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CICLO DE KREBS

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1ª Reação:
CICLO DE KREBS
Quando o ácido pirúvico se transforma em Acetil-CoA, na presença de oxigênio, ele entra no ciclo de Krebs na mitocôndria.
Seu transporte para a mitocôndria se dá a partir de uma proteína transportadora do citosol. A oxidação do ácido pirúvico para
Acetil CoA forma o intermediador de energia NADH + H+ e CO2. As vitaminas niacina, riboflavina, tiamina, ácido pantotênico,
ácido lipóico e íon magnésio participam na reação como cofatores.
→ Reação de equilíbrio (muita energia de ativação negativa): conservação de energia → transferência de elétrons pelos
equivalentes redutores (NAD e FAD).
formação de citrato a partir de acetil-CoA e oxaloacetato
acetil-CoA (2C) + ácido oxaloacetato (4C) → citrato (6C)
isomerização do citrato em isocitrato
→ A isomerização ocorre para ficar + fácil catalisar a próxima reação: retirarH
isocitrato (6C) + NAD+→ ɑ-cetoglutarato (5C) + NADH + H++ CO2
→ É reversível porque o composto ɑ-cetoglutarato possui em grande quantidade, sendo utilizado tanto para o ciclo de Krebs
quanto pro metabolismo de proteínas, deslocando o equilíbrio da reação → fica reversível.
ɑ-cetoglutarato (5C) + CoASH + NAD+→ Succinil CoA (4C) + NADH + H+ + CO2
→ A reação é irreversível: usa gde quantidade de cofatores (FAD, ác. lipóico, íon magnésio e TPP).
Succinil CoA (4C) + GDP → Succinato (4C) + GTP
Succinato (4C) + FAD → Fumarato (4C) + FADH2
→ Cada FADH2 produzido pode gerar 1,5 ATP na cadeia transportadora de elétrons.
Fumarato (4C) + H2O → Malato (4C)
→ Acúmulo de ácido málico, ácido cítrico produzidos no Ciclo de Krebs, contribuem para o sabor ácido de frutas como laranjas,
maçãs e pêras → Tem baixa [malato desidrogenase], enzima que catalisa malato a oxaloacetato, consequentemente não
consegue converter todo malato em oxaloacetato → acumula ác. málico.
Malato (4C) + NAD+→ Oxaloacetato (4C) + NADH + H+
→ Ocorre regeneração do oxaloacetato, o composto da reação inicial do Ciclo de Krebs.
→ A coenzima reduzida NADH + H+ pode formar 2,5 ATP na cadeia respiratória.
Resumo Krebs: Cada Acetil-CoA que entra no CK produz 3
NADH, 1 FADH2e 1 GTP.
São produzidos 2 CO2nas descarboxilações oxidativas.
Resumo Geral: Na glicólise, uma glicose produz 2 piruvatos e
libera 2 NADH e 2 ATP. A oxidação dos piruvatos em acetil-
CoA libera 2 NADH e 2 CO2.
Multiplicando por 2 os produtos de um CK, temos que cada
molécula de glicose irá produzir: 6 CO2, 10 NADH e 2 CO2
CADEIA TRANSPORTADORA DE ELÉTRONS E FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA
8ª Reação:
7ª Reação:
6ª Reação:
5ª Reação:
4ª Reação:
3ª Reação:
2ª Reação:
São as etapas finais para a obtenção de energia na forma de ATP pelos organismos aeróbicos. Os elétrons dos substratos são
transferidos para o NAD e FAD e depois para componentes da cadeia respiratória. O aceptor final de H+ é o oxigênio.
A cadeia transportadora de elétrons é uma série de proteínas e moléculas orgânicas encontradas na membrana interna da
mitocôndria. Os elétrons são passados de um componente da cadeia transportadora para outro em uma série de reações redox.
A energia liberada nestas reações é capturada na forma de um gradiente de prótons, o qual é usado para produzir ATP em um
processo chamado quimiosmose. Juntas, a cadeia transportadora de elétrons e a quimiosmose formam a fosforilação
oxidativa.
CADEIA TRANSPORTADORA DE ELÉTRONS
A cadeia transportadora de elétrons é uma série de complexos protéicos presentes na membrana mitocondrial. Elétrons
capturados de moléculas doadoras são transferidos através desses complexos.
Junto a este transferidor está a bomba de hidrogênio que gera o gradiente usado pela ATP sintase para sintetizar ATP.
No começo da cadeia transportadora de elétron, 2 elétrons são passados do NADH para o complexo de desidrogenase
(complexo I). Junto a esta transferência temos o bombeamento de um íon de hidrogênio para cada elétron.
Depois, os 2 elétrons são transferidos para a ubiquinona (UQ) → ubiquinona é chamada de molécula transferidora móvel
porque ela move os elétrons para o citocromo b-c1 (complexo III).
Cada elétron é passado em seguida do citocromo b-c1 para o citocromo c -proteína móvel - que aceita um elétrons por vez →
um íon de hidrogênio é bombeado através do complexo assim como cada elétron é transferido.
A etapa seguinte ocorre no complexo de oxidase (complexo IV) → ela requer 4 elétrons que, por sua vez, interagem com o
oxigênio molecular e 8 íons de hidrogênio. Os 4 elétrons, 4 dos íons de hidrogênio e o oxigênio molecular são usados para
formar moléculas de água. Os outros 4 hidrogênios são bombeados através da membrana.
Esta série de bombeamento de hidrogênio cria um gradiente → a energia potencial nesse gradiente é usada pela ATP sintase
para formar ADP e fosfato inorgânico (Pi).
Um íon de hidrogênio entra no complexo de ATP sintase através de um espaço intermembranar e um segundo íon de
hidrogênio sai deixando um espaço na matriz. A parte superior do complexo de ATP sintase gira quando um novo íon de
hidrogênio entra.
Uma vez que 3 prótons tenham entrado no espaço da matriz, há energia suficiente no complexo para sintetizar ATP. Dessa
forma, a energia do gradiente de íons é usada para produzir ATP.
O processo agora está completo, e o resultado é um n° igual de prótons em cada lado da membrana,. Sem um gradiente, não
há mais energia disponível para produzir ATP.
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	CADEIA TRANSPORTADORA DE ELÉTRONS E FOSFORILAÇÃO O

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