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CADEIA DE SUPRIMENTOS (SUPPLY CHAIN),

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11
CADEIA DE SUPRIMENTOS (SUPPLY CHAIN), UM FACILITADOR TECNOLÓGICO ATIVO PARA O MERCADO BRASILEIRO
Juliano Moreti Lopes[footnoteRef:1] [1: Aluno de Engenharia de Produção da Faculdade de Agudos – FAAG] 
Marcelo Capella de Campos[footnoteRef:2] [2: Professor Orientador da Faculdade de Agudos - FAAG] 
RESUMO
A cadeia de suprimentos (Supply Chain) está ganhando mais espaço dentro de diversos setores brasileiros, como o industrial e de bens serviços, devido a busca por qualidade e confiabilidade. Nas últimas décadas, implantou-se a tecnologia de informação e o sistema integrado de gestão, fornecendo atualizações full-time para redução de custos, opções de planejamentos estratégicos, que interligam estoques reduzidos, estoque do fabricante, do distribuidor, modais de transporte e logística apropriadas. O crescimento da demanda produtiva, puxados pelo aumento do consumo, geram dúvidas e incertezas para empresas devido a expansão da rede de contatos (networking) e de fornecedores, que ainda possuem falhas em sua linha de execução. O presente artigo, faz um uma breve revisão dos principais pilares da gestão da cadeia de suprimentos voltados a situação no Brasil, mostrando as deficiências e os desafios a serem superados na busca de resultados. Por meio de uma revisão da literatura e de artigos científicos e um estudo de caso, fez-se a interpretação dos possíveis avanços e expectativas futuras com relação conexão empresa, mercado e consumidor. Através da revisão da literatura, entende-se que ainda existe um conflito entre a arte cientifica e a realidade cultural das empresas brasileiras, que necessitam superar essa deficiência para se tornarem competitivas e atrativas. A cadeia de suprimentos altamente estruturadas e eficiente colabora de forma inequívoca para a obtenção dos resultados, porém ainda existe grandes lacunas quando relacionamos o conhecimento com a prática e o cotidiano das empresas brasileiras, simplificando em três pontos principais as dificuldades se encontram principalmente em três itens a saber, pessoas, processos e produtos.
Palavras-chave: Cadeia de Suprimentos. Cadeia enxuta. Cadeia resiliente. Cadeia green.
ABSTRACT
The supply chain (Supply Chain) is gaining more space in several Brazilian sectors such as industrial goods and services, because the search for quality and reliability. In recent decades, was implemented information technology and integrated management system, providing full-time updates to reduce costs, strategic planning options, linking stocks reduced stock of the manufacturer or distributor, means of transportation and logistics appropriate. The growth of productive demand, driven by increased consumption, raise questions and uncertainties for companies due to expansion of the network of contacts (networking) and suppliers that still have gaps in their line of execution. This article makes a briefly review the main pillars of supply chain management focused the situation in Brazil, showing the deficiencies and challenges to be overcome in the search results. Through a review of literature and scientific articles and a case study, there was the interpretation of possible advances and future expectations regarding connection company, market and consumer. Through literature review, it is understood that there is still a conflict between the scientific art and cultural reality of Brazilian companies, which need to overcome this deficiency to become competitive and attractive. The chain of highly structured and efficient supply contributes unequivocally to obtain the results, but there is still big gaps when we relate the knowledge with practice and daily life of Brazilian companies, simplifying on three main points the difficulties mainly lie in three items namely, people, processes and products.
Key-words: Supply chain. Lean chain. Resilient chain. chain green
1 INTRODUÇÃO
A necessidade cada vez maior de confiabilidade no setor industrial e de bens e serviços somados a suas complexidades, impulsiona uma melhor estruturação da cadeia de suprimentos (supply chain), tornado mais competitivo o mercado e consequentemente os resultados. Uma empresa que não possui estruturado o gerenciamento de estoque aliado com uma dinâmica eficiente das linhas da cadeia de suprimento, pode ter como coadjuvante a existência de capital ocioso, intensificando a possibilidade de quebra da empresa. 
