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DEFINIÇÃO Neste tema, compreenderemos os processos da produção do conhecimento educacional no mundo contemporâneo, considerando as metodologias ativas como proposta de ação pedagógica. PROPÓSITO Este tema tem como propósito demonstrar como é necessário para a formação docente vincular as competências e habilidades desenvolvidas no interior da sala de aula ao contexto em que a escola está inserida no mundo contemporâneo. OBJETIVOS DESAFIOS DA EDUCAÇÃO PARA O SÉCULO XXI A idade contemporânea se refere ao tempo presente, ou seja, aquele em que vivemos. É esse o contexto que nos interessa e com base no qual vamos estudar os processos didáticos que podem ser aplicados na Educação como forma de responder às suas demandas. Uma vez que o nosso foco é a Educação, podemos citar alguns aspectos do mundo contemporâneo que influenciam diretamente o contexto escolar e que se apresentam como desafios na contemporaneidade. São eles: Sobre isso, vejamos o que Delors (2001, p. 11) afirma: “Ante os múltiplos desafios do futuro, a educação surge como um trunfo indispensável à humanidade na sua construção dos ideais da paz, da liberdade e da justiça social.” (DELORS, 2001) A citação acima faz parte do prefácio do relatório organizado por Delors, elaborado entre 1993 e 1996 por inúmeros especialistas do mundo todo, cujo objetivo era trazer de volta à Educação sua principal característica: ser ferramenta indispensável à convivência humana. Esse documento faz, então, uma retrospectiva do século XX, apresentando os cenários de uma Educação voltada ao século XXI. Para isso, o relatório organizado por Delors (2001) busca identificar o que denomina de tensões a ultrapassar, que constituem a base do que se apresentaria no século XXI. Podemos resumir essas tensões provenientes do século XX da seguinte forma: GLOBAL X LOCAL Todos nós somos chamados a nos tornar cidadãos do mundo, especialmente a partir da difusão de informações das mídias digitais, mas sem perder a identidade e o interesse pela realidade local, regional. UNIVERSAL X SINGULAR Refere-se à inevitável mundialização da cultura: cada vez mais, somos chamados a consumir uma cultura globalizada. Disso resulta a importância de buscar formas de preservar as raízes culturais do próprio povo, da própria etnia. TRADIÇÃO X MODERNIDADE Especialmente por conta dos avanços das Tecnologias da Informação (TIs), corre-se o risco de abandonar tudo que não se enquadre nos moldes da sociedade midiática. SOLUÇÕES DE CURTO PRAZO X SOLUÇÕES DE LONGO PRAZO Essa mesma sociedade midiática tem levado as pessoas a um imediatismo em vários âmbitos da convivência social. Torna-se necessário pensar em planejamentos mais sólidos (ainda que com prazos maiores que o esperado) frente aos problemas encontrados, mas sem negar as urgências também presentes. LIVRE COMPETITIVIDADE X IGUALDADE DE OPORTUNIDADES Talvez, esta seja uma das tensões mais antigas, identificada desde o início do século. Na maioria das vezes, a competitividade, que poderia levar à criatividade, à inovação e ao desenvolvimento, concretiza-se na forma de exclusão social. CONHECIMENTO X SABER A preocupação é estabelecida, aqui, pela tendência de se formar o aluno para atender às exigências do mercado. Não se pode renunciar a uma formação que dê atenção à saúde física e psicológica dos indivíduos, o que engloba, também, uma relação mais saudável com o meio ambiente. ESPIRITUAL X MATERIAL É preciso encontrar caminhos de valorização da subjetividade humana, uma formação de valores que, longe de provocar conflitos, deve servir de instrumento de tolerância e respeito às diferenças e aos pluralismos em diversos âmbitos da sociedade. Para enfrentar esses desafios, são apresentados quatro grandes pilares que servem de suporte a um projeto educacional chamado Educação para o século XXI: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ser. Perceba que a simples articulação entre as palavras conhecer-fazer-conviver- ser já aponta para as características essenciais da Educação: contribuir para que o aluno