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1 GABRIELLE BELIATO CARDOSO RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO I ENSINO FUNDAMENTAL (6º AO 9º ANO) UNIVERSIDADE PITÁGORAS UNOPAR FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM LETRAS - PORTUGUÊS Sertanópolis 2021 2 Sertanópolis 2021 RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO I ENSINO FUNDAMENTAL (6º AO 9º ANO) Relatório apresentado à Universidade Pitagóras Unopar, como requisito parcial para o aproveitamento da disciplina de Estágio Obrigatório I do Curso de Formação Pedagógica em Letras – Português. GABRIELLE BELIATO CARDOSO 3 SUMÁRIO INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 4 1 LEITURAS OBRIGATÓRIAS ................................................................................ 5 2 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP) ....................................................... 7 4 A ATUAÇÃO DO PROFESSOR REGENTE E SUA INTER-RELAÇÃO COM A EQUIPE PEDAGÓGICA E ADMINISTRATIVA ................................................... 11 4 ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS DA BNCC .................................................................................................................. 11 5 METODOLOGIAS ATIVAS COM USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS .............. 13 6 PLANOS DE AULA ............................................................................................. 14 CONSIDERAÇÕES FINAIS ...................................................................................... 19 REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 20 4 INTRODUÇÃO Atualmente, considera-se a educação um dos setores mais importantes para o desenvolvimento de um país. É através dela que os cidadãos produzem conhecimentos e ajudam no crescimento pessoal e da nação em que vive aumentando sua renda e qualidade de vida das pessoas inseridas no contexto. O estágio possibilita aos futuros professores a compreensão das ações praticadas dentro da instituição, assim dando uma prévia d a re alidade, como também do que nós queremos realmente para a preparação à inserção profissional. Vale ressaltar, que aprendemos observando o professor, porém, elaboramos nosso próprio modo de ser, um incentivo para a profissão futura. Portanto, faz-se necessário que a educação seja levada a sério e que a teoria e a prática caminhem juntas em favor de possibilitar a compreensão do aluno e que esta educação tenha efeito significativo em sua vida. O Estágio Supervisionado ocupa um lugar importante na formação docente, visto que interfere de forma incisiva n a prática pedagógica do professor. Assim sendo, caracteriza-se como um momento fundamental, pois possibilita ao aluno- professor uma aproximação com o seu futuro campo de trabalho, ou seja, a escola e a sala de aula. A diversa situação de aprendizagem vivencia das favorecem a edificação de uma prática pedagógica dinâmica, permeada pela relação reflexão- ação-reflexão, buscando atender as demandas da sociedade moderna, num processo investigativo e construtor de diferentes saberes. 5 1 LEITURAS OBRIGATÓRIAS Sobre o artigo Gramática e Ensino de Carlos Alberto Faraco, verificamos que Faraco posiciona sua tese avaliando o contexto gramatical desde os seus primórdios. Analisando assim que está especialidade nasceu, portanto, da filologia, do trabalho de crítica textual dos filólogos. O estudo criterioso dos textos levou os eruditos alexandrinos a perceber as diferenças da língua que ali encontravam: aspectos de métrica, ortografia e pronúncia; a distribuição das palavras por classes gramaticais como conhecemos hoje que são: nomes, adjetivos, pronomes, verbos, advérbios, conjunções, etc. E também a estrutura da oração simples como sujeito, predicado, complementos, adjuntos, e dos períodos, coordenação e subordinação, o uso das figuras de linguagem e assim por diante. Com o tempo, esses estudos passaram a constituir um ramo específico do conhecimento a gramática. Através dos estudos e pesquisas pode atribuir a um erudito alexandrino, Dionísio Trácio, do século II a.C., a autoria da primeira gramática conhecida. Ao consolidar descrições de aspectos da língua grega, sua obra foi tomada como modelo dos estudos gramaticais posteriores. E assim segue a gramática é uma espécie de regras de etiquetas que dita quais lingüísticas são aceitáveis na escrita, por