview pg.55). Velocidade de varredura (Tempo de Scan ) 8ms/K instrução. UNIDADE FIXA RACK A2 C/02 Cartões 1747 - PIC . 24 Capacidade de Memória : 1k instruções = 4k palavras = 8k bytes. Esta memória tem backup por capacitor que retém o programa por menos 2 semanas, ainda possui uma bateria opcional e módulos de memória EEPROM e UVPROM. Canal de comunicação com a rede DH485, mas não há a possibilidade de enviar dados na mesma, o CLP Fixo somente recebe dados de outros processadores. Para a alteração da tabela de dados no mesmo há a possibilidade de se interligar um dispositivo da família DTAM ao mesmo. Para se programá-lo utiliza-se o conversor DH485 para RS232, (1747 PIC ). Nos processadores de 24 Vcc a entrada 0 é configurável como um contador de freqüências de até 8Khz. Possui uma fonte 24Vcc para o usuário com capacidade de até 200 mA, nos modelos com alimentação de 110/220 Vca. Suporta todas as instruções das família SLC 500 exceto PID e MSG. 2.3 - ARQUITETURA MODULAR Engloba chassis, fontes, CPU'S, módulos de E/S, módulos de Comunicação, módulos especiais e cabos para interligação. FONTE UMA P/ CADA CHASSI C P U ou A S B MÓDULOS CABO C7 ou C9 A PARTIR DO 2º CHASSI A 1º RANHURA É UTIL . 25 2.4 - TIPOS DE CHASSIS: Quatro tamanhos: 1746 A4,A7, A10,A13 com respectivamente 4,7,10 e 13 ranhuras. Cada CPU ou ASB pode endereçar até 30 Slot's (ranhura ou trilho), a CPU ou ASB ocupa a primeira ranhura do primeiro chassi nos demais chassis a primeira ranhura é disponível para um módulo de E/S, a ligação entre os chassis é feita através de um simples cabo paralelo 1747-C7 ou C9 e quantidade de chassis é limitada a 03 por CPU ou ASB. 2.5 - FONTES: Existem 4 tipos de fontes para SLC500: 2.6 - CPU'S: 2.6.1 - Chave Rotativa da CPU: Permite ao operador localmente alterar o modo de operação do controlador, existem três modos: Remoto,programação e operação. • Programação-PROG: Nesta posição o processador não atualiza os pontos de E/S e permite alterar a tabela de dados do PLC. O led de PROC fica apagado. • Operação-RUN: Nesta posição o processador executa o programa e atualiza os pontos de E/S e permite-se também alterar a tabela de dados do PLC. O led de PROC fica verde. • Remoto - REM: Nesta posição o processador permite uma alteração do modo remotamente através de um terminal de programação. 1746-P1 1746-P2 1746-P3 1746-P4 Tensão de Entrada Corrente em 5 vcc Corrente em 24 Vcc Corrente em 24Vcc p/Usu 110/220Vca 110/220Vca 24 Vcc 110/220Vca 2,0 A 5,0 A 3,6 A 10 A 0,46 A 0,96 A 0,87 A 2,88A 200 mA 200mA 1A 1746-P5 90-146 Vcc 5 A 0.96A 200 mA . 26 • Remoto Programação- REM PROG. Nesta posição o processador não atualiza os pontos de E/S e permite alterar a tabela de dados do PLC. O led de PROC fica apagado. • Remoto Operação-REM RUN. Nesta posição o processador atualiza os pontos de E/S . O led de PROC fica verde. Nota: Os modos de teste são possíveis através do software de programação. 2.6.2 - Modelos de CPU's: CÓDIGO DE CATÁLAGO MEMÓRIA E/S LOCAL E/S REM. SCAN TÍP. Temp.Exec.xic 5/05 5/02 5/03 5/04 1747 - L551 1747 - L552 1747 - L553 16K 32K 64K 960 32 palavras E 32 palavras S 0.9 ms/K 0.37us 1747 - L524 4K 480 32 palavras E 32 palavras S 4.8 ms/K 2.4 us 16K 32K 64K 1747 - L541 1747 - L542 1747 - L543 1747 - L531 1747- L532 8 K 16K 960 960 32 palavras E 32 palavras S 32 palavras E 32 palavras S 1ms/K 0.9 ms/K 0.44us 0.37us . 27 2.6.3 - Led's de diagnóstico: 2.7 - MÓDULOS DE ENTRADA E SAÍDA: Recomendações para fiação dos dispositivos de E/S se encontram nos anexos. 