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Inhotim e sua vegetação

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· Inhotim
· Histórico
O Instituto Inhotim começou a ser idealizado pelo empresário mineiro Bernardo de Mello Paz a partir de meados da década de 1980. A propriedade privada se transformou com o tempo, tornando-se um lugar singular, com um dos mais relevantes acervos de arte contemporânea do mundo e uma coleção botânica que reúne espécies raras e de todos os continentes. Os acervos são mobilizados para o desenvolvimento de atividades educativas e sociais para públicos de faixas etárias distintas. O Inhotim, uma Oscip (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público), tem construído ainda diversas áreas de interlocução com a comunidade de seu entorno. Com atuação multidisciplinar, o Inhotim se consolida, a cada dia, como um agente propulsor do desenvolvimento humano sustentável.
2002: Fundação do Instituto Cultural Inhotim, instituição sem fins lucrativos, destinada à conservação, exposição e produção de trabalhos contemporâneos de arte e que desenvolve ações educativas e sociais.
2005: Iniciam-se as visitas pré-agendadas das escolas da região e de grupos específicos.
2006: Abertura ao grande público em dias regulares e com estrutura completa para visitação.
2007: Criação da Diretoria de Inclusão e Cidadania, voltada para o desenvolvimento regional.
2008: Reconhecido como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) pelo Governo de Minas Gerais.
2009: Governo federal também reconhece o Inhotim como uma OSCIP.
2010: Recebimento do título de Jardim Botânico pela CNJB (Comissão Nacional de Jardins Botânicos).
2011: Lançamento do programa Amigos do Inhotim.
2012: Inaugurada Galeria Psicoativa Tunga, com retrospectiva de 30 anos da carreira do artista que primeiro influenciou o empresário Bernardo Paz a investir em arte contemporânea.
2013: Acontece a maior troca de acervo nas galerias temporárias do Instituto.
2014: Inauguração da Inhotim Box em Belo Horizonte, primeira loja do Parque fora de Brumadinho.
2015: Inhotim atinge o marco de 2 milhões de visitantes no parque desde sua abertura, em 2006.
· Biomas 
De acordo com o SFB, cerca de 61% do território nacional é coberto por vegetação nativa, distribuída nos 5 biomas: Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Pampas e Pantanal. Cada um destes biomas possui características particulares, englobando desde áreas de campos naturais a florestas densas. 
· Savanas
As Savanas correspondem a um tipo de cobertura vegetal, formada predominantemente por vegetação rasteira, donde se destacam as gramíneas, ervas, arbustos e árvores esparsas. As Savanas são biomas geralmente planos, encontrados em quase todo o planeta: no continente africano, americano e da Oceania.
No Brasil, esse tipo de bioma é chamado de Cerrado, sendo um dos biomas com maior biodiversidade e também um dos mais ameaçados, que atualmente apresenta grande degradação e diversas espécies em risco de extinção.
Por sua vez, a savana africana, a mais conhecida de todas, da qual se destaca a de Serengueti, abriga animais de grande porte (elefantes, girafas, leões), sendo um pouco distinta de outras savanas presentes do mundo.
A topografia geralmente é plana com clima tropical, apresentando duas estações bem definidas, sendo uma chuvosa e uma seca. As Savanas ocorrem, principalmente, na zona intertropical do planeta, por esse motivo recebe uma enorme quantidade de luz solar. 
A espécie de savana mais conhecida é a africana, no entanto, há outras. De acordo com o clima e a vegetação que desenvolvem, as savanas são classificadas em cinco tipos:
Savanas tropicais (africana), savanas subtropicais, savanas temperadas, savanas mediterrâneas, savanas pantanosas e savanas montanhosas.
1. As savanas do tipo tropical e subtropical são encontras em todos os continentes, apresentando duas estações bem definidas (uma quente e outra chuvosa). Estão situadas na zona intertropical do planeta, o qual recebe forte incidência solar durante todo o ano. Com uma temperatura média anual entre os 22 - 24ºC, em alguns locais pode atingir os 40ºC.
