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ARTIGO JACIANE

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7
Centro de TREINAMENTO da Serra da Ibiapaba - CETI
CURSO DE PEDAGOGIA
JACIANE MARTINS RODRIGUES
O LÚDICO NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
NA EDUCAÇÃO INFANTIL
TIANGUÁ-CE
2019
JACIANE MARTINS RODRIGUES
O LÚDICO NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Artigo apresentado no Curso de Pedagogia do Centro de Ensino Superior da Serra da Ibiapaba, como requisito à obtenção do título de Pedagogo.
Orientadora: Profª. Especialista Maria Isabela Nunes
TIANGUÁ-CE
2019
AGRADECIMENTO
DEDICATÓRIA
Dedico esse artigo científico aos meus familiares, em especial ao meu pai Luzivaldo que tem me apoiado nessa jornada da faculdade e as minhas tias Abigail e Márcia que também me apoiam.
Toda a educação, no momento, não parece motivo de alegria, mas de tristeza. Depois, no entanto, produz naqueles que assim foram exercitados um fruto de paz e de justiça.
HEBREUS 12:11
O LÚDICO NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Jaciane Martins Rodrigues[footnoteRef:1] [1: 1 Acadêmica do Curso de Pedagogia da Faculdade do Médio Parnaíba – FAMEP. ] 
Maria Isabela Nunes[footnoteRef:2] [2: Professora Especialista da Faculdade do Médio Parnaíba – FAMEP
] 
RESUMO: Este artigo tem como objetivo analisar a contribuição da ludicidade como elemento-chave para o desenvolvimento do processo de ensino aprendizagem na primeira infância, bem como compartilhar ideias práticas sobre como incorporar as brincadeiras nesse processo. O artigo também dialoga com a compreensão de que o brincar é um direito estabelecido pelo Estatuto da Criança e do Adolescente e é fundamental para o desenvolvimento e formação do ser humano.
Constata-se, então que brincar e aprender estão intimamente ligados na primeira infância, portanto o brincar é um ingrediente central na aprendizagem, pois permite que as crianças imitem os comportamentos dos adultos, desenvolvam habilidades motoras e emocionais e aprendam sobre o mundo em que vivem.
PALAVRAS-CHAVE: Brincar, Brincadeiras, Aprendizagem, Primeira Infância, Educação Infantil.
 
1. INTRODUÇÃO
Na etapa da Educação Infantil, o desenvolvimento da criança se dá através das brincadeiras e da convivência das crianças com outras crianças, com os adultos e consigo mesma. Logicamente esse desenvolvimento ocorre também no ambiente familiar da criança, logo, o papel da escola é diversificar e ampliar as aprendizagens das crianças, direcionando de maneira proposital as brincadeiras, atividades, experiências e a todas as práticas que são propostas na escola.
A BNCC apresenta seis direitos de aprendizagem e desenvolvimento para as crianças integrantes da Educação Infantil. São eles: conviver, brincar, participar, explorar, expressar, conhecer-se.
Nesse artigo o foco estará no “brincar”, até porque ele abrange os demais direitos listados na base e que na escola deve ser voltado para o processo educativo. Vejamos o que a BNCC diz sobre esse direito de aprendizagem e desenvolvimento:
Brincar cotidianamente de diversas formas, em diferentes espaços e tempos, com diferentes parceiros (crianças e adultos), ampliando e diversificando seu acesso a produções culturais, seus conhecimentos, sua imaginação, sua criatividade, suas experiências emocionais, corporais, sensoriais, expressivas, cognitivas, sociais e relacionais.
Então, como fazer para que este direito seja garantido? As brincadeiras são muito importantes e devem estar inseridas de forma intensa na rotina da criança. Estas precisam ser planejadas e diversificadas, sejam elas dirigidas ou não, feitas em espaço fechado ou aberto, etc. Cabe a nós professores planejar bem este momento, para garantir que nossos alunos vivenciem uma diversidade de experiências, de maneira que possam se desenvolver.
O brincar na Educação Infantil, portanto, traz muitas possibilidades para que a criança experimente, interaja, explore, crie, se expresse, cabendo ao professor oferecer os recursos e espaços planejados intencionalmente para a promoção do desenvolvimento de cada uma delas.
2. A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR
O brincar é importante pois otimiza o desenvolvimento infantil. Ele permite que as crianças usem sua criatividade enquanto desenvolvem sua imaginação, destreza e força física, cognitiva e emocional. Brincar é importante para o desenvolvimento saudável do corpo e do cérebro.
