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Existem reflexões e contextos que nos conduzem a um entendimento da formação da Língua de Sinais. Existe ainda o seu
reconhecimento como língua. O teórico Wilian Stokoe, após a sua análise, refletiu e chegou à conclusão que a Língua de
Sinais:
Os sinais, em sua formação, possuem características estéticas que apresentam semelhanças em certos signos linguísticos.
Essa formação é denominada:
TÓPICOS EM LIBRAS: SURDEZ E INCLUSÃO
Lupa Calc.
 
 
EEX0176_202001698256_ESM 
 
Aluno: MICHELE LUCIANA COSTA MARCHIOTE Matr.: 202001698256
Disc.: TÓP LIB: SUR E INC 2021.1 EAD (G) / EX
 
Prezado (a) Aluno(a),
 
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua
avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se
familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
 
CULTURA DAS COMUNIDADES SINALIZANTES
 
1.
Possui os mesmos parâmetros linguísticos das línguas orais (fonológico, morfológico, semântico, pragmático e
sintático).
Está no grupo da linguagem, uma vez que comunica, mas não possui estrutura gramatical.
Possui características que não a reconhece como língua.
É um tipo de código comunicativo, mas não linguístico.
Apesar de uma estrutura complexa não pode ser reconhecido como língua devido à falta de sons.
 
 
 
Explicação:
Possui parâmetros linguísticos semelhante a língua oral (fonológico, morfológico, semântico, pragmático e sintático), por isso
é considerada língua e não linguagem.
 
 
 
 
2.
Arbitrariedade do signo.
Mímicas Gramaticais.
Sinais explicativos.
Classificadores.
Iconicidade linguística.
 
 
 
Explicação:
Os sinais icônicos (Iconicidade linguística) se apresentam com semelhanças em seus signos linguísticos.
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javascript:aumenta();
javascript:calculadora_on();
A língua é fundamental para a manutenção de um povo, pois por meio dela há diálogos e interação social. Sendo assim,
podemos afirmar que a ausência da língua de sinais provoca:
Sabemos que existem diversas formas de exclusão e discriminação, porém há aquelas que, de forma superficial e muitas
vezes velada, passam despercebidas. Dessa forma, podemos entender como exclusão:
As políticas linguísticas representam um campo de estudo científico e tem como objetivo a construção de um planejamento
linguístico. Nesse contexto, temos alguns elementos e, dentre eles, as políticas linguísticas declarada, que está relacionada
à: 
 
 
 
POLÍTICAS DE INCLUSÃO DOS SURDOS
 
3.
A busca por parte do surdos de uma autonomia em entender a língua portuguesa.
Trabalha a autonomia linguística, com isso proporciona o surdo o entendimento discursivo da sociedade ouvinte.
Promove a interação linguística e a inclusão entre os usuários das línguas envolvidas.
Um raciocínio mais voltado a semântica oral da língua portuguesa, aproximando o surdo dessa língua.
Afeta diretamente toda a política linguística educacional impactando na educação de surdos.
 
 
 
Explicação:
A ausência da Libras, na qualidade de língua de instrução, afeta diretamente toda a política linguística educacional e,
inclusive, impacta o planejamento linguístico na educação de surdos.
 
 
 
 
4.
O atendimento no serviço público com acessibilidade.
O reconhecimento da legitimidade do sujeito.
Todo ato linguístico atitudinal que negue a equiparação de direitos sociais, político ou linguístico.
Aceitar a diversidade humana.
Somente as ações explícitas que expõem a pessoa de forma negativa.
 
 
 
Explicação:
Todo ato e comportamentos linguísticos (verbais), atitudinais, ações e reações que
negam a equiparação de direitos sociais, políticos, educacionais, de conviver na
diversidade humana, bem como a indiferença à ética da diversidade, ao entendimento
e à compreensão de que a espécie humana escolheu diferentes formas de se
manifestar e a recusa da legitimidade de todos os tipos de gente sujeitos individuais e
coletivos e de seu direito à participação conforme sua perspectiva e visão sobre os
temas, as situações e os problemas.
 
 
 
 
5.
Gestão das línguas das comunidades linguísticas oficializando-as.
Forma não oficial da língua.
Orientação, de forma não oficial, à atuação da língua.
Língua como algo referente a vivência sem muitas regras.
Como um conjunto de burocracia linguística.
 
 
 
Explicação:
Refere-se a gestão das línguas das comunidades linguísticas como as LEI 10,436/02 e decreto 5626/05.
 