construa conhecimentos, de modo que ele possa agir sobre a sua realidade social e transformá-la. REFLEXÕES PEDAGÓGICAS PARA O SÉCULO XXI Alinhados à percepção do relatório organizado por Delors sobre a educação contemporânea, três autores merecem destaque por suas reflexões pedagógicas. São eles: Edgar Morin, Philippe Perrenoud e Ken Robinson. Vamos conhecê-los! Esta citação faz parte do famoso livro de Edgar Morin, Os sete saberes necessários à Educação do Futuro. A proposta de Morin é apresentar esses saberes como condição reflexiva para se pensar a Educação na forma como vinha se apresentando ao longo do século XX. A ideia é, a partir disso, projetar os avanços necessários para assumir seu papel de protagonista na formação do cidadão do século XXI. Morin, então, aborda sete problemas específicos da Educação, que chama de “buracos negros”. Vejamos: O que é o conhecimento? O ensino dá o conhecimento, porém não ensina o que é. Qual a pertinência do conhecimento? O ensino tende a valorizar as disciplinas, deixando de lado o contexto no qual o conhecimento será implementado. Qual o papel da identidade humana? O ensino, em geral, ignora a identidade humana e a sua relação com as ciências. O que significa compreender? O ensino não aborda o significado da palavra “compreender” e a necessidade de se compreender uns aos outros. O que fazer com as incertezas? O ensino não aborda a capacidade de lidar com aquilo que não é previsível. Qual o papel da globalização no conhecimento? O ensino, em geral, não aborda o fato de que tudo está conectado e de que a comunidade tem sido direcionada para um destino comum. Qual a responsabilidade individual e social? O ensino não aborda essa relação de responsabilidades nos âmbitos social e individual. Perceba que os sete problemas apontados por Morin como buracos negros são a base para construção de sete saberes a serem explorados, uma vez que conduzem a uma reflexão complexa acerca dos reais impactos que tais saberes trazem à realidade escolar. No entanto, é importante ressaltar que a proposta desse autor não é modificar os programas educacionais, anulando a estrutura de disciplinas. Antes, Morin propõe uma integração dos sete saberes com as disciplinas já estabelecidas. Então, reveja o gráfico anterior e observe que, para o desenvolvimento de cada saber escolar de maneira encadeada, devemos levar em consideração esses saberes. Esta citação faz parte da obra de Perrenoud (2000), Dez novas competências para ensinar, e mostra uma preocupação específica desse autor acerca da formação docente e, consequentemente, da aprendizagem. Perrenoud, nessa obra, elenca as 10 competências necessárias para o professor: Apesar da complexidade de definir o papel do professor e, portanto, sua formação, nesse livro, Perrenoud (2000) procurou apresentar algumas competências possíveis e explorá-las de forma a oferecer um suporte ao docente que desejasse assumir um papel mais comprometido com a Educação do século XXI. A principal contribuição de Perrenoud para a educação contemporânea foi a valorização do conceito de competências. Esse conceito parece não só ter sobrevivido às duas décadas do século XXI, como tem fundamentado grande parte da legislação educacional, especialmente no Brasil. Esta citação expressa um dos questionamentos de Robinson feito em 2006 enquanto ele se apresentava em uma importante conferência nos Estados Unidos: As escolas matam a criatividade? Nessa mesma conferência, Robinson buscou responder a esse questionamento criticando o que ele chama de “modelo técnico-industrial da educação”, disfarçado de “modelo acadêmico”. Esse modelo, presente no mundo todo, valorizaapenas um aspecto da formação humana – geralmente a lógico- matemática – e não permite que outras perspectivas tenham relevância na formação do indivíduo. A partir disso, pode-se responder à pergunta de Robinson: Sim! As escolas estão matando a criatividade! Como resposta a esse contexto, Robinson propõe um processo educacional que valorize as aptidões individuais, permitindo que cada estudante trace caminhos para seu aprendizado