É através da brincadeira que crianças se envolvem e interagem no mundo ao seu redor. O brincar possibilita que as crianças criem e explorem um mundo que possam dominar, o brincar ajuda que estas desenvolvam novas competências que levam ao aumento da confiança e à resiliência de que precisam para enfrentar os desafios futuros. 
Para Vigotsky (2007) o brincar e o brinquedo têm um grande papel no desenvolvimento da identidade e da autonomia da criança. Ela desde muito cedo se comunica por meio de gestos, sons e por meio de determinadas representações de papéis na brincadeira, desenvolvendo sua imaginação e interação com o mundo. A imaginação contribui enormemente para atividade consciente da criança e do processo de interação sujeito-mundo. No processo do brincar, a criança desenvolve a atenção, imitação, memória, imaginação e também amadurece algumas capacidades de socialização por meio da interação e utilização de regras e papéis. Por isso, ao se falar em brincar na educação infantil, é necessário destacar que o mesmo precisa ser planejado com significado e intencionalidade, entendendo a relevância de priorizar um espaço adequado, com materiais interessantes para as crianças e que estimulem a criatividade e a socialização.
2.1 O brinquedo
Os brinquedos têm um papel importante nas brincadeiras. Ele estabelece uma parceria com as das crianças, que conseguem transformar qualquer objeto em sua fonte de diversão, seja uma boneca, um carrinho, uma bola, um brinquedo reciclado, uma caixa de papelão ou até mesmo uma panela, tudo tem potencial para ser transformado em brinquedo, por meio da criatividade e imaginação dos pequenos. 
Porém temos que levar em conta a escolha certa do brinquedo a ser utilizado pelas crianças. A melhor maneira de fazer essa escolha corretamente é basear-se nas etapas do desenvolvimento infantil, pois o brinquedo deve atender às necessidades e possibilidades de cada fase, e claro, não esquecendo do fator segurança, deve-se evitar brinquedos que contenham peças pequenas, modelos muito frágeis, ou com pontas ou partes que possam machucar a criança. Os brinquedos também devem ser fáceis de lavar e higienizar. 
[...] no processo de educação também cabe ao mestre um papel ativo: o de cortar, talhar e esculpir os elementos do meio, combiná-los pelos mais variados modos para que eles realizem a tarefa de que ele, mestre, necessita. Deste modo, o processo educativo já se torna trilateralmente ativo: é ativo o aluno, é ativo o mestre, é ativo o meio criado entre eles. (BAQUERRO, 2000. p. 27)
No entanto, não adianta uma sala de aula repleta de diferentes tipos de brinquedos e não ensinar a brincar. Após o primeiro passo que seria a seleção dos brinquedos, vem a etapa onde o professor deve mostrar as funções de cada brinquedo, para que todos sejam aproveitados ao máximo.
2.2. A brincadeira
Muitos acham que o brincar está somente relacionado ao entretenimento, à diversão, porém se enganam pois o brincar é a atividade de cognição mais importante da criança que está em desenvolvimento. Certamente ele serve para entreter, mas não se resume a isso, pois é através da brincadeira que a criança irá desenvolver o seu processo de aprendizagem. 
A relação entre a brincadeira e o desenvolvimento deve ser comparada com a relação entre a instrução e o desenvolvimento. Por trás da brincadeira estão as alterações das necessidades e as alterações de caráter mais geral da consciência. A brincadeira é fonte do desenvolvimento e cria a zona de desenvolvimento iminente. A ação num campoimaginário, numa situação imaginária, a criação de uma intenção voluntária, a formação de um plano de vida, de motivos volitivos - tudo isso surge na brincadeira, colocando-a num nível superior de desenvolvimento, elevando-a para a crista da onda e fazendo dela a onda decúmana do desenvolvimento na idade pré-escolar, que se eleva das águas mais profundas, porém relativamente calmas. (VIGOTSKI, 2008, p. 35).
As brincadeiras são muito mais que simples atividades para passar o tempo e entreter a criançada. Para Vigotski, “(…) a brincadeira cria uma zona de desenvolvimento iminente na criança. Na brincadeira, a criança está sempre acima da média da sua idade, acima de seu comportamento cotidiano; na brincadeira, é como se a criança estivesse numa altura equivalente a uma cabeça acima da sua própria altura. A brincadeira em forma condensada contém em si, como na mágica de uma lente de aumento, todas as tendências do desenvolvimento; ela parece tentar dar um salto acima do seu comportamento comum”.
