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Aulas Completa - logística e Cadeia de Suprimentos

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Logística Organizacional 
Professora Armênia Arantes Guimarães 
 
 
Mestre em Engenharia de Produção (2015) 
Especialista em Docência Superior (2012) 
Graduação: Administração (2004) 
email: armenia_guimaraes@hotmail.com 
 
 
mailto:armenia_guimaraes@hotmail.com
Ementa 
 Operações e integração entre os 
elementos da cadeia. Nível de serviço 
logístico. Operadores logísticos. 
Tecnologia da informação. Gerenciamento 
de depósitos ou centros de distribuição. 
Canais de distribuição, distribuição física e 
roteirização. Modais de transportes. 
Principais custos logísticos. Logística 
Reversa. 
 
 
Objetivos 
 Apresentar aos alunos o fluxo de 
produtos e serviços logísticos, desde o 
ponto de aquisição da matéria-prima e 
componentes até o ponto de consumo 
final, assim como dos fluxos de 
informação que colocam os produtos em 
movimentação, com o propósito de 
providenciar níveis de serviço adequados 
aos clientes a um custo razoável. 
 
 
Bibliografia básica 
 Bibliografia Básica: 
 NOVAES, A. G. Logística e Gerenciamento da Cadeia de 
Distribuição: estratégia, operação e avaliação. Rio de Janeiro: 
Campus, 2001. 
 BOWERSOX, D. J. Logística Empresarial: o processo de integração 
da cadeia de suprimento. 
 São Paulo: Atlas, 2001. 
 BALLOU, R. H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: 
Planejamento, Organização e 
 Logística Empresarial. Porto Alegre: Bookman, 2001. 
 
Bibliografia complementar 
 BERTAGLIA, Paulo R. Logística e gerenciamento da cadeia de 
abastecimento. São Paulo: Saraiva, 2005. CHING, Hong Y. Gestão de 
estoques na cadeia de logística integrada. Supply Chain. São Paulo: 
Atlas, 1999. 
 SEVERO FILHO, J. . Administração de Logística Integrada: como ser 
competitivo no mundo globalizado. 1ª. ed. João Pessoa/Paraiba: 
Editora Universitária da UFPB, 2002. 
 TAYLOR, David A. Logística na cadeia de suprimentos: uma 
perspectiva gerencial. São Paulo: Pearson, 2005. 
 CHIRISTOPHER, Martin. Logística e Gerenciamento da Cadeia de 
Suprimentos. 2.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2007. 
 
Avaliação 
 Provas 
 Artigos 
 Estudos de caso 
 Seminários 
O que é Logistica? 
A maior parte das pessoas entende a logística como: 
Porem Logística é um pouco mais que isto 
L O G Í S T I C A ORIGENS e CONCEITOS: 
É Uma Atividade Que Acompanha o Homem Desde o Tempo 
das Cavernas Quando Ele Plantava, Colhia e Caçava 
Onde Caçar? 
Que Equipamentos 
Serão Necessários? 
Como Abater 
as Caças? 
COMO EMBALÁ-LAS? 
COMO TRANSPORTÁ-LAS? 
Como Armazená-las, de Forma Que 
Estejam em Condições de Uso? 
Agora Pense de Que Forma as Empresas 
Compram, Embalam, Transportam e Armazenam 
Seus Produtos Hoje em Dia 
Antigamente, o 
Termo “Logística” 
Significava “a Arte 
de Transportar, 
Abastecer e de 
Alojar as Tropas”. 
Após a 2ª Guerra a Logística Ganhou 
Importância, Pois Obteve Enorme Sucesso 
Nas Operações Militares Americanas 
A Logística Tem Suas Bases Nas Atividades 
Militares, Pois Nelas se Desenvolveram os Seus 
Princípios e Conceitos 
Sendo Assim Pode-se Afirmar 
Que as Primeiras Atividades 
da Logística Empresarial 
Eram Apenas as de 
Transportar, Abastecer e 
Armazenar Produtos 
Décadas Após, a Logística Empresarial Passou a Ser 
Vista Como “a Arte de Administrar o Fluxo de 
Materiais, Desde a Sua Fonte Até o Usuário Final” 
Atualmente, a Logística Empresarial Passou a Ser a 
Responsável Pela Movimentação Dos Materiais – e Produtos 
– Através da Utilização de Equipamentos Específicos, de Mão-
de-Obra Treinada e de Instalações Adequadas 
EVOLUÇÃO DA LOGÍSTICA NO BRASIL: 
Início do Século XX: “Do Campo ao Mercado” – 
Preocupação Com o Escoamento da Produção Agrícola. 
Entre 1949 e 1960: “Função Segmentada” – 
Grande Influência Militar. Preocupação Com a 
Movimentação de Materiais. 
Entre 1960 e 1970: “Funções Integradas” – 
Preocupação Com Custos. Foco nos Transportes, 
Distribuição, Armazenagem e Manuseio de Materiais. 
Entre 1970 e 1980: “Foco no Cliente” – Produtividade. 
Ensino da Logística nos Cursos de Administração. 
LOGÍSTICA EMPRESARIAL 
Fabricação 
Armazenamento 
Transportes 
DISTRIBUIÇÃO 
CONTROLE DE ESTOQUE 
Algumas definições de 
Logística 
 
• 1940 / 1950 => Logística Militar (II Guerra) 
• 1950 / 1960 => Transportes 
• 1960 / 1970 => Transportes e Movimentação carga 
• 1970 / 1985 => Transportes e Estoques 
• 1985 / 1990 => Distribuição Física 
• 1990 / 1995 => Logística Integrada 
• 1995 / 2000 => Supply Chain Management 
• 2000 / 2002 => Logística Global 
Historicamente temos: 
Definições de Logística... 
Segundo Aurélio (1986, 2ed. P 1045): 
“Parte da arte da guerra que trata do 
planejamento e da realização de: 
a) Projeto e desenvolvimento, 
obtenção, armazenamento, transporte, 
distribuição, reparação, manutenção e 
evacuação de material (para fins 
operativos ou administrativos); 
b) Recrutamento....etc...” 
 
Segundo o CLM – Council of Logistics 
Management (Conselho de 
Administração Logística): 
 “É o processo de 
planejamento, implementação e controle 
do fluxo eficiente e economicamente 
eficaz de matérias-primas, estoque em 
processo, produtos acabados e 
informações relativas desde o ponto de 
origem até o ponto de consumo, com o 
propósito de atender às exigências dos 
clientes.” 
Definições de Logística... 
 Logística Integrada é uma lógica simples de dirigir o 
processo de planejar, alocar e controlar os recursos 
financeiros e humanos comprometidos com a 
distribuição física, apoio a manufatura e operações de 
compra. (BOWERSOX et al., 1986) 
Definição de Logística empresarial... 
 “Trata de todas atividades de movimentação e 
armazenagem, que facilitam o fluxo de produtos desde o 
ponto de aquisição da matéria-prima até o ponto de 
consumo final, assim como dos fluxos de informação 
que colocam os produtos em movimento, com o 
propósito de providenciar níveis de serviço adequados 
aos clientes a um custo razoável.” 
A definição de Logística Empresarial 
A logística é importante porque as matérias-
primas, a produção e o consumo 
não se localizam no mesmo local. 
 
