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Uso da Laserterapia no Tratamento da Sensibilidade Dentária

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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNICHRISTUS 
UNIDADE BENFICA 
CURSO DE ODONTOLOGIA 
 
 
INGRID DE CARVALHO MARANHÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
USO DA LASERTERAPIA NO TRATAMENTO DA SENSIBILIDADE DENTÁRIA 
DURANTE/PÓS-CLAREAMENTO DENTAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FORTALEZA 
 
2021
 
 
INGRID DE CARVALHO MARANHÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
USO DA LASERTERAPIA NO TRATAMENTO DA SENSIBILIDADE DENTÁRIA 
DURANTE/PÓS-CLAREAMENTO DENTAL 
 
Artigo apresentado como requisito parcial 
para obtenção de aprovação na disciplina 
de metodologia científica, pelo Curso de 
Odontologia do Centro Universitário 
Christus 
 
Orientador(a): Prof(a). Dr. Ramille Araújo Lima 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fortaleza 
2021
 
USO DA LASERTERAPIA NO TRATAMENTO DA SENSIBILIDADE DENTÁRIA 
DURANTE/PÓS-CLAREAMENTO DENTAL 
 
Ingrid de Carvalho Maranhão1 
Ramille Araújo Lima2 
 
RESUMO 
 
Um sorriso perfeito ajuda muito na melhoria da auto-imagem, da auto-estima e do 
bem-estar das pessoas. Este estudo objetiva revisar a utilização da laserterapia como 
adjunto no tratamento da hipersensibilidade dental em pacientes durante e após a 
realização de clareamento dental (caseiro ou de consultório), através de uma revisão 
de literatura, sobre as suas principais técnicas. Obteve-se de modo inclusivo que o 
clareamento dental e o seu impacto psicossocial têm uma grande relevância social. 
As técnicas utilizadas para o clareamento mais encontradas são o clareamento dental 
em consultório e o clareamento caseiro. A sensibilidade dentária, durante e após o 
clareamento dental de ambas as técnicas têm sido um dos efeitos adversos mais 
apontados na literatura. Destaca-se que independentemente da técnica a ser utilizada, 
faz-se necessário a supervisão e acompanhamento de um cirurgião-dentista, com o 
seu olhar criterioso para um diagnóstico adequado ao tratamento e para a sua eficácia. 
Enfim, a utilização do laser isolado ou associado teve um resultado positivo em relação 
à hipersensibilidade, apesar das limitações, é uma terapia aceitável para cuidados 
com a hipersensibilidade após e durante um processo de clareamento dental tanto 
caseiro como de consultório. 
 
Palavras-chaves: Laserterapia; Tratamento; Sensibilidade Dentária; Clareamento 
Dental. 
 
 
1 Autora 
2 Orientadora 
 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
É perceptível que um sorriso perfeito e bonito ajuda muito na melhoria da auto-
imagem, da auto-estima e do bem-estar das pessoas. 
Conforme a Constituição da Organização Mundial da Saúde (OMS/WHO) de 
1946, a “saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não 
apenas a ausência de doença ou enfermidade”. Nessa procura de bem estar, Barros 
e Oliveira (2017, p.66) afirmam que a “sociedade em sua esfera cultural se tornou a 
principal responsável pela criação da opinião em seus integrantes, relatando com 
argumentos concretos o motivo de algo ser dito bonito ou feio”. Assim, as pessoas se 
sentem induzidas, consoantes estes autores, a seguirem um rigor de pensamento 
coletivo que se compartilha em sua maioria de ideias e sentimentos conectados a 
exclusão e/ou inclusão social o qual elas pertencem. 
Com efeito, o sorriso se destaca a fim de promover a inclusão social e nesse 
aspecto um dos procedimentos em odontologia mais relacionados à estética é o 
clareamento dental. Nota-se que muitos autores reconhecem o clareamento dental 
como uma técnica conservadora que se utiliza de agentes clareadores em que isso 
poderá possibilitar na recuperação da cor original dos dentes que foi perdida por 
diversos fatores (CARDOSO, 2019; HENRIQUE; DANTAS; SILVA; VASCONCELOS; 
VASCONCELOS, 2017). 
Atualmente, existem duas técnicas para o clareamento dental: caseiro e de 
consultório (BECKER; COSTA; RASTELLI; ANDRADE; BAGNATO; BIER, 2009). A 
técnica caseira é realizada com moldeiras individuais flexíveis utilizando geralmente 
concentrações de 10 a 16% de peróxido de carbamida, enquanto na técnica de 
consultório é utilizado o “peróxido de carbamida ou peróxido de hidrogênio nas 
concentrações de 30 a 37%” (HENRIQUE et al., 2017 apud AZAMBUJA et al, 2010; 
VIEIRA; DOURADO; SANTOS; OLIVEIRA; SILVA; ALMEIDA; PALMEIRA; NERY; 
SOUZA, 2015). 
A técnica de clareamento dental apesar de ser considerada segura, é 
importante reforçar a possibilidade da existência de efeitos adversos, como dor e 
hipersensibilidade dental, irritação e inflamação gengival, reabsorção cervical externa, 
toxicidade, sensibilidade gástrica, alterações do pH dental, desmineralização da 
 
