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Urinálise e Sedimentoscopia

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Urinálise 
Sedimentoscopia 
Sedimentoscopia 
Urina 
 Aplicação: 
– 
– 
– 
– 
auxiliar no diagnóstico de uma doença; 
triagem de uma população quanto a doenças assintomáticas, 
congênitas ou hereditárias; 
monitorar a evolução de doença; 
monitorar a efetividade ou as complicações de terapias. 
 O estudo da urina avalia alterações do trato urinário, 
da função renal, de doenças metabólicas, hemolíticas 
e hepáticas, além de possibilitar a identificação de 
condições e patologias raras. 
Análise Microscópica 
SEDIMENTOSCOPIA INDISPENSÁVEL 
 
Laboratório Clínico 
– Procedimentos de qualidade documentados e 
atualizados 
– 
– 
– 
– 
Uniformidade de execução do sedimento 
Avaliação do sedimento pelo mesmo procedimento 
Investigação dos mesmos elementos 
Usando mesmos critérios de avaliação 
Urinálise 
 
 
 Padronização da Coleta 
Primeira urina da manhã – 
– 
– 
– 
– 
– 
Após assepsia da área 
genital 
Desprezar o primeiro jato 
Coletar o jato médio 
Analisar no prazo de 1 a 2 
horas após coleta 
A amostra que não puder ser 
analisada neste prazo deve 
ser refrigerada a 4ºC 
 Coletas Especiais 
– 
– 
aleatória 
dismorfismo eritrocitário 
Urinálise 
– 
– 
– 
– 
– 
Após assepsia da área 
genital 
Desprezar o primeiro jato 
Coletar o jato médio 
Analisar no prazo de 1 a 2 
horas após coleta 
– puder 
prazo 
A amostra que não 
ser analisada neste 
deve ser rejeitada 
Coleta para pesquisa de dismorfismo eritrocitário 
Segunda urina da manhã 
 Material de Laboratório Padronizado 
Urinálise 
Análise Microscópica 
Urinálise 
Utilização da lâmina K-Cell 
• Amostra homogeneizada em tubo de centrífuga de 
12mL; Centrifugar por 5 minutos a 1.500 rpm; 
• Eliminar 11mL do sobrenadante; 
Ressuspender e homogeneizar o 
precipitado; Encher o poço da lâmina; 
• Observar no aumento de 400x; 
• Multiplicar por 1.200 o número de elementos encontrados nos 9 
círculos; Valor encontrado indica o número de elementos em 1mL de 
urina. 
Análise Microscópica 
Urinálise 
Análise Microscópica 
Material de laboratório padronizado 
Padronização do exame 
microscópico 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Amostra: jato médio 
Volume urinário mínimo: 10 mL 
Tempo de centrifugação: 5 minutos 
Velocidade de centrifugação: 400 FCR (1.500-2.000 rpm) 
Volume de sedimento: 0,20 mL (200 L) 
Volume de sedimento observado: 0,02 mL (20 L) 
Lamínula padrão: 22  22 mm 
Ocular: 10 
Objetivas : 10 e 40 
Número de campos observados: 10 campos 
Padronização do exame 
do sedimento urinário 
• Homogeneizar e transferir 10 mL para tubo de centrífuga; 
Centrifugar a 1.500 - 2.000 rpm por 5 minutos; 
• Retirar 9,8 mL do sobrenadante, deixando 0,20 mL no tubo; 
Ressuspender com leves batidas no fundo do tubo; Transferir 
0,020 mL (20 L) para uma lâmina de microscopia; Colocar uma 
lamínula padrão (22x22 mm); 
• Avaliar no mínimo, 10 campos microscópicos; 
Calcular a média; 
• Expressar os resultados padronizados pelo LC. 
Urinálise 
Análise Microscópica 
Elementos observados 
 Hemácias 
 Leucócitos 
 Células Epiteliais 
 Cilindros 
 Cristais 
 Muco 
 Flora bacteriana 
 Diversos 
Urinálise 
Análise Microscópica 
 Hemácias: 0 a 3 hemácias por campo 
 