isto se tornou matéria nas escolas, que em princípio, deveria ensinar as pessoas a escrever bem. Entre o filólogo, o gramático e o lingüista, o gramático é o especialista que tem uma preocupação nitidamente normativa, isto é, ele se ocupa em estabelecer, a partir daquilo que é corrente nos escritores, as normas do chamado “bom uso” para a escrita, portanto é o que mais recebe crítica, pelo fato de que muitos deles não pesquisam criteriosamente o uso corrente entre os escritores apenas reproduzem usos que já não são comuns (a língua é um fenômeno que muda continuamente) e condenam, sem muito fundamento, novas formas de expressão já existentes entre os escritores. Tendo em vista esta questão, a gramática vai perdendo sua funcionalidade como instrumento de referência normativa. E a escola e quem escrevem ficam sem um manual confiável. Contudo, desde o século XIX, tem havido grandes esforços para alcançarmos modelos mais adequados para descreverem a diversidade estrutural das línguas do mundo, com todos os estudos e pesquisas da ciência a 6 tarefa está longe de ser alcançada, apesar de estar sempre passando por reformas, reconhecemos que, nesta área avançamos muito pouco como cita a autora Maria Helena de Moura Neves (2002: 239), “não temos ainda um padrão razoavelmente definido para o português brasileiro. Continuamos operando sob os ditames da norma-padrão tradicional, que está reduzida, nos livros didáticos, a uma vulgata normativa ou, como a temos designado, a uma norma curta” (cf. FARACO, 2008). Devido a este contexto, ainda há um longo caminho a ser percorrido até alcançarmos, no Brasil, uma gramática atualizada de acordo com nossa realidade lingüística, tendo em vista as burocracia e barreiras políticas o qual a educação enfrenta. 7 2 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP) 1. O que é o PPP e qual a importância desse documento para o ambiente escolar? O projeto político pedagógico ou PPP é um documento fundamental para o planejamento e o acompanhamento das atividades de uma instituição de ensino. O projeto político pedagógico é um documento que deve ser elaborado por cada instituição de ensino para orientar os trabalhos durante um ano letivo. O PPP precisa ter o caráter de um documento formal, mas também deve ser acessível a todos os integrantes da comunidade escolar. Ele determina, em linhas gerais, quais os grandes objetivos da escola, que competências ela deve desenvolver nos alunos e como pretende fazer isso. É através do PPP que cada escola articula a maneira como os conteúdos serão ensinados, levando em consideração a realidade social, cultural e econômica do local onde está inserida. Desse modo, o projeto deve servir para atender às especificidades de cada escola e deve ser flexível, para atender às demandas de aprendizado específicas de cada aluno. Segundo Ferreira (2009, p. 1), “fazer o PPP implica planejamento de todas as atividades no âmbito escolar, execução das ações previstas, avaliação do processo e retomada. Isso somente é possível se instituída a prática do registro e da reflexão sobre ele”. Sua importância está no desenvolvimento de uma instituição de ensino que almeja umaeducação eficiente e de qualidade. Ele é completo o suficiente, tornando-se uma rota flexível o bastante para se adaptar às necessidades dos alunos. Assim, a sua construção deve conter os temas como: missão, público-alvo, dados sobre a aprendizagem, relação com as famílias, recursos, diretrizes pedagógicas e plano de ação. 2. A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento normativo que define as aprendizagens essenciais que todos os alunos devem se apropriar na educação básica. Sendo assim, todas as escolas devem organizar seu currículo a partir desse documento. Com base na leitura que você realizou, como as competências gerais da Educação Básica se inter- 8 relacionam com o PPP? A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento normativo que define as aprendizagens essenciais que todos os alunos devem se apropriar na educação básica. Portanto, todas as escolas devem organizar seu currículo a partir desse documento. Sendo assim, a BNCC definiu 10 competências que se inter- relacionam e perpassam todos os componentes curriculares ao longo da educação básica, sobrepondo-se e interligando- se na construção de conhecimentos e habilidades na formação de atitudes e valores, nos termos da LDB, pois o PPP revela os caminhos escolhidos pela escola para colocar em prática as competências gerais e com eles podem ser geradores de mudanças pedagógicas nos aspectos que vão desde protagonismo do aluno até a própria organização das salas de aula e da grade horária. 