Objetivo da Logística: 
Diminuir o hiato entre a produção e a demanda de 
modo que os consumidores tenham bens e 
serviços quando e onde quiserem, e na condição 
que desejarem. 
Objetivos da Logistica 
 
 
 
 
 
 
 
Qualidade 
Tempo 
Custo 
Inteligência 
Maximizando o uso de toda informação 
Ter o suprimento certo, 
no momento certo, no 
lugar certo, na hora certo 
na melhor qualidade e 
custo possíveis. 
Objetivo da Logística 
O principal objetivo da logística moderna é agregar ou manter o valor 
dos produtos: 
 
 Valor de Lugar 
 Valor de Tempo 
 Valor de Qualidade 
 Valor de Informação 
Missão da Logística... 
É dispor a mercadoria ou o 
serviço certo, no lugar certo, no 
tempo certo e nas condições 
desejadas, ao mesmo tempo em 
que fornece a maior contribuição 
à empresa. (BALLOU, 1993) 
Componentes do sistema logístico 
Ações gerenciais 
Entradas Planejamento Implementação Controle Saídas 
Recursos 
Naturais (terra, 
facilidades e 
equipamentos) 
 Orientação para 
o Marketing 
(vantagem 
competitiva) 
recursos 
humanos 
Fornecedores 
Matéria 
prima 
Estoque em 
processo 
produto 
acabado 
Consumidores 
Utilidade 
Tempo e Lugar 
recursos 
financeiros 
 Movimento 
eficiente ao 
cliente 
recursos de 
informação 
 Ativos 
Atividades logísticas 
serviço ao cliente, 
previsão da demanda, 
gerência da informação, 
aquisição, controle e manuseio de bens, 
suporte aos serviços e reposição de partes 
escolha de locais de fábricas e armazéns, 
gerência do transporte e armazenagem, 
gerência de sobras, resíduos e retornos... 
 
Modelo de Logística Empresarial 
J
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S 
C 
L 
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E 
N 
T 
E 
S 
Previsão 
de 
Demanda 
Compras Operações 
Gestão de 
Estoques 
Distribuiçã
o 
Serviço ao 
Cliente 
Medidas de 
Performance 
Fluxo do Produto 
Fluxo de Informação 
Estratégia Logística 
Projeto de um Sistema Logístico 
Níveis de Serviço ao Cliente 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Níveis de Serviço ao Cliente 
 
 
 
 
 
 
Decisão de Localização 
Número, tamanho e locação das 
instalações. 
Posicionamento dos estoques na 
cadeia de suprimentos. 
Alocação de instalações a pontos de 
suprimentos e demanda. 
Armazéns próprios ou de terceiros 
Decisão de Estoque 
Definição do giro dos itens 
Definição dos níveis de estoque 
segurança 
Estratégia puxada ou empurrada 
Seleção de métodos de controle 
Decisão de Transporte 
Definição dos modais de transporte 
Programação e roteamento de 
veículos 
Consolidação dos embarques 
Tamanho da frota 
 Atividades básicas 
 Logística interna (Inbound): atividades associadas ao recebimento, 
armazenamento e distribuição de insumos do produto; 
 Operações: atividades de transformação dos insumos no produto final; 
 Logística externa (Outbound): atividades associadas à coleta, 
armazenamento e distribuição de produtos para clientes; 
 Marketing/vendas: atividades que visam oferecer o meio pelo qual 
clientes possam adquirir o produto e induzi-los a fazer isto; 
 Serviços: fornecimento de serviços para intensificar ou manter o valor 
do produto (Logística Reversa) 
A Busca de Vantagem Competitiva 
 Cadeia de Valor Genérica (Porter) 
Atividades 
de apoio 
Atividades básicas 
Logística 
Interna 
Operações 
Logística 
Externa 
Marketing 
e Vendas 
Serviços 
Aquisição 
Desenvolvimento de Tecnologia 
Gerência de Recursos Humanos 
Infra-estrutura da Empresa 
PRODUTO 
PRAÇA 
NÍVEL DE 
SERVIÇO 
PREÇO PROMOÇÃO 
TRANSPORTES 
ARMAZENAGEM & 
MANUSEIO 
PROCESSAMENTO 
DE PEDIDOS 
CONTROLE 
DE ESTOQUES 
PRODUÇÃO & 
COMPRAS 
Relacionamentos Interfuncionais 
M 
A 
R 
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G 
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O 
G 
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S 
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I 
C 
A 
Produto 
Promoção Preço 
Praça 
Custos de 
transporte 
Custos de 
armazém 
Custos de 
estoque 
Custos de lote 
econômico 
Custos de 
pedido e de 
informações 
Planejamento Estratégico 
em logística 
Sistemas de 
Informação 
Indicadores de 
Desempenho 
Estrutura 
Organizacional 
Armazenagem Transporte 
Gerenciamento de 
Materiais 
Posicionamento 
Logístico 
Serviço ao Cliente 
Estratégico 
Estrutural 
Funcional 
Implementação 
Políticas e 
procedimentos 
Instalações e 
equipamentos 
Desenho do canal 
Estratégia de rede 
Identificação 
do Nível de 
Serviço Atual 
Pesquisa de 
Nível de Serviço 
Identificação 
dos Custos 
Logísticos Atuais 
Identificação 
do Nível de 
Serviço Desejado 
Definição 
dos Níveis de 
Serviço Desejados 
Elaboração 
das Malhas 
Logísticas 
Avaliação 
dos Custos 
Logísticos 
Identificação das 
Características 
da Demanda 
Definição 
do Malha 
Logística Ideal 
Processo Iterativo de Geração de Cenários 
Definição do 
Plano de 
Implementação 
Metodologia de definição da malha logística 
O produto final desta está em definir a Malha Logística ideal em 
termos da relação Nível de Serviço x Custos e um Plano de Ação 
para sua implementação. 
Planejamento Estratégico 
em logística 
Abrangência da Logística 
Logística 
Integrada 
Logística de 
Distribuição 
Logística 
de 
Produção 
Previsão de Demanda 
Suprimento 
Preservação/Conservação 
Estocagem de MP 
MRP 
Estocagem em Processo 
Movimentação de Materiais 
Logística 
Empresarial 
Planejamento Estratégico 
Tecnologia da Informação 
Marketing/Vendas 
Contábilidade & Finanças 
PCP 
Manufatura 
Estocagem de PA 
Planejamento da Distribuição 
Processamento de Pedidos 
Transporte 
Serviço ao Cliente 
Logística de 
Suprimentos 
“O serviço ao 
cliente é um 
componente vital 
do 
gerenciamento 
da logística” 
Margem 
 Custos Logísticos 
Custos de Marketing 
Custos de Produção 
 8% 
 20% 
 20% 
 52% 
* % Em relação a receita total 
Os gastos com logística nos Estados 
Unidos representam 10 % do PIB em torno 
de US$ 700 bilhões, no Brasil este 
percentual oscila entre 18% e 20%. 
Custos Logisticos 
 Segundo pesquisa do IMAN, 
o custo logístico nacional, 
representa nada menos que 
21,5% da receita operacional 
líquida das empresas 
produtoras, considerando 
que destes 7,1% estão 
associados ao transporte, 
enquanto que na Europa 
estes índices são 12,1% e 
3,7% respectivamente. 
 