Urinálise 
Análise Microscópica 
Sangue Hemácias 
Normal 
 
Hemácias Isomórficas 
Urina isotônica : hemácias aspecto usual 
Urina diluída (hipotônica): hemácias maiores, (sombras) 
Urina concentrada (hipertônica): hemácias crenadas 
Urinálise 
Análise Microscópica 
 Hemácias Isomórficas 
Urinálise 
Análise Microscópica 
 
 Hemácias Isomórficas 
Urinálise 
Análise Microscópica 
Aglomerado de Hemácias 
Urinálise 
Análise Microscópica 
 Alterações da morfologia das hemácias 
Isomorfia Dismorfia 
 
 
 
septada fantasma 
normal 
 
 
 
 
 
grande 
 
crenada monodiverticular 
 
 
anular 
 
 
 
espiculada 
vazia 
 
Mistura destas 
 
 
 
monodiverticular 
polidiverticular 
Urinálise 
Análise Microscópica 
 Morfologia das hemácias na urina 
– Classificação de Bessis (1972, 1977) 
Discócitos Equinócitos Anulócito “Fantasma” Esquisócitos 
Estomatócito Codócito Knisócito Acantócito 
Urinálise 
Análise Microscópica 
SIGNIFICADO CLÍNICO DA PRESENÇA DE HEMÁCIAS 
Causas pré-renais: coagulopatias, terapia com anticoagulantes, anemia 
falciforme e hemoglobinopatias. 
Causas renais glomerulares: glomerulonefrites agudas, 
glomerulonefrites crônicas, nefrite devido a lúpus e hematúria familiar 
benigna. 
Causas renais não glomerulares: nefroesclerose, infarto renal, 
tuberculose renal, pielonefrite, rim policístico, nefrite intersticial, tumores, 
mal formações vasculares, traumatismo, necroses intersticiais, 
hematomas perirenais, abuso de analgésicos e nefropatias secundárias 
(irradiação, hipercalcemia, hiperuricemia). 
Causas pós-renais: cálculos, tumores do trato urinário inferior, cistites, 
prostatites, epididimites, estenose da uretra, uretrites, hipertrofia da 
próstata, endometriose, exercícios físicos intensos e obstruções do fluxo 
urinário. 
Urinálise 
• Análise Microscópica 
• Leucócitos: até 4 por campo 
Urinálise 
Análise Microscópica 
 
 Leucócito esterase 
Normal 
Urinálise 
Análise Microscópica 
 
Leucócitos 
Urinálise 
Análise Microscópica 
Aglomerado de Leucócitos 
Urinálise 
Análise Microscópica 
SIGNIFICADO CLÍNICO DA 
PRESENÇA DE LEUCÓCITOS 
A presença de mais de cinco 
leucócitos por campo é considerada 
anormal, é denominada piúria e 
indica inflamação no trato 
genitourinário. A piúria pode ser 
devida a infecção bacteriana; pode 
ser causada por doenças 
intrínsecas renais, como a 
glomerulonefrite, a nefrite lupóide e 
tumores, ou ainda por doenças do 
trato urinário inferior ou do trato 
genital. 
Urinálise 
Análise Microscópica 
 Presença de Linfócitos: Steinheimer-Malbin 
Urinálise 
Análise Microscópica 
• Presença de Eosinófilos : May-Grünwald-Giemsa 
 
Doenças associadas 
• Nefrite intersticial aguda 
• Glomerulonefrite rapidamente 
progressiva 
•Prostatite aguda 
Urinálise 
Análise Microscópica 
 
 Células Epiteliais 
 São encontradas em praticamente todas as amostras 
urinárias, elas guarnecem o epitélio dos tratos urinário 
e genital e são eliminadas na urina devido a 
descamação ou esfoliação normal 
 Células epiteliais escamosas 
 Células do epitélio de transição 
 Células do epitélio renal 
 Corpos graxos ovais 
 VR = algumas (4 a 10) 
Urinálise 
• Análisem Microscópica 
 