2.7.1 MÓDULOS DE E/S DISCRETA: Existem 34 módulos de 4,8,16 ou 32 pontos ou combinados ( Módulos de 4 ou 8 pontos não têm borneira destacável), isolação para placade fundo de 1500 V e potência de saída limitada a 1440 VA por módulo. Módulos de saídas se apresentam sobre três tipos: saídas à relê, à Triac, à transistor. As saídas à relê podem ser usadas em AC ou DC, a desvantagem deste tipo de saída é chaveamento mais lento que o triac e a grande vantagem é uma maior potência e maior qualidade no chaveamento. As Saídas á triac garantem um chaveamento mais rápido,mas são usadas somente em corrente alternada. As saídas à transistor são aplicadas em sistemas com tensão CC e baixa potência. Módulos de 32 pontos de entrada: IB32, IV32; Faixa de operação: 18 à 30 VDC a 50ºC, 18 a 26,4 VDC à 60ºC. Consumo = 106 mA. P R O G SL C 5/03 R U N F L T B A TT F O R C E R S 232 D H 485 R U N R E M EN ET CANAL 1 : Pode ser DH485,DH+,e ETHERNET TCP/IP CANAL 0 : RS232 PODE SER DF1 , DH485 ,ASCII LED'S DE DIAGNÓSTICO O ESTADO DOS LED'S SE ENCONTRAM NOS ANEXOS . 28 Módulos de 32 pontos de saída: OB32 , OV32: Faixa de operação: 5 à 50 VDC a 60º C. Consumo = 452 mA. Módulos de 32 pontos incluem Kit (conector + contatos) para montagem de cabo (1746 N3), possui também cabo pronto opcional e terminal para montagem em trilho DIN ( 1746 - C15 + 1492-RCM40). Códigos de catálago: * Módulos de Entrada. 1746 - I _ _ _ - A = 100/120 VAC. - C = 48 VDC I/P - M = 200/240 VAC. - N = 24 VAC/VDC(sink). - B = 24 VDC (sink). - V = 24 VDC (source). - TB = 24 VDC (sink),resposta rápida on-0,3 ms/ off-0,5 ms (tempo para reconhecer o nível lógico). - G = 5VDC (display TTL) * Módulos de Saída. 1746 - O_ _ _ - A = 120/240 VAC - AP12 = 120/240VAC 1A - B = 24 VDC (source),tensão de operação de 10 à 50 volts. - BP = 20.4 - 26.4 VDC (source) - BP8 = 24VDC 2A O/P - V = 24 VDC (sink) - VP = 20.4 - 26.4 VDC (sink) - G = 5 VDC (display) - W = VAC/VDC (Relê) - X = VAC/VDC (Relê) individualmente isolados. Módulos Digitais de saída de alta corrente* - OAP12 = 85 - 265VAC, Corrente por ponto 2A à 30º C , corrente de pico por ponto: 17A por 25mseg. - OBP8 = 20,4 - 26,4VDC , 8 pontos tipo sourcing ( 4 comuns ),corrente por ponto 2A à 60º C , corrente de pico 4 A por 10mseg. - OAP16 ( sourcing ) e OVP16 ( sinking ) = 20,4 - 26,4 VDC , 16 pontos por comun / módulo, corrente por ponto: 1,5 A à 30ºC , corrente de pico por ponto 4,0 A por 10mseg. - OC16 ( sinking ) = 30 - 55VDC 60ºC, 16 pontos por comum. . 29 * Permitem uma maior abrangência de aplicações nas linhas automotivas, empacotamento, manuseio de materiais pelo fato de controlar diretamente solenóides, contatores, motores etc. Com corrente contínua entre 1 e 2 A à 60ºC. Módulos com proteção por fusível e diagnóstico de fusível queimado. Módulos de saída AC tem 2 fusíveis removíveis( um para cada comun ) com proteção contra curtos. Tempo de desligamento para cargas indutivas com módulos 1746-OBP16 e OVP-16 foram reduzidos em 70% em relação aos outros módulos. Módulos Combinados: 1746 - IO4 - 2 entradas 120 Vac / 2 saídas à relê. 1746 - IO8 - 4 entradas 120 Vac / 4 saídas à relê. 1746 - IO12 - 6 entradas 120 Vac / 6 saídas à relê. 2.7.2 MÓDULOS ANALÓGICOS: Existem 7 módulos analógicos com 4 pontos de E/S diferenciais, resolução de 16 bits para as entradas e 14 bits para as saídas. Todos os módulos possuem isolação para placa de fundo = 500 V Módulos de entrada Módulos de entrada para corrente ou tensão selecionáveis por ponto,módulos para termopar/mV e RTD. NI4 - 4 entradas diferenciais de V/I NI8 - 8 entradas diferenciais de V/I NT4 - 4 entradas para termopar. NR4 RTD - 4 entradas para resistência. Módulos Combinados NIO4I - 2 entradas de V/I, 2 saídas de corrente. NIO4V- 2 entradas de V/I, 2 saídas de tensão. Módulos de saída NO4I - 4 saídas de corrente NO4V- 4 saídas de tensão SLC FAST ANALOG * Entradas Analógicas de alta velocidade FIO4V - Tem saídas de 0-10v FIO41 - Tem saídas de 0 a 20mA . 