e, consequentemente, realize-se pessoal e profissionalmente. Dessa forma, o estudante poderá contribuir efetivamente para a sociedade em que vive. Embora com teor bastante utópico, as ideias de Robinson continuam presentes em muitas conferências e projetos educacionais além de seus livros. METODOLOGIAS ATIVAS Como vimos, os pilares da Educação para o século XXI, conhecer-fazer-conviver- ser, influenciam significativamente na aprendizagem dos alunos. Um fator importante nesse processo é a motivação para a aprendizagem. Por isso, no contexto contemporâneo, torna-se necessário identificar os aspectos que motivam e encantam os mais jovens. Sobre isso, vejamos o que Martha Gabriel afirma: “A evolução das tecnologias digitais de informação e comunicação tem transformado profundamente a sociedade em todas as suas dimensões, inclusive na Educação.” (GABRIEL, 2013) Essa autora identifica as tecnologias digitais como um fator que tem transformado a sociedade. Uma vez que vem ocupando um lugar central na vida das pessoas, a tecnologia tem sido identificada como um fator de motivação dos alunos. Por isso, torna-se necessário integrar essas tecnologias às metodologias de ensino, de modo que sejam importantes aliadas da aprendizagem. Uma estratégia pedagógica bastante centrada no aluno e que é potencializada pelo uso das tecnologias digitais é a metodologia ativa. Vejamos como José Moran (2015) define essa metodologia: “As metodologias ativas são pontos de partida em direção a processos mais avançados de reflexão, de integração cognitiva, de generalização, de reelaboração de novas práticas. Nas metodologias ativas, o aprendizado se dá a partir da antecipação, durante o curso, de problemas e situações reais (os mesmos que os alunos vivenciarão depois na vida profissional).” (MORAN, 2015, p. 18-19) Portanto, as metodologias ativas buscam colocar o aluno no centro do processo de ensino e aprendizagem, permitindo que crie soluções e busque os conhecimentos de que necessita. Nesse contexto, o professor atua muito mais como um orientador do processo de construção da aprendizagem, estimulando, também, a interação entre os alunos. Perceba que o professor deixa de ser o detentor do conhecimento, pois, atualmente, o aluno tem acesso a uma quantidade enorme de informações proporcionadas pelas tecnologias digitais. Ao professor, cabe, então, orientar os alunos nessa busca pelo conhecimento. Podemos citar alguns dos métodos utilizados nas metodologias ativas: O sucesso de qualquer uma dessas metodologias depende da mudança decisiva na atuação do professor em sala de aula. Com o uso de metodologias ativas, o professor precisa enxergar o aluno sob a perspectiva da ação e da parceria, ou seja, o trabalho pedagógico deve estar fundamentado no diálogo. O que caracteriza um meio que se propõe ativo é o posicionamento da inteligência em contraposição à passividade característica dos métodos tradicionais de ensino. Além de pensar, o aluno precisa sentir o que está fazendo para não ficar entediado com o conteúdo. Para incluir os sentimentos na construção de conhecimento, é necessário dar significado ao que se aprende, a partir do bom humor, da disposição e da alegria no processo de aprendizado. Portanto, as tecnologias digitais são muito importantes para oferecer ferramentas para a realização dessa proposta. Percebeu que, nas metodologias ativas, como o foco do ensino está no aluno, ele pode traçar o seu próprio caminho para chegar ao conhecimento? Isso acontece porque, nessas metodologias, os meios para se buscar o conhecimento não são determinados. O aluno pode, de acordo com suas características, utilizar diferentes ferramentas e métodos para buscar uma informação e construir o conhecimento, de acordo com seu perfil de aprendizagem. O autor Howard Gardner desenvolveu uma teoria que nos ajuda a identificar diferentes perfis de aprendizagem - a Teoria das Inteligências Múltiplas –, segundo a qual existem nove perfis de inteligência que determinam a forma de aprender. São eles: Inteligência verbal Habilidade de utilizar as palavras de forma