 
 
estrutura dentária e aumento das trincas do esmalte. Dentre estes efeitos adversos, 
destaca-se a hipersensibilidade dentária (CARVALHO et al., 2008). A 
hipersensibilidade (hiperestesia) dentinária é caracterizada por dor de curta duração, 
aguda e súbita, devido à exposição dentinária em resposta a estímulos que não pode 
ser atribuída a nenhuma outra forma de defeito ou patologia dental (HENRIQUE et al., 
2017; CARVALHO et al., 2008). 
Outro aspecto relevante é que a etiologia é multifatorial, podendo levar à 
exposição dos túbulos dentinários: escovação inadequada, interferências oclusais, 
uso de abrasivos ou erosão por dietas ácidas, técnica incorreta de preparo cavitário 
e/ou do método restaurador, terapia periodontal, contaminação bacteriana, recessão 
gengival, entre outros (HENRIQUE et al., 2017). Desse modo a “literatura pesquisada, 
verifica-se o que o uso indiscriminado e sem supervisão de clareadores dentários 
pode trazer grandes prejuízos para a estrutura dental” (MATA; COTTA; CARVALHO; 
COSTA; MUCIDA, 2020, s/p). 
Dentre as formas de tratamento da hipersensibilidade, destaca-se a 
laserterapia.Uma vez que a sensibilidade dentária poderá trazer bastante desconforto 
ao paciente, é necessário estudar formas de prevenção e tratamento do mesmo 
durante e após a realização do clareamento dental. Assim, como exemplo, Farhat 
(2013) traz como recomendação a “laserterapia no controle da dor provocada pelo 
clareamento" (FARHAT, 2013, p.19). 
 
2. OBJETIVOS 
Revisar a literatura sobre a utilização da laserterapia como adjunto no 
tratamento da hipersensibilidade dental em pacientes durante e após a realização de 
clareamento dental (caseiro ou de consultório). 
 
3. METODOLOGIA 
Para realização desta revisão de literatura, no primeiro momento foram 
buscados artigos na plataforma de busca PubMed (https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/), 
utilizando as palavras-chaves: toothsensitivity(sensibilidade dental) andlowlevellaser 
(laser de baixa potência) de forma combinada. Esta busca obteve 17 artigos. Foram 
utilizados como critérios de inclusão artigos publicados no período de 2010 a 2020, 
 
 
 
nas línguas inglesas e portuguesas, e apenas artigos do tipo ensaio clínico. Sete 
artigos preencheram os critérios de inclusão. 
Também na plataforma PubMED, com as palavras-chaves 
lasertherapyanddental bleaching, de forma combinada, foram obtidos nove artigos. 
Foram utilizados como critérios de inclusão artigos publicados no período de 2010 a 
2020, nas línguas inglesas e portuguesas, e apenas artigos do tipo ensaio clínico. 
Quatro artigos preencheram os critérios de inclusão. 
Com as palavras-chaves: toothsensitivitytreatment, a busca obteve 450 artigos. 
Foram utilizados como critérios de inclusão artigos publicados no período de 2010 a 
2020, nas línguas inglesas e portuguesas, e apenas artigos do tipo ensaio clínico. 
Com este grande resultado se pode selecionar um menor período para 2015 a 2020. 
Obteve-se 25 artigos e destes foram três artigos preencheram os critérios de inclusão. 
Com as palavras-chaves: dental bleaching,a busca obteve 160 artigos. Foram 
utilizados como critérios de inclusão artigos publicados no período de 2010 a 2020, 
nas línguas inglesas e portuguesas, e apenas artigos do tipo ensaio clínico. Com este 
grande resultado também se pode selecionar um menor período para 2015 a 2020. 
Obteve-se 85 artigos e destes foram oitoartigos preencheram os critérios de inclusão. 
Enfim, através dessa revisão ativa na plataforma científicas PubMed despertou 
para outros artigos que levaram a base do Google - Google acadêmico e os critérios 
de inclusão basearam-se em artigos cujo conteúdo possuísse uma relação de 
causa/consequência e entendimento do uso da laserterapia no tratamento da 
sensibilidade dentária durante/pós-clareamento dental na área odontológica. Em 
suma, efetivamente foram selecionados 136 artigos de referências, destes uma 
ênfase em 22 artigos com o escopo de 17 mais conectados as discussões desse 
conteúdo. 
 