30 * Entradas analógicas de alta velocidade ( 7khz , 3dB ), 2 Entradas e 2 saídas , outros cartões de entrada analógica são para 10 Hz. 2.7.3 - MÓDULOS ESPECIAIS: 1746 - HSCE: É um módulo contador de alta velocidade com 1 canal, freqüência de até 50 KHz, possui entradas para encoders de quadratura, pulso + direção ou pulso up/down. É compatível com SLC 5/02 ou maior. 1746 - DCM: É um módulo para ligar o SLC á Remote I/O aberta por um CLP 5. 1746 - BAS : MÓDULO BASIC. Módulo usado para fazer a interface com computadores, modens, impressoras, balanças e outros equipamentos, é programável em basic, protocolo DF1 incorporado, possui capacidade de cálculo de funções trigonométricas e ponto flutuante e relógio de tempo real, portas RS 232, 422, 423, 485 e DH485. Memória de 24KRAM. 1747- KE: É um módulo para interface DF1/DH485. Se conecta ao SLC através do cabo C13, usado para aplicações SCADA em programação e supervisão. 1747 - DSN É um módulo scanner para block I/O. 1770 - KF3 Interface DH485 / DF1, conecta o micro a rede DH485 utilizando protocolo aberto DF1 sem sobrecarregar o micro e sem ocupar um slot no chassi. Usado para programação e supervisão (SCADA). 1746 - HSTP1: Módulo Controlador de motor de passos, fornece controle para um eixo para aplicações micro-passos. Este módulo de ranhura simples opera com uma ampla variedade de controladores SLC500 e encoders compatíveis. O usuário pode programar o módulo para movimentos tanto incrementais quanto absolutos, dependendo da aplicação, o módulo é programado com o software de programação do SLC500. 1746 - HS O sistema de controle de movimento IMC110 é um módulo de servo posicionamento de malha fechada mono-eixo que se conecta em uma ranhura simples do SLC500. Quando utilizado com servo acionadores, motores e encoders, o IMC110 torna-se componente chave de um eficiente sistema de controle de movimento de baixo custo. A Linguagem de gerenciamento de movimento (MML) e a Linguagem Gráfica de Controle de Movimento . 31 (GML), fornecem duas ferramentas de programação offline de fácil uso, as quais auxiliam na depuração e interface gráfica. O IMC 110 substitui métodos mecânicos de controle de velocidade e posicionamento de máquinas. O IMC110 orienta o movimento de um mono-eixo,ou haste,por meio de um sequenciador pré-programado, enquanto monitora um encoder para realimentação de posição. 1761 NET- AIC: Módulo Stand Alone responsável pela conexão do CLP Micrologix 1000 na rede DH485, usado também quando se necessita comunicar o SLC500 5 /04 na rede DH485, pode ser interface de programação para CLP’s conectados em rede DH485 ou acesso à mesma através de modem. 1747 - SN: Cria um Link de Remote I/O no SLC500 (5/02 ou maior), funciona em 57.6 Kbps( 3.000m), 115.2Kbps (1.500m) e 230.4 Kbps (750m). Suporta 4 Rack’s lógicos numerados de 0 à 3. O módulo SN série B realiza funções do tipo “block transfer” e suporta endereçamento complementar. TABELA IMAGEM 1747 - SN RACK LÓGICO GRUPO LOGICO 1747 ASB : Módulo adaptador de Entradas e saídas remotas, funcionalidade baseada na serie C do Módulo 1771 - ASB , pemite que os processadores SLC & PLC5controlem módulos da família 1746. Suporta endereçamento de 1/2, 1 e 2 Slot's e módulos discretos e especiais, parâmetros de operação configurados através de DIP switches de oito posições cada. Cada módulo ASB pode controlar até 30 módulos de qualquer tipo utilizando cabo C7 ou C9 operando a 57.6, 115.2, e 230.4 Kbaud. Suporta I/O complementar. Através das chaves miniseletoras pode-se definir: número do rack, número do grupo lógico inicial, velocidade de transmissão, definicão de chassis primário ou RACK LOGICO 0 RACK LOGICO 1 RACK LOGICO 2 RACK LOGICO 3 Grupo lógico 1 Grupo lógico 2 Grupo lógico 3 Grupo lógico 4 Grupo lógico 5 Grupo logico 0 Grupo lógico 6 Grupo lógico 7 16 bits 16 bits Palavra de Entrada Palavra de Saída . 