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PROJETO ANA PAULA O LÚDICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

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Prévia do material em texto

Sistema de Ensino Presencial Conectado
pedagogia
 (
ANA PAULA MAGALHAES RODRIGUES
) (
A IMPORTÂNCIA DA LUDICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Educação Infantil
)
Cidade
2020
 
Santa Luzia
2020
2020
 (
ANA PAULA MAGALHAES RODRIGUES
)
 (
A IMPORTÂNCIA DA LUDICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Educação Infantil
)
 (
Projeto de Ensino 
apresentado à 
Unopar Pitágoras
, como requisito parcial 
à conclusão
 
do Curso de Pedagogia.
Tutor à Distância:
 Rosana Cardoso Moraes Oliveira
 
Tutor 
Presencial:
 
Marina
 Prof
.[Maria Lilian Amaral
]
)
 (
Santa Luzia
2020
)
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	3
1	TEMA	4
2	JUSTIFICATIVA	5
3	PARTICIPANTES	6
4	OBJETIVOS	7
5	PROBLEMATIZAÇÃO	8
6	REFERENCIAL TEÓRICO	9
7	METODOLOGIA	10
8	CRONOGRAMA	11
9	RECURSOS	12
10	AVALIAÇÃO	13
CONSIDERAÇÕES FINAIS	14
REFERÊNCIAS	15
INTRODUÇÃO
 O presente Projeto de Ensino visa analisar a importância da ludicidade no desenvolvimento e na aprendizagem das crianças na Educação Infantil e tem como objetivo repensar sobre as práticas pedagógicas, compreender o universo lúdico e conhecer qual a importância e o significado do brincar na aprendizagem, por meio das brincadeiras, dos jogos, dos brinquedos e dos espaços lúdicos contribuindo com o desenvolvimento integral das crianças. 
A partir desta ideia entende-se que o brincar como meta pedagógica favorece o processo de ensino-aprendizagem, onde a criança desenvolve sua comunicação consigo mesma e com o mundo, estabelecendo relações sociais, aceitando sua existência, sua personalidade, bem como tornando-se conscientes do seu papel na sociedade. 
Com essa perspectiva, este trabalho tem a finalidade de compreender a inserção da criança e das atividades lúdicas no contexto da educação infantil, a fim de aprimorar a prática docente, bem como a capacitação das habilidades do educando. 
27
Para isto, recorreram-se algumas pesquisas bibliográficas que relatasse os assuntos pertinentes para esse entendimento, levantando conteúdo significativos sobre o lúdico, utilizando alguns pensadores como Jean Piaget, Vygotsky, Kishimoto entre outros. 
TEMA
O tema abordado será o lúdico como processo de desenvolvimento da criança na educação Infantil, pois são através das brincadeiras, jogos, brinquedos e espaços lúdicos que as crianças ampliam suas habilidades e capacidades motoras. Seja brincando ou jogando, enquanto educadores precisamos compreender melhor tal atividade a fim de que possamos observá-la com outros olhos, utilizando- a, inclusive como proposta de ação no ambiente escolar, levando em conta que a ludicidade não se delimita apenas aos jogos, as brincadeiras e aos brinquedos, ela está relacionada a toda atividade livre e prazerosa, podendo ser realizada em grupo ou em individual. 
 A Ludicidade é uma forma de ensinar o aluno conforme seu desejo, interesse e necessidades, por meio de atividades lúdicas na Educação Infantil as crianças expressam seus sentimentos, aprendem que existem regras a serem respeitadas, se colocam no lugar do outro e expõem as relações do seu dia-a-dia. As brincadeiras permitem que o docente trabalhe com o concreto ou abstrato, permite diversas maneiras e formas das crianças realizarem as atividades proposta, predominando um aprendizado significativo e alegre. 
 O desenvolvimento da prática através das brincadeiras visa instigar os professores que estão desmotivados e desinteressados com a forma de ensino proposto, mas é preciso repensar sobre a prática pedagógica, analisando qual é o melhor caminho para resgatar o educando, mostrando novas formas de criar, imaginar, interagir, contudo isso só ocorre se o professor instigar seu aluno também.
 A Educação Infantil tem como objetivo o desenvolvimento integral da criança, abrangendo os aspectos físico, psicológico, intelectual e social (art.29da LDB), e assim proporcionar a criança um ambiente de bem estar, propondo atividades que contribuam para despertá-lo na sua curiosidade e espontaneidade.
 O lúdico, como estratégia de ensino pode ser um grande aliado no ensino de aprendizagem dos alunos, principalmente se tratando da educação infantil, que é a primeira fase na qual as crianças movimentam-se intensamente buscando desvendar o mundo que as cerca, sendo associado a jogos, brincadeiras, interesse, prazer, além de ajudar a desenvolver a criatividade e de proporcionar bem estar aos educandos.
