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Série/Ano: 2ª série do Ensino Médio Disciplina: Língua Portuguesa
Olá, estudante!
Para ajudar em seus estudos, você está recebendo o resumo dos conteúdos das aulas 05, 06, 07 e 08. Vamos estudar os recursos literários que compõem o romance e poema, além das características que definem o Parnasianismo e o conto. Bons Estudos! 
ROMANCE
Quantos romances você já leu ao longo da sua vida? Você prefere romances escritos em períodos mais distantes da contemporaneidade ou aqueles escritos mais recentemente? Antes de lermos um trecho de um conhecido romance do autor Machado de Assis, vamos relembrar algumas características de um romance: é uma narrativa com período de duração longo, com núcleos narrativos independentes, que tem várias personagens e o narrador pode estar em 1ª ou 3ª pessoa. A narrativa de um romance pretende dar uma visão de mundo mediante o conflito de personagens e exige um enredo complexo, um tratamento cuidadoso do tempo e uma elaborada construção das personagens. Vamos à leitura de um fragmento da obra “Memórias Póstumas de Brás Cubas” – Machado de Assis.
Memórias Póstumas de Brás Cubas – Machado de Assis.
Algum tempo hesitei se devia abrir estas memórias pelo princípio ou pelo fim, isto é, se poria em primeiro lugar o meu nascimento ou a minha morte. Suposto o uso vulgar seja começar pelo nascimento, duas considerações me levaram a adotar diferente método: a primeira é que eu não sou propriamente um autor defunto, mas um defunto autor, para quem a campa foi outro berço; a segunda é que o escrito ficaria assim mais galante e mais novo. [...]
[...] Entre a morte do Quincas Borba e a minha, mediaram os sucessos narrados na primeira parte do livro. O principal deles foi a invenção do emplasto Brás Cubas, que morreu comigo, por causa da moléstia que apanhei. Divino emplasto, tu me darias o primeiro lugar entre os homens, acima da ciência e da riqueza, porque eras a genuína e direta inspiração do Céu. O caso determinou o contrário; e aí vos ficais eternamente hipocondríacos.
É preciso que você saiba que Machado de Assis tem um estilo próprio de escrita e, dentre algumas características, está a constante interlocução com o leitor, ou seja, constantemente o leitor é evocado pelo autor, isso possibilita uma aproximação maior entre autor, obra e leitor. É o que acontece já no início do romance, na passagem em que ele enfatiza que é um defunto autor colocando sua dúvida em tratar de seu nascimento ou de sua morte no começo da narrativa. Outra característica marcante da obra machadiana é o uso da ironia, presente, por exemplo, quando o autor traz o vocábulo “emplasto Brás Cubas” que na visão dele o ajudaria a obter sucesso. No entanto, isso não aconteceu por causa de seu falecimento. Por ironia do destino, seu emplasto não o ajudou. “Memórias Póstumas de Brás Cubas” é narrado em primeira pessoa, pouco comum na época, a fim de se afastar das narrativas realistas europeias. O romance apresenta um narrador-observador, considerado o “defunto-autor”. Essa personagem o ajudou em um discurso mais livre.
Para auxiliar na resolução das questões de análise de fragmentos do romance “Memórias póstumas de Brás Cubas”, de Machado de Assis, vamos relembrar essa história através de um resumo:
A infância de Brás Cubas, como a de todo membro da sociedade patriarcal brasileira da época, é marcada por privilégios e caprichos patrocinados pelos pais. O garoto tinha como “brinquedo” de estimação o negrinho Prudêncio, que lhe servia de montaria e para maus-tratos em geral. Na escola, Brás era amigo de traquinagem de Quincas Borbas, que aparecerá no futuro defendendo o humanitismo, misto da teoria darwinista com o borbismo: “Aos vencedores, as batatas”, ou seja: só os mais fortes e aptos devem sobreviver.
Na juventude do protagonista, as benesses ficam por conta dos gastos com uma cortesã, ou prostituta de luxo, chamada Marcela, a quem Brás dedica a célebre frase: “Marcela amou-me durante quinze meses e onze contos de réis”. Essa é uma das marcas do estilo machadiano, a maneira como o autor trabalha as figuras de linguagem. Marcela é prostituta de luxo, mas na obra não há, em nenhum momento, a caracterização nesses termos. Machado utiliza a ironia e o eufemismo para que o leitor capte o significado. Brás Cubas não diz, por exemplo, que Marcela só estava interessada nos caros presentes que ele lhe dava. Ao contrário, afirma categoricamente que ela o amou, mas fica claro que, naquela relação, amor e interesse financeiro estão intimamente ligados.
