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Substituicao_de_pose_em_media_tensao_com_apoio_da_equipe_de_linha_viva_DO-OP-01-P004

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Até 27/12/2013 
Doc. de Aprovação: 
 
RES-227/2010 de 28/12/2010 
Título: SUBSTITUIÇÃO DE POSTE EM MÉDIA TENSÃO COM APOIO DA EQUIPE DE 
LINHA VIVA 
 
PROCEDIMENTO 
1. OBJETIVO 
 
Este procedimento tem como objetivo determinar a metodologia para substituição de 
postes em rede de distribuição MT energizada urbana e rural, utilizando uma equipe de 
linha morta com apoio de equipe de linha viva, método ao contato, visando garantir a 
uniformidade, qualidade e segurança dos serviços executados. 
 
 
2. ABRANGÊNCIA 
 
Este procedimento aplica-se a todas as Empresas de Distribuição da Eletrobras – EDEs, 
em serviços de campo. 
 
 
3. REFERÊNCIAS 
 
 Norma Regulamentadora – NR-06 (Equipamento de Proteção Individual); 
 Norma Regulamentadora – NR-18 (Condições e Meio Ambiente de Trabalho na 
Indústria da Construção); 
 Norma Regulamentadora – NR-10 (Segurança em Instalações e Serviços em 
Eletricidade); 
 NBR 5434 – Redes de distribuição aérea urbana de energia elétrica. 
 
As demais normas e procedimentos não listados acima e necessários para a execução 
da tarefa deverão ser pesquisados e utilizados. 
 
 
4. MATERIAIS NECESSÁRIOS 
 
4.1. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL 
 
 Vestimenta especial para classe de risco 2; 
 Capacete de Segurança classe B com jugular; 
 Óculos de Proteção; 
 Luva de Raspa; 
 Luva de vaqueta; 
 Luvas Isoladas de borracha Classe “2” (MT); 
 Luva de cobertura para luva de borracha; 
 Cinturão de Segurança tipo pára-quedista; 
 Talabarte de posicionamento; 
 Trava-queda; 
 Sapato ou Botina de Segurança para áreas com influência de eletricidade; 
 Capa proteção contra chuva. 
 
4.2. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA 
 
 Cones de sinalização de altura 75cm; 
 Escada extensível (fibra ou madeira) com bandeirola; 
 Escada singela em madeira; 
 
 
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Título: SUBSTITUIÇÃO DE POSTE EM MÉDIA TENSÃO COM APOIO DA EQUIPE DE 
LINHA VIVA 
 
PROCEDIMENTO 
 Dispositivos de ancoragem (agulhão, gancho, fita para escada extensível e 
dispositivo para fixação na cabeça do porte); 
 Fita de ancoragem 1.200mm para extensão da linha de vida; 
 Fita de ancoragem 1.500mm para extensão da linha de vida; 
 Freio antipânico ABS para resgate; 
 Corda para linha de vida; 
 Mosquetão em aço dupla trava; 
 Vara telescópica com sacola de acondicionamento; 
 Cabeçote universal – adaptador; 
 Sacola para acondicionar o Kit para trabalho em altura; 
 Detector de Tensão de 1kV a 138kV (AT). 
 
4.3. FERRAMENTAS E DEMAIS ITENS NECESSÁRIOS 
 
 Estojo de primeiros socorros; 
 Rádio de Comunicação; 
 Farol de Emergência; 
 Lanterna. 
 
Os demais materiais e ferramentas, tanto de linha morta quanto de linha viva, 
EPIs e EPCs não listados acima e necessários para a execução da tarefa, deverão 
ser relacionados e utilizados de acordo com o planejamento de execução e análise 
preliminar de risco no local. 
 
 
5. RESPONSABILIDADES E AUTORIDADES 
 
5.1. Cabe aos gerentes, lideres e técnicos dos processos exigirem a prática deste 
procedimento, bem como garantir o treinamento do teor deste aos empregados 
envolvidos no serviço de campo. 
 
5.2. Cabe aos encarregados de equipes e executores orientar, aplicar e cumprir os 
critérios deste procedimento. 
 
 
6. IDENTIFICAÇÃO E MEDIDAS DE CONTROLE DE RISCOS E IMPACTOS 
 
Antes da execução da tarefa, deve-se realizar seu planejamento, analise preliminar de 
riscos (APR) e identificar os impactos ambientais, eliminando-os ou aplicando seus 
respectivos controles e/ou providencias cabíveis, conforme NR-10 e demais 
procedimentos específicos. 
 
7. DISPOSIÇÕES GERAIS 
 
7.1. Os serviços em instalações energizadas, ou em suas proximidades devem ser 
suspensos de imediato na iminência de ocorrência que possa colocar os 
trabalhadores em perigo; 
 
 
 
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LINHA VIVA 
 
PROCEDIMENTO 
7.2. O responsável pela execução do serviço deve suspender as atividades quando 
verificar situação ou condição de risco não prevista, cuja eliminação ou 
neutralização imediata não seja possível; 
 
7.3. Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, 
sempre que constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua 
segurança e saúde ou a de outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a 
seu superior hierárquico, que diligenciará as medidas cabíveis; 
 
7.4. Este procedimento deverá ser realizado com equipe de linha viva com no mínimo 
5 eletricistas; 
 
7.5. Para realização desta tarefa utiliza-se o procedimento ATAS na BT; 
 
7.6. Não é permitida a realização de trabalhos com equipe de linha viva em redes 
energizadas construídas com: fio 6 mm² (CU), cabo 4 AWG (CA) e cabos CAZ 
(Condutor de Aço Zincado); 
 
7.7. Não é permitida a realização de trabalhos com equipe de linha viva em redes 
energizadas em condições meteorológicas com umidade relativa do ar superior a 
80%; 
 
7.8. Quando da execução de qualquer atividade por equipe de linha viva, ocorrendo a 
interrupção do fornecimento de energia, por qualquer motivo, os profissionais 
envolvidos, obrigatoriamente, deverão afastar-se da rede; 
 