Os solos dessas áreas são relativamente férteis, neles se fixam gramíneas, geralmente desprovidas de árvores. A África possui savanas com esses aspectos, com destaque para as do Serengueti.
2. Savanas temperadas são identificadas em médias latitudes e em todos os continentes, são influenciadas pelo clima temperado, cujo verão é relativamente úmido e o inverno seco. A vegetação é constituída por gramíneas. 
3. Savanas mediterrâneas são vegetações que ocorrem em regiões de clima mediterrâneo. Nessas áreas o solo é pobre, germinando sobre a superfície arbustos e árvores de pequeno porte, essa composição corre sério risco de extinguir diante da constante intervenção humana, principalmente pela extração de lenha, criação de animais, agricultura, urbanização e etc. 
4. Savanas pantanosas são composições vegetativas que ocorrem tanto em regiões de clima tropical como subtropical dos cinco continentes. Esse tipo de savana sofre inundações periódicas. 
5. Savanas montanhosas é um tipo de vegetação que ocorre fundamentalmente em zonas alpinas e subalpinas em distintos lugares do globo, em razão do isolamento geográfico, abriga espécies endêmicas.
Um dos biomas mais ricos do planeta, as savanas apresentam diversas espécies vegetais e animais:
· Fauna: além dos inúmeros insetos, aves, roedores e repteis, as savanas possuem uma fauna bem diversificada com elefante, anta, tamanduá, ariranha, capivara, lobo-guará, girafa, leão, antílope, rinoceronte, javali, lebre, veado, cervos, zebra, dentre outros.
· Flora: constituída em grande parte por grama, capim e ervas, merecem destaque as árvores que surgem na vegetação: acácia, baobá, árvores-garrafa, eucalipto, etc.
· Floresta
Cotidianamente, denomina-se "floresta" qualquer vegetação que apresente predominância de indivíduos lenhosos, onde as copas das árvores se tocam formando um dossel. No entanto, existem diversas definições, criadas para atender objetivos específicos, como a definição de floresta da FAO (Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação) ou da UNFCCC (Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas). 
O Serviço Florestal Brasileiro, no desenvolvimento de seus trabalhos e na elaboração dos relatórios nacionais e internacionais sobre os recursos florestais do país, tem considerado como floresta as tipologias de vegetação lenhosas que mais se aproximam da definição de florestas da FAO.
As florestas brasileiras desempenham importantes funções sociais, econômicas e ambientais, por meio da oferta de uma variedade de bens e serviços, incluindo o auxilio que as mesmas desempenham na renovação do oxigênio, diminuem a velocidade dos ventos e das chuvas, impedindo que as fortes enxurradas causem a erosão do solo.
Além disso, elas fornecem muitos produtos para o homem como a madeira, frutas, vegetais, óleo, borracha e medicamentos. As florestas estão distribuídas em lugares de diferentes condições climáticas, podendo ser encontradas tanto em regiões quentes e úmidas como em regiões fria e secas. Por isso, manter a floresta em pé está entre as linhas de ações prioritárias do Ministério do Meio Ambiente (MMA). 
A floresta amazônica é um tipo de floresta tropical com clima quente e úmido. Devido às chuvas intensas, são chamadas também de florestas tropicais pluviais.
A fauna dessas florestas é muito rica e variada, com inúmeras espécies de mamíferos, aves, insetos, répteis e outros animais.
Metade das florestas tropicais do mundo se encontra na Amazônia. A Mata Atlântica, por exemplo, está localizada na costa litorânea do Brasil, e também é considerada um dos biomas que têm a maior diversidade de animais do mundo.
· Campo
É um bioma comprometido pela agropecuária. São formados por herbáceas, gramíneas e pequenos arbustos esparsos com características diversas, conforme a região. Esse bioma pode ser classificado em cinco tipos distintos: 
1. 