efetiva. Inteligência lógico-matemática Habilidade de utilizar os números de forma efetiva. Inteligência cinestésica-corporal Habilidade de expressar ideias e sentimentos usando o corpo. Inteligência espacial Habilidade de perceber o espaço físico. Inteligência musical Habilidade de expressar formas musicais. Inteligência interpessoal Habilidade de perceber os sentimentos, as emoções e as motivações das pessoas. Inteligência intrapessoal Habilidade de se autoconhecer e agir com base nisso. Inteligência natural Habilidade de lidar com a natureza. Inteligência existencial Habilidade de compreender o mundo transcendental. O conhecimento dos diferentes tipos de inteligência permite ao professor selecionar os métodos que mais se adéquam aos perfis de aprendizagem dos seus alunos. Esse autoconhecimento possibilita ao aluno escolher as ferramentas e os métodos que facilitarão não só a busca, como também a manifestação do conhecimento. TEORIAS QUE EMBASAM O USO DE METODOLOGIAS ATIVAS A concepção teórica que embasa as metodologias ativas é o interacionismo. Essa concepção entende o sujeito como um ser ativo, que constrói e se apropria de seus conhecimentos particulares a partir dos elementos e estímulos fornecidos por outras pessoas e pelo meio em que vive. De acordo com essa teoria, cabe ao professor estimular e oferecer várias opções de aprendizado e caminhos, a fim de que o aluno construa seus conhecimentos por meio de um planejamento didático e pedagógico que facilite a aprendizagem. Os principais teóricos que embasam a perspectiva interacionista são Jean Piaget, Lev Vygotsky e John Dewey. Em suas concepções, esses teóricos concebem o aprendizado sempre relacionado ao contexto social no qual o aluno está inserido. Para Piaget (apud MUNARI, 2010), as interações sociais possuem grande importância, pois é por meio delas que novas informações e características do meio são transmitidas, contribuindo para a assimilação do conhecimento de maneira ativa, de acordo com o estágio de desenvolvimento cognitivo do sujeito. Vejamos como ocorre esse processo: Perceba que, para Piaget (apud MUNARI, 2010), as interações sociais são o principal meio de aprendizado, pois à medida que interage com pessoas e objetos, o indivíduo está progredindo em suas formas de pensamento e em suas ações. Nesse processo interacional, o sujeito compreende que sua ação deve contribuir para a cooperação do grupo, desenvolvendo, assim, uma vida afetiva. Para Vygotsky (apud IVIC, 2010), os processos sociais são importantes para a construção do conhecimento. Dessa forma, o desenvolvimento do indivíduo acontece a partir das interações que estabelece desde sua infância com o meio social no qual está inserido. Vejamos como ocorre esse processo: Imagine uma criança crescendo no seu meio familiar e recebendo todo tipo de informações. A partir das interações estabelecidas, essa mesma criança desenvolve os processos mentais superiores, que são: Para Vygotsky (apud IVIC, 2010), é por meio do contato com outras pessoas que o sujeito se apropria dos instrumentos e signos e os internaliza, desenvolvendo- se intelectualmente. De acordo com essa perspectiva, é importante partir do que o aluno sabe para acessaro conhecimento ainda não aprendido por ele. Por isso, o professor deve levar em conta o conhecimento real da criança e gerar situações que provoquem novas aprendizagens. Dewey (apud WESTBROOK; TEIXEIRA, 2010, p. 16-17) defende que a aprendizagem ocorre pela experiência. Para ele, quando os alunos frequentam um espaço de aprendizado, estão vivendo a vida e aprendendo a partir dela. Por isso, o autor considera errada o pensamento cujo princípio afirma que a escola forma o aluno para a vida. De acordo com a perspectiva desse teórico, a vivência na escola faz parte da vida. Essa instituição precisa proporcionar momentos de aprendizagem com significado para o estudante, propiciando experiências motivadoras. Para Dewey (apud WESTBROOK; TEIXEIRA, 2010, p. 16-17), ao chegar na escola, a criança já traz conhecimentos e experiências que devem ser considerados no processo de ensino e