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Atlas Anatômico, Histológico e Microbiológico 1.2021

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Curso de Odontologia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ATLAS ANATÔMICO, 
HISTOLÓGICO E 
MICROBIOLÓGICO 
(AAHM) 
 
 
Discente: 
Matrícula: 
 
 
 
 
 
 
BASES BIOLÓGICAS APLICADAS À ODONTOLOGIA 
Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO 
BASES BIOLÓGICAS APLICADAS À ODONTOLOGIA 
Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO 
 
 
 
Considerações Iniciais: 
 
1. Para os desenhos de Histologia (H), devem constar no item “Legenda” todas as 
informações visuais desenhadas. O estudante deverá numerar as estruturas desenhadas e 
representá-las de acordo com a lâmina. No campo “Considerações sobre a lâmina” o 
estudante deve acrescentar as informações complementares à lâmina, tais como: 
coloração, ampliação microscópica, tipos de células e tecidos representados na imagem, 
etc. 
2. Para os desenhos de Anatomia (A), devem constar no item “Legenda” todas as 
informações anatômicas, acidentes anatômicos, referência anatômica (vista da imagem), 
etc. O estudante deverá numerar as estruturas desenhadas e representá-las de acordo com 
a nomenclatura anatômica atual. 
3. Para os desenhos de Microbiologia (M), devem constar no item “Legenda” todas as 
informações visuais desenhadas. O estudante deverá numerar as estruturas desenhadas e 
representá-las de acordo com a lâmina. No campo “Considerações sobre a lâmina” o 
estudante deve acrescentar as informações complementares à lâmina, tais como: 
coloração, ampliação microscópica, tipos de células representadas na imagem, etc. 
 
Avaliação: 
 
O estudante deverá imprimir todo o AAHM, encaderná-lo e levá-lo para 
todas as aulas práticas, pois parte dos desenhos, resumos, anotações, serão 
realizados durante as aulas. A avaliação do atlas será realizada diariamente em 
planilha respectiva. Os alunos que faltarem à aula prática do respectivo dia ficarão 
com nota zero, salvo apresentação de atestado médico dentro do prazo estipulado 
no plano de ensino. O AAHM não será recolhido ao final do semestre, já que sua 
avaliação é gradativa e diária. Será dada nota e visto diário nos desenhos, 
roteiros e atividades do atlas, pelos professores da disciplina (poderá ter auxílio 
de monitores), segundo os seguintes critérios: 
 
a) Satisfatório, sem correções: visto com menção SS (equivale à nota 10). 
Será avaliado o capricho, capacidade de desenho e organização e disposição 
das ideias ou tarefas. O estudante realizou a atividade sem nenhum erro, na 
primeira apresentação, no dia da atividade proposta prevista no plano de 
ensino. 
b) Satisfatório, com ressalvas (o professor fará apontamentos sobre a 
atividade): visto com menção SR (equivale à nota sete). O estudante 
deverá realizar as modificações na atividade, após a correção com o 
professor. Efetuando todas as correções relatadas, ele continuará com a 
menção SR e não há a possibilidade de alterar a menção para SS. Caso o 
estudante não apresente as correções, ele ficará com a menção I 
(insatisfatório). 
c) Insatisfatório (o estudante não atingiu os objetivos propostos, 
apesar de ter tentado realizar a atividade): visto com menção I 
(equivale à nota 3). 
d) Falta (o estudante faltou à aula prática): ausência de visto (equivale à 
nota 0). Poderá mostrar o desenho na próxima aula para subir a menção 
para SR, caso tenha atestado médico ou judicial, pois aulas práticas são 
insubstituíveis. 
2 
BASES BIOLÓGICAS APLICADAS À ODONTOLOGIA 
Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MÓDULO INTEGRATIVO I. 
OSSOS E ARTICULAÇÕES E 
SUAS RELAÇÕES COM OS 
DENTES 
3 
BASES BIOLÓGICAS APLICADAS À ODONTOLOGIA 
Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO 
 