 A fonte desta informação : site da 
Fiesp 
 
Definição de Cadeia de Suprimentos... 
 Christopher (2007), assinala que o próprio termo 
“gerenciamento da cadeia de suprimentos” poderia ser 
melhorado, em seu conteúdo e sentido, se empregássemos 
o termo “gerenciamento da cadeia de demanda” para 
destacar o fato de que a cadeia deve ser orientada pelo 
mercado e não pelos fornecedores, ou seja, o fluxo deve 
ser “puxado” e não “empurrado”. 
 
Definição de Cadeia de Suprimentos... 
 Da mesma forma, o 
referido autor sugere 
que o termo “cadeia” 
deveria ser substituído 
por rede, uma empresa 
está inserida numa 
rede de fornecedores e 
clientes, conforme 
sugere a figura ao 
lado: 
A cadeia de suprimentos... 
Para Christopher (2007, p. 5), a melhor definição para uma 
cadeia de suprimentos é: 
Uma rede de organizações conectadas e interdependentes, 
trabalhando conjuntamente, em regime de cooperação mútua, 
para controlar, gerenciar e aperfeiçoar o fluxo de matérias-
primas e informações dos fornecedores para os clientes finais. 
A cadeia de suprimentos... 
Fluxo de 
informações 
Possíveis atividades em uma cadeia de 
suprimentos imediatos da empresa... 
Logística 
empresarial 
Fontes de 
Suprimentos 
Plantas / 
Operações 
Clientes 
Suprimento físico 
(administração de materiais) 
Distribuição física 
Supply Chain Management 
 O que é SCM? 
 A rede logística 
 Logística X SCM 
 Fluxo de materiais e informações no SCM 
 Abordagem Tradicional e Contemporânea 
 Decisões e níveis no SCM 
 Tipologia de alianças 
 Tipos de relacionamento em redes de suprimento 
 Ciclo total da cadeia de suprimentos 
 Os objetivos e desafios do Gerenciamento da Cadeia de 
Suprimentos 
 O que é SCM 
 O que é SCM? (i) 
“A gestão da cadeia de suprimentos envolve o planejamento e 
controle de todas as atividades ao longo da cadeia de valor de um 
negócio, do planejamento de produção à gestão de ativos. O 
objetivo do SCM é reduzir os níveis de inventários, diminuir custos, 
encurtar o time to market e, por último, prover melhores níveis de 
serviço e satisfação para os clientes”. 
Curran & Ladd (2000) 
 O que é SCM? (ii) 
“SCM é um conjunto de abordagens utilizado para integrar de modo 
eficiente fornecedores, fabricantes, entrepostos/depósitos e pontos 
de venda, de tal forma que os produtos sejam fabricados e 
distribuídos nas quantidades certas, para as locações adequadas e 
no tempo certo, de forma a minimizar os custos globais do sistema 
e satisfazer os requerimentos relativos aos níveis de serviços”. 
Simchi-Levi et alli (2000) 
Logística 
empresarial 
Engenharia 
de Produção 
PCP 
Sistemas de 
Informação , 
ERPs, APS, 
Internet etc 
Estratégia 
Pesquisa 
operacional e 
modelagem 
Infraestrutura 
de TI 
Marketing e 
vendas 
Engenharia 
de 
Processos 
Finanças e 
indicadores 
Gestão de 
Cadeias de 
Suprimentos 
A soma dos ótimos locais 
não é igual ao ótimo 
global do sistema 
A rede logística 
Subcontratados 
Matriz/sede 
Plantas industriais 
Centros de distribuição 
Clientes 
Recursos 
Materiais 
Ex: cadeia de produção postal 
Custos de transporte 
Custos dos 
materiais 
Custos de 
produção 
Custos de 
estocagem 
Custos de 
stock-out 
Fornecedores FabricantesCDs e armazéns Clientes 
Custos administrativos e informacionais 
Logística x SCM 
 Foco intra-company  Foco inter-company 
 Integração entre elos  Perspectiva sistêmica 
Logística SCM 
 Indicadores logísticos  Indicadores da cadeia 
 Foco na operação  Atenção à concepção 
 TI é meio/apoio  Relevância da TI 
1990 1994 1992 1996 1998 2000 
TQC/JIT SIG E-bs 
? 
Intra-company 
Inter-company 
Adaptado de Adriano Proença/ Fórum UCAM-IPA, Fev 2000 
SCM 
???? 
Evolução da Gestão 
Fluxos de materiais e informações no SCM 
B D E A C 
Empresas e/ou unidades Consumidor 
Fluxo dos materiais 
Fluxo de informações 
Por que SCM? 
 Expansão necessária da lógica de racionalização 
interna das operações para a cadeia; 
 
 Lógica econômica redução de custos de transação; 
 
