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ACADÊMICO Dilaine Ester Freitas Lopes R.A 1905732-5 DISCIPLINA Prática de Ensino da Língua Portuguesa II Curso Letras MAPA – Material de Avaliação Prática de Aprendizagem Analisando os textos expostos, podemos observar que os textos 2 e 3 são textos com marcas da intertextualidade o qual utilizou o trecho “É verdade esse bilete”, do texto 1 texto original produzido por uma criança de 5 anos que tentava se passar pela professora, enganando sua mãe que não haveria aula e, afirmando que o bilhete era verdadeiro. À partir da estrutura do texto, da caligrafia, da ortografia e da simplicidade na produção textual, constata-se no bilhete original da criança a linguagem coloquial e nitidamente a invenção do evento por parte da criança. O fato aconteceu no ano de 2018 e viralizou nas redes socias, tornando-se uma paródia, onde muitos utilizaram o recurso intertextual do trecho “é verdade esse bilete”, para criar outros “memes” e assim foi se difundindo pelas redes sociais. Análise do Texto 2: O texto 2 foi criado pela Fundação SOS Mata Atlântica no dia 21 de Setembro de 2018 (ano em que o texto 1 do garotinho de 5 anos se tornava famoso nas redes sociais). O texto foi produzido como uma crítica em homenagem ao Dia da Árvore com a finalidade de chamar a atenção dos leitores sobre a preservação das árvores e a importância delas para o meio ambiente. Percebemos a intertextualidade do texto 2 com o texto 1, no trecho: “é verdade esse bilete”. O bilhete denota a ordem sobre a proibição do corte de árvores, supostamente dada pela “Tia Mata Atlântica”, e para que haja o convencimento da verdade, foi inserido o trecho do texto 1: “é verdade esse bilete”. Na imagética, as imagens contribuem de forma coerente na comunicação visual, a escrita em um pedaço de papel (assim como no texto 1), ilustrações com cores vivas do sol, flores, gramas e árvore simbolizando a natureza e a assinatura da tia mata atlântica em verde retratando o verde das árvores. As marcas linguísticas e textuais estão presentes na caligrafia e na ortografia e representam a intertextulidade quando imita a caligrafia simples da criança do texto original, e na ortografia a ausência de plural denotando a linguagem coloquial em “não pode mais cortar árvore”, o correto seria: “à partir de hoje é proibido o corte de árvores”. Os dois pontos na assinatura e o verbo “pode” são marcas da intertextualidade entre os textos 1 e 2. Análise do Texto 3: O texto 3 é um gênero humorístico, criado com o objetivo dos funcionários enganarem seus chefes para que possam assistir os jogos da libertadores tranquilamente e comerarem a vitória ou chorarem a derrota sem a preocupação de levantar cedo para o trabalho no dia seguinte, levando em consideração que os jogos da libertadores são realizados em dias da semana e não nos finais de semana. A intertextualidade entre os textos 1 e 3 está no trecho “é verdade esse bilete”, com a assinatura falsa do Técnico de futebol Tite para convercer o chefe sobre a veracidade do bilhete, assim como no texto 1 onde a criança usou a assinatura falsa da professora para tentar enganar a mãe. Na imagética, encontramos o texto escrito em um pedaço de papel (assim como nos textos 1 e 2) e grifado em amarelo (uma das cores que representa o Brasil nas competições esportivas). Assim como no texto 2, as marcas linguísticas e textuais estão presentes na caligrafia em letra de forma, quando imita a caligrafia simples da criança do texto original. Na ortografia oberservamos a linguagem coloquial no início do texto “Oi Senhor Chefe” com a ausência de vírgula nos vocativos e a pontução na assinatura. CONCLUSÃO: Intertextualidades em comum dos textos 2 e 3 com o texto 1: Trecho “é verdade esse bilete”; Assinaturas falsas e pontuação nas assinaturas; Avisos falsos; Textos inseridos em um pedaço de papel com imagens/cores represantativas; Linguagem coloquial; Nos textos 2 e 3, o produtor aliou o humor à argumentação para destacar a sua intenção.
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