3. O PROFESSOR DE EDUCAÇÃO INFANTIL E A PRÁTICA DA LUDICIDADE
“O lúdico é um recurso de inestimável valor pedagógico. […] o brincar é uma atividade de aprendizagem” (KULISZ, 2006:96-97).
O professor de Educação Infantil Educação deve ter consciência que a ludicidade que acompanha o ato de brincar deve estar inserida na sua prática diária, pois esta aliada à compreensão pedagógica é uma excelente estratégia na formação intelectual, emocional e sócias das crianças. 
Infelizmente, em muitas escolas de Educação Infantil o ato de brincar não está sendo feito como deveria, pois, muitos professores estão preocupados primeiramente em repassar os conteúdos programáticos em sala de aula, pois não acreditam que a brincadeira e aprendizagem podem e devem andar juntas.
Outro ponto negativo é muitas vezes a cobrança por parte da escola e dos pais pelo desenvolvimento cognitivo da criança, estes parecem não entender que a brincadeira é essencial para o desenvolvimento da criança. 
A Diretriz Curricular Nacional para a Educação Infantil/MEC (2010) garante que 
[...] Brincar é uma das atividades fundamentais para o desenvolvimento da identidade e da autonomia. O fato de a criança, desde muito cedo, poder se comunicar por meio de gestos, sons e mais tarde representar determinado papel na brincadeira faz com que ela desenvolva sua imaginação. Nas brincadeiras as crianças podem desenvolver algumas capacidades importantes, tais como a atenção, a imitação, a memória, a imaginação. Amadurecem também algumas capacidades de socialização, por meio da interação e da utilização e experimentação de regras e papéis sociais. (p.23) 
Deste modo, é preciso entender que a escola é por muitas vezes, um dos únicos ambientes que a criança tem para socializar, aprender e brincar com outras crianças da mesma ou de diferentes idades e culturas. Segundo Jolibert (2006), os alunos reconhecem a escola como um lugar privilegiado onde se realizam aprendizagens significativas. Um lugar onde se tem os colegas como parceiros com os quais é agradável compartilhar experiências e confrontar aprendizagens.
. 
3.1. Afinal, o que é ludicidade?
A palavra lúdico, vem do latim ludus e significa brincar, incluindo assim os jogos, brinquedos e divertimentos, refere-se ainda a atividade exercida por aquele que joga, que brinca e que se diverte.
Segundo Vygotsky, o lúdico influencia muito o desenvolvimento da criança, pois é através do jogo que a criança aprende a agir, tem a curiosidade estimulada, adquire iniciativa e autoconfiança, além de proporcionar o desenvolvimento da linguagem, do pensamento e da concentração.
A partir do momento em que a situação lúdica é intencionalmente criada pelo adulto, de forma a levar a criança a desenvolver certos tipos de aprendizagem é desenvolvida sua dimensão educativa. E assim, os jogos e os brinquedos, quando assumem essa função tanto lúdica como educativa propiciam tanto a diversão, prazer, como também ensinam qualquer coisa que auxilie na complementação do saber do indivíduo, desenvolvendo conhecimento e auxiliando-o a apreender o mundo (KISHIMOTO, 2006).
	O educador que entende o verdadeiro significado da ludicidade e que a usa como aliada na educação, ganha uma poderosa ferramenta no processo de ensino e aprendizagem, mas, para que isso ocorra ele precisa para isto, ele precisa saber que terá que pensar e planejar que tipos de jogos, brinquedos e brincadeiras ele irá utilizar para cada faixa etária, de forma que a aprendizagem seja facilitada e alcançada por esses recursos e por isto, Tubino (2010, p.14) argumenta:
ao meu ver, um jogo ou uma brincadeira na sala de aula, não representa apenas um momento de recreação e divertimento. Essas atividades lúdicas possibilitam mais ações mentais diferenciadas, e há nesses momentos uma maior aprendizagem do que se o professor entregasse atividades prontas em folhas ou copiadas do quadro para o caderno.
