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Resumo Resposta imuno humoral e celular

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MHC, Resposta Imune 
Humoral e Celular 
Vitória Maria Fortunato RA: 212195 
• Resumo Videoaula (17/03/2021) 
 
 
Apresentar fragmentos de macromoléculas na 
superfície celular, em um arranjo específico que 
permita o seu reconhecimento por células do 
sistema imune, principalmente os linfócitos T α β + 
, o que resulta na ativação da resposta imune 
adaptativa 
✓ MHC classe I, presentes em todas as células 
nucleadas do organismo, apresentam os peptídeos 
presentes no citoplasmas das células ou células 
tumorais, são alvos da célula T CD8 que induzem à 
morte celular dessas células infectadas ou 
transformadas. 
✓ MHC classe II, presentes quase que 
exclusivamente em APC (linfócitos B, macrófagos e 
cél. Dendríticas), apresentam os peptídeos 
originados do meio extracelular, são alvos das células 
T CD4 e auxiliam na resposta imune, ou seja, 
participam da ativação do linfócito B para que eles 
produzam anticorpos e também ativam os 
macrófagos auxiliando na fagocitose. 
 
 
A) Apresentação de antígenos citossólicos para 
linfócitos T citotóxicos associada ao MHC da 
classe I: 
Antígeno intracelular que está infectando 
uma célula. Se for uma célula nucleada, ela 
tem a capacidade de produzir e expressar o 
Mhc de classe 1. Dentro do citoplasma, 
reconhece e processa esse antígeno 
intracelular e apresenta ele ao tcr, linfonodo 
tcd8. Função da célula t efetora: induzir a 
morte da célula infectada. Reconhecimento 
do antígeno> linfócito tcd8 através do Mhc 
de classe I reconheceu que aquela célula 
está infectada pra quele antígeno especifico. 
Preciso de um co estimulador que vai ativar 
essa célula T, pra que ela possa responder 
contra aquele antígeno apresentado. 
B) Apresentação de antígenos extracelulares 
para células T auxiliares associada ao MHC 
da classe II: 
Permanecem fora da célula. Célula do sistema 
imunológico reconhece esse antígeno. Células apc 
captura esse antígeno, processa esse antígeno 
extracelular, apresenta o peptídeo para tcr da 
célula tcf4 , ela reconheceu através do mhc, 
precisa de um co estimulador pra ativar, uma 
vez ativada 
 
 
Antígeno intracelular ex: vírus, gera uma proteína, 
muito grande então precisa ser processada, entra 
pelo proteassoma no que com o seu processador de 
vento vai picotar essa proteína, libera os peptídeos ( 
fragmentos desse antígeno), peptídeo precisa 
entrar no retículo endoplasmático através da TAP, 
se associa com MHC de classe I ), que foi sintetizado 
no próprio reticulo endoplasmático, uma vez que se 
ligou e estabilizou a molécula, ela será transportada 
para o meio externo. Retículo complexo de 
golgi fora da célula. Fica associado a 
membrana celular, no qual tem o NHC de classe I 
apresentando peptídeo para o TCH linfócito TCD8. 
Isso é reconhecimento, para ser ativada e exercer 
sua função precisa co estimulador. 
 
 
 
Fagocitado por uma OC, (Linfócito B), macrófagos e 
células dendríticas. Células dendríticas. Célula 
dendrítica captura esse antígeno, entra em uma 
vesícula endocítica, se junta ao lisossomo onde está 
cheio de enzimas digestivas que vão triturar esse 
antígeno proteíco que vão transformá-los 
peptídicos. Enquanto isso no retículo endoplasmático 
o MGC de classe II está sendo sintetizado, para ele 
sair através do complexo de golgi de uma vesícula 
exocitica, ele precisa estar estabilizado por isso se 
liga com uma cadeia invariante. Se ligou, estabilizou: 
complexo de golgi vesícula exocítica que vai 
se fundir ao lisossomo. Quando se unem, precisam 
tirar o CLIP do espaço onde vai ligar peptídeo, pra 
que ele se ligue ao MGC. CLIP sai e liga HLA-DM ( 
molécula semelhante MHC de classe II, MHC livre pra 
receber peptídeo, ligou peptídeo, estabilizou molécula 
e pode ser externalizada. Então MHC de classe II 
ligada ao peptídeo vai sair do citoplasma para 
membrana externa, fica associada à membrana da 
célula APC e vai apresentar o peptídeo para TCR do 
linfócito TCF4. Reconhecimento. Para ser ativada 
precisa do co estimulador CD4. 
 
 
- Reconhecimento de antígenos. 
- Produção de Ac. 
- Funções efetoras. 
- Dependem de anticorpos. 
* Ação principal contra patógenos extracelulares e 
toxinas. 
 Mecanismos efetores mediados por 
anticorpos: 
 Neutralização é a ligação dos 
anticorpos aos microrganismos 
e/ou toxinas, impedindo a 
aderência e ação dos mesmo 
nas células do hospedeiro. 
Opsonização: é o processo que 
consiste em fixar opsoninas, e.g. 
imunoglobulinas, em epítopes do 
antígeno, os anticorpos se ligam 
aos receptores da porção Fc dos 
fagócitos, enviando sinais que 
liberam a capacidade fagocítica 
destes leucócitos, acelerando e 
melhorando a fagocitose do antígeno. 
Citotoxicidade Celular Dependente de Anticorpo 
(ADCC): pode ser conceituada 
como a capacidade que uma 
substância possui de inibir a 
proliferação celular ou causar 
danos e lesões às células, que 
as levam a morte celular. 
Ativação do sistema 
complemento: pela via 
clássica, desencadeando 
os processos de 
inflamação, opsonização e 
lise celular. 
 
