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MUDE SUA VIDA! 
1 
 
SUMÁRIO 
PODER JUDICIÁRIO ............................................................................................................................................ 2 
ORGANIZAÇÃO DOS TRIBUNAIS. CLÁUSULA DE RESERVA DE PLENÁRIO. COMPETÊNCIA DOS ESTADOS NO 
PODER JUDICIÁRIO ........................................................................................................................................ 2 
PARTE 1 - ORGANIZAÇÃO DO PODER JUDICIÁRIO ..................................................................................... 2 
PARTE 1.2 - COMPETÊNCIA DOS ESTADOS NO PODER JUDICIÁRIO .......................................................... 3 
PARTE 2 - CLÁUSULA DE RESERVA DE PLENÁRIO ...................................................................................... 4 
 
 
 
 
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MUDE SUA VIDA! 
2 
 
PODER JUDICIÁRIO 
ORGANIZAÇÃO DOS TRIBUNAIS. CLÁUSULA DE RESERVA DE 
PLENÁRIO. COMPETÊNCIA DOS ESTADOS NO PODER JUDICIÁRIO 
PARTE 1 - ORGANIZAÇÃO DO PODER JUDICIÁRIO 
No sistema Judiciário brasileiro, respeitando a Teoria dos Três Poderes e sua 
independência, compete ao próprio poder propor sua estrutura conforme art. 96 da CF. 
Art. 96. Compete privativamente: 
 
I - aos tribunais: 
 
a) eleger seus órgãos diretivos e elaborar seus regimentos internos, 
com observância das normas de processo e das garantias processuais 
das partes, dispondo sobre a competência e o funcionamento dos 
respectivos órgãos jurisdicionais e administrativos; 
 
b) organizar suas secretarias e serviços auxiliares e os dos juízos que 
lhes forem vinculados, velando pelo exercício da atividade 
correicional respectiva; 
 
c) prover, na forma prevista nesta Constituição, os cargos de juiz de 
carreira da respectiva jurisdição; 
 
d) propor a criação de novas varas judiciárias; 
 
e) prover, por concurso público de provas, ou de provas e títulos, 
obedecido o disposto no art. 169, parágrafo único, os cargos 
necessários à administração da justiça, exceto os de confiança assim 
definidos em lei; 
 
f) conceder licença, férias e outros afastamentos a seus membros e 
aos juízes e servidores que lhes forem imediatamente vinculados; 
 
II - ao Supremo Tribunal Federal, aos Tribunais Superiores e aos 
Tribunais de Justiça propor ao Poder Legislativo respectivo, 
observado o disposto no art. 169: 
 
a) a alteração do número de membros dos tribunais inferiores; 
 
b) a criação e a extinção de cargos e a remuneração dos seus serviços 
auxiliares e dos juízos que lhes forem vinculados, bem como a fixação 
do subsídio de seus membros e dos juízes, inclusive dos tribunais 
inferiores, onde houver; 
 
c) a criação ou extinção dos tribunais inferiores; 
 
d) a alteração da organização e da divisão judiciárias; 
 
III - aos Tribunais de Justiça julgar os juízes estaduais e do Distrito 
Federal e Territórios, bem como os membros do Ministério Público, 
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MUDE SUA VIDA! 
3 
 
nos crimes comuns e de responsabilidade, ressalvada a competência 
da Justiça Eleitoral. 
ATENÇÃO!!! 
FORO DOS MEMBROS DO MINISTERIO PÚBLICO E JUIZ DE DIREITO. CABE A 
OBSERVAÇÃO RELEVANTE QUE NO MP TANTO O PROMOTOR, QUANTO O PROCURADOR DE 
JUSTIÇA POR CRIMES SÃO JULGADOS NO TJ LOCAL. 
PARTE 1.2 - COMPETÊNCIA DOS ESTADOS NO PODER JUDICIÁRIO 
 