 O objetivo geral deste trabalho é compreender a importância do brincar na Educação Infantil, seja através da análise de jogos, brincadeiras, espaços lúdicos e também práticas pedagógicas que iniciam os processos de aprendizagens, considerando a importância de se trabalhar nessa fase aspectos significativos que visam a boa formação dos sujeitos.
 Os objetivos específicos delinearam-se em descobrir a necessidade de aprender através de atividades lúdicas; Compreender o valor e os benefícios que os jogos e as brincadeiras possibilitam às crianças dentro do universo da Educação Infantil.
 As práticas pedagógicas onde envolvem as brincadeiras tende a contribuir com facilidade para os processos de ensino – aprendizagem das crianças em sua formação social e individual, logo existe a necessidade de conscientizar pais, professores e a comunidade em geral, sobre a importância do brincar na infância, enfatizando que o brincar não se trata apenas de uma brincadeira prazerosa, mas que faz parte do processo de ensino-aprendizagem.
 Para a realização deste trabalho fez-se necessário uma pesquisa e análise sobre a questão levantada no campo bibliográfico. Através deste estudo, pretende-se mostrar a importância de trabalhar de uma forma diferenciada, inserido a criança em um espaço alegre e criativo, proporcionando a construção de conhecimento.
JUSTIFICATIVA
Este projeto de ensino tem como eixo principal a linha da Educação Infantil, e qual a importância da ludicidade, principalmente para as crianças que já estão inseridas na escola. As propostas desse projeto são de levar as crianças a brincar com brinquedos, brincadeiras livres, jogos com orientação e auxilio do docente. Já que a educação infantil é o primeiro contato na escola, torna-se importante relatar este tema. Cabe ao professor de educação infantil planejar atividades de ensino de modo que as mesmas sejam desenvolvidas, e que estejam inseridas e integradas na realidade da criança.
 O professor que trabalha com a Educação Infantil deve desenvolver seu trabalho focado nas brincadeiras, estar atento com as experiências trazidas pelos alunos no seu dia a dia, ações estimulantes e incentivadoras. Ser mediador no processo de aprendizagem incentivando a criatividade. Nestes dias atuais os professores precisam ser conhecedores das diversas formas que seus alunos aprendem, ser atuantes e críticos, para que o seu trabalho seja realizado com o objetivo de direcionar o ensino. A utilização do lúdico é uma estratégia, pois proporciona um ambiente de criatividade e desafiador com isto a aprendizagem fluirá de forma dinâmica e divertida.
 É através deste ambiente lúdico que o brincar se torna prazeroso e de grande importância para as experiências que são realizadas na escola, uma vez que é neste lugar que inicia o processo de aprendizagem da linguagem, dos primeiros passos, das coordenações motoras amplas e finas, da personalidade etc. Mas para que isso aconteça de forma válida precisamos de um trabalho educativo do professor, proporcionando situações de cuidado, brincadeiras e aprendizagens orientadas de forma integrada e que possam contribuir para o desenvolvimento das capacidades infantis. Almeida (1990, p.43) defende dizendo que:
 De um modo geral, é preciso recuperar o verdadeiro sentido da palavra escola: lugar de alegria, prazer intelectual, satisfação, é preciso também repensar a formação do professor para que reflitam cada vez mais sobre sua função (consciência história) e adquiram cada vez mais competência, não só em buscar conhecimento, mas numa prática que se alimentará de desejoem aprender cada vez mais para transformar.
 No ambiente escolar, a criança consegue vivenciar mais as experiências de aprender e de conhecer uma vez que ela passa a maior parte do seu dia convivendo com o professor, pois isso a escola não deve pular as etapas do desenvolvimento, isso é extremamente prejudicial e trará conseqüências futuras para a criança, nas áreas pedagógica, emocional ou social.
 Podemos perceber que o docente possui um papel fundamental na formação do indivíduo, dito isso é preciso trabalhar através do brincar, proporcionando momentos satisfatórios e descontraído. Wajskop (2001, p.25,26)
 Nesta perspectiva a brincadeira encontraria um papel educativo importante na escolaridade das crianças que vão se desenvolvendo e conhecendo o mundo nesta instituição que se constrói a partir exatamente dos intercâmbios sociais que nela vão surgindo: a partir das diferentes histórias de vida das crianças, dos pais e dos professores que compõem o corpo de usuários da instituição e que nela interagem cotidianamente.
