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O novo Manual de Redação Oficial da Presidência da República está muito mais preciso na composição de certos procedimentos

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O novo Manual de Redação Oficial da Presidência da República está muito mais preciso na composição de certos procedimentos, com a clara indicação do uso de negrito e formatação da identificação do expediente, por exemplo. Isso é ótimo, sem dúvida, porque uniformiza mais ainda a redação oficial e permitindo maior clareza e objetividade, na troca de informações dos agentes públicos nos diversos departamentos e órgãos do governo. Desde a esfera federal, estadual e municipal. Além disso, incorpora algumas normas do mundo contemporâneo informatizado, como a etiqueta virtual, ao recomendar que, no envio de correio eletrônico, não se deve utilizar texto em caixa alta para destaques de palavras ou trechos da mensagem, pois denota agressividade de parte do emissor da comunicação. Enfim, novos tempos pedem novos procedimentos, que pedem novas linguagens. A terceira edição do Manual de Redação da Presidência da República vem ao encontro dessa necessidade de mudança.
A principal mudança diz respeito à extinção dos formatos de memorando e aviso, e a implantação do chamado “padrão ofício” como documento oficial único.
Principais mudanças significativas sao: 
Atributos da redação oficial 
Antes: Impessoalidade, clareza, concisão, formalidade e uniformidade. Sendo conjunto de correspondências que apresentavam a mesma forma e diferentes funções. Era formado por memorando, ofício e aviso
Nova redação: Clareza e precisão, Objetividade, concisão, coesão e coerência, impessoalidade, formalidade e padronização. Foi extinta aquela distinção e o padrão ofício tornar-se um conjunto unitário, pois passou-se a utilizar o termo ofício nas três hipóteses.
Padrão ofício: Como era espécie, só havia um tipo; O ofício virou gênero, ao qual foram associadas três espécies: circular, conjunto e conjunto circular. Podendo acrescentar sobrenome ao oficio.
Fonte: Times New Roman, agora passou a ser Calibri ou Carlito
Vocativo: O uso de “Prezado/Prezada” no vocativo feria o princípio da impessoalidade, sendo, pois, proibido. Agora ficou assim: Quando o destinatário for um particular, no vocativo, pode-se utilizar o vocativo “Prezado Senhor” ou “Prezada Senhora”
Telegrama e fax: Eram formas de correspondências oficiais, como caíram em desuso. Por conta do processo tecnológico. Já o correio eletrônico continua sendo usado.

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