 
4 
 
H01 – Formação da Face e do Palato 
 
 
Legenda: 
 
Considerações sobre a lâmina: 
 
 
 
 
 
 
 
BASES BIOLÓGICAS APLICADAS À ODONTOLOGIA 
Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO 
 
 
5 
 
A01 – Ossos do Neurocrânio 
OSSO FRONTAL 
 
 
Legenda: 
BASES BIOLÓGICAS APLICADAS À ODONTOLOGIA 
Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO 
 
 
6 
 
OSSO PARIETAL 
 
 
Legenda: 
BASES BIOLÓGICAS APLICADAS À ODONTOLOGIA 
Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO 
 
 
7 
 
OSSO OCCIPITAL 
Legenda: 
 
BASES BIOLÓGICAS APLICADAS À ODONTOLOGIA 
Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO 
 
 
8 
 
OSSO TEMPORAL 
 
Legenda: 
BASES BIOLÓGICAS APLICADAS À ODONTOLOGIA 
Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO 
 
 
9 
 
OSSO ESFENÓIDE 
Legenda: 
 
BASES BIOLÓGICAS APLICADAS À ODONTOLOGIA 
Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO 
 
 
10 
 
OSSO ETMÓIDE 
Legenda: 
 
BASES BIOLÓGICAS APLICADAS À ODONTOLOGIA 
Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO 
 
 
11 
 
H02 – Periodonto de Sustentação 
 
 
Legenda: 
 
Considerações sobre a lâmina: 
 
 
 
 
 
 
 
BASES BIOLÓGICAS APLICADAS À ODONTOLOGIA 
Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO 
 
 
12 
 
A02 – Ossos do Viscerocrânio 
OSSO LACRIMAL E OSSO NASAL 
Legenda: 
 
BASES BIOLÓGICAS APLICADAS À ODONTOLOGIA 
Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO 
 
 
13 
 
OSSO VÔMER E OSSO CONCHA NASAL INFERIOR 
 
Legenda: 
BASES BIOLÓGICAS APLICADAS À ODONTOLOGIA 
Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO 
 
 
14 
 
OSSO ZIGOMÁTICO 
Legenda: 
 
BASES BIOLÓGICAS APLICADAS À ODONTOLOGIA 
Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO 
 
 
15 
 
OSSO PALATINO 
 
Legenda: 
BASES BIOLÓGICAS APLICADAS À ODONTOLOGIA 
Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO 
 
 
16 
 
H03 – Cemento Celular 
 
 
Legenda: 
 
Considerações sobre a lâmina: 
 
 
 
 
 
 
BASES BIOLÓGICAS APLICADAS À ODONTOLOGIA 
Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO 
 
 
17 
 
H04 – Histologia da ATM 
 
 
Legenda: 
 
Considerações sobre a lâmina: 
 
 
 
 
 
 
BASES BIOLÓGICAS APLICADAS À ODONTOLOGIA 
Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO 
 
 
18 
 
A03 – Mandíbula e Maxilas 
MANDÍBULA (VISTA ANTERIOR) 
 
Legenda: 
BASES BIOLÓGICAS APLICADAS À ODONTOLOGIA 
Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO 
 
 
19 
 
MANDÍBULA (VISTA POSTERIOR) 
 
Legenda: 
BASES BIOLÓGICAS APLICADAS À ODONTOLOGIA 
Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO 
 
 
20 
 
MAXILA (VISTA ANTERIOR) 
 
Legenda: 
BASES BIOLÓGICAS APLICADAS À ODONTOLOGIA 
Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO 
 
 
21 
 
FORAMES DA BASE DO CRÂNIO E ESTRUTURAS QUE OS 
ATRAVESSAM 
BASES BIOLÓGICAS APLICADAS À ODONTOLOGIA 
Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MÓDULO INTEGRATIVO II. 
A FORMAÇÃO DOS TECIDOS 
DENTÁRIOS E OS 
MICRORGANISMOS QUE OS 
DESTROEM DIRETAMENTE 
22 
BASES BIOLÓGICAS APLICADAS À ODONTOLOGIA 
Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
M01 – Diagnóstico microbiológico da cárie 
dental 
 
