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Revestimentos de paredes argamassados

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REVESTIMENTOS 
DE PAREDES 
Os revestimentos de paredes 
 O edifício pode ser considerado um conjunto 
de elementos básicos: os que subdividem o 
espaço interno e os que fazem parte dos 
sistemas prediais. 
Cada um desses elementos cumpre funções 
específicas e contribui para o 
comportamento final do conjunto. 
Os revestimentos podem ser uma dessas 
partes integrantes das vedações do 
edifício, que deve apresentar um conjunto 
de propriedades que permitam o 
cumprimento das suas funções, auxiliando 
a obtenção do adequado comportamento 
das vedações e, consequentemente, do 
edifício considerado como um todo. 
Conceito e tipos de revestimentos 
 Revestimentos são todos os 
procedimentos utilizados na 
aplicação de materiais de 
proteção e de acabamento 
sobre superfícies horizontais e 
verticais de uma edificação ou 
obra de engenharia, tais como: 
alvenarias e estruturas. 
Nas edificações, consideraram-se 
três tipos de revestimentos: 
 Revestimento de paredes; 
 Revestimento de pisos; 
 Revestimento de tetos ou forro. 
 
Revestimentos 
Os revestimentos são 
classificados de acordo com 
o material utilizado: 
 Revestimentos 
argamassados 
 Revestimentos não-
argamassados 
 
Os revestimentos argamassados 
são os procedimentos 
tradicionais da aplicação de 
argamassas sobre as 
alvenarias e estruturas com o 
objetivo de regularizar e 
uniformizar as superfícies, 
corrigindo as irregularidades, 
prumos, alinhamentos dos 
painéis e quando se trata de 
revestimentos externos, 
atuam como camada de 
proteção contra a infiltração 
de águas de chuvas. 
Revestimentos argamassados 
Funções dos revestimentos de argamassa 
Nos edifícios construídos pelos processos convencionais, com 
estrutura de concreto armado e vedação de alvenaria, os 
revestimentos de argamassa têm, em geral, as seguintes funções: 
 
 Proteger as vedações e a estrutura contra a ação de agentes 
agressivos e, por conseqüência, evitar a degradação precoce das 
mesmas, aumentar a durabilidade e reduzir os custos de 
manutenção dos edifícios; 
 Auxiliar as vedações a cumprir com as suas funções, tais como: 
isolamento termoacústico, estanqueidade à água e aos gases e 
segurança ao fogo. Por exemplo, um revestimento externo normal 
de argamassa (30 a 40% da espessura da parede) pode ser 
responsável por 50% do isolamento acústico, 30% do isolamento 
térmico e 100% responsável pela estanqueidade de uma vedação 
de alvenaria comum; 
 Funções estéticas, de acabamento e aquelas relacionadas com a 
valorização da construção ou determinação do padrão do edifício. 
 
Funções dos revestimentos de argamassa 
 Quando o revestimento de argamassa estiver associado a 
outros revestimentos (por exemplo, um revestimento de 
pastilhas cerâmicas, azulejos ou de "fórmica") ele tem, 
também, as funções de um substrato. Ou seja, ele deve 
propiciar uma superfície uniforme, compatibilizar 
deformações diferenciais entre a base e o revestimento final 
e ser o suporte mecânico para este. 
 Deve-se salientar, entretanto, que não é função dos 
revestimentos dissimular imperfeições grosseiras das 
alvenarias ou das estruturas de concreto armado, o famoso 
"esconder na massa". Apesar de ser freqüente esta situação 
ela é uma prova irrefutável de ineficiência técnica, da 
ausência de controles e da falta de racionalização 
construtiva na execução das etapas precedentes. 
Funções dos revestimentos de argamassa 
 Os revestimentos argamassados convencionais, para 
cumprir adequadamente as suas funções, devem 
possuir características que sejam compatíveis com as 
condições a que estarão expostos, com as condições de 
execução, com a natureza da base, com as 
especificações de desempenho, com o acabamento final 
previsto, etc. 
 Para o domínio da tecnologia de execução de 
revestimentos de argamassa é necessário conhecerem-
se conceitos relativos às argamassas, às propriedades 
dos revestimentos e as características das bases de 
aplicação. 
Propriedades dos revestimentos de argamassa 
Para que os revestimentos de argamassa possam cumprir 
adequadamente as suas funções, eles precisam apresentar um 
conjunto de propriedades específicas que são relativas à 
argamassa nos estado fresco e endurecido. 
O entendimento dessas propriedades e dos fatores que influenciam a 
sua obtenção permite prever o comportamento do revestimento nas 
diferentes situações de uso. 
 