3. A avaliação da aprendizagem é um elemento crucial no processo de ensino e de aprendizagem, visto que oportuniza indícios dos avanços escolares e dos pontos que precisam ser aperfeiçoados. Com base na leitura que você realizou do PPP, de que modo a escola apresenta o processo de avaliação? A avaliação da aprendizagem é um elemento crucial no processo de ensino e de aprendizagem, visto que oportuniza indícios dos avanços escolares e dos pontos que precisam ser aperfeiçoados. Sendo assim, a escola apresenta o processo de avaliação dos estudantes deverão ser adequadas à faixa etária e ao período em que estiver matriculado. 9 3 A ATUAÇÃO DO PROFESSOR REGENTE E SUA INTER-RELAÇÃO COM A EQUIPE PEDAGÓGICA E ADMINISTRATIVA 1) A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) começou a ser implementada na Educação Básica recentemente. Esse documento fornece orientações e determina competências, habilidades e componentes essenciais para estudantes de todas as escolas brasileiras, públicas e privadas. Porém, esse não é o único documento que o professor deverá considerar no momento de planejar a sua prática pedagógica. a. Por que a BNCC não pode ser o único documento orientador do planejamento docente? b. Quais outros documentos deverão ser considerados? A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) começou a ser implementada na Educação Básica recentemente. Esse documento fornece orientações e determina competências, habilidades e componentes essenciais para estudantes de todas as escolas brasileiras, públicas e privadas. A BNCC não pode ser o único documento orientador do planejamento docente, pois norteia a elaboração de todos os currículo s nacionais. A Base define o que é essencial para os alunos, que se trata de um grande passo para garantir a equidade e a igualdade. O mesmo prevê o que é essencial para o aluno, mas permite que as escolas tenham a liberdade de decidir aquilo que irá constar no currículo. Ela incentiva que as escolas incluam pontos referentes à sua identidade, cultura e contexto. O objetivo disso é garantir a igualdade e a equidade, por meio do respeito à diversidade cultural do Brasil. A Base Nacional Comum oferece algumas competências e habilidades que precisam ser considerados no planejamento porém, os estados, secretárias de educação e a escola tem a liberdade para que possa ter a elaboração do currículo a ser seguido. Para que além desses conteúdos básicos propostos na BNCC tem autonomia para trazer quais serão os conteúdos trabalhados de acordo com a realidade regional que a escola está inserido. Porém, esse não é o único documento que o professor deverá considerar no momento de planejar a sua prática pedagógica. Deve-se 10 conhecer o Currículo Escolar, o PPP, Regimento escolar, a Lei de Diretrizes e Bases e a Constituição Federal. 2) Exemplifique de que maneira a equipe pedagógica poderá orientar o professor tendo como referência a utilização do Projeto Político Pedagógico e da Proposta Curricular. Equipe pedagógica se torna responsável pela organização do trabalho pedagógico. Existem várias relações que vão se estabelecendo e contribuindo para o êxito da escola. A equipe pedagógica poderá orientar o professor e mediar situações, buscar integração e contribuir para um clima agradável. Cabe a Equipe Pedagógica dar suporte ao professor tanto teórico quanto prático de acordo com as dificuldades dos professores. 3) No que se refere às atribuições da equipe administrativa, descreva a importância da relação da direção com a equipe pedagógica para a qualidade dos processos educativos no contexto escolar. No que se refere às atribuições da equipe administrativa, descreva a importância da relação da direção com a equipe pedagógica para a qualidade dos processos educativos no contexto escolar deve explicitar as características que gestores, professores, funcionários, pais e alunos pretendem construir na unidade e qual formação querem para quem ali estuda. Elaborar um plano pode ajudar a equipe escolar e a comunidade a enxergar como transformar sua realidade cotidiana em algo melhor. A outra possibilidade - que costuma ser bem mais comum do que o desejado - é que sua elaboração não signifique nada além de um papel guardado na gaveta. 