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As diversas Teorias da Administração pós Revolução Industrial

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As diversas Teorias da Administração pós Revolução Industrial		
 Ainda no contexto da Revolução Industrial houve o surgimento das teorias administrativas, sendo uma das primeiras delas sugerida por Taylor, não coincididamente chamado de "pai da administração cientifica". Sua teoria,também conhecida como Taylorismo, tinha enfase nas tarefas.Após os primeiros estudos se difundirem, Weber percebeu a necessidade de implementar padrões e normas à organização, através da escola burocrática. Tido por muitos como pai da administração e o precursor da teoria da administração cientifica, Frederick W. Taylor defendia a prática da divisão do trabalho, enfatizando tempos e métodos a fim de assegurar seus objetivos “de máxima produção a mínimo custo”, seguindo os princípios da seleção científica do trabalhador, tempo padrão, trabalho em conjunto, supervisão e da ênfase na eficiência. Difícil é precisar quando os homens da Antiguidade, da Idade Média e até mesmo do início da Idade Moderna tiveram a consciência de que estavam praticando a arte de administrar, talvez tenha sido com Frederick W. Taylor no inicio do século XX, engenheiro americano, introduzindo a sociedade, os princípios da Administração Cientifica e o estudo da Administração como Ciência .Teoria Clássica (Fayol): também apresentava ênfase na estrutura. No entanto, o foco estava no gerente (visão de cima para baixo). Defendia o planejamento como uma das funções principais do administrador, o qual teve a profissionalização de seu papel como gerente. Teoria das Relações Humanas: como o próprio nome já indica, sua ênfase estava nas pessoas. Iniciada a partir da experiência de Hawthorne (análise das relações da produtividade com a iluminação da fábrica de equipamentos eletrônicos de Hawthorne), defendia um enfoque na organização informal, na comunicação, liderança, motivação e dinâmicas de grupo. Teoria Estruturalista: apresenta ênfase tanto na estrutura como no ambiente. Sendo assim, ela tem uma abordagem plural que observa a organização, tanto no seu aspecto formal quanto informal, e também o ambiente e como a organização interage e aprende com ele. Teoria Comportamental: ênfase nas pessoas. Apresenta um enfoque behavorista. Apesar dela ser decorrente da Teoria das Relações Humanas, ela oferece uma visão do comportamento inserido no contexto organizacional. Teoria Contingencial: ênfase no ambiente e na tecnologia. Defende tanto que não há uma melhor maneira de organizar, como também que uma forma de organizar pode não ser eficaz da mesma forma em todas as situações. A ideia é fazer com que o trabalhador possa contribuir muito mais para o seu cargo ou função, e sim, possa contribuir para a organização como um todo. E para isso, a empresa deve quebrar formas rígidas de administração, flexibilizando, por exemplo, a hierarquização nas decisões. Mas esse não é um desafio simples, requer a reflexão e a criação de novas regras e rotinas, ou talvez até uma reestruturação de todo o sistema.

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