ESTADO FRESCO: 
 Massa específica e teor de ar; 
 Trabalhabilidade; 
 Retenção de água; 
 Aderência inicial; 
 Retração na secagem. 
 
ESTADO ENDURECIDO: 
 Aderência; 
 Capacidade de absorver 
deformações; 
 Resistência mecânica; 
 Resistência ao desgaste; 
 Durabilidade. 
Propriedades dos revestimentos de argamassa 
 ADERÊNCIA: É a propriedade do revestimento manter-
se fixo ao substrato, através da resistência às tensões 
normais e tangenciais que surgem na interface base-
revestimento. É resultante da resistência de aderência à 
tração, da resistência de aderência ao cisalhamento e 
da extensão de aderência da argamassa. 
 A aderência depende: das propriedades da argamassa 
no estado fresco; dos procedimentos de execução do 
revestimento; da natureza e características da base e de 
sua limpeza superficial. 
Propriedades dos revestimentos de argamassa 
 CAPACIDADE DE ABSORVER DEFORMAÇÕES: É a 
propriedade do revestimento, quando estiver sob 
tensão, mas sofrendo deformação sem ruptura ou 
através de fissuras não prejudiciais. As fissuras são 
decorrentes do alívio de tensões originadas pelas 
deformações da base. 
 As deformações podem ser de grande ou pequena 
amplitude. O revestimento só tem a responsabilidade de 
absorver as deformações de pequena amplitude que 
ocorrem em função da ação da umidade ou temperatura 
e não as de grande amplitude, provenientes de outros 
fatores, como recalques estruturais por exemplo. 
 