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 
O clareamento dental e o seu impacto psicossocial têm, de modo inclusivo, uma 
grande relevância e atualmente, segundo um estudo que avalia esses fatores obteve 
como resultado um impacto positivo em ambos os campos (BERSEZIO, 2018). Dessa 
maneira, a melhoria do visual dos dentes por meio de procedimentos estéticos, tais 
como citado o clareamento dental, representa uma crescente busca da sociedade 
contemporânea pela Odontologia (SULIEMAN, 2008). Por isso que o sorriso é 
 
 
 
considerado uma parte essencial para comunicação entre os indivíduos. A valorização 
dos cuidados estéticos e principalmente a procura por técnicas como o clareamento 
dental é cada vez mais almejada devido à super valorização dos dentes brancos e 
perfeitos (ALMEIDA, 2011). 
As técnicas utilizadas para o clareamento mais encontradas são o clareamento 
dental em consultório e o clareamento caseiro. Em um estudo randomizado, no qual 
o objetivo era comparar uma combinação feita com clareamento dental em consultório 
e em casa com o clareamento em casa sozinho. A análise feita teve como resultado, 
sem alterações com relação à superfície do esmalte. Ademais, as duas técnicas 
mostraram semelhança com relação à mudança de cor, mas a técnica de combinação 
feita no consultório produziu os mais altos níveis de sensibilidade (MACHADO, 2016). 
“A sensibilidade [dentária], durante e após o clareamento dental tem sido um dos 
efeitos adversos mais apontados na literatura, tanto no clareamento caseiro quanto 
na técnica realizada em consultório” (JOINER, 2007, apud HENRIQUE et al., 2017, 
p.145). “O pH das soluções clareadoras é um dos fatores relacionados a sensibilidade, 
pois caso se apresente baixo, pode causar desmineralização dentária e exacerbação 
da sensibilidade” (MONDELLI et al, 2011, apud HENRIQUE et al., 2017, p.146). 
Acerca dessa lógica Vieira at al (2015) afirma que a utilização principal de 
agente clareador o peróxido de hidrogênio como técnica para o clareamento de dentes 
vitais tem a vantagem cautelar a estrutura dentária, um menor custo e um resultado 
estético aceitável, contudo, como desvantagem pode acontecer reações avessas, 
como: a hipersensibilidade dentária; a irritação dos tecidos moles ou, mesmo, alterar 
a textura da superfície do esmalte e dos materiais restauradores, ou ainda alterar o 
tecido pulpar. No entanto, estes autores trazem em seu artigo estudos demonstrando 
como esta técnica é eficaz e segura apesar da existência sim de efeitos adversos e 
contraditórios, todavia para eles estes estudos mostram que os efeitos "são mínimos 
e considerados reversíveis, sendo o clareamento de dentes vitais uma técnica eficaz 
e segura, se usada de maneira criteriosa, planejada e seguindo as suas reais 
indicações" (VIEIRA et. al., 2015, p.811). 
As técnicas caseiras e supervisionadas consoantes Azambuja et. al. (2010) 
confirmaram mudanças expressivas na cor e afirma que o clareamento vital caseiro 
com peróxido de carbamida a 15%, e o clareamento vital em consultório utilizando 
peróxido de hidrogênio a 35% fotoativado, eles são estatisticamente equivalentes e 
 