Campos limpos – Predomínio das gramíneas;
2. Campos sujos – Há a presença de arbustos, além das gramíneas;
Campos de altitude – Áreas com altitudessuperiores a 1,4 mil metros, encontradas na serra da Mantiqueira e no Planalto das Guianas;
3. Campos da hileia – É um tipo de formação rasteira encontrado na Amazônia e é caracterizado pelas áreas inundáveis da Amazônia oriental, como a ilha de Marajó;
4. Campos meridionais – Não há presença arbustiva, predomina uma extensa área com gramíneas, propícia para o desenvolvimento da atividade agropecuária. Destaca-se a Campanha Gaúcha, no Rio Grande do Sul, e os Campos de Vacaria, no Mato Grosso do Sul.
Os campos ocupam áreas descontínuas do Brasil. Na Região Norte, esse bioma está presente sob a forma de savanas de gramíneas baixas, nas terras firmes do Amazonas, de Roraima e do Pará. Na Região Sul, surge como as pradarias mistas subtropicais.
Os campos do Sul são formados principalmente pelos pampas gaúchos, com clima subtropical, região plana de vegetação aberta e de pequeno porte que se estende do Rio Grande do Sul à Argentina e ao Uruguai. A vegetação campestre forma um tapete herbáceo com menos de 1 metro, com pouca variedade de espécies. Sete tipos de cacto e de bromélia são endêmicos da região, além de uma espécie de peixe - o cará.
A terra possui condições adequadas para o desenvolvimento da agricultura, além de comportar água em abundância. Os principais produtos agrícolas cultivados nessa região são arroz, milho, trigo e soja.
No entanto, muitas áreas desse bioma já foram degradadas em razão da atividade econômica desenvolvida com a utilização de máquinas e a intensa ocupação de rebanhos bovinos e plantações de trigo e, principalmente, de soja. A pecuária extensiva desgasta o solo, o plantio de soja e trigo diminui a sua fertilidade, além dos desmatamentos que causam erosão e desertificação.
· Deserto
O deserto é uma região em que ocorre pouca quantidade de chuva. Em virtude desta situação climática, a umidade é muito baixa e pouca vegetação se desenvolve. Nestas condições, a vida torna-se complicada para seres humanos e outras espécies animais.
O bioma denominado deserto é encontrado em regiões de baixa umidade, onde existe uma grande variação na temperatura ao longo do dia, com pouca ou quase nenhuma precipitação ao longo do ano e o clima é predominantemente seco.
O solo do deserto é pouco fértil e formado, principalmente, por areia e rochas. 
Com isso, a vegetação geralmente é constituída por gramíneas e pequenos arbustos, sendo rala e espaçada, ocupando principalmente fendas do solo ou debaixo das rochas em que a pouca água disponível pode se acumular. A seleção natural fez com que as plantas mais resistentes sobrevivessem às limitações do deserto e com o tempo as plantas desenvolveram estratégias para se adaptar à escassez de água. Os cactos, por exemplo, apresentam sistemas de raízes superficiais, cobrindo uma grande área, para absorver a água das chuvas passageiras. Seu caule é capaz de armazenar água (parênquima aquífero) e fazer fotossíntese, as folhas com a evolução da espécie foram substituídas por espinhos para impedir uma transpiração excessiva pelos estômatos. Essas transformações nas plantas desérticas são conhecidas por xeromorfismo (forma adaptada para locais secos).
A vegetação esparsa e o tipo de solo arenoso deste bioma terrestre que é o deserto contribuem para uma rápida perda radiativa de energia fazendo com que estes ambientes possam ser tornar extremamente frios durante a noite e extremamente quentes durante o dia.