• Células Epiteliais Escamosas 
Urinálise 
Análise Microscópica 
Células Escamosas 
Urinálise 
Análise Microscópica 
 
Células Epiteliais Renais 
Urinálise 
Análise Microscópica 
– 
– Células renais: >15 p/c  doença renal 
ativa, lesão tubular 
Corpo graxo oval: lipidúria (síndrome 
nefrótica, nefropatia do diabetes 
mellitus e lupóide, envenenamento por 
mercúrio ou etilenoglicol) 
 SIGNIFICADO CLÍNICO DA PRESENÇA DE 
CÉLULAS EPITELIAIS 
- “Célula chave”: vaginite cocobacilar por 
Gardnerella vaginalis 
Urinálise 
Análise Microscópica 
 Proteína 
Normal 
 Cilindro Hialino 
Urinálise 
Análise Microscópica 
Urinálise 
Análise Microscópica 
Cilindro Hialino 
Urinálise 
• Análise Microscópica 
 
• Cilindro Hemático 
Urinálise 
Análise Microscópica 
Cilindro Hemático 
Urinálise 
Análise Microscópica 
Cilindro Hemático 
Urinálise 
• Análise Microscópica 
 
• Cilindro Leucocitário 
Urinálise 
Análise Microscópica 
Cilindro Leucocitário 
Urinálise 
Análise Microscópica 
Cilindro Leucocitário 
Urinálise 
• Análise Microscópica 
 
• Cilindro Epitelial 
Urinálise 
Análise Microscópica 
Cilindro Epitelial 
Urinálise 
Análise Microscópica 
 
Cilindro Céreo 
Urinálise 
• Análise Microscópica 
• Cilindro Céreo 
Urinálise 
Análise Microscópica 
 Cilindro Gorduroso 
Urinálise 
Análise MicroscópicaCilindro de bactérias Cilindro de leveduras 
Urinálise 
Análise Microscópica 
Síndrome Nefrótica 
-Cilindros: 
-Hemático 
-Epiteliall 
-Granuloso grosso 
-Granuloso fino 
-Céreo 
-Hemácias 
-Normocíticas 
-Dismórficas 
-Leucócitos 
-Epitélio renal 
-Corpo graxo oval 
Urinálise 
Análise Microscópica 
Hialino: normal até 2 cilindros (100 x) 
Hemático: glomerulonefrite 
Leucócitos: pielonefrite 
– 
– 
– 
– Epiteliais: destruição, descamação epitélio 
tubular (glomerulonefrite, pielonefrite, 
infecções virais, exposição a nefrotóxicos) 
– 
– 
Granulosos: desintegração cilindros celulares 
 estase urinária 
Céreos: estase renal prolongada  
insuficiência renal 
– Gordurosos: síndrome nefrótica (diabetes 
mellitus, degeneração renal, nefrotóxicos) 
SIGNIFICADO CLÍNICO DA PRESENÇA DOS CILINDROS: 
 Cristais de reação ácida 
– Urato amorfo 
Urinálise 
Análise Microscópica 
Urinálise 
Análise Microscópica 
Cristais de reação ácida 
– Ácido Úrico 
Urinálise 
Análise Microscópica 
Cristais de reação ácida 
– Ácido Úrico 
Urinálise 
Análise Microscópica 
 
Cristais de reação ácida 
– Ácido Hipúrico 
Urinálise 
Análise Microscópica 
Cristais de reação ácida 
– Oxalato de cálcio 
Urinálise 
Análise Microscópica 
Cristais de reação ácida 
– Oxalato de cálcio (dihidratado) 
Urinálise 
Análise Microscópica 
Cristais de reação ácida 
– Oxalato de cálcio (monohidratado) 
Urinálise 
Análise Microscópica 
Cristais de reação ácida 
– Oxalato de cálcio (monohidratado) 
Urinálise 
Análise Microscópica 
Cristais Alcalinos 
– Fosfato amorfo 
Urinálise 
Análise Microscópica 
Cristais Alcalinos 
– Fosfato triplo amoníaco-magnesiano 
Urinálise 
Análise Microscópica 
Cristais Alcalinos 
– Fosfato triplo amoníaco-magnesiano se desenvolvendo 
 Cristais Alcalinos 
– Carbonato de Cálcio 
Urinálise 
Análise Microscópica 
Urinálise 
Análise Microscópica 
Cristais Alcalinos 
– Biurato de amônio 
Urinálise 
Curso de Aperfeiçoamento em Análises 
Clínicas/DACT/UFMG 
Profa. Jane Maciel Almeida Baptista 
Análise Microscópica 
 