 
 
eficazes. Com efeito, para eles as "técnicas de clareamento vital com moldeiras e em 
consultório são estatisticamente equivalentes" [e, assim,] “não é possível indicar uma 
técnica em detrimento da outra” (AZAMBUJA et. al., 2010, p.22). Diante disso, 
segundo estes autores, o estudo admite que a preferência por um ou por outra técnica 
deverá ser fundamentada na singularidade de cada caso, e na propriedade técnica do 
profissional. De foto, realça-se a competência técnica que está em consonância com 
outros autores como, por exemplo, a Mata et al. (2020) e Henrique et al. (2017). 
Sob esse viés, ainda, Carvalho, Brasil, Mota Teixeira, Beatrice e Nascimento 
(2008) alertam que há “diversos sistemas clareadores introduzidos no mercado 
odontológico, com diferentes concentrações, componentes e formas de aplicação. 
Estes autores reforçam que cabe ao cirurgião-dentista indicar corretamente o uso 
destes agentes, para que não ocorra resultados indesejados” (CARVALHO et al., 
2008, p.182). 
Decerto que a eficácia do benefício e da segurança obtida com satisfação nos 
resultados desse processo, Henrique et al. (2017) asseguram que isso 
independentemente da técnica a ser utilizada, contudo, faz-se necessário a 
supervisão e acompanhamento de um cirurgião-dentista, com o seu olhar criterioso 
para um diagnóstico adequado ao tratamento. 
É conveniente destacar Farhat (2013) quando afirma que o emprego de fontes 
de LED/Laser, como processo de catalisação de agentes clareadores de elevadas 
concentrações (PH 35%) não foi mais eficaz do que fontes de LED usadas sozinhas 
na catalisação de agentes clareadores. Nesse tocante, a autora diz que apesar das 
“duas fontes LED/Laser e LED tenham sido efetivas para o clareamento dental, o 
Laser presente nestas fontes hídricas não foi capaz de prevenir e nem atenuar a 
sensibilidade dental provocada por esta técnica de clareamento” (FARHAT, 2013, 
p.92). 
Outrossim, na literatura se constata e chama a atenção para “a utilização 
isolada ou associada de técnicas de clareamento dental está sujeita a riscos e efeitos 
colaterais que, uma vez conhecidos, podem ser minimizados, controlados ou até 
mesmo evitados” (HENRIQUE et. al, 2017, p.150). 
Os lasers de baixa frequência possuem efeito bioquímico analgésico, que 
ocorre algumas horas após sua aplicação, efeito bioelétrico, que age aumentando o 
limiar de dor do paciente, que ocorre imediatamente após sua aplicação, através do 
 
 
 
controle no mecanismo de sódio e potássio, bem como no aspecto bioenergético, 
regulando o metabolismo celular (MARSÍLIO, 1999, apud HENRIQUE et al., 2017, 
p.147). Em um estudo clínico, randomizado, duplo cego, feito com laser de baixa 
potência combinada com 5000 ppmde dentifrício com flúor na sensibilidade pós-
clareamento, obteve como resultado que a combinação do laser de baixa intensidade 
em combinação com o uso tópico de fluoreto de sódio melhora os sintomas de 
sensibilidade dentinária em cada sessão de clareamento (ALENCAR, 2018). 
A eficácia da terapia a laser de baixo nível associada à terapia com flúor para 
a dessensibilização da hipomineralização molar-incisivo, foi um estudo randomizado, 
do tipo ensaio clínico, que resultou positivamente mostrando um efeito 
dessensibilizante imediato feito pelo laser (MUNIZ; CARVALHO; ARANHA; DIAS; 
FERREIRA, 2020). 
Por fim, em outro estudo do tipo ensaio clínico, randomizado e controlado, no 
qual trabalhava com o laser de baixa potência e com gel de oxalato de potássio no 
tratamento da hipersensibilidade dentária, obteve como resultado que na irradiação 
com laser e gel de oxalato de potássio podem reduzir os sintomas da 
hipersensibilidade dentinária. No entanto, são opções viáveis para o tratamento de um 
paciente que sofre desse male (SGRECCIA; BARBOSA; TEIXEIRA; GARCIA, 2020). 
 
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Com base nesse estudo foi notório que a utilização do laser isolado ou 
associado tem um resultado positivo em relação à hipersensibilidade. Entretanto, 
embora exista limitação, ele ainda sim, é uma terapia aceitável para cuidados com a 
hipersensibilidade após e durante um processo de clareamento dental tanto caseiro 
como de consultório,bem como o realce para o acompanhamento de um cirurgião-
dentista durante todo esse processo. 
 
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