 Aspectos relativos às relações de poder. 
 Qual será a demanda futura? 
 Quanto/onde produzir? 
 O que, quanto e quando comprar? 
 O que, quanto, onde e por quando tempo estocar? 
 Quando abastecer, de onde, como? 
Alguns problemas “simples”... 
Questões centrais para o SCM 
 As diferentes unidades (empresas, fábricas, 
depósitos etc) em uma determinada cadeia de 
suprimentos objetivos diferentes e/ou conflitantes; 
Uma cadeia de suprimentos é um sistema dinâmico 
que evolui e se altera ao longo do tempo. 
 As cadeias de suprimentos são redes complexas; 
 “Casar” suprimento e demanda é um desafio; 
 Os sistemas se transformam com o passar do tempo; 
 Muitos problemas são novos; 
 O “problema” não é somente técnico. 
A complexidade do problema 
Decisões e níveis no SCM 
Estratégico 
Tático 
Operacional 
Alianças e bases de relação, configuração da rede 
(capacidade, localização e número de plantas, centros, 
entrepostos etc), produtos e listas de materiais (BOM) 
genéricas, sistema de operação dos fluxos e canais de 
distribuição, sistema de coordenação, estrutura de 
desenvolvimento e marketing, etc; 
Cotas de compras e produção, alocação de inventários, 
políticas de fluxo e produção, alocação de frota, 
campanhas promocionais, etc 
Roteiros, programas de produção, suprimento e 
distribuição, carregamento de frota, etc 
Aspectos ‘estratégicos’ 
Coloca a empresa em seu contexto competitivo 
Permite/ajuda a identificar os participantes-chave 
Muda a ênfase do oportunismo de curto prazo 
para a lucratividade de longo prazo 
Evita ‘remédios locais’ 
Sensibiliza para macro mudanças 
Relações de poder e conflito na Cadeia de 
Suprimentos 
Objetivos do Consumidor 
• Entrega eficiente, rápida e 
 precisa 
• Grande variedade de produtos 
• Custos Baixos 
Objetivos do Fornecedor 
• Demanda estável em 
 volume e mix 
• Tempo de entrega 
 flexível 
• Volumes elevados de 
 demanda 
Objetivos do Produtor 
• Lotes de produção 
 elevados 
• Baixa quantidade de 
 setups necessários 
• Tempo de suprimento 
 preciso 
V
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Demanda 
externa 
Produto 
t 
Lead-time 
de pedido 
Lead-time 
de entrega 
Lead-time 
de entrega 
Lead-time 
de entrega 
Lead-time 
de pedido 
Lead-time 
de pedido 
Lead-time 
de 
produção 
Ciclo Total da Cadeia de Suprimentos 
 Tempo na cadeia de suprimentos 
Ciclo Total da Cadeia de Suprimentos 
 Possibilidades de acoplamento entre o prazo 
logístico e o ciclo do pedido do cliente: 
◦ Aumento do ciclo de pedido 
 Ampliação da velocidade do fluxo de informações 
 Contratação de longo-prazo 
◦ Redução do prazo logístico 
 Ampliação da acurácia das previsões 
 Otimização de processos 
 Projeto de estoques 
 Projeto de localização do recurso crítico 
54 
Exemplo de cadeia de suprimentos – 
suco de laranja concentrado 
Fornecedor
es de 
insumos 
agrícolas 
Fazenda 
Indústria 
cítrica 
Engarrafad
or e 
distribuidor 
Consumido
r final 
• Defensivos 
• Fertilizantes 
• Tratores 
• Implementos 
• Mudas 
• Irrigação 
55 
Exemplo – áreas da logística na cadeia de 
suprimentos – suco de laranja 
concentrado 
Fornecedor
es de 
insumos 
agrícolas 
Fazenda 
Indústria 
cítrica 
Engarrafad
or e 
distribuidor 
Consumido
r final 
• Defensivos 
• Fertilizantes 
• Tratores 
• Implementos 
• Mudas 
• Irrigação 
Logística de 
Suprimentos 
Logística de 
Distribuição 
Apoio a 
Manufatura 
56 
Principais atividades da logística 
Transporte 
Gestão de estoques 
Armazenagem 
Manuseio de materiais Embalagem 
57 
Exemplo – atividades da logística na 
cadeia de suprimentos – suco de laranja 
concentrado Fornecedor
es de 
insumos 
agrícolas 
Fazenda 
Indústria 
cítrica 
Engarrafad
or e 
distribuidor 
Consumido
r final 
• Defensivos 
• Fertilizantes 
• Tratores 
• Implementos 
• Mudas 
• Irrigação 
Recebimento e 
estoque 
Estoque e 
armazenagem 
Coleta e transporte 
Transporte 
Bibliografia 
 Ballou, R.H. “Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos”, 5a ed., Ed. 
Bookman, 2006. 
 Cooper, M. Bowersox, D, Closs D. “Gestao da Cadeia de Suprimentos e 
Logistica”, Campos, 2007. 
 Christopher M. “Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos:”; 2a ed. 
Editora Thomsom Pioneira, 2007. 
 Dornier, P.P; Ernst, R.; Fender M.; Kouvelis, P. “Logística e Operações Globais: 
Texto e Casos”, Atlas, 2000. 
 Fleury, P.F.; Wanke, P. Fiqueiredo, K.F. “Logística Empresarial: A perspectiva 
Brasileira”; Ed. Atlas, 2000. 
 Novaes, A.G. “Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição”, Ed. 
Campus, 2007. 
 Shapiro, J.S., “Modeling the Supply Chain”, Duxbury Press, 2001. 
 Simchi-Levi, D., Kaminsky, P. & Simchi-Levi, E., “Cadeia de Suprimentos: 
Projeto e Gestão” Ed. Bookman, 2003. 
 Winston, W. L. “Operations Research: Applications and Algorithms”, 3rd 
edition. Belmont, Duxbury Press, 1993. 
 
http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/catalogo/busca.asp?tipo_pesq=editora&pagina=1&precomax=0&par=141205&cidioma=&ordem=anodolivro&nautor=0&neditora=3295&n1=1&n2=13&n3=0&palavratitulo=&palavraautor=&palavraeditora=&palavraassunto=&modobuscatitulo=pc&modobuscaautor=pc&refino=2&sid=9241122131081531745572474&k5=1CDB2636&uid=474275547388099
Uma nova perspectiva .... 
Executivos de corporações líderes na 
implementação do “estado da arte” do SCM 
enfatizam que SCM engloba mais que a 
Logística” 
Evolução do conceito de Logística 
*ECR – Efficient Consumer Response 
**CPFR – Collaborative Planning, Forecasting 
and Replenishment 
Logística Empresarial – atividades 
básicas 
 
 
 
 
Perspectivas da Logística 
Empresarial 
 Importância crescente para a economia mundial 
Novas fronteiras: 
globalização / globalsourcing / desregulamentação 
uso intensivo da tecnologia de informação (EDI, Internet, 
satélites, etc.) 
Benchmarking 
Tendências: 
 - outsourcing - operadores logísticos 
 - gestão integrada (perspectiva interna e externa) 
 Perspectiva Interna: warehouse (almoxarifados), 
material handling (movimentação de materiais), 
packaging (empacotamento) e shipping (expedição). 
Perspectivas da Logística 
Empresarial 
Perspectiva Externa: suprimentos e distribuição. 
Sistemas e práticas: DRP, WMS, Roteirização, 
Monitoramento, Milk run, Cross docking, Transit point, 
Merge in transit, VMI, Postponement, CPFR, ECR. 
Logística Reversa – reciclagem / fim de vida do 
produto e gestão de embalagens (pallets, containers); 
Transportes 
 - Operações intermodais - fazem uso das vantagens inerentes 
a cada meio de transporte para providenciar um serviço integrado 
e a um menor custo. 
 - Fatores econômicos: distância, volume, densidade, utilização 
do espaço (slowability), grau de responsabilidade (liability), etc. 
Custo logístico como um % de 
vendas 
 