A fauna dos desertos é limitada pelas condições extremas, sendo composta predominantemente por animais roedores (ratos-canguru e marmotas), répteis (cobras e lagartos), escorpiões e insetos. A maioria destes animais desenvolvem suas atividades no período noturno, quando as temperaturas são mais baixas, e durante o dia permanecem refugiados das temperaturas elevadas. Os camelos e os dromedários são mamíferos do deserto, podem passar até um mês sem beber água e vários dias sem se alimentarem, pois possuem a corcova que serve como reserva de gordura.
Os desertos podem ser subdivididos em quentes (principalmente tropicais e subtropicais) ou frios (principalmente de latitudes médias). Os biomas de deserto quentes são causados pela presença de ar seco e pela baixa precipitação a partir das células de alta pressão subtropicais. São áreas muito secas onde a vegetação varia de quase nenhuma até numerosos arbustos xerófilos, suculentos e na forma de espinheiros. Já os biomas de deserto frios tendem a ocorrer em latitudes médias e nestas regiões o deslocamento sazonal das células de alta pressão subtropicais tem influência pelo menos por seis meses do ano. As localidades no interior são secas devido à distância das fontes de umidade ou porque se encontram protegidas das chuvas por estarem perto de montanhas. A combinação destas duas possibilidades produz os desertos frios. No inverno ocorrem precipitações leves, podendo nevar. Os verões são quentes enquanto as noites tendem a ser mais frescas.
Muitos desertos são formados a partir do processo conhecido como desertificação do solo, e tem se expandido mundialmente nas margens de terras áridas e semiáridas e tem como principais causas as atividades agrícolas, como o sobrepastoreio, a erosão, controle inadequado da umidade do solo, salinização, o desmatamento e as mudanças climáticas atuais.
· Morfologia
· Palmeira leque de espinho: pertence ao grupo de floresta tropical, contem vegetação exuberante, percebemos forte intensidade de luz, contem caules finos, folhas em forma de leque e contem espinhos em seu corpo. 
· Samambaia-gigante: pertence ao grupo de floresta tropical, contem folhas arqueadas que demonstra o grande porte da planta, elas são bipinadas, com folhas lineares e discretamente dentados, tem caule fibroso.
· Palmeira triangulo: pertence ao grupo de floresta tropical,contem folhas eretas e arqueadas de cor azul-acinzentada, o caule é extenso e de coloração cinza, é ideal em plantios isolados, deve ser cultivada em meia sombra ou sol pleno, em solo bastante fértil e bem drenado, resistente ao frio subtropical.
· Palmeira-juçara: pertence ao grupo de  floresta amazônica, contem folhas alternas, pinadas, ela é notória por seu principal produto, o palmito, com caule extenso e reto, com frutos roxos escuros, é uma planta que esta quase desaparecendo por seu extrativismo ilegal.
· Palmeira-diamante: pertence a floresta amazônica, é uma palmeira sublime em forma de diamante, plissadas ao longo de seu comprimento, são indivisíveis e muito semelhante a sua textura com o couro. Essa palmeira não possui tronco e sua inflorescência é insignificante, sem interesse ornamental, a espécie é exigente em solos muito bem drenados, cresce melhor em solos ricos em nutrientes e com proteção para iluminação solar direta. 
· Areca de lucuba: pertence a floresta tropical, tronco extremamente extenso e ereto, dilatado na base, folhas amareladas, com pontas queimadas.
· Ananás-do-cerrado: pertence ao grupo do cerrado, gosta de solos ácidos, bem drenados, é umas bromélia com folhas radicais, em feixes, com espinhos nas bodas, produz fruto bem semelhante ao abacaxi comum porem um pouco menor e mais acido,é utilizado para fins medicinais, como por exemplo um excelente antioxidante, combatendo o mal colesterol, acumulo de gordura pelo organismo, combatente de gripes e resfriados entre outros.