Objetivos: 
 
1. Avaliar o risco à cárie dental, de acordo com a contagem de 
Streptococcus mutans na saliva. 
 
Materiais: 
 
1. Frasco para coleta 
2. Pipeta graduada 
3. Cronômetro 
4. Dique de borracha ou goma açúcar 
5. Saliva estimulada 
6. Placas com ágar Mitis salivarius com bacitracina 
7. Tubos com pérolas de vidro 
8. Tubos com 9 ml de diluente 
9. Lamparina 
10.Alça de drigalski 
 
Métodos: 
 
1. Fluxo salivar: Sialometria estimulada 
• Paciente sentado mastigando (goma sem açúcar, pedaço de 
dique de borracha ou parafina com ponto de fusão de 42 a 
44º) por 1 min 
• Despreza-se essa saliva e coleta-se a saliva formada nos 5 
minutos subsequentes em proveta graduada 
 
Diagnóstico microbiológico da cárie dental 
 
• Transferir 2 ml de saliva estimulada para um tubo de ensaio 
contendo pérolas de vidro 
• Homogeneizar a saliva por 30 segundos 
• Fazer diluições decimais da saliva: 
- Com uma pipeta estéril, adicionar a tubo 1 contendo 9 ml de 
diluente, 1 ml da amostra a ser analisada (diluição 10-1) 
- Agitar para que haja uma perfeita homogeneização 
23 
BASES BIOLÓGICAS APLICADAS À ODONTOLOGIA 
Prof. Guilherme Máximo Xavier#EVOLUÇÃO 
 
 
Z 
10 10 10 
 
-Com pipeta estéril, transferir 1 ml deste tubo 1 para um segundo 
tubo contendo 9 ml de diluente (diluição 10-2). 
-Com pipeta estéril, transferir 1 ml deste tubo 2 para o terceiro 
tubo contendo 9 ml de diluente (diluição10-3). 
-Com outra pipeta estéril, transferir 1 ml deste tubo 3 para o 
quarto tubo contendo 9 ml de diluente (diluição 10-4). 
 
 
 
 
DETERMINAÇÃO DO NÚMERO DE UFC DE 
ESTREPTOCOCOS DO GRUPO MUTANS NA SALIVA 
 
1,0mL 1,0mL 1,0mL 1,0mL 
 
 
 
30seg. 
2mL -0 -1 -2 
 
 
 
-3 -4 
10 10 
PBS 
9,0mL 
saliva 100 µL 
 
 
 
-0 -1 -2 -3 -4 
10 10 10 10 10 
 
• Semeadura pelo método de espalhamento em placa (“spread plate”) 
- As placas de Petri deverão ser abertas próximas ao bico de Bunsen 
para evitar contaminação com microrganismos do ar 
- Inocular uma alíquota de 100µL de amostra direta ou diluída na 
placa contendo Agar Mitis salivarius bacitracina 
- Espalhar essa amostra com a alça de drigalski, previamente 
esterilizada (forno, por 2 horas a 180°C, ou em autoclave, a 121°C 
por 30 minutos) ou ainda pode-se fazer uma esterilização imediata 
mergulhando a alça em álcool absoluto e em seguida passando na 
chama (3 vezes consecutivas). 
• Tempo de incubação: 48-72 horas em microaerofilia 
• Contagem de Unidades formadoras de Colônia na próxima aula 
prática 
24 
BASES BIOLÓGICAS APLICADAS À ODONTOLOGIA 
Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO 
 
 
25 
 
RESULTADOS. Diagnóstico microbiológico da cárie dental 
BASES BIOLÓGICAS APLICADAS À ODONTOLOGIA 
Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO 
 
 
26 
 
H05 – Odontogênese: fase de botão 
 
 
Legenda: 
 
Considerações sobre a lâmina: 
 
 
 
 
 