3.2 A importância do Lúdico
Sabemos que a educação atual tem sofrido muitas mudanças e também muitos desafios, isto se deve ao fato de os alunos estarem cada vez mais dinâmicos e tem buscado aulas mais atrativas e prazerosas. Também podemos somar a isto o fato de que crianças que apresentam dificuldades de aprendizagem ou que possuem algum tipo de deficiência, seja intelectual ou física / motora, hoje são acolhidas no Ensino Regular, alunos com autismo ou surdez, por exemplo, puderam ser acolhidas e contar com uma vivência mais rica nesse sentido. Tudo isso leva os professores a terem que desenvolver metodologias diferenciadas que venham a atender a diversidade de alunos existentes e suas inúmeras necessidades. É nesse contexto que o lúdico surge como uma ferramenta capaz de proporcionar um ensino de maior qualidade e também mais prazeroso para os alunos (ALMEIDA, 2000).
Para Almeida (1995) toda aprendizagem que é acompanhada de prazer torna-se mais efetiva, isto porque aprender com alegria, faz com que a criança aprenda com maior dedicação e vontade. Mas para que isto seja feito, é preciso que na educação infantil, o lúdico seja distanciado da concepção de passatempo, de uma diversão superficial sem maior importância no cotidiano infantil e assim sendo "[..] a educação lúdica é uma ação inerente na criança e aparece sempre como uma transacional em direção a algum conhecimento, que se redefine na elaboração constante do pensamento individual em permutações constantes com o pensamento coletivo. (ALMEIDA, 1995, p.11).
Portanto, o professor deve assimilar o que é o lúdico, de que forma ele pode ser introduzido no dia a dia da sala de aula e como esses jogos e brincadeiras podem servir como uma ferramenta de aprendizagem, que venha levar a criança ao desenvolvimento de habilidades, a socializar-se e interagir com os colegas e com o meio em que vivem e assim, a ter um desenvolvimento integral.
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
As possibilidades que a ludicidade traz para a educação são inúmeras 
Diante do contexto, pretendeu-se neste trabalho explanar, de forma sintética, mas objetiva e estruturante, a importância da ludicidade na Educação Infantil, bem como seu papel e vantagens de sua integração no dia a dia da criança na escola. Para satisfazer este objetivo, optou-se por um embasamento teórico feito a partir de publicações de especialistas no assunto. 
Com este estudo pode-se concluir que, quando o brincar alcança um maior espaço nas atividades desenvolvidas em sala de aula e começa a fazer parte da rotina escolar, a criança só tem a ganhar, pois irá desenvolver sua imaginação, autonomia, aprenderá a ter mais confiança em sua capacidade, a conviver com as diferenças existentes entre os colegas, formando sua personalidade e solidificando conhecimentos necessários à sua vida adulta.
Concluiu-se também que é preciso, por parte do educador, despertar e manter o desejo pelo brincar, o que significa adquirir uma nova postura diante da brincadeira e do espaço em que ela acontece. É necessário ainda, que o educador infantil realize um trabalho de conscientização para informar aospais que o “brincar” não é uma perda de tempo, mas um processo pelo qual a criança deve passar. Espera-se que o âmbito escolar se torne um espaço prazeroso, cheio de desafios, emoções e descobertas.
5. REFERÊNCIAS 
ALMEIDA, Paulo Nunes de. Educação lúdica: técnicas e jogos pedagógicos. São Paulo: Loyola, 1995.
BAQUERO, Ricardo. Vygotsky e a aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular: Educação é a base. Disponível em: <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_publicacao.pdf>.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil / Secretaria de Educação Básica. – Brasília : MEC, SEB, 2010.
KISHIMOTO, Tizuko M. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. Porto Alegre: Artmed, 2006.
KULISZ, Beatriz. Professores em cena: O que faz a diferença? Beatriz Kulisz. Porto Alegre. Mediação: 2006, 128p. 2º edição. 
LOPES, Patrícia. "Significado da Brincadeira"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/psicologia/significado-brincadeira.htm. Acesso em 16 de outubro de 2019.
MENEZES, Ebenezer Takuno de; SANTOS, Thais Helena dos. Verbete lúdico. Dicionário Interativo da Educação Brasileira - Educabrasil. São Paulo: Midiamix, 2001. Disponível em: <https://www.educabrasil.com.br/ludico/>. Acesso em: 16 de outubro 2019.
TUBINO, Lidiane Dias. O lúdico na sala de aula: problematizações da prática docente na 4ª série do Ensino Fundamental. Trabalho e Conclusão Apresentado ao curso de Pedagogia da Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2010.
VIGOTSKY, L. S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores.7ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
VIGOTSKY, L.S. A brincadeira e o seu papel no desenvolvimento psíquico da criança. Tradução: Zóia Prestes. Revista Virtual de Gestão de Iniciativas Sociais. Publicada em Junho de 2008. p. 23-36

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