 Hoje em dia, os professores têm deixado de lado a essência das brincadeiras, sendo que estas servem de alicerce no complemento do conhecimento do aluno. A ludicidade precisa acontecer em espaços apropriados, tendo como ponto essencial o resgate de brincadeiras e outros jogos que são desenvolvidos, e dessa forma o docente observará e acompanhará o aluno.
 É essencial que o professor e a escola estejam conscientes de que uma criança é criança porque brinca, além disso, o professor da Educação Infantil precisa gostar de lidar com as crianças e entender suas necessidades. Portanto um bom planejamento auxilia na organização do docente em sala de aula, o qual pode realizar um trabalho com as atividades lúdicas voltadas para a Educação Infantil.
 Segundo Costa (2005, p.21), “Educar é ajudar a pessoa a tomar consciência de si mesma, dos outros e da sociedade, oferecendo ferramentas para que o outro possa escolher, entre muitos caminhos, aquele que for compatível com seus valores, com sua visão de mundo e com as circunstâncias adversas que cada um irá encontrar”.
Trabalhando-se com o lúdico, o educador deve ser como um interventor, possibilitando ao processo ensino aprendizagem a reflexão da prática relacionando-a teoria, através de métodos, técnicas e objetivos que se desejam alcançar, precisa propiciar ao aluno responsabilidade, confiança, respeito e todas as possibilidades de desenvolvimento ao ensino aprendizagem
 
PARTICIPANTES
Todos as salas da escola, alunos com a ajuda dos professores.
OBJETIVOS
Geral: . Compreender a importância da ludicidade na educação infantil, proporcionando situações onde a criança possa explorar e observar o ambiente.
 Específicos: 
 . Oportunizar descobertas e experiências distintas que favorecem a expressão corporal, a coordenação motora, a cultura, a linguagem, a comunicação do conhecimento de mundo, o contato e o interesse pelos ambientes e seres vivos através dos eixos de aprendizagem
 . Relacionar-se bem com os colegas, professores e ambiente escolar de forma respeitosa;
 . Identificar e valorizar ações de solidariedade e de cooperação, valorizando-as;
PROBLEMATIZAÇÃO
	
Embora atualmente a importância do brincar para o desenvolvimento infantil seja amplamente reconhecida, é comum observarmos crianças por vezes muito pequenas, com rotina bastante atribulada, tomada por diversas atividades e compromissos. E o lúdico onde se encaixa nesse trama? Muitas vezes fica difícil encontrarmos alguma brecha, na correria do dia a dia dessas crianças, na qual elas possam, simplesmente, ter espaço e tempo para brincar.
 A maioria dos pais também desconhecem os benefícios das brincadeiras, principalmente nos dias atuais onde mergulhados na rotina faz abandonar os velhos costumes e estes não se dispõem mais de tempo para brincar com seus filhos, ficando a cargo da escola oferecer espaços adequados e momentos lúdicos.
 Não há como negar a contribuição das brincadeiras no processo de desenvolvimento da criança, sujeito próprio dinâmico, que necessita extravasar toda a energia que traz consegue. Existem diversas formas de brincar, desde o prazer que o lúdico propicia até mesmo a importância para o desenvolvimento cognitivo, motor, afetivo e social da criança, expressando suas vontades e desejos. 
 Entretanto é comum encontrarmos pais e familiares que acreditam que a atuação dos profissionais na Educação Infantil está centrada apenas no cuidado e que a brincadeira é apenas um meio de passar o tempo.
 Por isso o professore que atua na educação infantil precisa ser um profissional compromissado, pesquisador e reflexivo para que ele possa criar uma dinâmica de planejamento para que suas aulas sejam prazerosa, que essas crianças aprendam, socialização e interagem umas com as outras.
 O tema foi escolhido por saber que o brincar está cada dia mais presente no ambiente escolar, são nas brincadeiras que a criança irá vivenciar muitas questões relacionadas ao bem estar, a liberdade, a criatividade, o desenvolvimento do corpo, a imaginação, a tolerar as diferenças, etc. Não existe limite à brincadeira, a criança precisa sempre ter essa oportunidade de estar imaginando, de estar fantasiando, de estar inventando e interpretando o mundo através da brincadeira.