 
BASES BIOLÓGICAS APLICADAS À ODONTOLOGIA 
Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO 
 
 
27 
 
H06 – Odontogênese: fase de capuz 
 
 
Legenda: 
 
Considerações sobre a lâmina: 
 
 
 
 
 
 
BASES BIOLÓGICAS APLICADAS À ODONTOLOGIA 
Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO 
 
 
28 
 
H07 – Odontogênese: fase de campânula 
 
 
Legenda: 
 
Considerações sobre a lâmina: 
 
 
 
 
 
 
BASES BIOLÓGICAS APLICADAS À ODONTOLOGIA 
Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO 
 
 
29 
 
H08 – Odontogênese: fase de coroa 
 
 
Legenda: 
 
Considerações sobre a lâmina: 
 
 
 
 
 
 
BASES BIOLÓGICAS APLICADAS À ODONTOLOGIA 
Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO 
 
 
30 
 
H09 – Odontogênese: fase de raiz (BEH) 
 
 
Legenda: 
 
Considerações sobre a lâmina: 
 
 
 
 
 
 
BASES BIOLÓGICAS APLICADAS À ODONTOLOGIA 
Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO 
 
 
 
M02 – Virologia Aplicada à Odontologia 
 
Virologia / Estudo de Artigo Científico 31 
BASES BIOLÓGICAS APLICADAS À ODONTOLOGIA 
Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO 
 
 
32 
 
H10 – Esmalte 
 
 
Legenda: 
 
Considerações sobre a lâmina: 
 
 
 
 
 
 
BASES BIOLÓGICAS APLICADAS À ODONTOLOGIA 
Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO 
 
 
33 
 
H11 – Dentina 
 
 
Legenda: 
 
Considerações sobre a lâmina: 
 
 
 
 
 
 
BASES BIOLÓGICAS APLICADAS À ODONTOLOGIA 
Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO 
 
 
34 
 
H12 – Polpa Dentária 
 
 
Legenda: 
 
Considerações sobre a lâmina: 
 
 
 
 
 
 
BASES BIOLÓGICAS APLICADAS À ODONTOLOGIA 
Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MÓDULO INTEGRATIVO III. 
A SUPERFÍCIE EXTERNA DA 
FACE E DA BOCA – UMA 
VISÃO INTEGRADA 
35 
BASES BIOLÓGICAS APLICADAS À ODONTOLOGIA 
Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO 
 
 
36 
 
H13 – Mucosa Oral 
 
 
Legenda: 
 
Considerações sobre a lâmina: 
 
 
 
 
 
 
 
BASES BIOLÓGICAS APLICADAS À ODONTOLOGIA 
Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO 
 
 
37 
 
A04 – Anatomia da Face e da Boca 
ANATOMIA DE SUPERFÍCIE DA FACE (VISTA ANTERIOR) 
Legenda: 
 
BASES BIOLÓGICAS APLICADAS À ODONTOLOGIA 
Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO 
 
 
38 
 
ANATOMIA DE SUPERFÍCIE DA BOCA (VISTA INTERIOR) 
Legenda: 
 
BASES BIOLÓGICAS APLICADAS À ODONTOLOGIA 
Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO 
 
 
39 
 
H14 – Periodonto de proteção (gengiva) 
 
 
Legenda: 
 
Considerações sobre a lâmina: 
 
 
 
 
 
 
 
BASES BIOLÓGICAS APLICADAS À ODONTOLOGIA 
Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO 
 
 
 
M03 – Testes salivares 
 
Objetivo: Avaliar a viscosidade, fluxo salivar e capacidade tampão 
da saliva 
 
Materiais: 
1. Frasco para coleta 
2. Pipeta graduada 
3. Cronometro 
4. Dique de borracha 
5. Solução de ácido clorídrico 0,005 
6. Fita indicadora de pH 
 
Métodos: 
 
1. Fluxo salivar: Sialometria em repouso 
• Tempo de coleta: 5 minutos 
• Paciente sentado 
• Olhos abertos, sem conversar ou deglutir 
• Pescoço inclinado frontalmente e para baixo, boca entreaberta 
para favorecer o escoamento passivo da saliva 
• Não deglutir a saliva durante o tempo de coleta 
• Medir a quantidade de saliva coletada 
• Secreção salivar expressa em ml/min 
 