Propriedades dos revestimentos de argamassa 
 A capacidade de absorver deformações depende: 
do módulo de deformação da argamassa; da 
espessura das camadas; das juntas de trabalho 
do revestimento; da técnica de execução. 
 O aparecimento de fissuras prejudiciais 
compromete a aderência, a estanqueidade, o 
acabamento superficial e a durabilidade do 
revestimento. 
Propriedades dos revestimentos de argamassa 
 RESISTÊNCIA MECÂNICA: É a propriedade dos 
revestimentos suportarem as ações mecânicas de 
diferentes naturezas devidas a abrasão superficial, ao 
impacto e a contração termohigroscópica. 
 Depende do consumo e natureza dos agregados e 
aglomerantes da argamassa empregada e da técnica de 
execução que busca a compactação da argamassa 
durante sua aplicação. 
 A resistência mecânica aumenta com a redução da 
proporção de agregado na argamassa e varia 
inversamente com a relação água/cimento. 
Propriedades dos revestimentos de argamassa 
 PERMEABILIDADE: Está relacionada a passagem de água pela 
camada de revestimento, constituída de argamassa, que é um 
material poroso e permite a percolação da água tanto no estado 
líquido como de vapor. 
 É uma propriedade bastante relacionada ao conjunto base-
revestimento. 
 O revestimento deve ser estanque a água, impedindo a sua 
percolação. Mas é recomendável que o revestimento seja permeável 
ao vapor para favorecer a secagem da umidade de infiltração (como a 
água da chuva, por exemplo) ou decorrente da ação direta do vapor 
dágua, principalmente nos banheiros. 
 Quando existem fissuras, o caminho para percolação da água é direto 
até a base, e com isso, a estanqueidade da vedação fica 
comprometida. 
 Essa propriedade depende: da natureza da base, da composição e 
dosagem da argamassa, da técnica de execução, da espessura da 
camada de revestimento e do acabamento final. 
Propriedades dos revestimentos de argamassa 
 DURABILIDADE: É uma propriedade do período de uso 
do revestimento, resultante das propriedadesdo 
revestimento no estado endurecido e que reflete o 
desempenho do revestimento frente as ações do meio 
externo ao longo do tempo. 
 Alguns fatores prejudicam a durabilidade do revestimento: 
fissuração, espessura excessiva, cultura e proliferação de 
microorganismos, qualidade das argamassas e falta de 
manutenção. 
Classificação dos revestimentos de argamassa 
Os revestimentos de argamassa podem ser 
classificados de acordo com os seguintes critérios: 
a) quanto ao número de camadas que o constituem: 
♦ uma única camada 
♦ múltiplas camadas 
b) quanto às condições de exposição: 
♦ revestimentos de paredes internas; 
♦ revestimentos de paredes externas; 
c) quanto ao plano de aplicação: 
♦ vertical (paredes); 
♦ horizontal (tetos). 
Classificação dos revestimentos de argamassa 
 Os revestimentos argamassados podem ainda servir 
de base para outros revestimentos, tais como: 
pastilhas, azulejos, gesso, "fórmica", "fulget", pedras 
naturais, etc. ou então ter como acabamento final um 
sistema de pintura. 
 Considerando estas diferentes situações e mais as 
condições de exposição e do plano de aplicação, 
verifica-se que os revestimentos de argamassa 
poderão estar submetidos à solicitações de 
intensidade muito diferentes e por isto deverão 
apresentar características distintas de modo a 
atender adequada e otimizadamente as exigências 
funcionais. 
Classificação dos revestimentos de argamassa 
 É então conveniente que haja uma classificação mais 
ampla dos revestimentos de argamassa, que os 
agrupe em diferentes tipos, de acordo com as 
específicas características que devam apresentar. 
 Assim, eles podem ser divididos nos seguintes tipos: 
♦ Revestimentos internos de paredes com acabamento em 
pintura; 
♦ Revestimentos internos de paredes, base para outros 
revestimentos; 
♦ Revestimentos de tetos (com acabamento em pintura); 
♦ Revestimentos externos com acabamento em pintura e 
♦ Revestimentos externos, base para outros revestimentos. 
Normas Gerais para Execução de 
Revestimentos Argamassados 
 
a) As superfícies a revestir deverão ser limpas 
e molhadas antes de qualquer revestimento 
ser aplicado. Molhando a parede, executa-se 
a limpeza, permitindo as melhores condições 
de fixação do revestimento, com a remoção 
do limo, fuligem, poeira, óleo etc., que podem 
acarretar o desprendimento futuro da 
argamassa; 
Normas Gerais para Execução de 
Revestimentos Argamassados 
 
b) Antes de ser iniciado qualquer serviço de 
revestimento, deverão ser instalados os dutos 
embutidos dos sistemas elétricos, de comunicação, 
gás e hidro-sanitários, devendo ser testadas as 
canalizações (sob pressão fluídica ou com 
lançamento dos guias), permitindo que se façam 
reparos, se necessários; 
c) As superfícies estruturais em concreto, tijolos 
laminados ou prensados, serão previamente 
chapiscadas, logo após o término da elevação das 
alvenarias. 
Normas Gerais para Execução de 
Revestimentos Argamassados 
 
d) Emboço só será aplicado após completa pega 
da argamassa de assentamento das alvenarias e 
do chapisco, e as superfícies deverão ser 
molhadas convenientemente antes do processo. 
e) Quando houver necessidade de espessura de 
emboço acima de 2 cm, deverão ser executados 
em camadas, respeitando a espessura de 1,5 cm 
cada. 
 