aprendizagem. Vamos entender um pouco mais a visão do autor: Quando a criança inicia sua escolaridade, leva consigo quatro impulsos inatos: Esses impulsos são os recursos naturais, que devem ser utilizados como pontos de partida para se investir no desenvolvimento ativo da criança. Nesse processo, cabe ao professor buscar os interesses e o contexto social da criança e utilizá-los como insumo para elaborar atividades que motivem o seu desenvolvimento, atuando como um orientador no processo de construção do conhecimento. Neste tema, você identificou alguns dos principais desafios para a Educação do século XXI e perceber as metodologias ativas como a principal estratégia pedagógica a ser utilizada como resposta a esse contexto cada vez mais permeado pelas tecnologias digitais. Sabendo da complexidade do processo de ensino e aprendizagem, torna-se essencial reconheceu as individualidades dos alunos, envolvendo-os nas tomadas de decisão, a fim de torná-los ativos e participativos na construção do conhecimento. Referências Bibliográficas DELORS, J. Educação: tesouro a descobrir. São Paulo: Cortez; Brasília: UNESCO, 2001. FERRARI, M. Howard Gardner, o cientista das inteligências múltiplas. São Paulo: Nova Escola, 2008. Disponível em: https://novaescola.org.br/conteudo/1462/howard-gardner-o-cientista-das- inteligencias-multiplas. Acesso em: 23 jan. 2020. FRAZÃO, D. Jean Piaget – psicólogo e pesquisador em Pedagogia. [S. l.]: Biografias, 2015. Disponível em: https://www.ebiografia.com/jean_piaget/. 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Recife: Massangana, 2010. PARADIGMA DA MATRIX. Biografia: Ken Robinson. [S. l.]: Paradigma da Matrix, 2011. Disponível em: http://pt.paradigmatrix.com/2011/01/12/biografia-ken- robinson/. Acesso em: 23 jan. 2020. PAULA, R. N. F. de. Philippe Perrenoud. [S. l.]: InfoEscola, [20--]. Disponível em: https://www.infoescola.com/biografias/philippe-perrenoud/. Acesso em: 23 jan. 2020. PERRENOUD, P. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000. SÓ PEDAGOGIA. John Dewey. [S. l.]: Virtuous Tecnologia da Informação, [20--]. Disponível em: https://www.pedagogia.com.br/biografia/john_dewey.php. Acesso em: 23 jan. 2020. VASCONCELOS, A. Edgar Morin. [S. l.]: Escola Educação, [20--]. Disponível em: https://escolaeducacao.com.br/edgar-morin/. Acesso em: 23 jan. 2020. WESTBROOK, R. (org.). John Dewey. Recife: Massangana, 2010. javascript:void(0); javascript:void(0); javascript:void(0); javascript:void(0); javascript:void(0); javascript:void(0); javascript:void(0); javascript:void(0); javascript:void(0); Explore+ Vídeos • O saber e o sabor • Jean Piaget - Fases do desenvolvimento • Ken Robinson: Escolas matam a criatividade? Artigos • A noção de experiência em John Dewey, a educação progressiva e o currículo de Ciências • As teorias pedagógicas modernas revisitadas pelo debate contemporâneo na educação • Os sete saberes necessários à educação do futuro • Inteligências múltiplas e representações Obra • VYGOTSKY, L. S. A construção do pensamento e da linguagem. Tradução de Paulo Bezerra. São Paulo: Martins Fontes, 2000. javascript:void(0); javascript:void(0); javascript:void(0); javascript:void(0); javascript:void(0); javascript:void(0); javascript:void(0); javascript:void(0); javascript:void(0); DEFINIÇÃO PROPÓSITO OBJETIVOS DESAFIOS DA EDUCAÇÃO PARA O SÉCULO XXI “Ante os múltiplos desafios do futuro, a educação surge como um trunfo indispensável à humanidade na sua construção dos ideais da paz, da liberdade e da justiça social.” METODOLOGIAS ATIVAS “A evolução das tecnologias digitais de informação e comunicação tem transformado profundamente a sociedade em todas as suas dimensões, inclusive na Educação.” “As metodologias ativas são pontos de partida em direção a processos mais avançados de reflexão, de integração cognitiva, de generalização, de reelaboração de novas práticas. Nas metodologias ativas, o aprendizado se dá a partir da antecipação, durant... TEORIAS QUE EMBASAM O USO DE METODOLOGIAS ATIVAS Referências Bibliográficas Explore+
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