Fluxo 
salivar 
aluno 
Valore sialométricos (repouso) 
 0,0ml/min assialia 
0,1 a 0,24ml/min hipossialia 
0,3 a 0,4ml/min ideal 
 
 
2. Fluxo salivar: Sialometria estimulada 
• Paciente sentado mastigando (goma sem açúcar, pedaço de 
dique de borracha ou parafina com ponto de fusão de 42 a 
44º) por 1 min 
• Despreza-se essa saliva e coleta-se a saliva formada nos 5 
minutos subseqüentes em proveta graduada 
• A secreção salivar – expressa em ml/min 
40 
41 
BASES BIOLÓGICAS APLICADAS À ODONTOLOGIA 
Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO 
 
 
Fluxo 
salivar 
aluno 
Valore sialométricos (estimulado) 
 0,0 ml/min assialia 
0,1 a 0,4 
ml/min 
Hipossalivação severa 
0,5 a 0,9 
ml/min 
Hipossalivação 
moderada 
1, a 1,4 ml/min Hipossalivação leve 
1,5 a 2,5 
ml/min 
Ideal 
Acima de 2,5 
ml/min 
Sialorréia 
 
3. Capacidade Tampão 
• Adiciona-se 3 ml de ác. clorídrico 0,005 em 1 ml de saliva 
estimulada 
• Após 2 minutos medir o pH com fita indicadora 
• Valores abaixo de pH 4,0 – baixa capacidade tampão 
 
4. Fiabilidade 
• Coleta da saliva em repouso 
 
Saliva-aluno Qualidade-Fiabilidade 
 Serosa Não forma fio 
Fluida ± 2 cm de fio 
Viscosa ≥ 5 cm de fio 
BASES BIOLÓGICAS APLICADAS À ODONTOLOGIA 
Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO 
 
 
 
 
De acordo com os resultados obtidos em cada teste realizado, qual a 
conclusão que o grupo chega a respeito do perfil salivar do aluno 
que coletou a saliva. Justifique 
 
Discuta com o seu grupo a importância e a finalidade de se avaliar as 
seguintes características da saliva. Posteriormente faça uma síntese. 
 
 
a) Fiabilidade da saliva 
b) Fluxo salivar em repouso e estimulado 
c) Capacidade tampão da saliva 
 
42 
BASES BIOLÓGICAS APLICADAS À ODONTOLOGIA 
Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO 
 
 
43 
 
H15 – Glândula Parótida 
 
 
Legenda: 
 
Considerações sobre a lâmina: 
 
 
 
 
 
 
BASES BIOLÓGICAS APLICADAS À ODONTOLOGIA 
Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO 
 
 
44 
 
H16 – Glândula Submandibular 
 
 
Legenda: 
 
Considerações sobre a lâmina: 
 
 
 
 
 
 
BASES BIOLÓGICAS APLICADAS À ODONTOLOGIA 
Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO 
 
 
45 
 
H17 – Glândula Sublingual 
 
 
Legenda: 
 
Considerações sobre a lâmina: 
 
 
 
 
 
 
BASES BIOLÓGICAS APLICADAS À ODONTOLOGIA 
Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO 
 
 
 
M04 – Ecologia da Cavidade Bucal 
 
Ecologia / Estudo de Artigo Científico 46 
BASES BIOLÓGICAS APLICADAS À ODONTOLOGIA 
Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO 
 
 
 
M05 – Biofilme Dentário 
 
OBJETIVO: 
Avaliar as características morfológicas e os aspectos relativos à coloração de 
Gram de amostras biofilme dental supra e subgengival. 
 