7.9. Não é permitido que as equipes de linha viva trabalhem simultaneamente com a 
equipe de linha morta e outras equipes (telefonia, TV a cabo, etc.); 
 
7.10. Os eletricistas da equipe de linha viva não podem trabalhar em potencial 
diferente simultaneamente; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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PROCEDIMENTO 
8. PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO PASSO A PASSO 
 
8.1. PROCEDIMENTOS INICIAIS 
 
Desenvolvimento Competência Riscos Controle 
Passo 1 
Estacionar veículo 
 Motorista.  Abalroamento; 
 Colisão; 
 Atropelamento. 
 Obedecer ao código nacional de 
transito; 
 Ligar pisca alerta; 
 Utilizar freio de estacionamento. 
Passo 2 
Sinalizar o veículo 
 
Detalhe: 
Instalar equipamentos 
de sinalização: Cones, 
Correntes, 
Bandeirolas. 
 Eletricista.  Atropelamento.  Utilizar Capacete, óculos, 
uniforme retardante a chama, 
luvas de raspa ou vaqueta e 
Botas isolantes; 
 Observar o tráfego, cuidados ao 
se movimentar na via publica; 
 Manter-se de frente para o fluxo 
de veículos. 
Passo 3 
Planejar execução da 
tarefa 
 
Detalhe: 
Analisar as condições 
do local de trabalho e 
preencher a Análise 
Preliminar de Riscos 
(APR); 
 
 Chefe de 
turma; 
 Eletricista. 
 Atropelamento; 
 Ataque de 
insetos e 
animais 
peçonhentos. 
 Sinalizar veículo; 
 Observar o tráfego, cuidados ao 
se movimentar na via pública; 
 Certificar-se da inexistência de 
insetos/ animais agressivos, 
caso existam, providenciar a 
remoção. 
Passo 4 
Delimitar área de 
trabalho 
 
Detalhe: 
Instalar os 
equipamentos de 
sinalização delimitando 
toda área de trabalho 
 Chefe de 
turma; 
 Eletricista. 
 Queda no 
mesmo nível; 
 Acidentes com 
terceiros/bens; 
 Lesão corporal. 
 Avaliar a área de trabalho ao 
redor do poste com vista a sua 
delimitação; 
 Não permitir a presença de 
pessoas ou bens estranhos 
dentro da área de trabalho; 
 Adotar técnica e postura correta 
para levantamento e peso; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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PROCEDIMENTO 
8.2. PROCEDIMENTOS PARA SUBSTITUIÇÃO DE POSTE COM APOIO DA EQUIPE 
DE LINHA VIVA IMPLANTANDO POSTE AUXILIAR 
 
Desenvolvimento Competência Riscos Controle 
Passo 1 
Procedimentos iniciais 
 
Passo 2 
Posicionar os 
caminhões das equipes 
de linha morta e linha 
viva de acordo com as 
características do local 
permitindo o 
movimento adequado 
das lanças de ambos. 
 
Detalhe: 
Estar atento para as 
sapatas garantindo suas 
descidas livres. 
 Eletricista; 
 Motorista; 
 Chefe de 
Turma. 
 Abalroamento; 
 Atropelamento; 
 Movimentação 
indesejável do 
veículo. 
 Ao manobrar, um elemento da 
turma deverá orientar o 
motorista, principalmente de 
veículo pesado. Observar veículos 
estacionados, árvores, postes, 
etc.; 
 Observar existência de 
transeuntes na área de serviço; 
 Deixar o(s) veículo(s) com freio 
de mão puxado, acionar o tranca-
freios, se houver, e colocar calços 
padrão nas rodas traseiras. Em 
ladeira, estacionar abaixo do local 
do serviço, direcionando a roda 
dianteira para o meio-fio. 
 
Passo 3 
Aterrar veículos: Tanto o 
caminhão de linha morta 
quanto o de linha viva. 
 Eletricista; 
 Motorista. 
 Colisão / 
Atropelamento; 
 Abalroamento; 
 Lesão nas mãos. 
 Usar luva de raspa. 
Passo 4 
Medir a umidade 
relativa do ar com 
termo higrômetro. 
 
Detalhe: 
Observar as condições 
meteorológicas 
atentando para o fato 
de que, com a 
umidade superior a 
80%, não é 
recomendável a 
execução de serviços 
em rede energizada. 
 Chefe de 
Turma; 
 Eletricista. 
 Sem riscos.  Com tempestade, chuva ou 
neblina, a tarefa não deverá ser 
iniciada e as operações em 
andamento deverão ser 
interrompidas ou suspensas; 
 Com ventos, verificar se a 
situação permite a execução ou 
continuidade do serviço. 
 
Passo 5 
Solicitar e aguardar a 
retirada do RA – 
Religamento 
Automático do 
alimentador junto ao 
Centro de Operação, 
informando/confirman
do o local, a 
 Operador do 
sistema 
(COD); 
 Chefe de 
Turma; 
 Equipe de 
Linha Viva. 
 Errar na 
sinalização do 
alimentador. 
 Certificar-se de que o trecho a ser 
trabalhado pertence realmente ao 
alimentador onde será executada 
a tarefa; 
 Instalar na estrutura placa de 
aviso “ATENÇÃO NÃO OPERE 
ESTE EQUIPAMENTO” quando o 
religador for de linha; 
 Usar capacete de segurança, 
 
 
 
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PROCEDIMENTO 
chave/equipamento, e 
o número do poste a 
ser trabalhado 
óculos de segurança, luvas 
isolantes de borracha, luvas de 
cobertura e vara de manobra 
adequada ao trabalho. 
Passo 6 
Solicitar a abertura do 
transformador ao Centro 
de Operação. 
 Chefe de 
turma da 
equipe de 
linha morta. 
 Sem risco.  Informar a numeração do 
equipamento correto; 
 Certificar-se de que se comunicou 
corretamente. 
 
