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DDiiaaggnnóóssttiiccoo ppoorr iimmaaggeemm → Especialidade médica e médica veterinária que se ocupa do uso das tecnologias de imagem para realização de diagnósticos e prognósticos. Contribuições do diagnóstico por imagem em medicina veterinária → Permite a obtenção de diagnósticos mais precisos; Equipamentos de alta resolução; Métodos não invasivos; Melhor custo benefício; Redução do tempo gasto;Segurança para o animal. Radiografia Elaboração de registros de filmes de estruturas internas do corpo por exposição de filme especialmente sensibilizados a raios X ou gama. É utlizado: Diagnóstico de fraturas, pneumonia, entre outros. Ultrassonografia (Ecografia) Técnica de produção de imagens, em que as estruturas profundas do corpo são visualizadas pelo registro das reflexões (ecos) de ondas ultrassônicas dirigidas aos tecidos. Serve para visualizar em tempo real qualquer órgão ou tecido do corpo É utilizado: Gestação, avaliação parenquimal das vísceras abdominais. Tomografia Computadorizada Método de imagem em que se usa o processamento de computador para gerar uma imagem da densidade do tecido em uma “fatia” de cerca de 1cm de espessura pelo corpo do paciente. É utilizada: Principalmente para identificar neoplasias, pneumonia, entre outros. Ressonância Magnética É uma ferramenta diagnóstica baseada em campos magnéticos, que fornecem imagens digitalizadas sem o uso de radiação ionizante. É utilizada: Inflamações, alterações articulares. Cintilografia Produção de imagens a partir da distribuição de radioatividade em tecidos após a administração de radioisótopos de forma controlada. É utilizada: Neoplasias Termografia Infravermelha As imagens captadas são transformadas em um mapa térmico formado pela captação das radiações infravermelhas emitidas pelo corpo do animal. É utilizada: Inflamação Introdução á Radiologia → O que são os raios X? Como são produzidos? Os raios X podem ser produzidos quando elétrons em alta velocidade chocam-se com um alvo metálico. O processo inicia-se quando uma corrente elétrica passa através de filamento do cátodo, produzindo um brilho e emitindo elétrons. Com a aplicação de uma alta diferença de voltagem (medida em kilovolts) entre o cátodo e o ânodo, os elétrons passam a mover-se em alta velocidade desde o filamento até o alvo metálico, produzindo uma corrente (medida em mA). Essa corrente de elétrons atravessa o caminho somente em uma direção (cátodo -> ânodo). Quanto maior for a corrente, maior será a produção de raios X, porém menor será o tempo de vida útil do filamento. Radioterapia É um tratamento no qual se utilizam radiações ionizantes (raio X, por exemplo) para destruir um tumor ou impedir que suas células aumentem. Estas radiações não são vistas e durante a aplicação o paciente não sente nada. Diferenças e semelhanças dos tipos de diagnósticos → Raio x, ressonância magnética e tumografia computadorizada: Os 3 são utilizados para ver estruturas rígidas → Possuem muitas diferenças, mas a principal é que a tumografia e o raio x possuem raios iozinantes e a ressonância magnética possui raios não ionizantes. → A nível de tecnologia e imagem: Tumografia possui visão 3D e possui melhor qualidade de imagem d que o raio X e a ressonância possui maior riqueza de detalhes do que a tumografia. → Ultrassom: Termografia/Cintilografia possuem diferenças (São utilizados para ver estruturas moles. Termografia: mais utilizada em eqüídeos → Voltagem do ultrassom: seguro e dinâmico. Tubo do raio x O tubo é composto por filamentos, cátodo de foco, ânodo de tungstênio, rolamentos de motor, suporte do rotor e rolamentos, além do filamento de alimentação. Tudo isso fica protegido dentro de uma carcaça inacessível. Basicamente, esse componente consiste de um tubo de vácuo. Equipamentos de segurança Avental de chumbo, óculos plumbífeoros, protetor de gônadas, protetores de tireóide. Importante: Para ter uma excelente radiografia é necessário ter o controle da quilovoltagem e miliamperagem.
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