 
 
 
Cadeia de Suprimentos 
 
 
 
Integração na Cadeia de 
Suprimentos 
 
 
Conflitos Inerentes na Cadeia 
Efeito Chicote (Bullwhip Effect) na 
SC 
Ações na Supply Chain 
“... não apenas fazer coisasdiferentes, mas também 
fazer as coisas de 
forma diferente” 
(Prof. Thomas Vollmann, PhD – IMD/Suíça) 
Integração através da Tecnologia da 
Informação 
 
 
 
 
Redes cooperativas 
 Redução de custos e 
aumento de 
eficiência através 
da integração de 
processos de 
negócios 
Enterprise Resource 
Planning 
 Mail 
 Telefone 
 Fax 
 
Colaboração na 
“e-Community” 
 
 Múltiplas empresas 
tornam-se uma unidade 
virtual, na qual 
processos colaborativos 
fluem entre elas de um 
modo que cada uma 
contrubui com o que 
tem de melhor 
 Integração na cadeia 
de suprimentos 
aumenta a eficiência 
 
Cooperação entre 
Empresas 
EDI 
Tipos de relacionamentos 
Transacional 
Compartilhamento 
de informações 
Colaborativo 
Transmissão computador 
a computador de 
informações 
transacionais de 
estrutura definida. 
Parceiros 
compartilham e 
trocam 
informações. 
Parceiros 
desenvolvem 
planos 
conjuntamente. 
Ordens, requisições, 
consultas, notificações, 
pagamentos etc. 
Posição de cargas e pedidos, 
previsões de vendas, programas de 
produção, calendários promocionais, 
níveis de estoques, projetos e 
especificações de produtos, 
descrições e preços de produtos. 
Planos de novos produtos, projetos 
de produtos, embalagem de 
produtos, planos promocionais, 
planos de ressuprimento, layout de 
lojas e utilização de área de exibição 
de produtos 
Objetivos das Alianças Estratégicas 
 Análise da conveniência e da configuração mais 
adequada para o estabelecimento de alianças 
estratégicas deve considerar se tais alianças podem 
contribuir para a empresa: 
◦ Acrescentando valor aos produtos 
◦ Ampliando o acesso ao mercado 
◦ Fortalecendo as Operações 
◦ Acrescentando força tecnológica 
◦ Ampliando a capacidade de crescimento estratégico 
◦ Ampliando as competências organizacionais 
◦ Conferindo capacidade financeira 
Tipologias de Alianças 
Alianças 
Pré-Competitivas 
Alianças 
Pró-Competitivas 
Alianças 
Não-Competitivas 
Alianças 
Competitivas 
Baixo Alto 
Extensão da Interação Organizacional 
Fonte: Yoshino, M; Rangan, U. - Alianças Estratégicas - Uma abordagem 
 empresarial à globalização - Makron Books - 1997 - São Paulo 
Baixo 
Alto 
Conflito 
Operacional 
Alianças Pró-competitivas 
 
 Relações entre ramos de negócio, em 
uma cadeia vertical de valor. 
 Têm papel fundamental quando se 
considera a questão do Gerenciamento 
da Cadeia de Suprimentos 
 Algum trabalho conjunto de 
desenvolvimento de produtos e 
processos, com baixo nível de 
concorrência 
 
• Alianças Não-competitivas 
 
 Tendem a ser uniões no mesmo ramo de 
negócio mas com mercados claramente 
distintos 
 Visa a alcançar ganhos de escala nas 
atividades desempenhadas 
 Ênfase no desenvolvimento conjunto de 
produtos e processos 
 
Alianças Pré-competitivas 
 Relações entre empresas de diferentes 
ramos de negócios, para o 
desenvolvimento de uma nova tecnologia 
útil a ambas 
 Existência de risco futuro de 
concorrência em um mesmo mercado 
 Ênfase no desenvolvimento cooperativo 
Alianças Competitivas 
 Tendem a ser uniões de empresas que 
atuam em um mesmo ramo de negócio e 
que são concorrentes no mercado do 
produto final 
 Visa a alcançar ganhos de escala nas 
atividades desempenhadas, normalmente 
não voltadas às competências estratégicas 
individuais 
 Papel importante no Gerenciamento da 
Cadeia de Suprimentos com a introdução 
da lógica de e-business e formação de 
clusters 
Modelo de Estratégias Logísticas 
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Previsão 
de 
Demanda 
Compras Operações 
Gestão de 
Estoques 
Distribuiçã
o 
Serviço ao 
Cliente 
Medidas de 
Performance 
Fluxo do Produto 
Fluxo de Informação 
Estratégia Logística 
Práticas contemporâneas em 
Logística e Supply Chain 
 
 
 
ECR – Eficient Consumer Response 
 “ECR é um movimento global, no qual empresas 
industriais e comerciais, juntamente com os demais 
integrantes da cadeia de abastecimento (operadores 
logísticos, bancos, fabricantes de equipamentos e 
veículos, empresas de informática, etc.) trabalham em 
conjunto na busca de padrões comuns e processos 
eficientes que permitam minimizar os custos e 
otimizar a produtividade em suas relações” 
 
As reduções de custos conseguidas, só por eliminar 
ineficiências, são em média de 6% a 10% do volume 
total de negócios da cadeia de suprimentos 
considerada. 
ECR – Eficient Consumer Response 
 
 
 
ECR – Eficient Consumer Response 
Algumas empresas associadas no Brasil 
 
 
 
 
 
CPFR – Collaborative Planning, 
Forecasting and Replenishment 
 Programa colaborativo entre os diferentes atores da 
cadeia de suprimentos que estabelece uma 
coordenação entre a previsão de vendas, 
planejamento, produção e reabastecimento 
(FLIEDNER, 2003); 
O CPFR apresenta uma maior preocupação pelo 
cliente final através da gestão conjunta de processo e 
da troca de informação (CARVALHO et al., 2000); 
 Modelo avançado de gestão onde o aperfeiçoamento 
é realizado de uma forma contínua. A importância que 
a colaboração assume nos mais diversos aspectos , 
tanto na indústria quanto no varejo, revela-se como a 
principal vantagem deste programa (ANDRASKI, 
2002). 
CPFR – Collaborative Planning, 
Forecasting and Replenishment 
CPFR – Collaborative Planning, 
Forecasting and Replenishment 
 
 
CPFR – Collaborative Planning, 
Forecasting and Replenishment 
 
 
 