Passo 7 
Executar POP ATAS na 
BT 
 
 Eletricista de 
Linha Morta. 
 Queda do 
eletricista; 
 Ocorrência de 
arco voltaico. 
 No caso de abertura de 
transformador por medida de 
segurança é desconectado o 
Conector grampo de linha viva 
da rede de MT; 
 Faz-se a utilização do 
Loadbuster se a Carga a ser 
aberta for igual ou superior a 
75KVA. 
Passo 8 
Fazer a cava do poste 
auxiliar 
 
 Eletricista de 
Linha Morta. 
 Corte nos pés; 
 Lesionar a 
coluna. 
 Usar luva de raspa; 
 Trabalhar em dupla com 
revezamento. 
Passo 9 
Desembarcar poste e 
preparar para 
implantação. 
 Eletricista de 
Linha Morta. 
 Ser atingido 
pelo poste. 
 Usar capacete de segurança, 
óculos e luva de raspa; 
 Não transitar abaixo do poste 
quando o mesmo estiver sendo 
manuseado. 
Passo 10 
Isolar o poste auxiliar e 
a rede de MT no ponto 
que o mesmo será 
implantado 
 Eletricista de 
Linha Viva. 
 Sem risco.  Sem risco. 
Passo 11 
Implantar o poste 
auxiliar. 
 Eletricista de 
linha viva e 
operador de 
guindauto. 
 Ser atingido 
pelo poste. 
 Usar capacete de segurança, 
óculos e luva isolante. 
 
Passo 11 
Retirar a cobertura do 
poste e montar a 
cruzeta auxiliar 
 Eletricistas 
de linha 
viva; 
 Choque 
elétrico; 
 Arco voltaico. 
 Adotar técnica e postura correta 
para levantamento e peso. 
Passo 13 
Isolar a cruzeta e as 
fases do poste a ser 
substituído 
 Eletricistas 
de linha viva. 
 Choque 
elétrico; 
 Arco voltaico. 
 Não trabalhar dois eletricistas na 
mesma estrutura em fases 
diferentes ao mesmo tempo. 
Passo 14 
Transferir a rede para a 
cruzeta auxiliar na 
sequência de fora para 
dentro 
 Eletricista de 
linha viva. 
 Choque 
elétrico; 
 Arco voltaico. 
 Não trabalhar dois eletricistas na 
mesma estrutura em fases 
diferentes ao mesmo tempo. 
Passo 15  Eletricista de  Choque  Não trabalhar dois eletricistas na 
 
 
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PROCEDIMENTO 
Ampliar a área de 
isolação da rede em 
cima do poste a ser 
substituído 
linha viva. elétrico; 
 Arco voltaico. 
mesma estrutura em fases 
diferentes ao mesmo tempo. 
Passo 16 
Desmontar a estrutura 
de MT do poste a ser 
substituído 
 Eletricistas 
de linha viva. 
 Choque 
elétrico; 
 Arco voltaico. 
 Não trabalhar dois eletricistas na 
mesma estrutura em fases 
diferentes ao mesmo tempo. 
Passo 17 
Isolar poste a ser 
substituído 
 Eletricista de 
linha viva. 
 Sem risco.  Sem risco. 
Passo 18 
Executar POP Trabalho 
em altura para a subida 
e descida no poste 
 Eletricista de 
linha morta. 
 Queda do 
eletricista. 
 Executar procedimentos de 
trabalho em altura. 
Passo 19 
Soltar ramais de 
serviços e desligar IP 
(Iluminação Pública) e 
demais serviços (TV a 
cabo, telefonia) e as 
estruturas de BT 
 
Detalhe: 
Identificar as fases e 
neutro no caso de 
ramal subterrâneo. 
 Eletricistas 
da equipe de 
Manutenção 
de Linha 
Morta em 
parceria com 
as equipes 
de telefonia. 
 Poste tombar; 
 Queda do 
Eletricista; 
 Choque 
elétrico; 
 Queda de 
materiais, 
ferramentas e 
equipamentos. 
 Usar capacete de segurança, 
óculos de segurança, luvas 
isolantes de borracha, luvas de 
cobertura, dentre outros EPI; 
 Prender o poste ao guindauto 
com estropo corretamente. 
Passo 20 
Retirar poste a ser 
substituído e reabrir a 
cava 
 Eletricista de 
linha viva e 
operador de 
guindauto. 
 Choque elétrico; 
 Arco voltaico. 
 Operador de guindauto utilizar 
banqueta e luvas isolantes. 
Passo 21 
Preparar/isolar o poste 
a ser implantado 
 Eletricista de 
linha viva. 
 Sem riscos.  Sem riscos. 
Passo 22 
Implantar o novo poste 
 Eletricista de 
linha viva e 
operador de 
guindauto. 
 Choque elétrico; 
 Arco voltaico. 
 Operador de guindauto utilizar 
banqueta e luvas isolantes. 
Passo 23 
Retirar a isolação do 
novo poste e montar a 
estrutura de MT 
 Eletricista de 
linha viva. 
 Queda de 
materiais, 
ferramentas e 
equipamentos; 
 Choque elétrico; 
 Arco voltaico. 
 Não trabalhar dois eletricistas na 
mesma estrutura em fases 
diferentes ao mesmo tempo. 
Passo 24 
Transferir a rede para o 
novo poste isolando a 
cruzeta. 
 
 Eletricista de 
linha viva. 
 Queda de 
materiais, 
ferramentas e 
equipamentos; 
 Choque elétrico; 
 Não trabalhar dois eletricistas na 
mesma estrutura em fases 
diferentes ao mesmo tempo. 
 
