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ADAPTAÇÃO CURRICULAR 
FACULDADE DE EDUCAÇÃO SÃO LUÍS
JABOTICABAL – SP
2019
As adaptações curriculares de grande porte domina-se em estratégias em compreender ações que são da competências e atribuições das instâncias político-administrativas superiores, já que exigem modificações que envolvem ações de natureza política, administrativa, financeira, burocrática, etc. 
Já a adaptações Curriculares de Pequeno Porte, compreendem modificações menores, de competência específica do professor. Elas constituem pequenos ajustes nas ações planejadas a serem desenvolvidas no contexto da sala de aula.
Para atender ao conjunto de necessidades educacionais especiais do aluno, Adaptações Curriculares de Grande ou de Pequeno Porte podem se mostrar necessárias em três diferentes níveis do planejamento educacional: no âmbito do Plano Municipal de Educação e no do Projeto Pedagógico, tanto do Município como da Unidade Escolar; no âmbito do Plano de Ensino, elaborado pelo professor; no âmbito da Programação Individual de Ensino, também elaborada pelo professor.
As Adaptações Curriculares de Pequeno Porte (Adaptações Não Significativas) são modificações promovidas no currículo, pelo professor, de forma a permitir e promover a participação produtiva dos alunos que apresentam necessidades especiais no processo de ensino e aprendizagem, na escola regular. 
São denominadas de Pequeno Porte porque sua implementação encontra-se no âmbito de responsabilidade e de ação exclusivos do professor, não exigindo autorização, nem dependendo de ação de qualquer outra instância superior, nas áreas política, administrativa, ou técnica. Elas podem ser implementadas em várias áreas e momentos da atuação do professor: na promoção do acesso ao currículo, nos objetivos de ensino, no conteúdo ensinado, no método de ensino, no processo de avaliação, na temporalidade.
Um dos grandes objetivos da educação é a personalização do ensino através da adaptação curricular que permite integrar de forma natural as diferentes necessidades especiais que podem ter os alunos com problemas de adaptação. Desta forma, através da adaptação curricular, é possível adaptar o conteúdo de uma matéria, por exemplo, quando um aluno com necessidade especial tem o objetivo de cumprir determinado desafio, é o desenvolvimento do aluno.
A adaptação curricular deve ser acompanhada de reflexões, de avaliações constantes e de revisões contínuas, pois representa uma prática educativa que visa diminuir as dificuldades dos alunos diante do processo de ensino e de aprendizagem.
Criar condições físicas, ambientais e materiais para a participação do aluno comnecessidades especiais na sala de aula; favorecer os melhores níveis de comunicação e de interação do aluno com as pessoas da comunidade escolar; favorecer a participação do aluno nas atividades escolares; a aquisição dos equipamentos e recursos materiais específicos necessários; adaptar materiais de uso comum em sala de aula, favorecer a eliminação de sentimentos de inferioridade. Uma das primeiras responsabilidades do professor, quanto à tarefa de garantir o acesso de todos os seus alunos ao conhecimento que lhe cabe socializar, é promover os ajustes na utilização do espaço. Eles podem ser importantes para permitir que alunos, por exemplo, que apresentam dificuldades para se locomover ou que não possuem visão funcional, possam se deslocar sem maiores riscos pela sala de aula para buscar material no armário, para interagir com a professora, quando esta se encontra distante, ou para se reunir a colegas, para trabalho em grupo.
A deficiência visual é caracterizada por limitações ou perda total da visão.
Cada um é diferente do outro, alunos que tem características próprias seja elas físicas, culturais e sociais, mas é isso que os torna todos importantes, alguns com mais facilidade em aprender do que outros. 
As adaptações curriculares são respostas educativas que devem ser oferecidas pelo sistema educacional, de um jeito que ajude todos os alunos, incluindo os que apresentam necessidades educacionais especiais.
Para conseguir atender a necessidades especiais em alunos com deficiência visual, necessita que as escolas façam uma organização, que possam facilitar o acesso aos alunos, garantindo equipamentos que favoreçam a comunicação escrita e sua participação nas atividades, utilizando recursos que ajudem a terem um progresso como: usar maquina braile, bengala longa, livro falado, softwares e letras de tamanho ampliado, materiais didáticos e avaliações com a utilização de pranchas para prender o papel na mesa, e entre muitos outros objetos adaptados para os alunos com deficiência visual. 
O professor deve trabalhar com essa necessidade espacial, fazendo as adaptações necessárias dentro da sala de aula para o aluno com deficiência visual, criando condições melhores para que ele possa ter uma boa aprendizagem, e que consiga acompanhar junto com a sala, o deixando perto do professor para que possa ouvir melhor, participando mais das aulas, e que o aluno não se sinta excluído ou rejeitado.
