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IMAGEM Osteoporose → Para avaliar a massa óssea vários métodos de imagem podem ser utilizados, mas para diagnosticar osteoporose somente a densitometria óssea (padrão ouro). → densidade mineral óssea (bone mineral density - BMD) mostra excelente correlação entre o risco de ocorrência de fraturas osteoporóticas e a BMD → a densitometria Tambem é utilizada para a avaliação do risco de fraturas e para o acompanhamento da evolução da doença. Como a densitometria funciona: É um aparelho de raio X (DEXA) com um programa que calcula a densidade de cada amostra a partir da radiação que alcança o detector em cada pico de energia. Indicações para a densitometria • Mulheres com idade ≥ a 65 anos e homens com idade ≥ a 70 anos. • Mulheres acima de 40 anos, na transição menopausal (1-2) e homens acima de 50 anos de idade, com fatores de risco* . • Adultos com antecedente de fratura por fragilidade, condição clínica ou uso de medicamentos associados à baixa massa óssea ou perda óssea. • Indivíduos para os quais são consideradas intervenções farmacológicas para osteoporose. • Indivíduos em tratamento para osteoporose, para monitoramento de sua eficácia. • Indivíduos que não estejam sob tratamento, porém nos quais a identificação de perda de massa óssea possa determinar a indicação do tratamento. • Mulheres interrompendo terapia hormonal (TH). Valores da densitometria: → O laudo também fornece o número de desvios padrão do resultado obtido em relação à média de adultos jovens, população que representa o pico de massa óssea. → T-score: (a média de BMD de adultos jovens normais menos a BMD do paciente, dividido pelo desvio padrão da média de adultos jovens normais) → utiliza-se o T-score para o diagnóstico da osteoporose: • valores até -1.0 desvios padrão da média são considerados normais, • valores entre -1.0 e -2.4 d.p. revelam osteopenia • valores maiores ou iguais a -2.5 d.p. diagnosticam osteoporose. • Cada desvio padrão abaixo da média aumenta de 1,5 a 3,0 vezes o risco de fratura, dependendo do sítio ósseo analisado. Densitometria em mulheres na menacme e homens com menos de 50 anos Deve ser usado o Z-escore (número de desvios-padrão da média de uma população do mesmo sexo e raça do indivíduo). • Z-escore igual ou inferior a −2.0 desvios-padrão é definido como “abaixo da faixa esperada para a idade” e um Z-escore acima de −2.0 desvios-padrão deve ser classificado como “dentro dos limites esperados para a idade”. Locais de interesse coluna lombar (PA e perfil), • o fêmur proximal, • o antebraço (rádio) • o corpo inteiro com sua composição corporal. Fatores que podem dificultar o exame da densitometria • realização de exames radiológicos contrastados (enema opaco, tomografia, EED, mielografia, etc.), • exames de Medicina Nuclear, • próteses e grampos metálicos de sutura (staples) na área do exame, • grandes deformidades vertebrais, • doença osteodegenerativa tanto em coluna quanto em fêmur, • obesidade (> 125 kg), • calcificações de tecidos moles adjacentes ou na projeção da área de interesse, • antecedente de fraturas, • Ascite • impossibilidade de posicionamento adequado. Raio x na osteoporose pouca sensibilidade para o diagnóstico de osteoporose, revelando a perda quando já é maior do que 30-50%. • No entanto, é o método de escolha para a verificação de fraturas, por ser simples e acessível. • Tanto no diagnóstico quanto no acompanhamento terapêutico, a avaliação radiológica deve acompanhar a densitometria óssea. Tomografia e Ressonância na osteoporose A TC e a RM não são indicadas para o rastreamento diagnóstico de osteoporose, São úteis na caracterização de fraturas, na avaliação de comprometimento neurológico e no diagnóstico diferencial de fraturas compressivas. Artrites Artrite Reumatóide Achados da artrite reumatóide nas imagens Radiografia: 1ª fase: espaço articular preservado; edema de tecidos periarticulares; alta densidade óssea periarticular Erosão óssea: bem preto → sinal do lapis no copo Osteoporose periarticular: osso + escuro/menos denso Esclerose óssea: branco Cistos: imagem redonda bem delimitada JÁ a osteoporose periarticular é mal delimitada Estreitamento articular e erosões Destruição da cartilagem Anquilose óssea Simetria bilateral • Distribuição proximal (no caso das mãos) • Mãos : Principal Metacarpofalangeanas (MCF) Critério diagnóstico de imagem para diagnosticar AR → Alterações radiológicas - constatação em radiografias das mãos e dos punhos de erosões localizadas ou de ostopenia justarticular, que é uma diminuição da densidade dos ossos na região próxima das articulações. Na ultrassonografia: Espessamento da membrana sinovial com aumento do doppler e derrame articular Na tomografia: T1: líquido escuro e a membrana sinovial branca (branca pq capta o contraste) Espondilite Anquilosante Inflamação das partes moles → principalmente ligamento longitudinal anterior → após inflamação → calcificação Associa-se com uma sacroileíte Sindesmófitos → pontos ósseos entre as vértebras . Fino, liso, reto Osteófito → curvo, grosseiro Calcificação do ligamento interespinhoso → sinal da adaga Rm: Ve pontos brilhantes → edema ósseo Não é muito util Gota Osteoartrose na imagem: osteófitos, redução do espaço articular, alteração da densidade (redução da densidade no osso e aumento da densidade na borda do osso - região da articulação - osso subcondral) esclerose subcondral → Também podem ocorrer cistos → Derrame articular pode ocorrer mas muito grande é incomum. Difícil visualizar na radiografia (usg é melhor pra isso). → Se houver mais coisas para avaliar faz RM (disco vertebral desidratado dá hipossinal em t2) . Na RM: derrame, esclerose (na rm osso denso é preto), edema ósseo (manchas brancas no osso - não são visualizadas no Rx), menisco preto, osteófitos. → O esporão (osteófito) não é uma artrose pois nao acontece em 1 articulação Trauma Esquelético → Após um trauma c/ suspeita de fratura: solicitar 1º RX, 2º Tomo (se tiver em bom estado geral) → Lesão tendínea ou ligamentar: Tomo NÃO; RM se tiver pino interno só depois de 3-4 meses, externo não pode. Fazer USG. → arma de fogo ve vários segmentos → calo ósseo: densidade mais alta e pode ser maior que o eixo do próprio osso, forma uma barriguinha → Tipos de fraturas ** fratura aberta/exposta é um diag. clínico, não radiológico - Fratura completa : totalmente quebrada, pode ter espaço entre os ligamentos - Fratura oblíqua ou helicoidal: fratura em torção , com desalinhamento - Caiu da árvore. fez rx. /\ houve fratura por impactação, pois tem abaulamento do cortono ósseo, faz imobilização do local. /\ Galho verde /\ Fazer uma RM . Avaliar as estruturas nervosas. Principal característica → perda da altura do corpo vertebral (achatamento das vestebras) . Abaulamento posterior. → STIR → avaliar se a fratura é nova ou velha Branca → edema → nova Não branca → sem edema → velha
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