 
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LINHA VIVA 
 
PROCEDIMENTO 
Detalhe: 
Seguir a seqüencia de 
dentro para fora 
 Arco voltaico. 
Passo 25 
Transferir a rede para o 
novo poste isolando a 
cruzeta 
 Eletricista de 
linha viva. 
 Queda de 
materiais, 
ferramentas e 
equipamentos; 
 Choque elétrico; 
 Arco voltaico. 
 Não trabalhar dois eletricistas na 
mesma estrutura em fases 
diferentes ao mesmo tempo. 
Passo 26 
Retirar a cruzeta 
auxiliar 
 Eletricista de 
linha viva 
 Queda de 
materiais, 
ferramentas e 
equipamentos; 
 Choque elétrico; 
 Arco voltaico. 
 Não trabalhar dois eletricistas na 
mesma estrutura em fases 
diferentes ao mesmo tempo. 
Passo 27 
Isolar e retirar o poste 
auxiliar. 
 Eletricista de 
linha viva e 
operador de 
guindauto. 
 Poste tombar; 
 Choque elétrico. 
 
 Operador de guindauto utilizar 
banqueta e luvas isolantes. 
Passo 28 
Fechar a cava do poste 
auxiliar. 
 Eletricista de 
linha morta. 
 Lesão nos pés e 
mão. 
 Adotar técnica e postura correta 
para levantamento e peso. 
Passo 29 
Executar POP Trabalho 
em altura para subida e 
descida no poste. 
 Eletricista de 
linha morta. 
 Queda do 
eletricista. 
 Executar procedimentos de 
trabalho em altura. 
Passo 30 
Montar as estruturas de 
BT e ligar ramais de 
serviços, IP 
(Iluminação Pública) e 
demais serviços (TV a 
cabo, telefonia). 
 
Detalhe: identificar as 
fases e neutro no caso 
de ramal subterrâneo. 
 Eletricistas 
da equipe de 
Manutenção 
de Linha 
Morta em 
parceria com 
as equipes 
de telefonia. 
 Poste tombar; 
 Queda do 
Eletricista; 
 Choque elétrico; 
 Queda de 
materiais, 
ferramentas e 
equipamentos. 
 
 Usar capacete de segurança, 
óculos de segurança, luvas 
isolantes de borracha, luvas de 
cobertura, dentre outros EPI; 
 Prender o poste ao guindauto 
com estropo corretamente. 
Passo 31 
Executar POP Trabalho 
em altura para subida e 
descida no poste. 
 Eletricista de 
linha morta. 
 Queda do 
eletricista. 
 Executar procedimentos de 
trabalho em altura. 
Passo 32 
Restabelecer o sistema 
executando o POP 
ATAS. 
 Eletricista de 
linha morta. 
 Choque elétrico 
 Arco voltaico. 
 Executar operação conforme POP 
abertura e fechamento de 
chaves. 
Passo 33 
Informar ao Centro de 
Operação o término 
dos trabalhos e solicitar 
 Chefe de 
turma. 
 Sem riscos.  Sem riscos. 
 
 
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Título: SUBSTITUIÇÃO DE POSTE EM MÉDIA TENSÃO COM APOIO DA EQUIPE DE 
LINHA VIVA 
 
PROCEDIMENTO 
a ativação do RA. 
Passo 34 
Executar 
procedimentos finais. 
 
 
8.3. PROCEDIMENTOS PARA SUBSTITUIÇÃO DE POSTE COM APOIO DA EQUIPE 
DE LINHA VIVA IMPLANTANDO POSTE DEFINITIVO 
 
Desenvolvimento Competência Riscos Controle 
Passo 1 
Executar 
procedimentos iniciais. 
 
Passo 2 
Posicionar os 
caminhões das equipes 
de linha morta e linha 
viva de acordo com as 
características do local 
permitindo o 
movimento adequado 
das lanças de ambos. 
 
Detalhe: 
Estar atento para as 
sapatas garantindo 
suas descidas livres. 
 Eletricista; 
 Motorista; 
 Chefe de 
Turma. 
 Abalroamento; 
 Atropelamento; 
 Movimentação 
indesejável do 
veículo. 
 Ao manobrar, um elemento da 
turma deverá orientar o 
motorista, principalmente de 
veículo pesado. Observar veículos 
estacionados, árvores, postes, 
etc.; 
 Observar existência de 
transeuntes na área de serviço; 
 Deixar o(s) veículo(s) com freio 
de mão puxado, acionar o tranca-
freios, se houver, e colocar calços 
padrão nas rodas traseiras. Em 
ladeira, estacionar abaixo do local 
do serviço, direcionando a roda 
dianteira para o meio-fio. 
 
Passo 3 
Aterrar veículos: Tanto 
o caminhão de linha 
morta quanto o de 
linha viva. 
 Eletricista; 
 Motorista. 
 Colisão / 
Atropelamento; 
 Abalroamento; 
 Lesão nas mãos. 
 Usar luva de raspa. 
Passo 4 
Medir a umidade 
relativa do ar com 
termo higrômetro. 
 
Detalhe: 
Observar as condições 
meteorológicas 
atentando para o fato 
de que, com a umidade 
superior a 80%, não é 
recomendável a 
execução de serviços 
em rede energizada. 
 Chefe de 
Turma; 
 Eletricista. 
 Sem riscos.  Com tempestade, chuva ou 
neblina, a tarefa não deverá ser 
iniciada e as operações em 
andamento deverão ser 
interrompidas ou suspensas; 
 Com ventos, verificar se a 
situação permite a execução ou 
continuidade do serviço. 
 
Passo 5 
Solicitar e aguardar a 
retirada do RA – 
 Operador do 
sistema 
(COD); 
 Operação do 
equipamento 
indevido; 
 Certificar-se de que o 
equipamento operado pertence 
realmente ao alimentador onde 
 
 
 
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00 
Vigência: 
 
Até 27/12/2013 
Doc. de Aprovação: 
 
RES-227/2010 de 28/12/2010 
Título: SUBSTITUIÇÃO DE POSTE EM MÉDIA TENSÃO COM APOIO DA EQUIPE DE 
LINHA VIVA 
 
PROCEDIMENTO 
Religamento 
Automático do 
alimentador junto ao 
Centro de Operação, 
informando/confirmand
o o local, a 
chave/equipamento, e 
o número do poste a 
ser trabalhado. 
 