REFERENCIAL TEÓRICO
Quando a criança brinca, e se relaciona com brinquedos educativos ela é levada pela mediação do professor e a partir disso, ela cria, experimenta, monta, usa a imaginação e através disso ela começa a distinguir a diferença entre o certo e o errado, assim ela começa a refletir e superar suas limitações” (Rodrigues e Rosin,2007, p.11)
 A Ludicidade, segundo Kishimoto(1993), está interligada com o brincar: pois o lúdico é uma ação transformadora que é praticada por meio de jogos, brinquedos, brincadeiras, ou seja, com o brincar Para a autora:
 Brincar é uma atividade fundamental para o desenvolvimento da identidade e da autonomia. Desde muito cedo as crianças se comunicam por gestos, sons e mais tarde a imaginação. Podemos dizer que brincar é uma atividade natural, espontânea e necessária para a sua formação (Kishimoto, 1993.p.45)
 Sendo assim pode-se perceber que as brincadeiras são ações positivas ao desenvolvimento infantil, possibilitando sua socialização, interação e o desenvolvimento integral. O que permite facilidades mediante sua aprendizagem fazendo parte do processo de formação do sujeito. Podemos dizer então que a diversão está vinculada ao indivíduo desde a maternidade, e no instante que é inserida na escola, com a ajuda e mediação dos educadores torna-se mais prazeroso aprender brincando por meio da ludicidade.
 As brincadeiras são os primeiros recursos que a criança assimila e desenvolve no caminho da aprendizagem, as brincadeiras valorizam o espaço para que a criança possa brincar e o professor utiliza o lúdico como forma de poder facilitar a construção da aprendizagem .O brincar permite que a criança compreenda a ação dos objetos e estimulam a sentirem-se seguras e oportuniza ao movimento livre, desenvolve a curiosidade, a capacidade de expressão, desperta a autonomia, proporciona a ampliação de vivências .
 Por meio das brincadeiras as crianças se relacionam com outras pessoas, descobrem o mundo, aprendem, crescem e se desenvolvem com qualidade, saúde, e estimulam diretamente a criatividade, sensibilidade e a interação.
 Podemos afirmar que o jogo colabora muito no desenvolvimento intelectual e afetivo das crianças, pois são diversos deles, desencadeando a ideía em aceitar o perder/ ou ganhar, seguir regras, aguardar sua vez, manusear objetos, cada jogo proporciona um objetivo, e o professor precisa trabalhar isso de uma forma formal.
 Para Kishimoto (2008), diz que há uma característica do jogo que deve ser levada em consideração:
 (...)controle interno: no jogo infantil, sãoos próprios jogadores que determinam o desenvolvimento dos acontecimentos. Quando o professor utiliza um jogo educativo em sala de aula, de modo coercitivo não oportuniza aos alunos liberdade e controle interno. Predomina, neste caso, o ensino, a direção do professor. (Kishimoto2008, p.28) . 
A autora ainda completa dizendo que o jogo pode ser definido como uma ação que depende de uma linguagem, de fatos, atitudes, manipulação da realidade sustentando os desejos, e que mesmo assim dependendo da época ele tem a necessidade de ter um significado específico.
 A prática docente deve ser oferecida com objetivos bem definidos, proporcionando momentos de imaginação, fantasia, criatividade, permitindo assim que o indivíduo tenha acesso aos jogos e brincadeiras de forma significativa. E é nesse sentido que precisamos fortalecer o conceito sobre o lúdico na Educação Infantil, ou seja, o vínculo que faz o profissional em atender as necessidades da criança através das brincadeiras e jogos, e não por si só, mas com a profundidade do objetivo a ser alcançado, assumindo assim seu caráter educativo de uma construção fundamental para as crianças.
 Segundo Vygotsky (1991), as maiores obtenções de uma criança são adquiridas no brinquedo, isso porque o mesmo ensina a desejar, fazendo uma relação desses desejos a um eu-fictio, estabelecendo o jogo e suas regras. O autor ainda afirma que é através da brincadeira que a criança vence seis desafios e limites, experimenta experiências novas independente de sua idade e realidade a qual está inserida, proporcionado seu desenvolvimento integral e de sua consciência.
 Piaget(1998), a atividade lúdica torna-se fundamental quando o assunto é educação, sendo para ele com um “berço obrigatório” que estimula a aprendizagem da criança.
 Atualmente o brincar é uma ação considerada lúdica no qual trabalha na criança seu desenvolvimento cognitivo, motor, social e afetivo, principalmente por ser uma ação no qual proporciona a socialização, a interação e a diversão com outras crianças, estimulando consecutivamente a autonomia, curiosidade, criatividade e raciocínio em uma aprendizagem alegre e prazerosa.
 A educação lúdica interfere diretamente no desenvolvimento do educando, pois cada ser possui uma maneira de se expressar e demonstrar seus sentimentos, e o brincar proporcionam diversas formas de entender como ocorre a realidade do docente, para o professor é uma forma que auxilia no processo de aprendizagem do educando.
 OBJETIVOS DA LUDICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL
 O objetivo deste texto é o de indagar a importância do lúdico no processo de ensino aprendizagem na educação Infantil, enfatizando a necessidade de espaços pedagógicos, jogos, brinquedos e brincadeiras no ambiente escolar, proporcionando atividades coerentes, instigadas e significativas ao educando.