32 complementar, se não estiver sendo utilizado chassi complementar, todos os módulos 1747- ASB deverão ser configurados como complementar. Mini Seletoras. SW1 : Mini seletoras de 0 à 6 , Rack lógico inicial . 7 e 8 , Grupo lógico inicial. SW2 : Miniseletoras 1,2 - Baud Rate ( velocidade de acordo com o tamnho 3 - Chassi primário ou complementar. 4,5,6,7,8 : Total de grupos lógicos. SW3 : 1 , Saídas permanecem no ultimo estado quando alguma falha ocorrer. 2 , Reset automático da rede. 3 , Tempo de resposta de comunicação. 4 , Estabelece o ultimo chassi. 5 , 6 : Tipo de endereçamento 1 Slot, 2 Slot , ½ Slot. 7 , Endereçamento Discreto ou Block Transfer ( Módulos especiais e analógicos ). OBS: Para maiores informações sobre configuração das mini-seletoras utilize o manual Remote I/O Adapter Module, publicação: 1747-NU002, cap 4. 1784 KR: Placa compatível com IBM-PC para colocação do micro na rede DH485 1794 Flex I/O: Equipamento Allen Bradley que possibilita a alocação das remotas junto ao processo, economizando cabos para transmissão dos dados. Possibilita a diminuição do tamanho do painel e do custo de instalação devido ao seu tamanho reduzido. Montado em trilho DIN é composto de um módulo de acoplamento de remotas "ASB" que é alimentado em 24 VDC,uma base onde são instaladas as E/S discretas e analógicas. A cada ASB podem ser conectados até 8 módulos, devido ao custo do ASB deve-se ligar o máximo de módulos ao mesmo. Este equipamento tem a possibilidade de se poder trocar os módulos com a processador energizado. . 33 2.8 - Configurações em Rede e ligações ponto a ponto: A seguir apresentamos algumas configurações típicas da família SLC500. Os procedimentos para interligação das redes bem como dispositivos se encontram nos anexos. 2.8.1 - Programação Ponto A Ponto ( Df1 Full Duplex) : PIC RS232 CANAL 0 RS232 COM1 COM2 5/03 . 34 2.8.2 CONFIGURAÇÃO EM REDE DH485 REDE DH485 DTAM-E DTAM-MICRO DATAM-PLUS SLC FIXO 1747L20 5/03 (Canal 1-DH485) Canal 0 (RS 232 ) MODEM OU RADIO MODEM 5/02 OU SUPERIOR SN REMOTE I/O ASB + I/O REMOTOS PIC 1747 AIC 1747 AIC 1747 AIC 1747 AIC PANELVIEW 550 PANELVIEW 900 PANELVEIW 1200 PANELVIEW 1400 VERSÃO R/IO Cabo CD Cabo C10 Cabo CP3 Cabo C10 Cabo CR Cabo C10 Cabo C10 Cabo C10 NET AIC MICROLOGIX 1000 Cabo CBLHM02 . 35 2.8.3 CONFIGURAÇÃO EM REDE ETHERNET / DH+ / DH485: REDE ETHERNET PLC5 - 5/40E REDE DH+ 5/04. 1747-AIC DH485 5/20B. PANELVIEW 550 5/02 PROCESSOR OU SUPERIOR COM MÓDULO 1747-SN 1771 ASB + I/O 1771 ( PLC5) REMOTE I/0 NET AIC 5/05 CABO 1761 CBL PM02 1761 - NET AIC SN Placa NE2000 ou Similar. SUPERVISÓRIO Cabo CR Cabo C10 Cabo C10 Cabo CD Cabo CD Transciever . 36 2.8.4 - CONTROL NET: 2.8.5 - Device Net: . 37 EXERCÍCIO APLICATIVO: Elaborar uma configuração para um sistema composto por 4 tipos de processos. Nos processos 1 & 2 já têm-se controlando-os repectivamente um PLC 5/80E e um SLC500 5/03. Todos os processos são dependentes. No processo 3: Têm-se 45 entradas e 18 saídas digitais, há a necessidade de se alterar valores nos tempos em que serão acionadas algumas bombas e o operador terá de saber qual a bomba esta funcionando. No processo 4: Têm-se 182 entradas e 18 saídas digitais que deverão estar localizadas em um painel na sala de controle e 32 entradas digitais, 10 entradas analógicas, 8 saídas digitais e 6 saídas analógicas em um painel distante 200 metros da sala de controle. Neste processo necessita-se que o operador tenha acesso a visualização dos estados dos equipamentos bem como emtrar com um valor de setpoint para um controle de temperatura, e o supervisor geral precisa ter um acesso ao estado da planta em seu escritório localizado a 800m do procesoo, e os técnicos de manutenção deverão ter acesso ao programa do CLP em suas residencias. OBS: - Tensões : considerar E/S = 110 VCA. - E/S Analógicas : considerar sinais