O conceito de cadeia de suprimentos, é algo hodierno, tendo ligação com a ciência administrativa desde a década de 50, do século XX, onde o jargão, “a logística é uma ferramenta da cadeia de suprimentos ou seria a cadeia de suprimentos uma ferramenta da logística?”, mostrando essa ligação. 
A cadeia de suprimentos deve abranger desde uma sequência de materiais, aquisição e possível instalação, meios de processos de fabricação até a fase final que é o atendimento das necessidades dos clientes. As descrições de alguns elementos da cadeia de suprimento inferem na melhora da gestão, levando a excelência no atendimento aos clientes, podendo ser feito em algumas vezes ao mesmo tempo, como exemplo, a redução de estoques, melhorias no transporte e armazenagem e etc. Alguns pontos importantes podem ser observados, tendo como roteiro seis perguntas:
a) Qual é o gargalo da gestão da cadeia de suprimentos e quais as possíveis decisões que devem influenciar o planejamento de fabricação e controle?
b) Dentro da cadeia de suprimentos, quais as principais atividades e tarefas e movimentos de materiais dentro da cadeia de fornecimento?
c) Como estão projetados os sistemas de armazenagem e carregamento?
d) Quantos pontos existem para o armazenamento e como é determinado sua localização?
e) Como é o veículo utilizado para entrega ou mesmo a coleta programada?
f) Como é aferido a qualidade de atendimento ao cliente, para uma possível avaliação da eficiência cadeia de suprimentos?
Estas perguntas ajudam a esboçar uma breve orientação de uma estruturação de cadeia de suprimentos, buscando otimizar pontos dentro do processo de fabricação e distribuição. (JACOBS; BERRY; WHYBARK, et al.).
Dentro da estrutura da cadeia de suprimento, existe um pensamento entre clientes e gerentes de industrias que voltam suas atenções para a percepção sobre os possíveis impactos ambientais gerados, pelo processo. Essa preocupação toma cada vez mais espaço, pois interage com o futuro da empresa e seu posicionamento perante a sociedade podendo afetar diretamente em sua rentabilidade. 
Um dos fatores de impacto mais direto é o tipo de modal de transporte utilizado para manter a cadeia de suprimentos ativa, que em sua maioria utiliza combustíveis fosseis. Outro item a ser observado está relacionado com os tipos de matérias primas, além de possíveis questões ligadas ao consumo energético, acesso a fontes de água, emissões de gases de efeito estufa. 
Cada um destes itens tem papel relevante para empresa, mas existe um fator que deve constar, cujos efeitos também são críticos para o meio ambiente e para a sociedade, mesmo sendo pouco divulgado pela imprensa, cabe salientar essa situação atentando-se para a questão do aumento da deposição em aterros com produtos feitos de matérias primas e recursos esgotáveis. 
Dentro deste contexto podemos exemplificar que existem estimativas sobre taxas de reciclagem atuais, que afirmam a possibilidade de não termos zinco no ano de 2037, além de outros itens como índio e háfnio.
Dentro do conceito de cadeia de suprimentos (SC), é prioritário a implementação de ações de gestão que articulem a empresa e o desempenho geral da SC, porém também existe um foco relacionados com ações sociais, econômicas e ambientais (BESKE, 2012; AMIN E ZHANG, 2014; ALZAMAN, 2014). 
A partir da década de 90, do século XX, a necessidade da melhora da relação custo- eficiência, torna-se o foco das atenções das empresas (LEE, 2004). 
A adoção dos conceitos sobre a racionalização dos processos da cadeia de suprimentos, visando atender um mercado cada vez mais exigente (CHILDERHOUSE, et al., 2003). 
Esse paradigma, está presentena indústria automotiva por exemplo, onde é aplicado através de um conceito como o just in time e just in sequence, objetivando criar cadeias de suprimentos enxutas e precisas (SVENSSON, 2004; THUN, et al, 2007). 
A busca por cadeias de suprimentos enxutas e concisas, resultando em estoques relativamente baixos, devido a interação clientes e fornecedores é atrativo, devido a não permanecia de capital parado, mas favorecendo a vulnerabilidade em virtude de uma crise eventual do mercado ou mesmo uma turbulência na cadeia de abastecimento podendo ser mal compensada sem os estoques de segurança.