 Percebe-se o quanto é importante a ludicidade na aplicação de conteúdos nas fases de aprendizagem através de experiências em sala de aula, sendo uma forma de fazer com que os educandos exponham suas ideias e construam o seu conhecimento de acordo com a proposta pedagógica. É através de jogos e brincadeiras que os alunos desenvolvem habilidades cognitivas, motoras, proporcionando ao docente a observação dos mesmos por meio da liberdade em deixá-los criar e imaginar diversas situações. 
 A prática pedagógica pautada em situações lúdicas traz enorme prazer e alegria para os alunos, promovendo assim, o aprendizado, que se dá por meio de brincar, além de instigar o desenvolvimento escolar da criança de uma forma menos tediosa e desinteressante. Acredita-se na troca de experiências, na inovação de métodos do ensino, na proximidade professor e aluno, a aplicação de atividades e avaliações que envolvam o aluno no processo de construção de aprendizagem por meio da ludicidade.
 O período da educação infantil é de grande relevância, pois é nesta fase que ocorre a formação de personalidade, da autonomia e das potencialidades dos discentes, dito isto a educação infantil tem objetivos gerais e específicos perante aos educandos sendo os responsáveis pelo desenvolvimento das habilidades e competências nesta etapa. Portanto, cada instituição de ensino juntamente com seus educadores devem elaborar atividades coerentes, para o crescimento do aluno, buscando recursos diversificados, explorando ambientes estruturados, que por meio do brincar possa se observar o contexto em que a criança está inserida.
 O brincar enquanto atividade pedagógica deve ser encarada de forma séria e usada de maneira correta, para obter resultados satisfatório na prática docente, precisa repensar a proposta pedagógica que está sendo mediada, analisando quais são os objetivos necessários para a Educação Infantil, segundo o Ministério da Educação (2010)
 A proposta pedagógica das instituições de Educação Infantil deve ter como objetivo garantir à criança acesso a processos de apropriação, renovação e articulação de conhecimentos e aprendizagem de diferentes linguagens, assim como o direito à proteção, à saúde, à liberdade, à confiança, ao respeito, à dignidade, à brincadeira, à convivência e à interação com outras crianças. (BRASIL.2010.p.17)
 Sendo então alguns dos objetivos da ludicidade na primeira etapa da Educação Básica, o de amparar o educando no seu processo de aprendizagem, resgatando valores por meio de brincadeiras, da imaginação e da fantasia, e é através da ludicidade que acontecerá está construção de conhecimento e das capacidades cognitivas, afetivas, intelectuais e sociais. Portanto é preciso repensar a prática pedagógica nas intuições escolares infantis, reconhecendo que o educador é o espelho de seu educando, e através dele que o mesmo aprenderá ser um indivíduo responsável, autônomo e crítico.
A CULTURA LÚDICA NA INFÂNCIA 
 Para Huizinga (1999), no início da civilização, a atividade lúdica, aparecia na conduta humana, incluísse como papel importante na criação da cultura. Era possível ver a ludicidade até mesmo nas atividades básicas de subsistência, como a caça e a pesca, hoje poderíamos comparar tais atividades ao trabalho. Por isso, para o autor, através da ludicidade, o homem se desenvolveu enquanto civilização e humanizou-se.
 No transcorrer da história, os primeiros questionamentos sobre o brincar não estavam relacionados a jogos, brinquedos e brincadeiras, mas focavam a cultura. Wallon, Piaget e Vygotsky buscavam compreender como os pequenos se relacionavam com o mundo e como produziam cultura. Wallon pontou que a diversão deve ter fins de si mesma, possibilitando às crianças o despertar de capacidades, como a articulação com os colegas, sem preocupações didáticas.
 Já Piaget, percebeu que enquanto os pequenos fazem descobertas com experimentações e atividades repetitivas, os maiores lidam com o desafio de compreender o outro e traçar regras comuns para as brincadeiras. Ao ponto que Vygotsky em suas pesquisas descobriu que a produção de cultura depende de processos interpessoais, destacando a importância do professor como o mediador e responsável por ampliar o repertório cultural das crianças.
 As brincadeiras estão presentes na vida das crianças, com diferenciações em diversos tempos e culturas, mas destaca-se praticamente em relação ao desenvolvimento da aprendizagem das crianças na Educação Infantil, ação está natural na vida das crianças, integrada ao seu dia a dia, a sua rotina, além de propor prazer e alegria, são ações universais, estão na história da humanidade ao longo dos tempos, fazem parte da cultura de um país, de um povo. (Friedmann,1996, p.69)
 O sentido de Infância passou por transformações até chegar ao seu conceito atual. Ariès (2006) observa em seus estudos que a criança ao longo da história nem sempre foi tratada como tal, e que o sentimento de Infância que parece tão normal à sociedade moderna não existia até meados do séc. XIII, onde era vista como “adultos me miniatura.”