 
CPFR – Collaborative Planning, 
Forecasting and Replenishment 
VMI – Vendor Managed Inventory 
 O VMI – Vendor Managed Inventory ou Inventário (Estoque) 
Gerenciado pelo Fornecedor é: Modelo de parceria em que 
o fornecedor, por iniciativa própria, repõe de forma contínua 
os estoques do cliente, com base em informações de 
estoque, obtidas via EDI ou RFID; 
 Os cálculos são realizados por um algoritmo cadastrado no 
fornecedor, formado por parâmetros preestabelecidos 
conjuntamente pelo vendedor e comprador, e baseado nas 
informações obtidas do varejista; 
 Nesse modelo o varejista é informado apenas da quantidade 
que será enviada. Desta maneira, ele faz um 
acompanhamento, monitora, mas não controla o processo. 
VMI – Vendor Managed Inventory 
 
 
 
 
Milk Run 
 Surgiu a partir do conceito de leiterias para 
agregar valor na cadeia de suprimentos.; 
Neste sistema cada fornecedor deve deixar seu 
produto (leite) no local pré-determinado para 
coleta, dentro do horário estabelecido e na 
embalagem especificada para armazenagem do 
produto. Assim, a coleta se realiza a partir de um 
sistema de coleta programada do leite, entre a 
indústria e seus fornecedores, dentro de rotas 
estabelecidas com janela de tempo para coletar a 
matéria-prima; 
Operação coordenada pelo indústria para 
redução de custos. 
Milk Run 
Cross Docking 
O cross docking, última palavra em rapidez 
no giro dos estoques, é um sistema de 
distribuição no qual bens entram e saem 
de um CD, sem ali serem armazenados; 
Engloba recebimento, separação, 
roteirização e despacho de produtos num 
mínimo intervalo de tempo, podendo, em 
alguns casos envolver atividades que 
agregam valor, em geral através de 
etiquetagem e reembalagem. 
Cross Docking 
Transit Point 
Método de consolidação de transporte localizado de 
forma a atender determinada área do mercado, 
operando como uma “área de passagem”. Recebe 
carregamentos consolidados e separa-os para 
entregas locais a clientes individuais; 
 Produtos recebidos já têm destinados definidos, ou 
seja, já estão pré-alocados aos clientes e podem ser 
imediatamente expedidos; 
As instalações para a operação guardam as mesmas 
relações de custo de transporte que os CD´s, pois 
movimentam cargas consolidadas em grandes 
distânciaso que possibilita baixos custos de 
transporte. 
Transit Point 
Merge in Transit 
 Merge in transit (“fusão” em trânsito) é uma extensão 
do conceito de Cross Docking combinado aos sistemas 
JIT, sendo aplicado ao transporte e distribuição de 
produtos de alto valor agregado, formado por 
multicomponentes que têm seus componentes 
fabricados em diferentes plantas especializadas; 
 Procura eliminar a movimentação e transporte 
redundantes, alto custo de estoque e obsolescência 
dos produtos de alta tecnologia; 
A operação Merge in Transit coordena o fluxo de 
materiais e lead times de transporte e produção, para 
que estes sejam consolidados em instalações 
próximas aos mercados consumidores sem a 
necessidade de estoques intermediários. 
Merge in Transit 
 
 
 
Postponement 
É um conceito operacional que consiste em 
retardar a configuração final do produto até que 
determinada quantidade de pedidos dos 
consumidores sejam recebidos; 
Estratégia logística que vem sendo utilizada para 
que as organizações alcancem agilidade, 
flexibilidade e racionalização de custos; 
É comumente encontrada em mercados voláteis, 
de produtos com ciclo de vida curto e de 
demanda com pouca previsibilidade de vendas; 
Um exemplo de sucesso do Postponement é a 
tinta base com aplicação de cor (pigmentação) 
postergada para o momento da venda no varejo. 
Postponement 
 
 
 
 
Quick Response 
 A quick response logistics é uma derivada do just-in-time 
aplicada à cadeia de abastecimento 
 
 Procura captar as vantagens da competitividade baseada no 
tempo, pelo que é essencial desenvolver sistemas de resposta 
rápida e eficaz 
 
 O que tornou a QR possível foram sistemas de partilha de dados 
como o EDI – Electronic Data Interchange , a padronização e utilização 
de códigos de barras, o uso de EpoS – Electronic Point of Sales – e 
scanners laser, entre outros 
 
 A QR pretende ser uma aproximação estratégica cujo fim se centra 
essencialmente na substituição de stock por informação 
 
 Um sistema QR pode, à medida que se aumenta a velocidade do 
sistema, permitir tempos de lead-time mais curtos, com repercussões 
óbvias na diminuição dos stocks e dos tempos de resposta. 
 
Just In Time II – a derradeira parceria 
cliente-fornecedor 
 • O JIT II foi desenvolvido pela Bose Corporation com o intuito de melhorar a 
comunicação entre o comprador e o vendedor, reduzindo desperdícios e esforços 
redundantes, e melhorar a capacidade de resposta do fornecedor 
 
 
• A implementação deste sistema consiste na extensão do regime de produção JIT para fora 
da empresa 
 
• Os fornecedores disponibilizam um funcionário (“in-plant”) para trabalhar nos armazéns 
do cliente e tomar decisões relativas a: 
 
 horários de produção 
 aquisição de matérias-primas 
 projectos de engenharia 
 
• O “in-plant” substitui as funções do comprador e do planeador no cliente e a função do 
vendedor no fornecedor 
 
 
Tendências futuras 
Logística de classe mundial será cada vez mais necessária 
 
 Qualidade Eficiência 
 Custo Prazos 
 Tecnologia Confiabilidade 
 
 Cadeia de abastecimento colaborativa com ênfase 
 gestão do relacionamento 
 integração dos processos 
 partilha de informações 
 
 Subcontratação das actividades não essenciais ao negócio, entre as 
quais a operação da logística, mantendo apenas o foco do negócio 
(“core business”) 
 
Fundamentos de Transportes 
Importância dos Transportes 
 O Transporte é o elemento mais 
importante nos custos logísticos. 
 
◦ Absorve de 1/3 a 2/3 dos custos logísticos de 
uma empresa. 
◦ Brasil: 10% do PIB. 
◦ Estados Unidos: US$ 0,5 trilhão. 
 