Apaixonado por Marcela, Brás Cubas gasta enormes recursos da família com festas, presentes e toda sorte de frivolidades. Seu pai, para dar um basta à situação, toma a resolução mais comum para as classes ricas da época: manda o filho para a Europa estudar leis e garantir o título de bacharel em Coimbra.
Brás Cubas, no entanto, segue contrariado para a universidade. Marcela não vai, como combinara, despedir-se dele, e a viagem começa triste e lúgubre.
Em Coimbra, a vida não se altera muito. Com o diploma nas mãos e total inaptidão para o trabalho, Brás Cubas retorna ao Brasil e segue sua existência parasitária, gozando dos privilégios dos bem-nascidos do país.
Em certo momento da narrativa, Brás Cubas tem seu segundo e mais duradouro amor. Enamora-se de Virgília, parente de um ministro da corte, aconselhado pelo pai, que via no casamento com ela um futuro político. No entanto, ela acaba se casando com Lobo Neves, que arrebata do protagonista não apenas a noiva como também a candidatura a deputado que o pai preparava.
A família dos Cubas, apesar de rica, não tinha tradição, pois construíra a fortuna com a fabricação de cubas, tachos, à maneira burguesa. Isso não era louvável no mundo das aparências sociais. Assim, a entrada na política era vista como maneira de ascensão social, uma espécie de título de nobreza que ainda faltava a eles.
Disponível em: https://guiadoestudante.abril.com.br/estudo/
1. No último parágrafo do romance, mais especificamente neste trecho “Divino emplasto, tu me darias o primeiro lugar entre os homens, acima da ciência e da riqueza, porque eras a genuína e direta inspiração do Céu. ”, o autor usa o vocábulo “divino” para caracterizar emplasto. Por quê?
a) Trata-se de uma ironia. 
b) O emplasto era eficiente.
c) Porque ele viu que esse remédio ajudaria no futuro.
d) Fixação pelos remédios, o que o tornou hipocondríaco.
2- Brás Cubas vivia em qual tipo de sociedade?
3- Quem era o amigo de traquinagem de Brás Cubas ?
4- Qual frase muito conhecida Brás disse a Marcela?
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5-Apaixonado por Marcela, Brás Cubas gasta enormes recursos da família com festas, presentes e toda sorte de frivolidades. Seu pai, para dar um basta à situação toma qual atitude?
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6- Por que a família de Brás Cubas não tinha uma espécie de título de nobreza ?
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7- A crítica social é um elemento bastante comum da vida em sociedade. É a partir da percepção sobre o que acontece no mundo, bem como de suas análises, que surgem as posições críticas sobre determinada realidade. Qual a crítica social encontramos na obra de Machado de Assis ?
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8-  Machismo é um preconceito, expresso por opiniões e atitudes, que se opõe à igualdade de direitos entre os gêneros, favorecendo o gênero masculino em detrimento ao feminino. Ou seja, é uma opressão, nas suasmais diversas formas, das mulheres. Você acha que a obra de Machado de Assis retrata o machismo da época que a história é contada? OU você acha a obra transgressora em relação a esse tema? Por que você acha isso?
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Poema
Estudante, você já ouviu falar sobre poesia parnasiana? E sobre o poeta Olavo Bilac, já leu algum dos seus poemas? Este poeta é um dos maiores representantes deste período literário – o Parnasianismo. Antes de lermos um famoso poema de Olavo Bilac – “Profissão de Fé”, de 1888, vamos pensar sobre algumas características desta escola literária. O parnasianismo foi um movimento literário que surgiu na França, no final do século XIX, tendo como principal bandeira a oposição ao realismo e ao naturalismo, movimentos que ocorriam nesse contexto. No Brasil, esse movimento opunha-se, principalmente, ao romantismo, já que, apesar dos ideais românticos terem dado lugar ao realismo e ao naturalismo na prosa, ainda eram fortes suas características na poesia. Dentre as características assumidas pelos poetas parnasianos estão: o apuro formal (Forma), o equilíbrio racional e objetivo da linguagem e a concepção de que escrever é trabalhar. Vamos à leitura de um fragmento de um dos poemas de Olavo Bilac, que deu preferência às formas fixas do lirismo, especialmente ao soneto. Nas duas primeiras décadas do século XX, seus sonetos de chave de ouro eram decorados e declamados em toda parte, nos saraus e salões literários comuns na época.