Outro aspecto que gera o possível aumento da cadeia de suprimentos e seus riscos, é a tendência para a terceirização, devido ao fato das dependências que são criadas e a complexidade na rede (JUTTNER, et al., 2003). 
Quanto mais elaborada a teia, mais interfaces se fazem necessárias levando como consequência um risco do aumento da vulnerabilidade (PECK, 2005). 
Semelhantemente, a globalização eleva os riscos da cadeia de suprimentos (Berry, 2004), porque outros aspectos estão envolvidos como, riscos de transporte, riscos culturais e sociais, ganham importância. Outros exemplos são as entregas, devido a problemas de qualidade ou mesmo uma perda completa de um fornecedor gera um comprometimento da cadeia e consequentemente da empresa, perante o mercado e os seus clientes. 
Levantamentos sobre conceitos enxutos, resilientes e verde aparecem como um padrão da SCM, possibilitando uma maior competitividade entre empresas, junto a sustentabilidade dentro de um mercado com alta volatilidade e alta demanda. Existe duas vertentes dentro da literatura, que abordam este modelo de SCM e sua possível sustentabilidade, sendo uma abordada por Mollenkopf, et al (2010), que tem um foco em estruturas enxutas e conceitos verdes, a outra vertente aborda também o conceito verde e a resiliência como um estimulo para o aumento da sustentabilidade para as cadeias de suprimento (AZEVEDO, et al, 2013).
2 OBJETIVOS
O objetivo do trabalho é identificar uma sistemática da gestão da cadeia de suprimentos, uma visão macro das melhores práticas de gestão da atualidade.
3 MATERIAIS E MÉTODOS
Para elaboração deste trabalho, fez-se necessário uma revisão bibliográfica constituída por consultas à livros e artigos científicos, desenvolvendo uma reflexão sobre o planejamento destas informações. O artigo é de natureza conceitual - prática, pois apresenta um conjunto de atividades da gestão da cadeia de suprimentos que podem ser executadas dentro dos processos-chaves de sua organização.
A empresa que serviu como estudo de caso, uma multinacional do ramo de equipamentos medicinais, tendo filiais espalhadas pelo mundo todo. Uma de suas filiais encontra-se na cidade de Bauru, sendo esta, um dos elos da cadeia de suprimento. A mesma, antes de ser incorporada por esta multinacional não possuía um plano de gestão de estoques conforme os conceitos de literatura. 
A empresa utilizava o sistema de MRP II (Manufacturing Resource Planning II), que tem como característica principal de auxiliar na decisão dos planejadores quanto aos níveis agregados de estoque e produção período a período baseando nas previsões de demanda futura, estando ligado ao planejamento a longo prazo. Porém, não estava abastecido com os dados necessários para a gestão dos estoques. 
A partir de outubro/2015 com a nova estrutura de recursos, de mão de obra, estrutura de softwares e metodologias desenvolvidas, implantou-se uma nova política de estoque baseado no presente estudo da cadeia de suprimentos, aprofundando os conhecimentos sobre a importância do gerenciamento para ser mais produtiva e competitivas no mercado brasileiro. Procedimento Metodológico. 
A metodologia aplicada como exploratória, que segundo Cervo, Bervian e de Silva (2006, p. 63) é esclarecida como “aquela que realiza descrições precisas da situação e quer descobrir as relações existentes entre seus elementos componentes”. 
Como ferramenta de coleta de dados, utilizou-se um questionário embasado na escala Likert, tendo uma escala de variação de 1 até 6, tendo um entendimento sobre a aplicação dos conceitos de gerenciamento da cadeia de suprimento. 
As respostas com peso 1 representam ausência do objeto da questão e as respondidas com peso 6 sinalizam, na opinião do respondente, para sua existência na situação máxima possível da escala aplicada. O questionário é composto de dezenove perguntas, divididas em três grupos. A amostragem é considerada não probabilística.
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES
Neste primeiro grupo de questões, relacionadas com a cadeia de suprimentos, observa-se a existência de um ponto mais crítico que está relacionado com a questão (e), que obteve a menor pontuação, onde falta os dados sobre o custo de estoque e possível armazenamento.