 
Normas Gerais para Execução de 
Revestimentos Argamassados 
 
f) A cal hidratada usada na confecção das argamassas para 
emboço, deve ser peneirada, para eliminar os grãos de cal, 
que se existirem na argamassa, darão origem ao processo 
de hidratação higroscópica retardada, cuja conseqüência é o 
aparecimento do vulgarmente chamado empipocamento do 
revestimento. 
g) O uso da nata de cal na argamassa para reboco deve passar 
pelo processo de hidratação completa, deixando-se o 
elemento descansar pelo menos 3 dias, ou seja, 72 horas, 
em lugar protegido do sol e ventilação. 
 
O procedimento tradicional e técnico é 
constituído da execução de no mínimo de 
três camadas superpostas, contínuas e 
uniformes: 
 Chapisco; 
 Emboço; 
 Reboco. 
Revestimentos argamassados 
Encasque 
 
 Esse processo é utilizado para enchimento e 
recobrimento das tubulações, falhas na 
alvenaria e correções de prumo em excesso. 
O encasque é feito com traço 1:3 
(cimento:areia média) mais cascotes ou 
pedaços de tijolos. Antes de executar o 
encasque, a superfície deve ser umedecida. 
 
Chapisco 
 
 Chapisco é argamassa básica de cimento e 
areia grossa, na proporção de 1:3 ou 1:4, 
bastante fluída, que aplicada sobre as 
superfícies previamente umedecidas e tem a 
propriedade de produzir um véu 
impermeabilizante, além de criar um 
substrato de aderência para a fixação de 
outro elemento. 
 
Emboço 
 
 O emboço é a argamassa de regularização que 
deve determinar a uniformização da superfície, 
corrigindo as irregularidades, prumos, alinhamento 
dos painéis e cujo traço depende do que vier a ser 
executado como acabamento. É o elemento que 
proporciona uma capa de impermeabilização das 
alvenarias de tijolos ou blocos de concreto e cuja 
espessura não deve ser maior que 1,5 cm. 
 
Emboço 
 
 O emboço é constituído de uma argamassa 
grossa de cal e areia no traço 1:3. 
Usualmente adiciona-se cimento na 
argamassa do emboço constituindo uma 
argamassa mista, em geral nos traços 
1/2:1:5; 1:1:6; 1:2:9 (cimento, cal e areia). 
Emboço 
 
 Para a execução do emboço é necessário ter 
decorrido um tempo mínimo de carência da 
aplicação do chapisco de 3 dias e que 
preferencialmente os elementos embutidos das 
paredes tenham sido executados, as tubulações 
hidráulicas e elétricas, os rasgos devidamente 
preenchidos, os batentes das portas colocados 
ou com os tacos dos batentes assentados, 
contramarcos dos caixilhos e preferencialmente 
o contrapiso executado (neste caso, cuidar de 
proteger o contrapiso contra prováveis 
incrustações de argamassas). 
Emboço 
 
 Antes, ainda, de iniciar a execução do 
emboço é conveniente fazer uma limpeza da 
superfície, caso não tenha sido feita antes da 
aplicação do chapisco, retirando sujeira 
acumulada (poeiras, graxas, desmoldantes, 
tintas etc.). 
Etapas executivas do emboço 
 Etapa 1 - Colocação dos tacos ou taliscas 
São pequenas peças de madeira ou de ladrilhos cerâmicos 
colocados sobe a superfície a ser revestida e que servirá de 
referencia para o acabamento. Usa-se fixar os tacos com a 
mesma argamassa que vai ser utilizada no emboço. 
Os tacos devem ser aprumados e nivelados nas distâncias 
indicadas na figura 1, redobrando o cuidado em relação ao em 
que se encontram os registros, tomadas d'água, caixas dos 
interruptores e tomadas elétricas. Se necessário fazer os ajustes 
nesses elementos para obedecer o plano de acabamento 
(prumo) desejado, conforme pode ser visto na figura 2. 
 