JUIZADOS E JUIZ DE PAZ 
A organização da Justiça Estadual, que inclui os juizados especiais cíveis e criminais, entre 
outros, respeitando as regras do estado, é de competência de cada um dos 27 estados 
brasileiros e do Distrito Federal, onde se localiza a capital do país. Tanto na Justiça da União 
como na Justiça dos estados, os juizados especiais são competentes para julgar causas de menor 
potencial ofensivo e de pequeno valor econômico. 
Art. 98. A União, no Distrito Federal e nos Territórios, e os Estados 
criarão: 
 
I - juizados especiais, providos por juízes togados, ou togados e leigos, 
competentes para a conciliação, o julgamento e a execução de causas 
cíveis de menor complexidade e infrações penais de menor potencial 
ofensivo, mediante os procedimentos oral e sumaríssimo, permitidos, 
nas hipóteses previstas em lei, a transação e o julgamento de recursos 
por turmas de juízes de primeiro grau; 
 
II - justiça de paz, remunerada, composta de cidadãos eleitos pelo 
voto direto, universal e secreto, com mandato de quatro anos e 
competência para, na forma da lei, celebrar casamentos, verificar, de 
ofício ou em face de impugnação apresentada, o processo de 
habilitação e exercer atribuições conciliatórias, sem caráter 
jurisdicional, além de outras previstas na legislação. 
 
§ 1º Lei federal disporá sobre a criação de juizados especiais no 
âmbito da Justiça Federal. 
 
§ 2º As custas e emolumentos serão destinados exclusivamente ao 
custeio dos serviços afetos às atividades específicas da Justiça. 
ATENÇÃO!! 
 A IDADE MÍNIMA PARA JUIZ DE PAZ NA COSNTITUIÇÃO SÃO 21 ANOS. 
 ART 14§ 3, VI DA CF – IDADE MÍNIMA: 
..... 
c) vinte e um anos para Deputado Federal, Deputado Estadual ou Distrital, Prefeito, Vice-
Prefeito e juiz de paz. 
 
 
 
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MUDE SUA VIDA! 
4 
 
PARTE 2 - CLÁUSULA DE RESERVA DE PLENÁRIO 
Essa regra está no art. 97 da Constituição, a cláusula de reserva do plenário determina 
que o julgamento da inconstitucionalidade de lei ou ato normativo do Poder Público, quando 
efetuada por tribunal, só será possível pelo voto da maioria absoluta dos seus membros ou dos 
membros de seu órgão especial (art. 93, XI CRFB/88), ou seja, pelo tribunal pleno. 
Deve-se ressaltar que essa cláusula só é exigida para a declaração de 
inconstitucionalidade, não se aplicando para a declaração de constitucionalidade, devido ao 
Princípio de Presunção de Constitucionalidade das Leis. O art. 93, XI da CF, permite a criação do 
órgão especial, quando um tribunal tem um pleno maior que 25 membros e a súmula vinculante 
10 também institui regra para a cláusula nos tribunais inferiores, como veremos abaixo. 
TEXTO DA COSNTITUIÇÃO E SÚMULA VINCULANTE 
Art. 97. Somente pelo voto da maioria absoluta de seus membros ou 
dos membros do respectivo órgão especial poderão os tribunais 
declarar a inconstitucionalidade de lei ou ato normativo do Poder 
Público. 
 
Art. 93. Lei complementar, de iniciativa do Supremo Tribunal 
Federal, disporá sobre o Estatuto da Magistratura, observados os 
seguintes princípios: 
... 
XI nos tribunais com número superior a vinte e cinco julgadores, 
poderá ser constituído órgão especial, com o mínimo de onze e o 
máximo de vinte e cinco membros, para o exercício das atribuições 
administrativas e jurisdicionais delegadas da competência do 
tribunal pleno, provendo-se metade das vagas por antiguidade e a 
outra metade por eleição pelo tribunal pleno; (Redação dada pela 
Emenda Constitucional nº 45, de 2004) 
 
Súmula vinculante 10 
Viola a cláusula de reserva de plenário (CF, artigo 97) a decisão de 
órgão fracionário de Tribunal que, embora não declare 
expressamente a inconstitucionalidade de lei ou ato normativo do 
poder público, afasta sua incidência, no todo ou em parte. 
 
 
 
 
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