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resumo habilidade de comunicação

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➔ OBJETIVOS: 
 
• Compreender a comunicação como um dos componentes essenciais da competência clínica; 
• Refletir sobre o papel da comunicação no seu contexto individual; 
• Ser capaz de selecionar e praticar habilidades específicas de comunicação, para alcançar resultados individualizados na 
comunicação com os pacientes; 
• Ajudar cada um de nós a tirar o melhor proveito de nossas próprias habilidades. 
 
➔ O QUE A LITERATURA DIZ... 
 
• O maior problema isolado nas consultas médicas é não deixar o paciente contar sua história. 
• Em somente 23% das consultas o paciente consegue completar uma declaração iniciada 
• A maioria dos médicos interrompe seus pacientes depois de 15 -18 segundos 
 
 
➔ PONTOS PRINCIPAIS 
 
• Profissionais com boa capacidade de comunicação identificam os problemas com maior precisão 
• Os pacientes ajustam-se melhor psicologicamente e ficam mais satisfeitos com o cuidado dispendado 
• Pessoas com boas habilidades de comunicação têm maior satisfação e menos estresse no trabalho 
 
➔ SINTOMAS 
 
• Fatos que as pessoas descrevem como sensações anormais. São subjetivos e não passíveis de verificação por métodos empíricos. 
Não há teste objetivo algum que permita verificar se uma pessoa está realmente sentindo determinada dor. Isso não quer 
dizer, entretanto, que não devamos aplicar métodos rigorosos para entender o significado dos sintomas da pessoa. Esses 
métodos são escutar com atenção, esclarecer os significados por meio do diálogo e evitar o viés de seleção. 
Habilidades de Comunicação 
• São uma forma de comunicação, a forma como uma pessoa transmite seus sentimentos de experiência com a doença, sofrimento 
ou desconforto. A pessoa recebe a sensação a partir de estímulos internos (sistema neuroendócrino), mexendo com sinais 
diversos (frequências cardíaca e ou respiratória, temperatura corporal, sinalização para dor, alterações digestivas...). 
• A maneira como os sinais são decodificados depende de uma série de fatores, inclusive das vivências da pessoa e de sua cultura. 
Esses elementos formam o contexto em que as mensagens do corpo são transmitidas e interpretadas. Como a memória de uma 
vivência significativa tem um componente afetivo, a interpretação é tanto cognitiva quanto afetiva. 
 
➔ DA SENSAÇÃO À TRADUÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
➔ FORMAS DE COMUNICAÇÃO 
 
 
➔ A COMUNICAÇÃO 
 
➔ LINGUAGEM CORPORAL 
 
- Expressão facial e movimentos dos olhos; 
- É uma via de duas mãos: o paciente também observa nossa 
linguagem corporal → A linguagem corporal é interpretada por 
ambos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
➔ PORTANTO... 
 
- Palavras: o que dizer e como dizer; 
- Escuta: deve ser qualificada, atenta e baseada também na observação; 
- A comunicação insatisfatória entre médico e paciente é fator crítico em 70% 
dos casos de processo 
 
 
 
 
 
➔ MÉTODO CLÍNICO CENTRADO NA PESSOA 
 
• SEIS COMPONENTES: 
 
- Explorar a doença e o adoecimento 
- Compreender a pessoa como um todo 
- Negociar um terreno comum 
- Incorporar prevenção e promoção 
- Incrementar a relação médico-paciente 
- Ser realista 
 
➔ ESTRUTURAÇÃO DA CONSULTA 
 
• Iniciando a consulta 
- Estabelecer o rapport inicial: chamar pelo nome, 
cumprimentar; 
- Contato visual, escuta livre e ativa, empatia 
- Identificação do motivo da consulta e a agenda do 
paciente 
 
• Juntando informações 
- Exploração do problema 
- Entender a perspectiva do paciente 
- Prover estrutura da consulta 
 
• Construindo a relação 
- Desenvolver o rapport 
- Envolver o paciente na exploração 
 
• Explicações e planejamento 
- Prover a informação de maneira adequada e em 
quantidade suficiente 
- Assegurar o entendimento e rever pontos de dúvidas 
- Alcançar um entendimento conjunto incorporando a 
perspectiva do outro 
Mudanças na nova edição: “Incorporar 
prevenção e promoção” foi adicionada ao 1º 
componente e “Ser realista” deixou de ser 
um componente separado 
- Planejamento de tomada de decisões conjunta 
- Opções no planejamento e no tratamento 
- Plano de ações mútuo 
 
• Fechamento da consulta 
 
➔ A PRIMEIRA IMPRESSÃO – O MAIS IMPORTANTE DOS 
ENCONTROS 
 
• Esteja preparado - saiba quem é o seu paciente 
• Esforce-se para visualizar as pessoas de maneira 
positiva 
• Faça contato visual, cumprimente e se apresente 
• Sorria – eco emocional 
• Mencione o nome do paciente 
• Atenção aos acompanhantes 
• Indique a sua função 
• Deixe o paciente confortável 
• Atmosfera cordial e empática 
• Deixe contar a sua história – foco total na pessoa! 
 
➔ ACOLHENDO O PACIENTE 
 
• Qualidades de superfície: 
- Respeito 
- Cordialidade 
 
• Qualidades profundas: 
- Empatia 
- Continência Emocional 
- Assertividade 
 
• Capacidade de observação da comunicação não verbal 
- Aspectos do paciente e seu eventual acompanhante: 
a aparência, a forma de vestir, a postura corporal 
(aberta, fechada, dor), o estilo e a postura na marcha, 
a forma de cumprimentar (o aperto de mão, o olhar) 
 
• Empatia: como a pessoa vê o problema; entender o 
ponto de vista da pessoa; mostrar que você entende a 
pessoa; 
 
• Permitir que a pessoa expresse completamente sua 
preocupação; 
 
• Perguntar se ela tem algum pedido especial; 
 
• Negociar um mútuo entendimento; 
 
• Incentivá-la a expressar sentimentos a respeito da 
sua enfermidade; 
 
• Dar informações específicas a respeito da condição 
de saúde; 
 
• Envolvê-la no plano de tratamento. 
 
 
➔ OBSERVAÇÃO: 
 
➢ Dois minutos ouvindo livremente e sem interrupções é 
o suficiente para quase 80% dos pacientes

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