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Claretiano – Centro Universitário
Curso de Graduação em Biblioteconomia 
Tutor: Aline Grasiele Cardoso de Brito
Aluno: 
Sinopse
O homem que queria classificar o mundo
O Homem que queria classificar o mundo é um documentário Francês, da década de 1970, com conteúdo espetacular. Acreditamos ser o mais completo documento acerca de sua biografia, uma vez que os textos ali incluídos são originais, do acervo pessoal de Paul Otlet, empresário, visionário, advogado e ativista belga, Ele é considerado pelos historiadores como um dos percussores da Internet. Constituindo o que ele mesmo traduziu em “Mundaneun”.   Um prédio abandonado, vidros quebrados, milhares de caixas guardadas por pombos. E nessas caixas, a vasta coleção de documentos, montada por um homem: Paul Otlet. Quem era este homem? Paul Otlet foi realmente o teórico por trás da Liga das Nações? O inventor do microfone e da classificação Decimal Universal? Um amigo de Henry La Fontaine, 1930 do prêmio da paz de Nobel? Um amigo de Le Corbusier e um dos precursores da internet? 
Mas, pouco a pouco, começamos a entendê-lo, e neste rabisco de teia de aranha, descobrimos um homem quem ansiosamente, revela-se por escrito. Eu nasci em Bruxelas, em 1868, de pais que eram eles mesmos de Bruxelas. Quando minha mãe morreu, eu devia ter dois ou três anos de idade. Édouard Otlet, meu pai, era o senador de um partido independente com laços com os católicos. 
Durante toda a sua vida este homem cultivou uma estranha obsessão: classificar, codificar e unificar todo o gênero de livros e documentos publicados no mundo. O pensamento dele era organizar o mundo do conhecimento e construir a cidade mundial, cidade pensada par a depositar in formações do mundo inteiro. 
Paul Otlet pode ter levado este sonho de pedra e papel com ele, esta utopia da Cidade do Mundo, projetado para reunir e disseminar o conhecimento universal. Mas ele não estava errado. A Cidade do Mundo está incorporada nas conexões invisíveis que nos ligam um ao outro, de um lado do globo ao outro, graças à internet.

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