Pelos dados coletados, no item “c” e “e”, estão os pontos críticos a serem melhorados pela filial desta empresa, pois, a mesma é um dos elos importantes entre o cliente, a empresa a disponibilidade dos produtos para o mercado. Esse conhecimento também influencia a cadeia de suprimentos enxuta, ou seja, um melhor aproveitamento e racionalização do estoque.
01) Os links da cadeia de suprimentos, na qual a empresa está insertada, dispõem de conhecimentos detalhados sobre:
 Tabela 01 – Questões do 1° grupos
	Questões
	Amostra pontos
	As demandas concernentes às etapas posteriores ao processamento do seu produto? (a)
	5
	As demandas previstas do produto final onde seu dispositivo será instalado? (b)
	5
	O custo de manutenção de estoque do item fornecido em todos as etapas dos processos no decorrer da Cadeia? (c)
	4
	A capacidade produtiva dos Elos da Cadeia de Suprimentos, na qual sua empresa está inserida? (d)
	5
	Os custos de manutenção de estoque e armazenagem dos itens fornecidos pela cadeia? (e)
	3
 Fonte: Autor
A figura 01 mostra os pontos de maior deficiência para esse grupo de perguntas, tornando-se um dos alvos a serem melhorados para que a filial consiga corresponder ao conceito da cadeia de suprimentos.
 Figura 1 - Gráfico com a reposta do 1° grupo
 Fonte: Autor
Com relação ao segundo bloco de perguntas encontramos uma grande vulnerabilidade, principalmente nos itens “a”, “e” e “i”. Observa-se que o conceito dos três P’, (pessoas, processos e produtos), precisa de uma atenção especial, pois esses três itens é o que estão em risco. Os outros itens precisam de melhoras também para se ter um grau de excelência e confiabilidade, caso contrário, os links poderão sofrer rupturas e comprometer a qualidade do serviço prestado pela empresa.
02) - O quanto você atribuiria de peso, aos itens relacionados a seguir, caso os Elos da Cadeia de Suprimentos, na qual sua empresa está inserida, dispusessem de ampla informação de demandas, processos, planejamento futuro, custos, etc.? ”
.
 Tabela 02 – Questões do 2° Grupos
	Questões
	Amostra pontos
	Gestão de custos (a)
	3
	Gestão de estoques (b)
	4
	Gestão da capacidade produtiva (c)
	5
	Gestão da qualidade e confiabilidade (d)
	6
	Gestão de métodos e processos (e)
	3
	Gestão de recursos humanos (f)
	4
	Gestão comercial e de marketing (g)
	4
	Gestão de distribuição (h)
	4
	Gestão da manutenção (i)
	3
 Fonte: Autor
A figura 02, mostra os pontos de inflexões mais críticos a serem corrigidos por um processo de reavaliação dos pontos elencados, para gerar uma estrutura mais sólida e eficiente.
 Figura 02 - Gráfico com as repostas do 2° grupo
 Fonte: Autor
Neste terceiro e último conjunto de questões, temos um resultado bom, com exceção do item “c”, que também é importante, pois entender o que seu concorrente está oferecendo ao mercado e aos clientes, obriga necessariamente a um ajuste da empresa para se manter no mercado. Caso a empresa não possua este tipo de informações, é importante desenvolver uma estratégia para alcançar tais conhecimentos para posteriormenterealizar ajustes que a torne competia e atraente para o mercado.
03) Os “Elos da Cadeia de Suprimentos, na qual sua empresa está inserida, dispõem de informações detalhadas sobre: ”.
 Tabela 03 – Questões do 3° Grupos
	Questões
	Amostra pontos
	Onde o seu cliente usará o objeto da produção de sua empresa? (a)
	6
	Como os seus clientes usarão o objeto de sua produção e fornecimento? (b)
	5
	Os principais concorrentes do elo fabricante do produto final onde seu componente será instalado? (c)
	4
	A aceitação de mercado do produto final do qual os elos participam? (d)
	5
	Indicadores de qualidade do produto final do qual os elos participam? (e)
	5
 Fonte: Autor
A figura 03, mostra a boa performance deste grupo de questões, apenas um dos itens (“c”), precisa de uma atenção especial devido a sua importância pela ligação com o mercado e outras empresas. 