As categorias de adaptação curricular de pequeno porte estão apresentadas na base que diz que adaptação curriculares de pequeno porte, de atribuição e responsabilidade exclusiva do professor, em suas ações na sala de aula, podem se dar nas mesmas categorias que as de grande porte, com a diferença decisão que fogem do âmbito de competência do professor, então entenda-se que essas adaptações são modificações promovidas no currículo.
Adaptação de Objetivos refere-se à possibilidade de se eliminarem objetivos básicos, ou de se introduzirem objetivos específicos, complementares e alternativas, como forma de favorecer que alunos com deficiência possam conviver regularmente, em sua vida escolar, com seus pares, beneficiando-se o máximo possível das possibilidades educacionais disponíveis.
Adaptação de Conteúdos – Os tipos de adaptação de conteúdos que favoreçam os tipos de conteúdo, a priorização de áreas ou unidades de conteúdos a reformulação da sequência de conteúdo, ou ainda a eliminação de conteúdos secundários, acompanhando as adaptações proposta para os objetivos educacionais. O conteúdo deve acompanhar os objetivos do plano de ensino, cabe ao professor tomar decisão em função às necessidades especiais presentes.
Adaptação do Método de Ensino e da Organização Didática – O professor deve corresponder com cada aluno com sua habilidade de aprender, buscando estratégias que visam melhorar as características e as necessidades de cada aluno. É interessante que os professores introduzam atividades alternativas e complementares ás atividades originalmente planejadas para atender efetivamente as necessidades educacionais especiais de alunos.
Adaptações no método de ensino que podem visar à modificação do nível de complicação das atividades, modificação na seleção de matérias, adaptação de materiais utilizados.
Adaptação do Processo de Avaliação pode ser realizada por meio de instrumentos de avaliação, por modificação de técnicas.
Alguns exemplos: Possibilitar que um aluno cego realize suas avaliações na escrita braile, lendo então oralmente ao professor quando terminar, para que o professor a corrija, adaptação aos diferentes estilos e possibilidades de expressão dos alunos.
Adaptação na Temporalidade do Processo de Ensino e Aprendizagem é importante que o professor esteja atento aos alunos, e explore de atividades criativas para as avaliações, as atividades exigem mais tempo a depender da necessidade de cada aluno, outras adaptações de pequeno porte podem ser pensadas e executadas.
Conforme o material Projeto Escola Viva as ações que a escola pode promover para realizar a inclusão do aluno com deficiência visual: A criação de condições físicas, ambientais e materiais para o aluno, em sua unidade escolar, a adaptação do ambiente físico escolar, a aquisição do mobiliário específico necessário, a aquisição dos equipamentos e recursos materiais específicos, a adaptação de materiais de uso comum em sala de aula, a capacitação continuada dos professorese demais profissionais da educação, a efetivação de ações que garantam a interdisciplinaridade e a transsetorialidade. Há várias sugestões para atender a necessidades especiais comuns em alunos com deficiência visuais organização especial das escolas, de forma a facilitar a mobilidade e evitar acidentes, colocação de extintores de incêndio em posição mais alta, colocação de corrimão nas escadas, máquina braile reglete, sorobã, bengala longa, livro falado, softwares educativos em tipo ampliado, letras de tamanho ampliado, letras em relevo, com textura modificada, material didático e de avaliação em tipo ampliado e de avaliação em tipo ampliado e em relevo, pranchas ou presilhas para prender o papel na carteira, lupas, computador com sintetizador de voz e periféricos adaptados, recursos óticos, bolas de guizo.
Conclusão
Com a chegada da inclusão escolar, trouxe para dentro da sala de aula regular, pessoas com necessidade especial, com essa chegada as escolas de ensino regular foi tendo que moldar o projeto político-pedagógico, para orientar os professores como melhor receber essas crianças, para que eles adaptação em suas aulas e buscassem sempre o conhecimento.
Mas esse processo de inclusão não depende só da escola de fazer as adequações curriculares no PPP da instituição, e passar para o professor, o que ele deve realizar, se o docente não realizar as práticas de educações, e deixar o aluno isolado na sala, sem colocar as adequações curriculares em prática. 
Ele deve realizar no processo de inclusão buscar recursos, desenvolver atividades que envolvam as crianças com necessidade especial, com os demais colegas, proporcionando a ele os materiais necessários para o seu desenvolvimento. 
Adequação curricular ela é importante para garantir que essas crianças que possuem necessidade especial,tenha seus direitos, e que ele seja cumprido principalmente de ser tratado como os demais, sendo aceito, tendo a mesma oportunidade que todos.
BIBIOGRAFIA
· Projeto Escola Viva: adaptações de Pequeno Porte
· Artigo: Adaptação Curricular: O Que É? Por Quê? Para Quem? E Como Fazê-La? (Silmara A. Lopes)

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