Características de Escolha dos Serviços 
 
 Preço 
 
 Tempo em trânsito e variabilidade 
 
 Perdas e danos 
Valores de Fretes 
EUA Brasil Brasil/EUA 
Aéreo 320 422 1,31 
Rodoviário 56 15 0,27 
Ferroviário 14 8 0,57 
Dutoviário 9 8 0,89 
Aquaviário 5 5 1 
Preços Relativos dos Diferentes Modais 
(carga fechada à média e longa distâncias) 
em US$ por 1.000 ton – km 
Desempenho de Modais 
(tempo em trânsito) 
Classificação Relativa de Modais 
Classificação Relativa de Modais (2) 
Matriz de Transportes (Comparativo 
Internacional) 
Extensão das Redes 
Modal Ferroviário 
 Transportador de longo curso. 
 Movimentador lento de matéria-prima e 
de baixo valor. 
 Preferência para carregamentos 
completos. 
 Velocidade baixa (35 km/hora). 
 Maior parte do tempo é gasta em 
operações de carregamento e 
descarregamento. 
Definições 
 Trens unitários: utilizados para ligações 
envolvendo grandes volumes. Transporta 
entre dois pontos diretos sem paradas 
com vagões unitários. 
 Piggy-back: tipo de combinação ferrovia-
rodovia. 
Custos Genéricos da Ferrovia 
Frota Ferroviária Brasileira 
Modal Rodoviário 
 Transporte de produtos semi-acabados e 
acabados. 
 Tamanhos médios menores que o 
ferroviário. 
 Mais da metade dos carregamentos por 
caminhões pesa menos que 5 toneladas. 
 Vantagens: serviço porta a porta, 
freqüência e disponibilidade de serviço, 
velocidade porta a porta e conveniência. 
Definições 
 FTL: full truck load (lotação completa). 
Utilizada na transferência de produtos 
entre a fábrica e um centro de 
distribuição. 
 LTL: less than truck load (carga fracionada). 
Utilizada geralmente na distribuição 
urbana de produtos. 
 
Custo Unitário vs. Capacidade 
Custos Totais vs. Capacidade 
Estrutura de Custos Reais 
 Aeroviário 
 
 Rodoviário 
 
 Ferroviário 
 
 
 Hidroviário 
 
 Dutoviário 
Modais de transporte e principais 
características 
Custo fixo: Alto (aeronaves, manuseio e sistemas de cargas) 
Custo variável: Alto (combustív., mão-de-obra, manutenção etc.) 
 
Custo fixo: Baixo (rodovias construídas pelo governo) 
Custo variável: Médio (combustível, manutenção etc.) 
 
Custo fixo: Alto (equipamentos, terminais, vias férreas etc.) 
Custo variável: Baixo (combustível, manutenção etc.) 
 
Custo fixo: Médio (navios e equipamentos) 
Custo variável: Baixo (combust., manut. e grande capac. transp.) 
 
Custo fixo: Mais alto (concessões de acesso, construção, 
controle das estações e capacidade de bombeamento) 
Custo variável: Mais baixo (praticamente nenhuma mão-de-obra) 
 Matriz comparativa* 
 
 
 
 
Fonte: COPPEAD (2000) 
* O menor valor indica a melhor classificação 
Modais de transporte e principais 
características 
Característica de operação Ferro Rodo Aqua Duto Aero
Velocidade 3 2 4 5 1
Disponibilidade 2 1 4 5 3
Confiabilidade 3 2 4 1 5
Capacidade 2 3 1 5 4
Frequência 4 2 5 1 3
Modal
Modais de transporte e principais 
características 
Ferro
Indústria extrativa; manufatura pesada; 
combustíveis; commodities agrícolas
Rodo
Manufatura pesada, média e leve; 
commodities e produtos agrícolas; 
distribuição atacado e varejo
Aqua
Minerais; commodities químicos; cimento; 
commodities agrícolas
Duto Petróleo e derivados; carvão (Slurry )
Aero
Cargas expressas; fretes de emergência 
(pequenos volumes)
Marítimo 
Cabotagem 
Rodovias 
Hidrovias 
Ferrovias 
Modais de transporte no Brasil 
América 
Central 
e do 
Norte 
Europa 
África 
 Evolução do transporte multimodal/intermodal 
 Apenas o uso de mais de um modal 
 Baixa eficiência na transferência (transbordo) entre modais 
 Melhoria da eficiência na integração entre modais (Intermodalidade) 
 Uso de conteiners, equip. de movimentação e outros instrumentos 
 Abordagem mais operacional 
 Ênfase na atividade de “junção” dos diferentes modais 
 Integração total da cadeia de transporte (Multimodalidade) 
 Gerenciamento integrado dos modais usados e transbordos; 
 Uso de um único documento de transporte 
Multimodalidade e Intermodalidade 
Clientes 
Fornecedores 
Bens 
Bens 
Multimodalidade e Intermodalidade 
 Transporte rodoviário + ferroviário (bimodal) 
 Transporte ferroviário+ hidroviário+ rodoviário=multimodal 
Transporte hidroviário+ ferroviário+ rodoviário=multimodal 
Operações de transporte 
Coletas (Collection) 
Transportes de longo curso (Linehaul ) 
Entregas (Delivery) 
Retorno (Backhaul ) 
Estratégias logísticas 
Suprimento (Físico) 
Transferências 
Distribuição Física 
Operações reversas 
 Exemplo 1: Transporte de carga geral (Mudanças) 
 
 
 
 Exemplo 2: Transporte de carga na indústria 
Operações de transporte 
Coletas 
Transporte de 
longo curso 
Retorno 
Entregas 
Suprimento Distribuição 
Transferência 
Operação 
reversa 
Estratégias logísticas 
 Suprimento (Físico) 
 Coleta tradicional – direta (Collection) 
 Coleta consolidada (Milk Run) 
 Transferências 
 Carga fechada 
 TruckLoad (TL); CarLoad (CL) 
 Carga consolidada 
 Less Than TruckLoad (LTL); Less Than CarLoad (LCL) 
 Distribuição Física 
 Entrega tradicional – direta (Delivery) 
 Entrega consolidada (Peddling) 
 Operações reversas 
 Devoluções por erros (qtde./tipo) ou danos 
(transporte/manuseio) 
 Retornos de paletes; equip. em garantia; produtos fora de 
validade 
 Retornos para reciclagem ou por questões 
ambientais/ecológicas 
TRANSPORTES CT = Custo Total 
CTr = Custo do Transporte 
CE = Custo do Estoque 
A) Custo com Transporte: 
Terceirizado: Custo do Frete 
Próprio: Levantar o Custo de Transporte (Ver Custos Logísticos) 
B) Custo com Estoques: 
Estoque na Fábrica: São os estoques disponíveis para a entrega. 
São produtos que estão no almoxarifado de produtos acabados. 
Estoques em trânsito: São estoques que estão sendo entregues. 
Estoques nos Clientes: É aquele estoque que foi entregue mas por 
algum motivo o Cliente ainda não confirmou. 
Fábrica 
Estoque de produtos na Fábrica 
Estoque de produtos em Trânsito Estoque de produtos no Cliente 
Transporte Cliente 
Modal Dutoviário 
 Faixa limitada de serviços e capacidades. 
 Principais produtos: petróleo cru e 
produtos de petróleo refinado. 
 Velocidade média: 3 a 4 milhas/hora. 
 Por outro lado: os produtos movem-se 
24h/dia e 7 dias/semana. 
 Capacidades: até 320 mil litros/hora 
Terminal Dutoviário 
Angra dos Reis, RJ 
Terminal de Macaé 
Custos Genéricos da Dutovia 
Intermodalidade: Características 
 
 Troca livre de equipamentos entre os 
modais. 
 Serviços coordenados dependem dos 
serviços individuais. 
 