 Chefe de 
Turma; 
 Equipe de 
Linha Viva. 
 Operação 
indesejável do 
equipamento por 
terceiros. 
será executada a tarefa; 
 Instalar na estrutura placa de 
aviso “ATENÇÃO NÃO OPERE 
ESTE EQUIPAMENTO” quando o 
religador for de linha; 
 Usar capacete de segurança, 
óculos de segurança, luvas 
isolantes de borracha, luvas de 
cobertura e vara de manobra 
adequada ao trabalho. 
Passo 6 
Solicitar a abertura do 
transformador ao 
Centro de Operação. 
 Chefe de 
turma da 
equipe de 
linha morta 
 Sem risco  Informar a numeração do 
equipamento correto 
 Certificar-se de que se comunicou 
corretamente 
 
Passo 7 
Executar POP ATAS 
na BT. 
 Eletricista de 
linha morta. 
 Queda do 
eletricista; 
 Ocorrência de 
arco voltaico. 
 No caso de abertura de 
transformador por medida de 
segurança é desconectado o 
Conector grampo de linha viva 
da rede de MT; 
 Faz-se a utilização do 
Loadbuster se a Carga a ser 
aberta for igual ou superior a 
75KVA. 
Passo 8 
Fazer a cava do poste 
definitivo 
 Eletricista de 
linha morta 
 Lesão nos pés e 
coluna 
 
 Adotar postura correta no 
levantamento de peso 
Passo 9 
Desembarcar poste e 
preparar para 
implantação. 
 Eletricista de 
linha morta. 
 Poste cair.  Não transitar por baixo do 
poste, quando estiver suspenso 
pelo guindauto. 
Passo 10 
Executar POP 
Trabalho em altura 
 Eletricista de 
linha viva. 
 Queda do 
eletricista 
 Atentar para execução do 
procedimento 
Passo 11 
Isolar o poste 
definitivo e a rede de 
MT no ponto que o 
mesmo será 
implantado 
 Eletricista de 
linha viva. 
 Sem risco.  Sem risco. 
Passo 12 
Implantar o poste 
definitivo 
 
 Eletricista de 
linha viva e 
operador de 
guindauto. 
 Ser atingido 
pelo poste 
 Usar capacete de segurança, 
óculos e luva isolante. 
 
Passo 13 
Retirar a cobertura do 
poste e montar a 
cruzeta auxiliar 
 Eletricista de 
linha viva. 
 Choque 
elétrico; 
 Arco voltaico. 
 Adotar técnica e postura correta 
para levantamento e peso. 
Passo 14 
Isolar a cruzeta e as 
 Eletricistas 
de linha viva 
 Choque elétrico 
 Arco voltaico 
 Não trabalhar dois eletricistas na 
mesma estrutura em fases 
 
 
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DO-OP-01/P-004 
 
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Até 27/12/2013 
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Título: SUBSTITUIÇÃO DE POSTE EM MÉDIA TENSÃO COM APOIO DA EQUIPE DE 
LINHA VIVA 
 
PROCEDIMENTO 
fases da rede do 
postea ser 
substituído 
diferentes ao mesmo tempo. 
Passo 15 
Transferir a rede para 
a cruzeta auxiliar na 
sequência de fora 
para dentro 
 Eletricista de 
linha viva. 
 Choque 
elétrico; 
 Arco voltaico. 
 Não trabalhar dois eletricistas na 
mesma estrutura em fases 
diferentes ao mesmo tempo. 
Passo 16 
Ampliar a área de 
isolação da rede em 
cima do poste a ser 
substituído 
 Eletricistas 
de linha 
viva. 
 Choque 
elétrico; 
 Arco voltaico. 
 Não trabalhar dois eletricistas na 
mesma estrutura em fases 
diferentes ao mesmo tempo. 
Passo 17 
Desmontar a 
estrutura de MT do 
poste a ser 
substituído. 
 Eletricistas 
de linha 
viva. 
 Choque 
elétrico; 
 Arco voltaico. 
 Não trabalhar dois eletricistas na 
mesma estrutura em fases 
diferentes ao mesmo tempo. 
Passo 18 
Isolar poste a ser 
substituído. 
 Eletricistas 
de linha 
viva. 
 Sem risco.  Sem risco. 
Passo 19 
Executar POP Trabalho 
em altura. 
 Eletricistas 
de linha 
morta. 
 Queda do 
eletricista. 
 Executar procedimentos de 
trabalho em altura. 
Passo 20 
Soltar ramais de 
serviços e desligar IP 
(Iluminação Pública) e 
demais serviços (TV a 
cabo, telefonia) e as 
estruturas de BT. 
 
Detalhe: identificar as 
fases e neutro no caso 
de ramal subterrâneo. 
 Eletricistas 
da equipe de 
Manutenção 
de Linha 
Morta em 
parceria com 
as equipes 
de telefonia. 
 Poste tombar; 
 Queda do 
Eletricista; 
 Choque 
elétrico; 
 Queda de 
materiais, 
ferramentas e 
equipamentos. 
 Usar capacete de segurança, 
óculos de segurança, luvas 
isolantes de borracha, luvas de 
cobertura, dentre outros EPI; 
 Prender o poste ao guindauto 
com estropo corretamente. 
Passo 21 
Retirar poste a ser 
substituído e fechar a 
cava. 
 Eletricista de 
linha viva; 
 Operador de 
guindauto. 
 Choque 
elétrico; 
 Operação 
indesejável do 
equipamento 
por terceiros. 
 Usar capacete de segurança, 
óculos de segurança, luvas 
isolantes de borracha, luvas de 
cobertura, dentre outros EPI; 
 Prender o poste ao guindauto 
com estropo corretamente. 
Passo 22 
Montar a estrutura de 
MT isolando a cruzeta. 
 Eletricista de 
linha viva 
 Queda de 
materiais, 
ferramentas e 
equipamentos. 
 Choque elétrico 
 Arco voltaico 
 Não trabalhar dois eletricistas na 
mesma estrutura em fases 
diferentes ao mesmo tempo. 
Passo 23: 
Transferir a rede da 
 Eletricista de 
linha viva. 
 Queda de 
materiais, 
 Não trabalhar dois eletricistas na 
mesma estrutura em fases 
 