 “O mundo das miniaturas ganha destaque,tornando-se a alegria das crianças e dos adultos que passaram a utilizá-las também como enfeites na sala de suas casas. “Benjamin, (1984)
 Sucessivamente, começa uma indústria especializada e com a reforma há um retorno aos trabalhos artesanais dos artistas e as orientações de que substituíssem objetos grandiosos por miniaturas 
 A especialização nos brinquedos avança, e por volta no século XIX, eles tornaram-se maiores, perdendo, assim, a característica de pequenos e discretos. Para Benjamim, talvez só neste momento o brinquedo separa-se do adulto e da criança. Visto que vemos então a emancipação do brinquedo e, atrelado às suas transformações, o uso de novos materiais, bem como novas formas da criança interagir com ele, ou seja, deixando de ser um enfeite para ser um objeto interativo entre a realidade e a sua imaginação.
 Ao longo do tempo, as formas de brincar, os espaços e tempo de brincar, assim como os objetos de brincar, foram se transformando.
Segundo Brougère (2000, p.54) “A criança está inserida, desde o seu nascimento num contexto social e seus comportamentos estão impregnados por essa imersão inevitável. Esse meio nato à cada criança induzira a sua cultura lúdica.”
 Hoje em dia a sociedade atual vive de modo apressado, as influências da mídia, a correria do cotidiano, e as escolas em geral não favorecem a cultura própria da infância. Com o avanço da tecnologia, a falta de espaço para as brincadeiras e o aumento de brinquedos automatizado acabaram por adultizar cada vez mais cedo os nossos infantes. Uma vez que a infância é a fase da vida reservada para brincar e estabelecer relações sociais.
 Isso decorre de um processo histórico que se iniciou com a industrialização e os modos de produção capitalista. Trata-se de um sistema de vida caracterizado por uma indústria “cultural”, que, diante de um mundo globalizado, homogeneíza tudo: valores, modelos e pensamentos. Para Leite (2002), a criança hoje é assistida pelo adulto ou para trabalhar, ou para estudar. Ou seja, a sociedade não respeitou a criança, incluindo-a no mesmo contexto de atividades incessantes do modo de produção industrializado capitalista.
 De um modo geral o ser humano não consegue parar, ele é estimulado incessantemente a querer novos objetos, tudo é descartável e até a atividades lúdica é ressignificada apenas com o sentido de algo prazeroso e lazer, ou seja, a ludicidade enquanto tensão e seriedade, reflexão e criatividade é deixada de lado. Na indústria cultural em que vivemos hoje a ludicidade passou a ser só um prazer e diversão, o tempo de brincar se sobrepõem ao tempo de trabalho e das tantas atividades de responsabilidade que damos à criança como parte de sua rotina, enfim nossas crianças são estimuladas a ponto de adoecê-las uma vez que não somos capazes de concentrar em nada e o que é pior não as deixamos brincar enquanto sujeitos criadores.
2.4 JOGOS BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
 O lúdico está associado a jogos, brinquedos, brincadeiras, espaços lúdicos, interesse, prazer enfim fazem parte da execução do brincar, que é uma ação desafiadora, visto que cada atividade é uma nova descoberta, uma aprendizagem inovadora, com desenvolvimentos significativos no processo de socialização e interação social, pois as relações são primordiais nesta etapa: Segundo Teixeira:
 O jogo, o brinquedo e a brincadeira são analisados e estudados na pedagogia, tendo em vista as possibilidades práticas de sua utilização no processo de ensino aprendizagem. Brincar é uma situação em que a criança constitui significados para assimilação de papéis sociais e compreensão das relações afetivas que ocorram em seu meio, bem como para a construção do conhecimento. (TEIXEIRA, 2010.p.44)
 Winnicott (1975) e Rodolfo (1990), apontam –nos que não há nenhuma atividade tão significativa na estruturação e no desenvolvimento de um sujeito que não passe pela ação lúdica.
 Vygotsky (1991) Afirma que a brincadeira é uma representação que a criança faz das relações sociais que vivencia cotidianamente. Tal atividade é importante, pois possibilita que a criança avance em sua aprendizagem pelo exercício social que a brincadeira promove.