Multimodalidade e Intermodalidade 
 Definições 
 Norte-americana (Intermodal Freight Transportation, 1995) 
“Transporte realizado por mais de um modal, caracterizando um serviço porta a 
porta com uma série de operações de transbordo realizadas de forma 
eficiente e com a responsabilidade de um único prestador de serviços 
através de documento único.” 
 Européia (European Conference of Ministers of Trasnport, 1993) 
“Movimento de bens em uma única unidade de carregamento, que usa 
sucessivos modais de transporte sem manuseio dos bens na mudança de 
um modal para o outro.” 
 Operador de Transporte Multimodal – OTM (Lei n 9.611 de 19/02/1998) 
“Transporte que, regido por um único contrato, utiliza duas ou mais 
modalidades de transporte, desde a origem até o destino, e é executado sob 
a responsabilidade única de um OTM que deve possuir todos os ativos 
necessários à movimentação.” 
O Conceito da Intermodalidade 
 O Transporte Intermodal é a operação de transporte que se 
“realiza com utilização de mais de um modal de transporte. Isto 
quer dizer transportar uma mercadoria do seu ponto de origem até 
a entrega no destino final por modalidades diferentes”. Cada 
transportador deve emitir um documento, e responsabilizar-se 
individualmente pelo serviço que prestado. (Dias, 2005, p. 217). 
Transporte Multimodal 
 Multimodalidade (multimodality) – Sistema pelo qual as 
mercadorias são transportadas, por diversos modos de transporte, 
sob responsabilidade de um único operador (legal e contratual). O 
transporte multimodal é disciplinado pela Lei 9611/98 de 
20/02/98. (Cos et al., 2000, p. 509). 
 Interconectividade: 
 A interconectividade nos transportes engloba não só a 
multimodalidade, isto é, a utilização no mesmo processo de 
transportes, com ou sem quebra da carga, de pelo menos dois 
transportes, mas também a intermodalidade, processo já referido 
anteriormente (Dias, 2005, p. 216). 
Comparação entre Modais e Opção 
Intermodal 
Opções de serviço de transporte 
Intermodais: 
 De acordo com Ballou (2006, p.157) a principal 
característica da intermodalidade consiste no livre 
intercâmbio de equipamentos entre os diversos modais. 
 Existem dez combinações de serviços intermodais 
possíveis: 1º trem-caminhão; 2º trem-navio; 3º trem-
duto; 4º caminhão-avião; 5º navio-avião; 6º caminhão-
navio; 7º caminhão-duto; 8º navio-duto; 9º navio-
avião; e 10º avião-duto. 
Modelos de transporte 
intermodal 
 
 Piggyback (rodoviário-ferroviário); 
 Containership (contêiner via fluvio-
marítimo). 
 Fishyback (rodoviário-aquaviário); 
 Air Truck (rodoviário-aéreo); 
 Trainship (ferroviário-aquaviário); 
 
Piggyback 
 Caracteriza-se por uma carreta ou um contêiner 
ser colocado sobre um vagão-plataforma durante 
parte do trajeto planejado e então rebocado por 
um cavalo mecânico pelo resto do trajeto 
(BOWERSOX, 2001); 
 O piggyback TOFC (Trailer On Flat Car) e COFC (Container On 
Flat Car) fornecem uma variedade de esquemas de serviços, 
permitindo definir claramente a parte responsável para cada 
segmento da movimentação; 
 No entanto, promove uma série de limitações técnicas 
(resistência do ar, danos e problemas com peso); 
 
Serviços Intermodais 
 
 Principais aplicações no 
Brasil: 
 
◦ Semi-reboque sobre 
vagão 
 
◦ Frete conteinerizado 
 
Semi-reboque sobre vagão 
 A combinação rodoviário-ferroviário, denominada piggyback 
(flatcar – TOFC = trailer on flatcar) pelos americanos, que 
consiste numa combinação de semi-reboque com vagão 
plataforma, onde o semi-reboque é inteiro transportado num 
vagão plataforma. 
 No transporte internacional de bens de alto valor verifica-se 
uma tendência de emprego da combinação navio-caminhão, 
que são denominadas pelos americanos como fishyback. 
Frete Conteinerizado 
 É possível visualizar o semi-reboque de duas maneiras: 
I. Como um contêiner, ou caixa, em que a carga é embalada; 
II. Como chassis do semi-reboque; 
O contêiner é construído de tal maneira que permite o seu deslocamento 
numa carreta atrelada a um cavalo mecânico ao mesmo tempo em que 
pode ser adaptado a uma composição ferroviária, embarcado num 
navio porta-contêiner, ou mesmo transportado por avião. Chamado de 
vagão plataforma (COFC – container-on-flatcar). 
Rodotrilho (Roadrailer) 
Containership/Fishyback 
 
 Forma mais antiga de transporte intermodal, 
oriundo desde as tribos mesopotâmicas, quando 
necessitavam atravessar os rios Tigre e Eufrates; 
 Grandes volumes transportados a baixo custo, 
o que permite redução do preço final para o 
consumidor; 
 Variações do intermodal: ponte continental, 
minibridge e microbridge; 
 
Containership/Fishyback 
(Variações) 
 Ponte continental: combinação mar-ferrovia aplicada pelos países do Pacífico 
que buscam comercializar com a Europa; 
 Assim, este modal transpassa a América do Norte (EUA) através de trens 
continentais e navios atracados em espera da mercadoria a ser transportada 
para seu destino final; 
 
 
 (A soma das taxas de uma ponte continental é menor do que as somas das 
taxas em separado); 
 Minibridge caracteriza-se por começar e terminar dentro de um mesmo país; é 
um serviço porta a porta existente na costa oeste dos EUA, e é diferente dos 
serviços porto a porto tradicionais; 
◦ Porta a porta: A transportadora é a responsável pela carga transportada; 
◦ Porto a porto: O remetente/destinatário é o responsável pela carga 
transportada desde o início até o destino final; 
 
Air Truck 
 Trabalha com pequenascargas para 
pequenas cidades, por serem mais 
lucrativos e o serviço logístico ser menos 
custoso; 
 Comumente empregado nos serviços 
Premium de entregadoras (FedEx, 
Correios, etc.); 
 Utilização de modal rodoviário para 
transporte de cargas de maior volume e 
onde não haja aeroportos; 
 
Trainship 
 Caracterizado pelo acoplamento de vagões 
férreos a navios que atravessam canais que não 
podem ser conectados via pontes ou outras 
conexões terrestres; 
 Aplicado nos estreitos que conectam a Península 
da Jutlândia (Dinamarca) com a Escandinávia 
(Suécia); 
Transbordo Hidroviário/Rodo-
ferroviário 
Logística Reversa

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