 
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Título: SUBSTITUIÇÃO DE POSTE EM MÉDIA TENSÃO COM APOIO DA EQUIPE DE 
LINHA VIVA 
 
PROCEDIMENTO 
cruzeta auxiliar para a 
cruzeta definitiva. 
Detalhe: Seguir a 
seqüência de dentro 
para fora 
ferramentas e 
equipamentos; 
 Choque 
elétrico; 
 Arco voltaico. 
diferentes ao mesmo tempo. 
Passo 24 
Retirar a cruzeta 
auxiliar. 
 Eletricista de 
linha viva. 
 Queda de 
materiais, 
ferramentas e 
equipamentos; 
 Choque 
elétrico; 
 Arco voltaico. 
 Não trabalhar dois eletricistas na 
mesma estrutura em fases 
diferentes ao mesmo tempo. 
Passo 25 
Executar POP Trabalho 
em altura para subida 
no poste. 
 Eletricista de 
linha morta. 
 Queda do 
eletricista. 
 Executar procedimentos de 
trabalho em altura. 
Passo 26 
Montar as estruturas de 
BT e ligar ramais de 
serviços, IP 
(Iluminação Pública) e 
demais serviços (TV a 
cabo, telefonia). 
 
Detalhe: identificar as 
fases e neutro no caso 
de ramal subterrâneo. 
 Eletricistas 
da equipe de 
Manutenção 
de Linha 
Morta em 
parceria com 
as equipes 
de telefonia. 
 Poste tombar; 
 Queda do 
Eletricista; 
 Choque 
elétrico; 
 Queda de 
materiais, 
ferramentas e 
equipamentos. 
 
 Usar capacete de segurança, 
óculos de segurança, luvas 
isolantes de borracha, luvas de 
cobertura, dentre outros EPI; 
 Prender o poste ao guindauto 
com estropo corretamente. 
Passo 27 
Executar POP Trabalho 
em altura para descida 
do poste. 
 Eletricista de 
linha morta 
 Queda do 
eletricista 
 Executar procedimentos de 
trabalho em altura 
Passo 28 
Executar POP ATAS na 
BT. 
 Eletricista de 
linha morta. 
 Choque 
elétrico; 
 Arco voltaico. 
 Executar operação conforme 
POP abertura e fechamento de 
chaves. 
Passo 29 
Informar ao Centro de 
Operação o término 
dos trabalhos e solicitar 
a ativação do RA. 
 Chefe de 
turma. 
 Sem riscos.  Sem riscos. 
Passo 30 
Executar 
procedimentos finais. 
 
 
] 
 
 
 
 
 
 
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Título: SUBSTITUIÇÃO DE POSTE EM MÉDIA TENSÃO COM APOIO DA EQUIPE DE 
LINHA VIVA 
 
PROCEDIMENTO 
8.4. PROCEDIMENTOS PARA SUBSTITUIÇÃO DE POSTE COM APOIO DA EQUIPE 
DE LINHA VIVA SEM POSTE AUXILIAR (USANDO A MESMA CAVA) 
 
Desenvolvimento Competência Riscos Controle 
Passo 1 
Executar procedimentos 
iniciais. 
 
Passo 2 
Posicionar os 
caminhões das equipes 
de linha morta e linha 
viva de acordo com as 
características do local 
permitindo o 
movimento adequado 
das lanças de ambos. 
 
Detalhe: 
Estar atento para as 
sapatas garantindo 
suas descidas livres. 
 Eletricista; 
 Motorista; 
 Chefe de 
Turma. 
 Abalroamento; 
 Atropelamento; 
 Movimentação 
indesejável do 
veículo. 
 Ao manobrar, um elemento da 
turma deverá orientar o 
motorista, principalmente de 
veículo pesado. Observar veículos 
estacionados, árvores, postes, 
etc.; 
 Observar existência de 
transeuntes na área de serviço; 
 Deixar o(s) veículo(s) com freio 
de mão puxado, acionar o tranca-
freios, se houver, e colocar calços 
padrão nas rodas traseiras. Em 
ladeira, estacionar abaixo do local 
do serviço, direcionando a roda 
dianteira para o meio-fio. 
 
Passo 3 
Aterrar veículos: Tanto o 
caminhão de linha morta 
quanto o de linha viva. 
 Eletricista; 
 Motorista. 
 Colisão / 
Atropelamento; 
 Abalroamento; 
 Lesão nas mãos. 
 Usar luva de raspa. 
Passo 4 
Medir a umidade 
relativa do ar com 
termo higrômetro. 
 
Detalhe: 
Observar as condições 
meteorológicas 
atentando para o fato 
de que, com a umidade 
superior a 80%, não é 
recomendável a 
execução de serviços 
em rede energizada. 
 Chefe de 
Turma; 
 Eletricista. 
 Sem riscos  Com tempestade, chuva ou 
neblina, a tarefa não deverá ser 
iniciada e as operações em 
andamento deverão ser 
interrompidas ou suspensas. 
 Com ventos, verificar se a 
situação permite a execução ou 
continuidade do serviço. 
 
Passo 5 
Solicitar e aguardar a 
retirada do RA – 
Religamento 
Automático do 
alimentador junto ao 
Centro de Operação, 
informando/confirmand
o o local, a 
 Operador do 
sistema 
(COD); 
 Chefe de 
Turma. 
 Equipe de 
Linha Viva. 
 Operação do 
equipamento 
indevido; 
 Operação 
indesejável do 
equipamento por 
terceiros. 
 Certificar-se de que o 
equipamento operado pertence 
realmente ao alimentador onde 
será executada a tarefa; 
 Instalar na estrutura placa de 
aviso “ATENÇÃO NÃO OPERE 
ESTE EQUIPAMENTO” quando o 
religador for de linha; 
 Usar capacete de segurança, 
 
 
 
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Título: SUBSTITUIÇÃO DE POSTE EM MÉDIA TENSÃO COM APOIO DA EQUIPE DE 
LINHA VIVA 
 
PROCEDIMENTO 
chave/equipamento, e 
o número do poste a 
ser trabalhado. 
 