11 4 ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS DA BNCC 1. Como podemos entender o termo Transversalidade? A transversalidade diz respeito à possibilidade de se instituir, na prática educativa, uma analogia entre aprender conhecimentos teoricamente sistematizados (aprender sobre a realidade) e as questões da vida real (aprender na realidade e da realidade). A transversalidade e a interdisciplinaridade são maneiras de trabalhar o conhecimento que buscam reintegração de procedimentos escolares, que ficaram isolados uns dos outros pelo método disciplinar. Necessário se torna uma visão mais adequada e abrangente da realidade, que muitas vezes se nos apresenta de maneira fragmentada. Através dessa ênfase poderemos intervir na realidade para transformá-la. Quando nos referimos aos temas transversais nos os colocamos como um eixo unificador da ação educativa, em torno do qual organizam-se as disciplinas. 2. Qual a importância de se trabalhar com os TCTs na escola? A importância de se trabalhar os TCTs na escola é facilitar, fomentar e integrar as ações de modo contextualizado, através da interdisciplinaridade e transversalidade, buscando não fragmentar em blocos rígidos os conhecimentos, para que a Educação realmente constitua o meio de transformação social. 3. Dos TCTs listados, quaispodem ser trabalhados de forma transversal no seu curso de graduação? Dos TCTs listados os que podem ser trabalhados de forma transversal são: meio ambiente, cidadania, multiculturalismo e civismo. 12 4. O Guia apresenta uma metodologia de trabalho para o desenvolvimento dos TCTs, baseado em quatro pilares. Quais são estes pilares? Comente sua perspectiva sobre essa metodologia. O Guia de Implementação da Base Nacional Comum Curricular, (2018, p.28.), apresenta uma metodologia de trabalho para o desenvolvimento dos TCTs, baseado em quatro pilares, para subsidiar o trabalho dos professores e gestores, em especial aos envolvidos na (re)elaboração curricular, quanto à incorporação dos Temas Contemporâneos Transversais (TCTs) da BNCC, serão apresentadas sugestões metodológicas para guiar a sua abordagem nos currículos e nas práticas pedagógicas das escolas. Sendo assim, a metodologia de trabalho com os TCTs estará baseada em quatro pilares: 1-Problematização da realidade e das situações de aprendizagem; 2- Superação da concepção fragmentada do conhecimento para uma visão sistêmica; 3- Integração das habilidade e competências curriculares à resolução de problemas; 4- Promoção de um processo educativo continuado e do conhecimento como uma construção coletiva. O objetivo do desenvolvimentos destes quatro pilares têm a proposta de sugestões metodológicas para favorecer e estimular a criação de estratégias que relacionem os diferentes componentes curriculares, de forma que o estudante resinifique a informação procedente desses diferentes saberes disciplinares e transversais, fazendo parte de um contexto social amplo, identificando-os como conhecimentos próprios. Sendo assim, sugere-se formas de organização dos componentes curriculares que, respeitando a competência pedagógica das equipes escolares, estimulem estratégias dinâmicas, interativas e colaborativas em relação à gestão de suas práticas pedagógicas para atender as diferentes demandas. 13 5 METODOLOGIAS ATIVAS COM USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS Para que os objetivos sejam alcançados de modo satisfatório iria propor a pedagoga atividades como gincanas pedagógicas que envolva alunos e a comunidade (feira cultural), onde os alunos poderiam pesquisar e apresentar uma linha do tempo onde mostraria o avanço da tecnologia e como está incorporada ao nosso cotidiano. Gravação de peças teatrais onde se ria apresentado para a escola. Criar o Momento Cultural com declamações de poesias, dramatizações de histórias onde o aluno utilizaria as metodologias ativas (celulares, tablet, notebooks) utilizando-os como fonte de pesquisa ou até mesmo de interatividade virtual fora da sala de aula física através de salas de aulas virtuais, fóruns online, etc. Em aula com o conteúdo dos tipos de linguagem, podemos compreender a linguagem como uma construção da comunicação, o meio pelo qual as pessoas estabelecem a comunicação, ou seja, onde há comunicação há linguagem. Os alunos teriam