Profissão de Fé – Olavo Bilac
Não quero o Zeus Capitolino
Hercúleo e belo,
Talhar no mármore divino
Com o camartelo. [...]
[...]
Invejo o ourives quando escrevo:
Imito o amor
Com que ele, em ouro, o alto relevo
Faz de uma flor. [...]
OBSERVE
· Que há uma relação de semelhança entre o ourives e o poeta. É como se o poeta exercesse uma função de trabalho tal como o ourives, que se caracteriza como um artesão que cria sua arte entalhando o metal, o poeta, por sua vez, é o artesão que faz sua arte entalhando a língua. Um usa a caneta, o outro, o cinzel. 
· O período literário Parnasianismo tem como objetivo a “arte pela arte”, ou seja, o Belo, a criação da beleza pelo uso perfeito dos recursos artísticos; nesse sentido, levaram ao exagero o culto do ritmo, da rima e do vocabulário. 
· No Brasil, caracterizou-se pela busca da perfeição formal na poesia.
 Leia mais um fragmento desta mesma poesia e observe que por meio de uma metáfora (figura de linguagem que estabelece uma relação de semelhança entre dois vocábulos), o poeta compara o fazer poético como um árduo trabalho. A estrofe funciona como se fosse uma joia a ser lapidada pelo ourives-poeta. Fazer poesia é como trabalhar em uma oficina.
[...]
Quero que a estrofe cristalina,
Dobrada ao jeito
Do ourives, saia da oficina
Sem um defeito: [...]
Agora é a sua vez! Não deixe de realizar os EXERCÍCIOS:
2. (UFRS-RS) Com relação ao Parnasianismo, são feitas as seguintes afirmações:
I – Pode ser considerado um movimento antirromântico pelo fato de retomar muitos aspectos do racionalismo clássico.
II – Apresenta características que contrastam com o esteticismo e o culto da forma.
III – Definiu-se, no Brasil, com o livro “Poesias”, de Olavo Bilac, publicado em 1888.
Quais estão corretas?
a. Apenas I.
b. Apenas II.
c. Apenas I e III.
d. Apenas II e III.
2-Leia com atenção:
 “O objetivo da “arte pela arte” é o Belo, a criação da beleza pelo uso perfeito dos recursos artísticos; nesse sentido, levaram ao exagero o culto do ritmo, da rima e do vocabulário”;
“A partir de 1883, este movimento se define na Literatura Brasileira, sobretudo com os versos de Alberto de Oliveira, Raimundo Correia e Olavo Bilac”.
Assinale a alternativa que indica o movimento de que tratam os fragmentos acima:
a – Modernismo
b – Parnasianismo
c – Concretismo
d – Simbolismo
e – Naturalismo
3- A Linguagem do Parnasianismo era baseada na objetividade, descrição minuciosa e perfeição estética de sua poesia. Esse tipo de linguagem resgatava o racionalismo, desviando-se da emotividade e do idealismo proposto pelo Romantismo. A poesia parnasiana utilizava vocabulário refinado, clássico e impessoal na busca do culto à forma. Pinte ou sublinhe no soneto as palavras que você não conhece e que confirma que os parnasianos usavam uma linguagem rebuscada e se importavam muito estética da poesia:
Soneto “Língua Portuguesa” de Olavo Bilac
Última flor do Lácio, inculta e bela,
És, a um tempo, esplendor e sepultura:
Ouro nativo, que na ganga impura
A bruta mina entre os cascalhos vela..
Amo-te assim, desconhecida e obscura.
Tuba de alto clangor, lira singela,
Que tens o trom e o silvo da procela,
E o arrolo da saudade e da ternura!
Amo o teu viço agreste e o teu aroma
De virgens selvas e de oceano largo!
Amo-te, ó rude e doloroso idioma,
em que da voz materna ouvi: “meu filho!”,
E em que Camões chorou, no exílio amargo,
O gênio sem ventura e o amor sem brilho!
O QUE É O CONTO?
· O conto é um texto curto em que um narrador conta uma história desenvolvida em torno de um enredo - uma situação que dá origem aos acontecimentos de uma narrativa.
· Há poucos personagens e poucos locais, pois como a história é breve não é possível incluir vários lugares e personagens diferentes.
· Há vários tipos de contos: realistas, populares, fantásticos, de terror, de humor, infantis, psicológicos, de fadas. Você com certeza na infância já leu o conto: da Chapeuzinho Vermelho, Cinderela, Branca de neve e o Sete Anões, A Bela e Fera e muitos outros.