óculos de segurança, luvas 
isolantes de borracha, luvas de 
cobertura e vara de manobra 
adequada ao trabalho. 
Passo 6 
Solicitar a abertura do 
transformador ao 
Centro de Operação. 
 Chefe deturma. 
 
 Sem risco.  Informar a numeração do 
equipamento correto; 
 Certificar-se de que se comunicou 
corretamente. 
 
Passo 7 
Executar POP ATAS na 
BT. 
 Eletricista.  Queda do 
eletricista; 
 Ocorrência de 
arco voltaico. 
 No caso de abertura de 
transformador por medida de 
segurança é desconectado o 
Conector grampo de linha viva 
da rede de MT; 
 Faz-se a utilização do 
Loadbuster se a Carga a ser 
aberta for igual ou superior a 
75KVA. 
Passo 8 
Executar POP Trabalho 
em altura. 
 Eletricistas 
de linha 
morta. 
 
Passo 9 
Soltar ramais de 
serviços e desligar IP 
(Iluminação Pública) e 
demais serviços (TV a 
cabo, telefonia) e as 
estruturas de BT. 
 
 
Detalhe: 
Identificar as fases e 
neutro no caso de 
ramal subterrâneo. 
 Eletricistas 
da equipe de 
Manutenção 
de Linha 
Morta em 
parceria com 
as equipes 
de telefonia. 
 Poste tombar; 
 Queda do 
Eletricista; 
 Choque 
elétrico; 
 Queda de 
materiais, 
ferramentas e 
equipamentos. 
 Usar capacete de segurança, 
óculos de segurança, luvas 
isolantes de borracha, luvas de 
cobertura, dentre outros EPI; 
 Prender o poste ao guindauto 
com estropo corretamente. 
Passo 10 
Desembarcar poste e 
preparar para 
implantação. 
 Eletricista de 
linha morta. 
 Poste cair.  Não transitar por baixo do 
poste, quando estiver suspenso 
pelo guindauto. 
Passo 11 
Executar POP Trabalho 
em altura. 
 Eletricista de 
linha viva. 
 Queda do 
eletricista. 
 Atentar para execução do 
procedimento. 
Passo 12 
Instalar a cruzeta 
auxiliar (conjunto de 
elevação). 
 Eletricistas 
de linha 
viva. 
 Choque 
elétrico; 
 Arco voltaico. 
 Adotar técnica e postura correta 
para levantamento e peso. 
Passo 13 
Transferir a rede para a 
cruzeta auxiliar 
isolando as 3 fases. 
 Eletricistas 
de linha 
viva. 
 Choque 
elétrico; 
 Arco voltaico. 
 Não trabalhar dois eletricistas na 
mesma estrutura em fases 
diferentes ao mesmo tempo. 
Passo 14  Eletricistas  Choque elétrico  Não trabalhar dois eletricistas na 
 
 
 Código: 
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Título: SUBSTITUIÇÃO DE POSTE EM MÉDIA TENSÃO COM APOIO DA EQUIPE DE 
LINHA VIVA 
 
PROCEDIMENTO 
Desmontar a estrutura 
de MT 
 
de linha viva  Arco voltaico mesma estrutura em fases 
diferentes ao mesmo tempo. 
Passo 15 
Soltar as fases da 
cruzeta auxiliar. 
 Eletricistas 
de linha 
viva. 
 Choque 
elétrico; 
 Arco voltaico. 
 Não trabalhar dois eletricistas na 
mesma estrutura em fases 
diferentes ao mesmo tempo. 
Passo 16 
Retirar a cruzeta 
auxiliar. 
 Eletricista de 
linha viva. 
 Queda de 
materiais, 
ferramentas e 
equipamentos; 
 Choque 
elétrico; 
 Arco voltaico. 
 Não trabalhar dois eletricistas na 
mesma estrutura em fases 
diferentes ao mesmo tempo. 
Passo 17 
Isolar o poste a ser 
substituído. 
 Eletricistas 
de linha 
viva. 
 Sem risco.  Sem risco. 
Passo 18 
Instalar espaçador nas 
fases. 
 Eletricista de 
linha viva. 
 Queda de 
materiais, 
ferramentas e 
equipamentos; 
 Choque 
elétrico; 
 Arco voltaico. 
 Não trabalhar dois eletricistas na 
mesma estrutura em fases 
diferentes ao mesmo tempo. 
Passo 19 
Desmontar a estrutura 
de MT do poste a ser 
substituído. 
 Eletricistas 
de linha 
viva. 
 Choque 
elétrico; 
 Arco voltaico. 
 Não trabalhar dois eletricistas na 
mesma estrutura em fases 
diferentes ao mesmo tempo. 
Passo 20 
Retirar o poste a ser 
substituído. 
 Eletricista de 
linha viva e 
operador de 
guindauto. 
 Choque 
elétrico; 
 Arco voltaico. 
 Operador de guindauto utilizar 
banqueta e luvas isolantes. 
Passo 21 
Reabrir a cava. 
 Eletricistas 
de linha 
morta. 
 Lesão nos pés e 
na coluna. 
 Adotar técnica correta para 
levantamento de peso. 
Passo 22 
Implantar o novo 
poste. 
 