 
 
 
- Relacionada a atividade efetora de linfócitos T. 
- Reconhecimento de antígenos ( 
TCR+MHC+PEPTÍDEO) 
- Funções efetoras 
 
A resposta imune celular é mediada pelos Linfócitos 
T, após o reconhecimento antigênico através do 
MHC . Linfócitos T CD4+ após ativados se 
diferenciam em Th1 ou Th2 ( dependendo da citocina 
envolvida neste processo.) Th1 e Th17 trabalham em 
favor da fagocitose. A função principal do TH1 é 
ativar macrófagos, neutrófilos e estimular os 
linfócitos B a produzirem anticorpos opsonizantes, 
enquanto o Th 17 estimular a inflamação mediada 
por neutrófilos. Os Th2 trabalham de forma 
contrária ao Th1, podendo inibir atividade dos 
macrófagos, ativar os eosinófilos e estimulam os 
linfócitos B a produzirem anticorpos neutralizantes 
e também anticorpos da classe IhE ( ADCC). 
Linfócitos T CD8+ ( CTL) tem função de induzir a 
apoptose das células alvos ( células 
infectadas/tumorais). 
 
ETAPAS: 
- Reconhecimento imunológico 
do antígeno e formação da 
sinapse imunológica. 
- Exocitose de grânulos 
- Desacoplamento do CTL 
- Morte da célula-alvo 
 
 
 
EX: me corto -> entra bactéria -> bactéria estão no 
tecido -> resposta imune inata tenta eliminar 
através da fagocitose através de seus mecanismos, 
se não derem conta uma célula dendritica vai lá e 
captura essa bactéria, processa, vai para um 
linfonodo mais proximo e apresenta para o linfócito 
Tcd4, apartir que o linfócito Tcd4 foi ativdado, vai 
desencadear uma resposta imunológica. 
São ativadas para se diferenciarem em células 
efetoras, que podem permanecer nos ógãos 
linfoides para auxiliar os linfócitos B ou migrar para 
os locais de infecção, onde as células efetoras são 
novamente ativadas por antiígenos e executam suas 
várias funções, como a ativação de macrófagos. 
 
 
 
 
Células Tcd4 passam pela expansão clonal após 
ativados. 
 
 
Células presisam passar por diferenciação celular. 
Etapas: Célula apresenta através do NHC o antígeno 
para o CD4+ , CD8, reconhceu, então ativa o 
linfócito, passam pelo processo de expansão clonal ( 
proliferação) -> diferenciação celular CD8 vai se 
transformar em célula CD8 efetora ( TCL) ou de 
memória. 
 
 
Indução da resposta: as células T CD4+ reconhecem 
os peptídios que são derivados de antígenos 
proteicos e apresentados por células dendríticas em 
órgãos linfoides periféricos. Os linfócitos T são 
estimulados a proliferar e diferenciar-se em células 
efetoras (e de memória), que entram na circulação. 
A migração das células T efetoras e de outros 
leucócitos para o local de antígeno: células T 
efetoras e outros leucócitos migram através dos 
vasos sanguíneos nos tecidos periféricos através da 
ligação às células endoteliais que foram ativadas por 
citocinas produzidas em resposta à infecção nestes 
tecidos. As funções efetoras de células T: as células 
T reconhecem o efetor antígeno nos tecidos e 
respondem através da secreção de citocinas que 
recrutam maisleucócitos e ativam os fagócitos para 
erradicar a infecção. 
Células provenientes do linfócito TCD4. Para cada 
ameaça um tipo de célula especifica: 
 
 
Bactéria foi apresentada para linfocito TCD4 
através de APC, MHC de classe II apresentando 
peptideo extracelular para TCR do TCD4 , 
reconheceu , co estimulador foi lá e ativou essa 
célula. Diferenciação celular > TCD4 em TH1 > tipo 
celular que vai ativar macrófago, ampliando sua 
capacidade especifica e ativar os linfocitos B e 
produzirem e excutarem anticorpos que vão fazer 
neuralização e opsonização, se liga para depois 
fagocitar bactéria. 
 
De acordo com a necessidade. Ativação de 
mastócitos, eosinófilos; produção de IgE; ativação 
‘’alternativa’’ de macrófagos. 
 
 
Bactéria extracelular/ fungo. Apresentar bactéria 
para CD4+ -> ativou -> proliferou -> diferenciação -> 
se transformam em células TH17. Citoxinas 
presentes, células podem induzir o processo 
inflamatório liberando Quimiocinas, tnf, il-1, il-6, CSFs 
que vão induzir a inflamação e uma resposta 
imediada pelos neutrófolos e monófilos para 
fagocitose. Assim como podem induzir o aumento da 
barreira natural com a presença de peptídeos 
antimicrobianos 
 
 
As células T CD8 + reconhecem os peptídios 
derivados de antígenos proteicos que são 
apresentados por células dendríticas em órgãos 
linfoides periféricos. Os linfócitos T são estimulados 
a proliferar e diferenciar-se em CTLs (e células de 
memória), que entram na circulação. Migração de 
células T efetoras e outros leucócitos para o local 
do antígeno: as células T efetoras migram para 
locais teciduais infectados, de crescimento tumoral 
ou de rejeição de enxerto. 
 
 
A) morte celular mediada por perforina/ granzima 
Reconhecimento do antígeno -> ativar linfócito tcd8 
-> exocitose de grânulos ( perforinas e granzimas ) 
-> desacoplamento do CTL -> morte apoptose. 
Morreram porque as perforinas abriram um canal 
para as granzimas entrarem e elas lá dentro 
ativaram as caspases responsáveis pela apoptose. 
 
B) Morte celular mediada por Fas/Fasl 
Acontecer por outros tipos de receptores FasL. 
Liga FasL com Fas então induze apoptose

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