 
Etapas executivas do emboço 
http://www.tibagi.uepg.br/civil/aulas/revestimentos/conteudo.htm
Etapas executivas do emboço 
http://www.tibagi.uepg.br/civil/aulas/revestimentos/conteudo.htm
Etapas executivas do emboço 
 Etapa 2 - Execução das mestras 
Depois que os tacos estiverem consolidados (2 
dias, no mínimo), preenche-se o espaço 
entre as taliscas verticalmente com a mesma 
argamassa do emboço e estando a massa 
firme com o uso de uma régua de alumínio 
(desempenadeira), apruma-se as mestras 
que servirão de guia para a execução do 
revestimento. 
 
Etapas executivas do emboço 
http://www.tibagi.uepg.br/civil/aulas/revestimentos/conteudo.htm
Etapas executivas do emboço 
Etapa 3: 
Emassamento da parede 
Depois de consolidados as mestras 
(mínimo 2 dias), executa-se o 
preenchimento dos vãos entre as 
mestras com argamassa de 
revestimento em porções chapadas 
cuidando para que fique um excesso 
em relação ao plano das mestras. 
Etapas executivas do emboço 
 Etapa 3 - Emassamento da parede 
No caso da espessura do revestimento ficar 
maiorque 2 a 3 cm, executar em camadas 
menores em intervalos de no mínimo 16 
horas. As chapadas deverão ser 
comprimidas com colher de pedreiro num 
primeiro espalhamento, tomando o cuidado 
de recolher o excesso de argamassa 
depositado sobre o piso antes que 
endureçam. 
 
Etapas executivas do emboço 
http://www.tibagi.uepg.br/civil/aulas/revestimentos/conteudo.htm
Etapas executivas do emboço 
 
 Etapa 4 - Sarrafeamento 
Iniciar o sarrafeamento tão logo a argamassa 
tenha atingido o ponto de sarrafeamento 
usando uma régua desempenadeira de baixo 
para cima, retirando o excesso de material 
chapeado. 
Etapas executivas do emboço 
 
 Etapa 4 - Sarrafeamento 
Para verificar o ponto de desempeno, que 
depende do tipo de argamassa usada, da 
capacidade de sucção da base e das 
condições climáticas, deve-se pressionar 
com o dedo a superfície chapeada. O ideal é 
quando o dedo não mais penetra na 
argamassa (apenas uma leve deformação), 
permanecendo praticamente limpo. 
 
Etapas executivas do emboço 
 
http://www.tibagi.uepg.br/civil/aulas/revestimentos/conteudo.htm
Etapas executivas do emboço 
 Etapa 5 - Desempeno 
Dependendo do acabamento desejado pode-se 
executar o desempeno da superfície com 
desempenadeira de mão adequada para 
cada caso (madeira, aço ou feltro). Se a 
parede for receber revestimento cerâmico, 
basta um leve desempeno com 
desempenadeira de madeira, cuidando para 
não deixar incrustações nos cantos e no piso 
próximo ao rodapé. 
 
Reboco 
 
 É a argamassa básica de cal e areia fina, 
onde a nata de cal (água e cal hidratada) 
adicionada em excesso no traço, constitui 
uma argamassa gorda, que tem a 
característica de pequena espessura (na 
ordem de 2 mm) e de preparar a superfície, 
com aspecto agradável, acetinado, com 
pouca porosidade, para a aplicação de 
pintura. 
Reboco 
 A aplicação é feita sobre a 
superfície do emboço, após 
7 dias (sem que tenha sido 
desempenado) com 
desempenadeira de mão, 
comprimindo-se a massa 
contra a parede, arrastando 
de baixo para cima, dando o 
acabamento (alisamento) 
com movimentos circulares 
tão logo esteja no ponto, 
trocando-se de 
desempenadeira (aço, 
espuma, feltro) dependendo 
do acabamento desejado. 
 
São encontradas no 
mercado variadas 
argamassas 
industrializadas para 
aplicação imediata, 
cujas características de 
preparo e 
recomendações 
especiais de aplicação 
são fornecidas pelos 
fabricantes (detentores 
das patentes). 
Argamassas especiais 
http://www.votoran.com.br/produtos/hotsite/argamassa/default.htm

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