 O Referencial Nacional Curricular de Educação infantil (1998) ressalta que :
 As crianças possuem uma natureza singular, que as caracteriza como seres que sentem e pensam o mundo de um jeito muito próprio. Nas interações que estabelecem desde cedo com as pessoas que lhes são próximas e com o meio que as circula, as crianças revelam seu esforço para compreender o mundo em que vivem, as relações contraditórias que presenciam, por meio das brincadeiras, explicitam as condições de vida a que estão submetidas e seus anseios e desejos. (RCNEI, 1998.p.21)
 A cada faixa etária há uma modalidade para as atividades lúdicas. Em consonância com os estágios de desenvolvimento de Piaget, na faixa etária de 0 a 2 anos, o tipo de jogo é o de exercício sensório-motor, onde o universo da criança é conquistado perante a percepção, os movimentos e as sensações. Na faixa etária de 2 a 6 anos no estágio pré-operacional, o tipo de jogo é o simbólico o qual desenvolve a imitação de papeis, resolução de conflitos. 
O jogo de regras aparece na faixa dos 6 e 7 anos de idade desenvolvendo a construção de limites no estágio operacional concreto, uso do raciocínio lógico. Já os jogos de construção aparecem apartir dos 11 anos no estágio operacional formal desenvolvendo a preparação para relações sociais e de trabalho.
METODOLOGIA
 No primeiro dia a professora em uma roda de conversa de forma educativa e lúdica perguntará aos alunos sobre o que eles mais gostam de brincar? Quais são seus brinquedos favoritos e por quê? Se preferem brincar sozinhos ou com os coleguinhas? E assim por diante. Desta forma a professora envolverá todos os alunos de forma lúdica e também terá a oportunidade de observá-los como forma diagnóstica visando o seu desenvolvimento integral. Na sequência a professora fará a leitura do livro “Quem não gosta de brincar” escrito por Ziraldo.
 No segundo dia a professora pedirá que as crianças levem para casa um pequeno questionário que será lido e respondido oralmente por seus pais. No mesmo deve conter as seguintes perguntas como:
 . Quando criança de que gostavam mais de brincar? Por quê?
 . Qual era seu brinquedo favorito?
 . Você construía seus brinquedos ou eram comprados?
 . Aonde mais gostavam de brincar? E assim por diante.
No terceiro dia a professora vai trabalhar o eixo movimento com as crianças utilizando de brincadeiras livres e dirigidas no pátio escolar.Ao rolar, balançar o corpo, pular, engatinhar, bater palmas, ou realizar qualquer outro movimento corporal, a criança vivência diferentes formas de locomoção. 
 . Atividade: Bola por cima, bola por baixo
 . Faixa Etária: Crianças a partir de 4anos
. Objetivo: Trabalhar a coordenação motora, concentração e velocidade
. Matérias: bolas
. Execução: O professor deve colocar os alunos em duas colunas, em fila indiana. Podendo dividir em equipes ou meninos versus meninas. Ao primeiro sinal, que pode ser dado com um apito, o primeiro aluno de cada fileira deve passar a bola por cima da cabeça (com as duas mãos), até chegar ao último colega da fileira. Quando este pegar a bola, deverá correr até a frente da fileira e passar a bola por cima da cabeça, dando seqüência a atividade. Assim que todas as crianças completarem e o que iniciou a atividade voltar a ser o primeiro, o professor deve pedir que todas as crianças afastem as pernas e deem sequência a atividade, sendo que desta vez devem passar a bola por baixo, até que todos completem a tarefa. Quando terminar esta seqüência, a primeira criança deve passar a bola por cima da cabeça, e a segunda deve pegar a bola e passar por baixo das pernas, a terceira criança deve pegar a bola embaixo e passar por cima da cabeça, até que todos completem a tarefa.
 No quarto dia fazer uma roda de conversa sobre o questionário que foi levado para casa, explorar o mesmo diante dasrespostas das crianças. Estimular as crianças a refletirem sobre como era as brincadeiras antigas quais são as mais conhecidas e as formas de brincar nos dias atuais. Para um segundo momento a professora perguntara para as crianças qual dentre as brincadeiras antiga que elas mais gostariam de brincar? Então ira propor uma atividade (brincadeira antiga) que fará a alegria da criançada. As brincadeiras antigas proporcionam inúmeros benefícios tanto no desenvolvimento físico, quanto na linguagem, raciocínio, percepção, memória e pensamento, ou seja, o desenvolvimento intelectual. Neste sentido pais e a escola podem trabalhar juntos, um dando suporte para o outro. Na sequência a professora irá pedir que tragam para a próxima aula um de seus brinquedos.
 No quinto dia a professora receberá os alunos na porta da sala com uma caixa grande onde os alunos irão depositar seus brinquedos. Neste dia a professora levará as crianças para o pátio da escola para desenvolver uma atividade de adivinhação com as crianças, propondo que cada um venha a frente e retire um brinquedo da caixa e tente adivinhar ou lembrar de quem é aquele objeto, e falar um pouco sobre o mesmo. Com estas atividades a professora observará quem estava realmente participando da roda de conversa na primeira aula onde cada um falou um pouco de si. Depois as crianças terão um tempo livre para brincarem uns com outros, partilhar seus objetos e interagir. Enfim um momento descontraído, lúdico, de muitas descobertas, respeitando uns aos outros.