· Cambotá-vermelho: esta em transição de mata atlântica para o cerrado
· Pau-jacaré: pertence a mata atlântica e cerrado, contem tronco extenso, revestido com casca com ritidoma escamoso e fissurado quando velho. Folhas alternas espiraladas, estipuladas, compostas bipinadas, flores amareladas, frutos deicentes e achatados.
· Pau-brasil: pertence ao grupo de floresta tropical, possui tronco reto, com casca cor cinza-escuro, coberta de acúleos, as folhas são compostas bipinadas, de cor verde médio, brilhantes. As flores nascem em racemos eretos próximo ao ápice dos ramos, possuem quatro pétalas amarelas e uma vermelha, muito aromáticas. Os frutos são vagens cobertas por longos e afiadosespinhos, que devem protegê-los de pássaros indesejáveis.
· Cacto-ouriço-do-mar:pertence ao deserto, conhecida por ter flores enormes e vistosas nas extremidades dos longos tubos que estão ligados ao cacto, muitos espinhos robustos, forma esférica e uma flor grande, com alfazema pontiagudo ou pétalas brancas e um aroma fino e fino. A flor tem um cheiro doce. A flor abre à noite e murcha na tarde seguinte nos dias quentes. Ela cresce bem em pleno sol, ou sombra leve. Estes cactos suportam calor intenso e temperaturas até -10 ° C (14 ° F). Geralmente estas são plantas ao ar livre. Estas plantas são utilizadas para o clima seco e desértico, por isso não precisam de ser regadas todos os dias.
· Opuntia-cylindrica: pertence ao deserto, é um cacto arbustivo ou lenhoso, com até 4,2 m de altura, com segmentos de caule de até 25 cm de comprimento e 6 cm de diâmetro; as folhas são em forma de punção e até 1 cm de comprimento com 2 a 8 espinhos. As flores são vermelhas com 7 cm de largura.
· Mandacaru: pertence ao deserto, nasce e cresce no campo sem qualquer trato cultural. A semente espalhada pelas aves ou pelo vento, não escolhe lugar para nascer, ate sobre telhados de casas rurais pode-se ver pé de mandacaru. O caule ou tronco colunar serve de eixo de sustentação e sua parte central, o miolo, contem vasos condutores de água e outras substancias vitais a planta.as flores desta espécie de cacto são brancas, desabrocham a noite e murcham ao nascer do sol. Seus frutos tem cor violeta forte, um formato elipsoide. A parte externa seja do tronco ou das brotações laterais, é protegida por uma grossa cutícula que impede a excessiva perda de água por transpiração.
· Dyckia: pertence ao deserto, as folhas são em sua maioria coriáceas, com variação na suculência, possui escamas e fortes espinhos marginais.
· Aloe-das-dunas:pertence ao deserto, possui copa de folhas retorcidas e longas, chega a atingir 4 metros de altura, contem folhas de coloração verde-cinza pálido. Recurvadas para baixo, em forma de U, as flores são espetaculares inflorescências cilíndrica, formando um candelabro, tem coloração amarelo dourado e surgem durante o inverno, aprecia clima quente não suporta frio intenso.
· Piteira,pita,sisal: pertence ao , possui roseta de folhas brilhantes, carnudas, laneoladas e aculeada, que podem chegar aos 2m de comprimento e cerca de 25 cm de largura, com ápice agudo. No centro brota uma inflorescência odorosa que atinge por vezes mais de 10m de altura, numa panícula aberta e mais fina que a do agave comum.
· Yuca-brava: pertence a savana, é uma espécie de mandioca que é cultivada na Amazônia e é a base dos povos indígenas que vivem lá. Caracterizado por ser venenoso em estado bruto, mas após o cozimento é adequado para consumo humano. 
· Filodendro: pertence a floresta tropical, são em geral plantas semitrepadeiras, de caule frágil, com raízes aéreas pouco resistentes. Possui grandes folhas labeladas, e suas flores são minúsculas agrupadas em forma de espiga sob uma capa que se abre quando aptas a fecundação.