 Eletricista de 
linha viva e 
operador de 
guindauto. 
 Choque 
elétrico; 
 Arco voltaico. 
 Operador de guindauto utilizar 
banqueta e luvas isolantes. 
Passo 23 
Retirar a cobertura do 
poste. 
 Eletricistas 
de linha 
viva. 
 Choque 
elétrico; 
 Arco voltaico. 
 Não trabalhar dois eletricistas na 
mesma estrutura em fases 
diferentes ao mesmo tempo. 
Passo 24 
Montar a cruzeta 
auxiliar. 
 Eletricistas 
de linha 
viva. 
 Choque 
elétrico; 
 Arco voltaico. 
 Não trabalhar dois eletricistas na 
mesma estrutura em fases 
diferentes ao mesmo tempo. 
Passo 25: 
Retirar espaçador. 
 Eletricistas 
de linha 
viva. 
 Choque 
elétrico; 
 Arco voltaico. 
 Não trabalhar dois eletricistas na 
mesma estrutura em fases 
diferentes ao mesmo tempo. 
Passo 26: 
Fixar condutores na 
 Eletricistas 
da equipe de 
 Poste tombar; 
 Queda do 
 Usar capacete de segurança, 
óculos de segurança, luvas 
 
 
 Código: 
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Vigência: 
 
Até 27/12/2013 
Doc. de Aprovação: 
 
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Título: SUBSTITUIÇÃO DE POSTE EM MÉDIA TENSÃO COM APOIO DA EQUIPE DE 
LINHA VIVA 
 
PROCEDIMENTO 
cruzeta auxiliar. Manutenção 
de Linha 
Morta em 
parceria com 
as equipes 
de telefonia. 
Eletricista; 
 Choque 
elétrico; 
 Queda de 
materiais, 
ferramentas e 
equipamentos. 
 
isolantes de borracha, luvas de 
cobertura, dentre outros EPI; 
 Prender o poste ao guindauto 
com estropo corretamente. 
Passo 27 
Montar a estrutura de 
MT isolando a cruzeta 
 Eletricistas 
de linha 
viva. 
 Choque 
elétrico; 
 Arco voltaico. 
 Não trabalhar dois eletricistas na 
mesma estrutura em fases 
diferentes ao mesmo tempo. 
Passo 28 
Transferir a rede da 
cruzeta auxiliar para a 
cruzeta definitiva. 
 Eletricista de 
linha viva. 
 Choque 
elétrico; 
 Arco voltaico. 
 Não trabalhar dois eletricistas na 
mesma estrutura em fases 
diferentes ao mesmo tempo. 
Passo 29 
Retirar a cruzeta 
auxiliar e coberturas. 
 Eletricistas 
de linha 
viva. 
 Choque 
elétrico; 
 Arco voltaico. 
 Não trabalhar dois eletricistas na 
mesma estrutura em fases 
diferentes ao mesmo tempo. 
Passo 30 
Executar POP Trabalho 
em altura para subida 
no poste. 
 Eletricista de 
linha morta. 
 Queda do 
Eletricista; 
 Choque 
elétrico. 
 Obedecer aos passos do 
procedimento trabalho em 
altura. 
Passo 31 
 Montar as estruturas 
de BT e ligar ramais de 
serviços, IP 
(Iluminação Pública) e 
demais serviços (TV a 
cabo, telefonia). 
 
Detalhe: 
Identificar as fases e 
neutro no caso de 
ramal subterrâneo. 
 Eletricistas 
da equipe de 
Manutenção 
de Linha 
Morta em 
parceria com 
as equipes 
de telefonia. 
 Poste tombar; 
 Queda do 
Eletricista; 
 Choque 
elétrico; 
 Queda de 
materiais, 
ferramentas e 
equipamentos. 
 
 Usar capacete de segurança, 
óculos de segurança, luvas 
isolantes de borracha, luvas de 
cobertura, dentre outros EPI; 
 Prender o poste ao guindauto 
com estropo corretamente. 
Passo 32: 
Executar POP Trabalho 
em altura para descida 
do poste. 
 Eletricista de 
linha morta. 
 Queda do 
Eletricista; 
 Choque 
elétrico. 
 
 Obedecer aos passos do 
procedimento trabalho em 
altura. 
Passo 33 
Executar POP ATAS. 
 Eletricista de 
linha morta. 
 Choque 
elétrico; 
 Arco voltaico. 
 Executar operação conforme 
POP abertura e fechamento de 
chaves. 
Passo 34 
Informar ao Centro de 
Operação o término dos 
trabalhos e solicitar a 
ativação do RA. 
 Chefe de 
turma. 
 Sem riscos.  Sem riscos. 
Passo 35 
Executar 
 
 
 
 Código: 
DO-OP-01/P-004 
 
Página: 17/17 
 
Versão: 
 
00 
Vigência: 
 
Até 27/12/2013 
Doc. de Aprovação: 
 
RES-227/2010 de 28/12/2010 
Título: SUBSTITUIÇÃO DE POSTE EM MÉDIA TENSÃO COM APOIO DA EQUIPE DE 
LINHA VIVA 
 
PROCEDIMENTO 
procedimentos finais8.5. PROCEDIMENTOS FINAIS 
 
Desenvolvimento Competência Riscos Controle 
Passo 1 
Recolher ferramentas e 
equipamentos. 
 
 Eletricistas  Lesão nas 
mãos; 
 Entorse 
muscular. 
 Usar luvas de vaqueta 
 Recolher escada; 
 Recolher cones de sinalização. 
Passo 2 
Desequipar-se dos EPIs 
 Eletricistas 
Passo 3 
Sair com o veículo. 
 Motorista  Abalroamento, 
Atropelamento. 
 Retirar calços do veículo; 
 Soltar o freio de 
estacionamento. 
 Obedecer ao código brasileiro de 
trânsito; 
 Desligar o pisca alerta; 
 Soltar o freio de 
estacionamento. 
 Retirar calços da viatura 
 
 
9. ORIENTAÇÕES FINAIS 
 
9.1. Toda e qualquer situação, que não esteja contemplada neste procedimento, será 
analisada e orientada pelo grupo de elaboração dos POPs, juntamente com 
equipes de execução de serviços de campo. 
 
9.2. Este procedimento deverá ser reavaliado no prazo máximo de 03 (três) anos, a 
partir da data de sua aprovação e sempre que houver necessidade. 
 
 
10. HISTÓRICO 
 
10.1. A Área Gestora do Processo deve fazer as anotações das alterações desta norma, 
seja de conteúdo ou modificação da legislação pertinente. Quando se tratar de 
uma nova Norma, citar: sendo esta a versão zero (0).

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