 
 
ASPECTOS SOCIOLINGUÍSTICOS DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
A língua falada e escrita aponta para as práticas de oralidade e letramento. Entendendo que a sinalização se relaciona com
as práticas sociais de uso da língua, é incorreto afirmar que:
William Labov tornou-se um dos maiores linguistas da história e desenvolveu dois grandes estudos em que tinha como
objetivo explicar a variação linguística a partir dos fatores sociais. A partir de suas pesquisas foi possível constatar que:
Um recurso muito utilizado na Libras são os classificadores. Sobre os classificadores não é correto dizer que:
A Libras é uma língua e não uma linguagem, portanto podemos dizer que
 
6.
O termo oralidade para os surdos poderia ser substituído por sinalidade, tendo em vista que os surdos conversam,
ensinam e produzem textos na língua de sinais.
O conteúdo programático para o ensino de surdos deve ser voltado para as práticas de oralidade em Libras e para o
letramento em português, como L2.
O conteúdo programático para o ensino de surdos deve ser o mesmo dos ouvintes, o ensino do português deve ser
pautado nos sons da língua oral.
Os surdos produzem textos literários, comunicam-se, ensinam, fazem apresentações em Libras e, da mesma forma,
deverão transitar nos diferentes espaços de letramento em português.
A escola deverá trabalhar o desenvolvimento do aluno surdo quanto ao uso da língua em diferentes situações
comunicativas, tanto em L1 quanto em L2.
 
 
 
Explicação:
Abordagens equivocadas no ensino de surdos atrapalham o desenvolvimento do aluno, promovendo o fracasso, a evasão
escolar e o analfabetismo funcional. Compreender as particularidades linguísticas dos surdos, assim como seu aprendizado
por meio da visualidade, possibilita a elaboração de uma didática visual, pautada em sua oralidade/sinalidade, propiciando a
aquisição da L2.
 
 
 
 
7.
A variação linguística baseia-se na correlação entre fatores linguísticos e sociais, passando a ser entendida como
objeto não aleatório.
A língua se organiza estruturalmente independente de seus falantes.
A organização estrutural da língua não depende de seus diversos usos.
A variação linguística é aleatória e não sistêmica.
A variação de usos linguísticos não era controlada e nem organizada por fatores sociais.
 
 
 
Explicação:
Labov percebeu que a variação de usos linguísticos de funções e significados semelhantes era controlada e organizada de
acordo com os perfis sociais de seus falantes e por fatores internos de seus dialetos.
 
 
 
ESPECIFICIDADES LINGUÍSTICAS DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
 
8.
Marcam concordância com pessoas, objetos ou animais.
São frequentemente usados na realização dos sinais.
São morfemas que exploram multidimensionalmente o espaço.
Compõem parte do léxico da Libras.
Representam um dos cinco parâmetros da Libras.
 
 
 
Explicação:
Os classificadores não representam um dos cinco parâmetros da Libras, mas são frequentemente usados na produção dos
sinais. São morfemas que funcionam como marcadores de concordância e compõem parte do léxico da Libras.
 
 
 
 
9.
A Libras é uma língua universal, é a mesma em todo o mundo.
Há dúvidas se a Libras é uma língua, pois não possui escrita.
As expressões faciais na Libras podem ser gramaticais e os verbos não possuem conjugações como na Língua Portuguesa.
Essas são algumas características da Libras. Leia as afirmativas e assinale a que nãoapresenta uma verdade.
Fonética e Fonologia não são componentes gramaticais da Libras.
A Libras possui como componentes gramaticais apenas a morfologia e a sintaxe.
A Libras possui gramática assim como as línguas orais.
 
 
 
Explicação:
A Libras possui gramática e os mesmos componentes das línguas orais: fonética e fonologia, morfologia, sintaxe, semântica e
pragmática. A concepção de que a língua de sinais é universal está relacionada ao pensamento de que se trata de linguagem
e não língua. Por ser língua possui variações até mesmo no próprio país.
 
 
 
 
10.
As expressões faciais podem indicar o grau dos adjetivos, assim como a intensidade do movimento.
As frases em Libras se limitam ao tempo presente, pois não há marcação de tempo nessa língua.
As expressões faciais indicam os tipos de frases: interrogativas, exclamativas, afirmativas e negativas.
Para indicar o tempo verbal na Libras, utiliza-se os sinais de HOJE para indicar presente, ONTEM para passado e
AMANHÃ para futuro.
Os movimentos de olhar e sobrancelhas possuem papel gramatical na Libras.
 
 
 
Explicação:
As expressões faciais na Libras podem se afetivas e gramaticais e o tempo verbal é marcado pelos sinais que designam a
temporalidade: presente, passado, futuro.
 
 
 
 
 
 
 
 Não Respondida Não Gravada Gravada
 
 
Exercício inciado em 08/03/2021 19:48:58.

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