como objetivo o desenvolvimento de um diálogo através do aplicativo de mensagens Whatsapp. Na construção desse diálogo os alunos poderiam fazer uso dos tipos de linguagem, essas que estão dentro do aplicativo de mensagens, e que são recorrentemente utilizadas pelos alunos, porém, sem uma análise crítica e social que será oportunizada a partir das discussões em torno da atividade desenvolvida. A atividade tem como objetivo desenvolver de maneira significativa a abordagem do conteúdo, trazendo os alunos para os seus contextos sociais. Com base com o que foi exposto, fica claro e evidente as contribuições significativas que o uso das metodologias ativas no ensino aprendizagem dos alunos oportuniza, podendo não só inferir-se como novo modelo de prática, mas como canal potencializador da construção significativa do conhecimento nas salas de aula. E com o aqui exposto pretendo formar estudantes que tenham o senso crítico, que saiba interpretar, tenha desenvoltura na oratória e na escrita. 14 6 PLANOS DE AULA Plano de Aula I Identificação Disciplina Língua Portuguesa Série 6º ano Turma Única Período Vespertino Conteúdo Gênero Textual:Mito Objetivos Objetivo geral: Ler mitos de diferentes povos, levantando os conhecimentos prévios do aluno sobre o assunto, para perceber que a questão da origem do universo é um tema comum ao gênero. Objetivos específicos Identificar os gêneros textual a ser trabalhado; Analisar os diferentes tipos de mitos; Relatar de conhecem algum mito. Metodologia 1 - Organize a sala em grupos. A interação verbal, nesta aula, é de extrema importância: ela possibilitará, baseada nas teorias do interacionismo sociodiscursivo, a construção de conhecimento por meio do dialogismo, investigando, a partir do levantamento de conhecimentos prévios, a presença de valores (sociais, culturais e humanos e diferentes visões de mundo) em mitos. 2 - Após a leitura dos textos, faça um questionamento aos alunos para que discutam em seus grupos e respondam no 15 caderno: “sobre o que conta esse texto? quais as semelhanças e diferenças entre as histórias que vocês contaram antes e esse texto?”. É importante, neste momento, que os alunos tentem minimamente estabelecer relações entre a narrativa dos textos apresentados por eles na atividade de discussão e o texto lido. Caso queira ser mais específico, disponibilize a eles um roteiro mais sistematizado de compreensão do texto: Quem são os personagens? Onde eles estão? O que eles fizeram? Qual é a importância dessa história? Na história contada pelo grupo, esses personagens também aparecem? 3 - Depois disso, peça que um aluno de cada grupo compartilhe as suas respostas com todos da sala, explicando rapidamente o mito e o seu lugar de circulação. Recursos Slide; Datashow; Notebook; Cópia dos textos dos mitos; Avaliação Atividades: Serão avaliados a participação dos alunos na execução da atividade. Critérios Completude da proposta Interação durante o debate Interação com os colegas Referências SKOLIMOSKI, K. N, : J. Z. Mitos de criação: modelos cosmogônicos de diferentes povos e suas semelhanças. ll SIMPÓSIO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM ASTRONOMIA, 2012, São Paulo. SNEA 2012. Disponível em: HTTPS://www.sab- astro.org.br/wpcontent/uploads/2017/03/SN EA2012_TCO20.pdf JESUS, L. M. ; BRANDÃO, H.N Mito e https://www.sab-astro.org.br/wpcontent/uploads/2017/03/SNEA2012_TCO20.pdf https://www.sab-astro.org.br/wpcontent/uploads/2017/03/SNEA2012_TCO20.pdf https://www.sab-astro.org.br/wpcontent/uploads/2017/03/SNEA2012_TCO20.pdf 16 tradução indígena In,:BRANDÃO, H.N. (coord.) Gêneros do discurso da escola : mito; conto, cordel, discurso político, divulgação cientifica. São Paulo: Cortez, 200. (Coleção aprender e ensinar com textos: v.5). p,47 a 84 MUNDURUKU, D. Coisa de índio. São Paulo: Callis Editora, 2000.p.70 a 75. Plano de Aula II Identificação Disciplina Língua Portuguesa Série 6º ano Turma Única Período Vespertino Conteúdo Gênero Textual: Tirinhas e História em Quadrinhos Objetivos Objetivo geral: Explorar a leitura comparativa para mobilização de conhecimentos prévios sobre HQ e para o reconhecimento das informações e dos efeitos de sentido trazidos pelos elementos paratextuais do gibi. Objetivos específicos Identificar osgêneros textuais; tirinhas e histórias em quadrinho (gibis) : Relatar as características dos gêneros abordados; Realizar uma história em quadrinhos para ser apresentada. Metodologia 1 - Organize a turma em duplas e peça que troquem entre si os gibis que tiverem trazido e/ou os exemplares emprestados do acervo pessoal do professor ou da biblioteca. 