MATERIAIS: 
Curetas periodontais estéreis 
Lâminas 
Corantes de Gram 
 
MÉTODOS 
• Coletar amostras de biofilme supragengival das faces livres dos 
dentes, com auxílio de curetaestéril. 
• Sobre uma lâmina de vidro, colocar uma gota de água e emulsionar o 
material na gota de água. Deixar secar. 
• Passar o esfregaço na chama do bico de Bunsen três vezes a fim de 
fixar o material. 
• Coletar amostras de biofilme subgengival com auxílio de cureta 
estéril. 
• Sobre uma lâmina de vidro, colocar uma gota de água e emulsionar o 
material na gota de água. Deixar secar. 
• Passar o esfregaço na chama do bico de Bunsen três vezes a fim de 
fixar o material. 
• Executar a coloração de Gram. 
 
Coloração de Gram 
• Cobrir o esfregaço seco com violeta genciana e deixar por 1 minuto. 
• Esgotar a lâmina e cobrir com solução de lugol e deixar 1 minuto. 
• Esgotar a lâmina e, mantendo a mesma inclinada, pingar gotas de 
álcool até que não se desprenda mais corante da preparação. 
• Lavar com água corrente. 
• Cobrir a lâmina com solução de safranina e deixar por 30 segundos. 
• Lavar a lâmina e cobrir com papel de filtro. 
• Examinar ao microscópio com a objetiva de imersão. 
a) Observar ao microscópio, com objetiva de imersão, as 
preparações indicadas. 
b) Desenhar e identificar, nos espaços abaixo, as observações 
microscópicas. 
47 
BASES BIOLÓGICAS APLICADAS À ODONTOLOGIA 
Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO 
 
 
 
 
 
Legenda: 
Considerações sobre a lâmina: 
 
 
 
 
 
 
 
48 
Biofilme 
Subgengival 
Biofilme 
Supragengival 
BASES BIOLÓGICAS APLICADAS À ODONTOLOGIA 
Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO 
 
 
49 
 
Cite as diferenças no perfil microbiológico de biofilme da 
região supragengival e subgengival. Justifique. 
 
BASES BIOLÓGICAS APLICADAS À ODONTOLOGIA 
Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO 
 
 
50 
 
M06 – Identificação de leveduras 
 
 
Legenda: 
 
Considerações sobre a lâmina: 
 
 
 
 
 
 
 
BASES BIOLÓGICAS APLICADAS À ODONTOLOGIA 
Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO 
 
 
Periodontite Gengivite 
 
M07 – Microrganismos da Doença Periodontal 
 
OBJETIVO: 
Avaliar as características morfológicas dos microrganismos presentes em 
amostras biofilme dental supra e subgengival de pacientes com doença 
periodontal. 
 
MATERIAIS: 
Lâminas preparadas a partir de amostras de biofilme coletadas de pacientes 
portadores de gengivite e periodontite atendidos nas Clínicas Odontológicas 
da UCB. 
 
MÉTODOS: 
1. Examinar no microscópio ótico com objetiva de imersão, as lâminas 
preparadas. 
2. Desenhar e identificar, nos espaços abaixo, as observações 
microscópicas. 
 
51 
BASES BIOLÓGICAS APLICADAS À ODONTOLOGIA 
Prof. Guilherme Máximo Xavier #EVOLUÇÃO 
 
 
52 
 
Legenda: 
Considerações sobre a lâmina: 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cite as diferenças no perfil microbiológico de biofilme na 
gengivite e na periodontite. Justifique. 
 
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53 
 
A05 – Músculos da Mímica 
MÚSCULOS DA EXPRESSÃO FACIAL (VISTA ANTERIOR) 
Legenda: 
 
54 
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Músculo da 
mímica 
Origem Inserção Ação Função na 
mímica 
(expressões, 
sentimentos) 
 
Occiptofrontal 
 
 
Prócero 
 
 
Corrugador do 
supercílio 
 
 
Orbicular do 
olho 
 
 
Nasal 
 
 
Elevador do 
lábio superior 
 
55 
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Elevador da 
asa do nariz e 
do lábio 
superior 
 