CRONOGRAMA
	1º DIA 
	Roda de conversa sobre o Brincar, e leitura do livro Quem não gosta de brincar?
	2º DIA
	Questionário
	3º DIA
	Brincadeira livre, dirigida
	4º DIA 
	Roda de conversa – discussão sobre questionário / Brincadeiras antigas
	5DIA 
	Atividade de adivinhação e brincadeira livre, dirigida
RECURSOS
Brinquedos, livro escrito por: Ziraldo, papel impresso, caixa de papelão, bolas, cadeiras.
AVALIAÇÃO
A avaliação, processual e contínua, deverá ser realizada em todas as etapas das atividades envolvendo a observação, participação, realização de atividades e interesse do aluno.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Sendo assim podemos considerar a importância da inserção dos jogos e brincadeiras no cotidiano da Educação Infantil fazendo com que os educadores assumam um compromisso de oportunizar as crianças a brincadeira e a aprendizagem de maneira simultânea, além do processo de conscientização acerca das questões sociais e históricas.
 Percebeu-se que a ludicidade passa a ser uma grande necessidade para o ser humano em qualquer idade, mas consideravelmente quando criança, onde ela deve ser vivenciada com objetivo de desenvolver habilidades e potencialidades da criança. A brincadeira, o jogo, e o brinquedo, não podem ser vistos apenas como diversão, mas sim, vistos como construção de conhecimento através das relações interpessoais.
Destaca-se também a importância de se repensar as metodologias aplicadas, que é possível criar e executar diversas atividades por meio do brincar, do imaginar e do socializar, buscando uma educação inovadora. Na realidade o professor assume um grande papel mediante ao trabalho lúdico na Educação Infantil, pois ele precisa desafiar, surpreender, elaborar tarefas de curiosidade, descobertas, envolvendo o aluno por inteiro, mostrando que é capaz de conseguir e torna-se um cidadão responsável pelos seus atos.
Chegou-se ao entendimento da importância do brincar na Educação Infantil, que necessita de uma ação transformadora, que modifica o desenvolvimento do educando e amplia os conhecimentos do educador, fazendo com que e educação dentro do ambiente escolar seja inovadora, modificada, repensada acrescentando fatores primordiais no processo de formação do indivíduo. O trabalho realizado com o lúdico vem ao longo do tempo conquistando seu espaço, sua importância a até mesmo necessidade, tornando-se uma ação importante de forma geral, ação está presente na vida do ser humano em todas as fases, seja na infância, na idade adulta ou na velhice.
REFERÊNCIAS
BRASIL, RCNEI , Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil, Brazilia MEC/SEF,1998 v1 e v2.
BRASIL, Ministério da Educação, Secretária da Educação Básica, Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Infantil/SEB-Brazilia:MEC,2010.
BIANCHINI, Luciane Guimarães Batistella LUDICIDADE E EDUCAÇÃO, Londrina editora e distribuidora educacional S.A,2015
CERQUEIRA, Mariana Costa. A importância do lúdico para o desenvolvimento da criança. Disponível em :<https://www.portaleducação.com.br/conteudo/artigos/esporte/a-imortancia-do-lúdico-para-o-desenvolvimento-da-criança/52654.Acesso: 22.set2019
KISHIMOTO, T.M, Jogo, Brinquedo e educação .Ed.São Paulo :Cortez,1994
KISHIMOTO, Tizuko Morchida, (Org.) O Brincar e suas teorias. São Paulo: engagé Learning,2012
KISHIMOTO, Tizuko Morchida, Jogos infantis: O Jogo, a Criança e a Educação, Rio de Janeiro: Vozes,1993.
VYGOTSKY. L A formação social da mente . São Paulo :Martins fontes ,1984
RAUL, Maria Cristina Trois Dornole, A Ludicidade na educação :uma atitude pedagógica, Curitiba, Inter saberes ,2013 
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ALMEIDA, Paulo Nunes Educação Lúdica :técnicas e jogos [pedagógicos. São Paulo: Loyola ,1995
PALANGANA, Isílda companer, Desenvolvimento e aprendizagem em Piaget Vygotsky, São Paulo: Summus,2015
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TEIXEIRA, Sirlândia, jogos, brinquedos, brincadeiras e brinquedoteca, Implicações no processo de aprendizagem e desenvolvimento. Editora Wak.Rio de Janeiro, 2010

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