2 - Por dez minutos, deixe que os alunos manipulem as 17 publicações que mais lhe interessarem e que leiam algumas das histórias. 3 - Organize uma roda de conversa e peça a alguns alunos que contem com as próprias palavras uma das histórias de que mais gostou. 4 - Ao final dos dez minutos de leitura, peça a atenção dos alunos, solicitando que concentrem a atenção nas capas dos gibis. 5 – Questione qual a importância da capa para a publicação e deixe que os alunos expressem oralmente suas hipóteses. Registre algumas no quadro, como numa tempestade de idéias, esses registros iniciais serão retomados mais tarde. Possíveis respostas: “a capa é importante para identificar a revista, o protagonista, a história principal etc.” 6 - Peça que as duplas comparem as capas de suas revistas e, no caderno, anotem em tópicos os elementos que se repetem; Recursos Slide; Datashow; Notebook; Cópia dos textos dos mitos; Avaliação Atividades: Serão avaliados a participação dos alunos na execução da atividade. Critérios Completude da proposta Interação durante o debate Interação com os colegas 18 Referências HANNA, Kátia, Watchmen: quem forma seu formato? Disponível em: http://www2.eca.usp.br/anais2ajornada/ana is2asjornadas/anais/9%20-0ARTIGO%20- %20KATIA%20HANNA%2020HQ%20E%2 0LINGUAGEM.pdf acesso em: 25 de março de 2021 RAMOS, Paulo, FIGUEIRA, Diego, Graphic novel, narrativa gráfica, novela gráfica ou romance gráfico ? terminologias distintas para um mesmo rotulo in: RAMOS, Paulo, VERGUELHO, Waldomiro, FIGUEIRA, Diogo (org.). Quadradinhos e literatura: diálogos possíveis. São Paulo: criativo, 2014, p 185-205. BORTO, Bruno de Almeida, superlogos: identidade gráfica dos logotipos das capas de revista em quadrinhos brasileiras de super-herói. Disponível em:< http://repositorio.unb.br/bitstream- 10482/31451/1/2017_BrunodeAlmeidaPort o.pdf> Acesso em 21 de março de 2021 http://www2.eca.usp.br/anais2ajornada/anais2asjornadas/anais/9%20-0ARTIGO%20-%20KATIA%20HANNA%2020HQ%20E%20LINGUAGEM.pdf http://www2.eca.usp.br/anais2ajornada/anais2asjornadas/anais/9%20-0ARTIGO%20-%20KATIA%20HANNA%2020HQ%20E%20LINGUAGEM.pdf http://www2.eca.usp.br/anais2ajornada/anais2asjornadas/anais/9%20-0ARTIGO%20-%20KATIA%20HANNA%2020HQ%20E%20LINGUAGEM.pdf http://www2.eca.usp.br/anais2ajornada/anais2asjornadas/anais/9%20-0ARTIGO%20-%20KATIA%20HANNA%2020HQ%20E%20LINGUAGEM.pdf http://repositorio.unb.br/bitstream-10482/31451/1/2017_BrunodeAlmeidaPorto.pdf http://repositorio.unb.br/bitstream-10482/31451/1/2017_BrunodeAlmeidaPorto.pdf http://repositorio.unb.br/bitstream-10482/31451/1/2017_BrunodeAlmeidaPorto.pdf 19 CONSIDERAÇÕES FINAIS O estágio é um momento de pensar nosso fazer pedagógico, que pelo fato de o fazermos diariamente, o realizamos de forma mecânica e muitas vezes não atribuindo o real valor daquele momento. Podemos afirmar que aprendemos e ensinamos ao mesmo tempo, e a nós particularmente. O Estágio Supervisionado, realmente promove uma formação continuada porém, devido a Pandemia esta etapa teve que ficar apenas na teoria. Sendo assim, o estágio contribui para nossa formação, independente da experiência em sala ou não, mesmo porque ser professor é pensar e repensar sua prática constantemente. Desse modo, estagiar na nossa própria prática permite o aprimoramento do olhar, o desejo de fazer algo novo, de ampliar nossos fazeres, partindo dos novos saberes. O que certamente contribuiu não apenas com a minha formação, mas, principalmente com uma educação desenvolvente dos nossos alunos, voltada para as máximas apropriações humanas. 20 REFERÊNCIAS BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9394, de 20 de dezembro 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, 1996. Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_0 3/l eis/l9394.htm>. Acesso em 09 de março de 2021. SUMÁRIO INTRODUÇÃO 1 LEITURAS OBRIGATÓRIAS 2 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP) 3 A ATUAÇÃO DO PROFESSOR REGENTE E SUA INTER-RELAÇÃO COM A EQUIPE PEDAGÓGICA E ADMINISTRATIVA 4 ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS DA BNCC 6 PLANOS DE AULA CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS
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