· A estrutura desse gênero textual é composta por quatro partes: apresentação do enredo, desenvolvimento dos acontecimentos, momento de tensão - clímax, e solução – desfecho.
LEIA O CONTO ABAIXO: 
O LIVRO MÁGICO
Há muito tempo, numa época em que as letras ainda falavam, existia um livro mágico carregado de surpresas e aventuras. Nele, todas as letras viviam felizes, porque aguardavam a grande assembléia. Consoantes e vogais se reuniam anualmente para formar novas palavras. Era uma alegria sem tamanho! Afinal, todas as palavras que existem hoje vieram daqueles encontros dentro do livro mágico.  
Chegou o grande dia esperado por todas, o dia em que elas ganhariam novas combinações e formariam novas palavras para a nossa língua. Todas estavam ansiosas, menos a letra W que se considerava desnecessária, pois pouco era usada.
Mas para formar novas palavras, as letras precisavam dar uma volta ao redor do mundo, a fim de realizar descobertas e fazer novas amizades. E assim foi feito. Quando chegou a hora de retornar para o livro mágico, todas estavam felizes, pois haviam concretizado seus desejos e feito novas amizades. Inúmeras palavras foram criadas naquele dia. Entretanto, uma delas sentiu a falta do W, ele não havia retornado.
Então as letras resolveram fazer uma busca pelo mundo, foram em todos os lugares onde acreditavam que o W poderia estar. Foram ao Brasil, ao Chile, à Espanha, e nada. Finalmente, já no fim do dia, a letra T o encontrou numa pequena ilha, muito triste, no Tawian. O T foi logo perguntando:
__ Por que você não foi com a gente de volta para o livro mágico?
Enfaticamente a letra W respondeu:
__ Sou desnecessário, pois sou pouco usado, as palavras não gostam de me utilizar, e quando me usam, é somente para substituir a letra U ou a letra V.
__ Você é importante – retrucou o T, o alfabeto só se torna completo com as 26 letras, sem você, estaríamos truncados e tristes. Volte conosco, precisamos de você!
A letra W pensou muito no que a letra T havia dito. Resolveu então voltar para o livro mágico e jurou diante de todo o alfabeto que algum dia encontraria umapalavra importante que fosse conhecida por todos os seres humanos. Agamenon Oliveira Negrão.
ATIVIDADES para marcar X na correta:2ª) O texto:
a) conta a história das letras que se reuniam para discutir sobre o livro mágico.
b) narra as aventuras dos livros mágicos e de suas letras cheias de surpresas.
c) conta a história empolgante de um livro mágico que pertencia ao mundo das letras.
d) narra a história de um livro mágico e de uma letra que vivia triste.
1ª) A finalidade do texto é:
a) informar.
b) descrever.
c) convencer.
d) entreter.
4ª) No trecho: “que existem hoje...”, o pronome destacado se refere
a) às palavras.
b) às letras.
c) aos encontros.
d) às consoantes e vogais.
3ª) Pode-se deduzir que a letra W
a) chamava a atenção das palavras.
b) se considerava importante.
c) era importante no livro mágico.
d) estava animado com a assembleia.
5ª) O conflito central do enredo é desencadeado:
a) pela assembleia que acontecia anualmente.
b) pelo sentimento de inferioridade da letra W.
c) pela busca feita pelas letras ao redor do mundo.
d) pelo juramento feito pela letra W diante do alfabeto.
6ª) Há uma opinião em
a) “Chegou o grande dia esperado por todas...”
b) “Consoantes e vogais se reuniam anualmente para formar novas palavras.”
c) “... o alfabeto só se torna completo com as 26 letras, sem você, estaríamos truncados e tristes.”
d) “A letra W pensou muito no que a letra T havia dito. Resolveu então voltar para o livro mágico...”
7ª) No trecho: “Consoantes e vogais se reuniam anualmente para formar novas palavras.”, o termo grifado introduz
a) uma finalidade.
b) uma consequência.
c) uma concessão.
d) uma causa.
8ª) No trecho: “Inúmeras palavras foram criadas naquele dia. Entretanto, uma delas sentiu a falta do W, ele não havia retornado.”, a palavra grifada foi usada para introduzir:
a) uma explicação.
b) uma conclusão.
c) uma oposição.
d) uma adição.