· Prosthechea: pertence a floresta tropical, apresentam morfologia bastante variável, rizoma curto ou alongado com pseudobulbos ligeiramente espaçados ou aglomerados, em regras fusiformes, mas também elípticos, cilíndricos ou ovais, levemente comprimidos lateralmente, com uma  a três folhas, folhas herbáceas ou carnosas, de formatos variados. As flores, medias ou pequenas por vezes são externamente muito tricomatosas, com sépalas de formatos variados, lanceoladas, eretas,côncavas ou levemente arcada para trás. A coluna termina em três dentes que parcialmente recobrem a antera.
· Xaxim: pertence a mata atlântica, é uma espécie ameaçada de extinção. O tronco é constituído por um caule ereto, cilíndrico, envolvido e sustentado por uma massa de raízes adventícias, a qual é usada de suporte para o cultivo de outras plantas.
· Inhame roxo: pertence a floresta , chama atenção pela cor e textura aveluda de suas folhas, é uma planta herbácea perene dotada de folhas trilobadas, na cor roxa. Nativa da índia, cultivada por seu valor ornamental e pelos turbeculos comestíveis.
· Butiá-do-cerrado: pertence ao cerrado, caule único, bastante curto e subterrâneo, com tronco recoberto pelas bainhas das folhas caídas. A planta é facilmente identificada pelas laminas verdes esbranquiçadas e opacas e alguns espinhos na base das folhas ou entre as fibras. As inflorescências saem do meio das folhas, com flores amarelo palha e perfumadas na antese. Os frutos são drupas com uma semente e com acúmen ou ponta.
· Agave-polvo: pertence a floresta, possui folhas longas, grossas, de coloração verde médio e torcidas, que lembram os tentáculos de um polvo, por isso o nome popular. São dispostas em forma de roseta aberta. Depois de 4-15 anos de plantio surge uma inflorescência de mais de 7 metros de altura, com muitas flores amarelas, que são seguidas por bulbilhos (brotos), após esse processo a planta morre.
· Paxiuba: pertence a floresta amazônica, possui raízes adventícias garantem sustentação adequada, suas folhas podem atingir 2m de comprimento e estão fixas à uma coroa azul esverdeada, ela possui a característica extraordinária de trocar de lugar, como por exemplo sair debaixo da sombra de outra arvore. Quando nascem novas raízes e as outras apodrece, ela consegue mudar de lugar, movendo seu tronco.
· Bromélia: pertence a mata atlântica, guarda água, animais bebem água nela e alguns moram nela. Folhas se apresentam em espiral e de características imbricada formando uma roseta, que diverge amplamente quanto a morfologia, algumas vezes tubulares ate amplamente abertas. Pela aparência da roseta e imbricada das bainhas é constante a elaboração de um recipiente que concede o acumulo de água e nutrientes, possibilitando a formação de uma flora e fauna nesse micro-habitat.
· Philodendro maximun:
· Malva glaba: As suas folhas são alternadas, lobadas e palmadas. As flores medem de meio a 5 cm, com cinco pétalas rosa ou brancas. Algumas espécies são utilizadas como plantas ornamentais em jardins, enquanto outras são invasivas, como na América, continente onde foram introduzidas. Algumas são comestíveis como verdura.
· Achillea millefolium l.: pertence a floresta ,  planta herbácea, perene rizomatosa, folhas compostas finalmente pinadas e flores bem pequenas reunidas em inflorescência do tipo de capitulo, em grandes conjuntos nas pontas dos ramos.
· Sedum dendroideum: pertence a floresta , seu caule é ramificado, de textura herbácea e porte subarbustivo, geralmente entre 30 a 90 centímetros de altura. As folhas são carnosas, glabras, brilhantes, de formato espatulado a ovado, recurvadas para cima, de cor verde e bronzeada e dispostas em rosetas nas extremidades dos ramos.

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