 Figura 03 - Gráfico com a reposta do 3° grupo
 Fonte: Autor
5 CONCLUSÃO
O conhecimento e a boa estruturação da cadeia de suprimentos, para uma empresa, independente de seu porte, atualmente, é um dos pilares para manutenção de suas atividades. O mercado possui uma alta demanda, aliada ao acesso quase que instantâneo de informações, obrigado as empresas a serem cada vez mais ajustadas para poderem ser competitivas e eficientes. A cadeia de suprimentos enxuta colabora com a dinâmica dos processos, torna mais leva a empresa, porém ao mesmo tempo que isso acontece, torna-se necessário uma rede altamente confiável de fornecedores, de distribuidores, forçando uma logística altamente racional. No estudo apresentado, a filial em questão, precisa de ajustes para acompanhar os conceitos da cadeia de suprimentos, esses ajustes a tornarão mais dinâmicas e como uma postura mais confiável perante clientes e fornecedores.
REFERÊNCIAS
ALZAMAN, C. Green supply chain modelling: literature review. Int. J. Bus.Perform. Supply Chain Model, 2014. 6 (1), 16 e 39.
AMIN, S.H.; ZHANG, G. Closedeloop: supply chain network configuration by a multieobjective mathematical model. Int. J. Bus. Perform. Supply Chain Model, 2014, 6 (1), 1 e 15.
AZEVEDO, S. G.; CARVALHO, H.; DUARTE, S.; CRUZ-MACHADO, V. Influence of green and lean upstream supply chain management practices on business sustainability. IEEE Trans. Eng. Manag, 2012a. 59 (4), 753 e 765.
AZEVEDO, S. G.; KANNAN, G.; CARVALHO, H.; CRUZ-MACHADO, V. An integrated model to assess the leanness and agility of the automotive industry. Resour. Conserv. Recycl, 2012b, 66, 85 e 94.
AZEVEDO, S. G.; GOVINDAN, K.; CARVALHO, H.; CRUZ-MACHADO, V., Ecosilient index to assess the greenness and resilience of the upstream automotive supply chain. J. Clean. 2013, 56 (1), 131 e 146.
BARRY, J. Supply chain risk in an uncertain global supply chain environment. International Journal of Physical Distribution & Logistics Management. 2004, 34 (9), 695–697.
BESKE, P. NOFOMA dynamic capabilities and sustainable supply chain management. Int. J. Phys. Distrib. Logist. 2012, 42 (4), 5 e 25.
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson Education, 2006.
CHILDERHOUSE, P.; HERMIZ, R.; MASON-JONES, R. Information flow in automotive supply chains: present industrial practice. Industrial Management & Data Systems 103 (3), 137–149.
FERGUSON, M. E; SOUZA, G. C. Closed-loop supply Chains New Developments to Improve the Sustainability of Business Practices, cap. 01. Editora: Taylor and Francis Group, LLC, 2010.
JACOBS. F. R.; BERRY, W. L. WHYBARK, C. D. et al. Manufacturing Planning and Control for Supply Chain Management, cap.15. Editora: McGraw-Hill, 2011.
JÜTTNER, U.; PECK, H.; CHRISTOPHER, M. Supply chain risk management: outlining an agenda for future research. International Journal of Logistics, 2003, 6 (4), 197–210.
LEE, H. L. The triple-a supply chain. Harvard Business Review, 2004, 82 (10), 102–112.
MOLLENKOPF, D.; STOLZE, H.; TATE, W.; UELTSCHY, M. Green, lean, and global supply chains. Int. J. Phys. Distrib. Logist. Manag, 2010, 40 (1/2), 14 e 41.
SVENSSON, G. Key areas, causes and contingency planning of corporate vulnerability in supply chains. International Journal of Physical Distribution & Logistics Management, 2004, 34 (9), 728–748.
THUN, J. H.; MARBLE, R. P.; SILVEIRA CAMARGOS, V. A conceptual framework and empirical results of the risk and potential of just in sequence: astudyof the German automotive industry. Journal of Operations and Logistics, 2007, 1 (2), I.1–I.13.

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