9ª) Assinale a opção em que o trecho do texto apresenta uma causa em relação ao fato anterior mencionado.
a) “... porque aguardavam a grande assembléia.”
b) “...pois pouco era usada.”
c) “...pois haviam concretizado seus desejos e feito novas amizades.”
d) “...que fosse conhecida por todos os seres humanos.”
10ª) No trecho: “...estaríamos truncados e tristes.”, a palavra “truncados” pode ser substituída, sem alterar o sentido original do texto, por:
a) magoados.
b) incompletos.
c) perfeitos.
d) inacabados.
11ª) Entende-se com a leitura do texto que:
a) as letras viviam felizes sempre, porque o livro continuamente trazia novas aventuras e surpresas.
b) todas as letras ficavam ansiosas e felizes com a chegada do dia da grande assembleia.
c) a letra T foi encontrada numa pequena ilha, muito triste.
d) as novas amizades e as descobertas ao redor mundo eram fundamentais para formar novas palavras.
12ª) O desfecho do texto gira em torno de:
a) uma aventura.
b) uma promessa.
c) um pacto.
d) uma descoberta.
ORAÇÕES SUBORDINADAS ADVERBIAIS
Orações Subordinadas Adverbiais são aquelas que possuem valor adjunto adverbial em relação a uma oração principal. Ou seja, elas caracterizam e modificam o sentido do verbo da oração principal e podem atribuir-lhe diversos sentidos de acordo com sua classificação. Leia o texto e faça os exercícios sobre Orações Subordinadas Adverbiais.  
Como reconhecer uma oração subordinada adverbial?
Você já sabe que orações subordinadas adverbiais são as que modificam, caracterizam e acompanham o verbo da oração principal. Ou seja, elas exercem a função de um adjunto adverbial. Mas tem formas mais claras de reconhecê-las. Observe essa tabela de orações :
1- Agora você escreverá duas orações subordinativas adverbiais com sentidos diferentes. Para você escrever terá uma breve explicação e um exemplo de cada uma:
CAUSAIS
São as orações subordinadas adverbiais que atribuem sentido de causa do acontecimento da oração principal. Conjunções utilizadas: porque, que, porquanto, visto que, uma vez que, já que, pois que, por isso que, como, como que, visto como. Exemplo:
Não vou ao cinema com você porque estou doente. 
FRASE1______________________________________________________________________
FRASE2______________________________________________________________________
COMPARATIVAS
O nome é auto explicativo. São orações com sentido de advérbio que se ligam a uma oração principal e lhe atribuem sentido de comparação. Conjunções utilizadas: como, assim como, tal como, como se, (tão)… como, tanto como, tanto quanto, do que, quanto, tal, qual, tal qual, que nem, que (combinado com menos ou mais). Exemplo:
O seu cabelo fica mais bonito longo.
Meu pai age como já agia meu avô
FRASE1______________________________________________________________________
FRASE2______________________________________________________________________
CONCESSIVAS
Concessão pode ser entendida como uma contradição. Ou seja, uma oração concessiva é a que apresenta uma ideia de contraste à oração principal. Conjunções utilizadas: embora, ainda que, apesar de que, se bem que, mesmo que, por mais que, posto que, conquanto. Exemplo:
-Investirei na bolsa de valores ainda que seja arriscado.
-Farei o que acho correto, mesmo que você seja contra.
FRASE1______________________________________________________________________
FRASE2______________________________________________________________________
CONDICIONAIS
Mais uma auto explicativa. É a subordinada que dá sentido de condição para que a principal aconteça. Conjunções utilizadas: se, caso, contanto que, salvo se, a não ser que, desde que, a menos que, sem, que.   Exemplo:
-Eu pago a sua dívida se me der alguns de seus territórios. 
FRASE1______________________________________________________________________
FRASE2______________________________________________________________________
CONFORMATIVAS
Essas são as orações que expressam ideia de conformidade. É muito usada em jornais para referenciar tal dado a tal pesquisa, ou tal fala a tal pessoa. Conjunções utilizadas: conforme, como, consoante, segundo. Exemplo:
-Segundo o que foi dito pelo Presidente, medidas drásticas deveriam ser tomadas. 
FRASE1______________________________________________________________________
FRASE2______________________________________________________________________
TEMPORAL
Apresenta uma circunstância de tempo ao acontecimento da oração principal. Pode ser iniciada ou ter as seguintes conjunções e locuções temporais: quando; enquanto; agora que; logo que. Exemplo: - Quando ouço esta música, penso em você.
-Mal entrei no banho, o telefone tocou.
FRASE1______________________________________________________________________
FRASE2______________________________________________________________________

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