Cristais de origem metabólica 
Tirosina 
Tirosinemia hepato-renal: EIM, AR 
1/120.000, Fumarilacetoacetato hidrolase 
Insuficiência hepática e tubulopatia 
Urinálise 
Análise Microscópica 
Cristais de origem metabólica Cistina 
Cistinúria: EIM, AR, 1/10.000 
Reabsorção tubular alterada: Cys, Arg, Lys, Ort 
Lesão renal por cálculos de cys 
Urinálise 
• Análise Microscópica 
• Bilirrubina 
Normal 
Urinálise 
Análise Microscópica 
Sedimento corado pela 
Bilirrubina 
Cilindro epitelial 
Cristais de
 Bilirrubin
a 
Urinálise 
Análise Microscópica 
Cilindros de cristais de oxalato de cálcio 
 Muco 
Urinálise 
Análise Microscópica 
Urinálise 
Análise Microscópica 
Muco 
Urinálise 
Análise Microscópica 
 Nitrito Flora Bacteriana 
Normal 
Urinálise 
Análise Microscópica 
 
Flora Bacteriana 
Urinálise 
• Análise Microscópica 
 
• Flora Bacteriana 
Urinálise 
Análise Microscópica 
 Contaminantes e Artefatos 
Espermatozóides 
Curso de Aperfeiçoamento em Análise s 
Clínicas/DACT/UFMG 
Urinálise 
Análise Microscópica 
Espermatozóides 
Urinálise 
Análise Microscópica 
Células e hifas leveduriformes com aspecto 
morfológico de Candida sp 
Urinálise 
Análise Microscópica 
Células e hifas 
leveduriformes com 
aspecto morfológico 
de Candida sp 
Urinálise 
Análise Microscópica 
 
Trichomonas vaginalis 
Urinálise 
Análise Microscópica 
 
Trichomonas vaginalis 
Urinálise 
Análise Microscópica 
Trichomonas vaginalis 
Urinálise 
Análise Microscópica 
Ovos de parasitas Enterobius vermiculares 
Schistossoma haematobium 
Urinálise 
Análise Microscópica 
Larvas de parasitas 
Urinálise 
Análise Microscópica 
LIBERAÇÃO DO RESULTADO 
 Leucócitos e Hemácias: 
– Resultado por campo: registrar o 
número médio de elementos por campo, 
– 
– 
média de 10 campos, no aumento de 
400x; 
Resultado por mililitro: observar no 
mínimo 10 campos, calcular a média e 
expressar o número de elementos por 
mililitro, multiplicando por 5040; 
Quando o campo microscópico estiver 
tomado por estes elementos, e não 
sendo possível visualizar outros, relatar 
como presença maciça. 
Urinálise 
Análise Microscópica 
– 
– 
– 
Raros: até 3 por campo 
Alguns: de 4 a 10 por campo 
Numerosos: acima de 10 por 
campo 
Expressão de Resultados: ABNT NBR 15268 
 
Células Epiteliais e Cilindros: 
identificar o tipo e registrar o número 
médio por campo no aumento de 
100x, expressos conforme a seguir: 
Urinálise 
Análise Microscópica 
Expressão de Resultados: ABNT NBR 15268 
 Citar a presença de: 
– 
– 
– 
– 
Leveduras 
Cristais (com identificação) 
Trichomonas sp 
Muco 
Urinálise 
Referências Bibliográficas 
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