 
Elevador do 
ângulo da boca 
 
 
Zigomático 
maior 
 
 
Zigomático 
menor 
 
 
Risório 
 
 
Orbicular da 
Boca 
 
56 
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Bucinador 
 
 
Abaixador do 
ângulo da boca 
 
 
Mentoniano 
 
 
Abaixador do 
lábio inferior 
 
 
Platisma 
 
 
Auriculares 
 
57 
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MÓDULO INTEGRATIVO IV. 
APROFUNDANDO NA 
ANATOMIA DA FACE – O QUE 
OS OLHOS NÃO PODEM VER 
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58 
 
A06 – Músculos da Mastigação e do Pescoço 
MÚSCULO MASSETER E MÚSCULO TEMPORAL (VISTA LATERAL) 
 
Legenda: 
 
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MÚSCULO PTERIGÓIDEO MEDIAL E M. PTERIGÓIDEO LATERAL 
(VISTA INTERNA) 
 
Legenda: 
 
59 
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60 
Músculo da 
mastigação 
Origem Inserção Ação na Contração 
 
Masseter 
 
 
Temporal 
 Fibras anteriores 
Fibras posteriores 
 
Pterigóideo 
medial 
 
 
Pterigóideo lateral 
 Bilateral 
Unilateral 
 
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61 
 
MÚSCULOS SUPRA-HIÓIDEOS 
 
Legenda: 
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62 
 
MÚSCULOS INFRA-HIÓIDEOS 
 
 
Legenda: 
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63 
 
A07 – Vasos linfáticos da face e do pescoço 
CADEIAS DE VASOS LINFÁTICOS DA FACE E DO PESCOÇO 
Legenda: 
 
 
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A08 – Nervo Trigêmio 
REPRESENTAÇÃO NERVO TRIGÊMIO 
 
Legenda: 
 
64 
REPRESENTAÇÃO NERVO MAXILAR 
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Legenda: 
65 
REPRESENTAÇÃO NERVO MAXILAR 
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Legenda: 
66 
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Dentes Superiores 
 
Inervação Dentária 
(nome do nervo que 
inerva o dente) 
Inervação 
Periodonto 
Vestibular (nome do 
nervo que inerva o 
periodonto por V) 
Inervação 
Periodonto 
Palatino (nome do 
nervo que inerva o 
periodonto por P) 67 
 
 
 
Incisivos Superiores 
 
 
 
 
Caninos Superiores 
 
 
 
Pré-Molares 
Superiores 
 
 
 
Primeiro Molar 
Superior 
 
 
 
Segundo e Terceiro 
Molar Superior 
 
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68 
 
REPRESENTAÇÃO NERVO MANDIBULAR 
 
Legenda: 
 
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Dentes Inferiores 
 
Inervação Dentária 
Inervação 
Periodonto 
Vestibular 
Inervação 
Periodonto 
Lingual 
 
 
Incisivos Inferiores 
 69 
 
 
 
 
Caninos Inferiores 
 
 
 
 
Pré-Molares 
Inferiores 
 
 
 
 
Molares Inferiores 
 
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70 
 
A09 – Pares de Nervos Cranianos 
REPRESENTAÇÃO NERVO FACIAL 
Legenda: 
 
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71 
 
Par de nervo craniano e 
nome do mesmo 
 
Origem aparente no 
crânio (por onde passa 
no crânio) 
 
Função (dizer se é 
sensitivo, motor ou 
misto e a área de 
inervação) 
I 
II 
III 
IV 
V 
VI 
VII 
VIII 
IX 
X 
XI 
XII 
 
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72 
 
A10 – Vasos sanguíneos da face 
 
 
Legenda: 
 
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Represente as principais veias da face (mostrando o trajeto do 
sangue dos dentes superiores e inferiores de volta para o coração) 
 
 
 
 
Legenda: 
 
73 
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Legenda: 
 
 
74 
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A11 – Anatomia de Glândulas Salivares 
Represente anatomicamente as três glândulas salivares maiores, 
classificando-as quanto o tipo de saliva produzido. 
Legenda: 
 
75 
76 
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