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CLÍNICA COMPLEMENTAR AO DIAGNÓSTICO - IMAGEM INTRODUÇÃO - OSSOS LONGOS • REVISANDO CONCEITOS ANATOMICOS • Epífise: extremidades do osso, recobertas por cartilagem. • Metáfise: porção entre a Epífise e a Diáfise. É ao nível da metáfise que se situa a cartilagem de conjugação que assegura o crescimento em comprimento do osso. • Diáfise: porção do osso situada entre as epífises e envolvida pelo periósteo. • Fises ou disco de crescimento ou disco fisário: porções de cartilagem presente em animais jovens, que ainda não se tornaram ossos. Em animais mais velhos não existe esta porção, então a separação de Epífise e Diáfise se torna subjetiva, não clara. Na imagem radiográfica não aparece, então o que se vê é uma descontinuidade entre os ossos. (normalmente, o crescimento completo demora em torno de 10 a 14 meses, cães grandes podem ter maior tempo para fechar os discos epifisários, comparados a cães pequenos). Para ter como referência é indicado no caso de filhotes radiografar o membro contralateral também, para saber se é lesão ou normal. • Forame nutrício: é o nome dado a abertura no osso, forame, por onde penetram os vasos sanguíneos responsáveis pela vascularização e entrega de nutrientes para o osso. Intercomunicantes com os canais de Havers e Volkmann, por onde passarão estes mesmos vasos • Periósteo: membrana fibrosa que reveste externamente o osso (película por fora). Em situações normais, não se enxerga na imagem radiográfica. • Região medular: o canal onde se encontra a medula óssea. (MAIS ESCURA) • Região cortical: porção entre o Periósteo e a porção medular. (MAIS CLARA) • REVISANDO CONCEITOS DE IMAGEM REAÇÕES PERIOSTAIS • Em situações de normalidade, na imagem radiográfica, não é possível observar o Periósteo. Porem, existem algumas patologias que alteram seu formato (Traumáticas, Nutricionais; Alterações de desenvolvimento; Infecciosas; Neoplásicas), fazendo com que se tornem visíveis ao exame radiográfico. Essas alterações podem ser de alguns tipos principais: • Suave/Lisa/Regular: Proliferação lisa do Periósteo. Um “calo ósseo”. • Irregular ou em paliçada: Proliferação como se fossem “palitinhos” ou efeito de grama aparada. • Sunburst: “Sol nascendo”, reação como se fosse uma explosão solar. Comum em neoplasias. Aumento de radiopacidade Mais Branco Diminuição de radiopacidade Mais Escuro proximal distal REAÇÕES RADIOGRÁFICAS • Diminuição da radiopacidade: o Osteopenia: quando a imagem demonstra uma diminuição generalizada da radiopacidade. O que ocorre por exemplo em animais que possuem déficit nutricional, que acabam retirando cálcio dos ossos. o Osteólise: quando a imagem demonstra uma diminuição focal da radiopacidade. • Aumento da radiopacidade: o Esclerose: normalmente o aumento da radiopacidade ocorre de modo focal, então não se diferencia com outro termo. O QUE DEVO AVALIAR? • Localização da lesão: o periósteo, cortical, canal medular, epífise...articulações o monostótica (uma única área de lesão) ou poliostótica (várias áreas de lesões) ou generalizado; • Envolvimento da cortical: o adelgaçado (ficar fina, diminuição da cortical), espessado, perda da continuidade, osteólise, esclerose • Presença de reação periosteal DIAGNÓSTICO • O diagnóstico deve envolver o quadro radiográfico, sinais clínicos e histórico, além do tempo de evolução da doença. • Pode-se realizar o controle radiográfico. Em muitos casos se está no início da doença, o diagnóstico se torna inconclusivo. • Quando inconclusivos o diagnóstico pode ser auxiliado com outras projeções adicionais, outros métodos de diagnóstico clínico, laboratorial. • Em animais jovens/deformações costumam ter interpretação difícil (dependem do estágio de desenvolvimento), por isso a radiografia do membro contralateral deve ser feita, para usar como parâmetro. ALTERAÇÕES TRAUMÁTICAS • Fraturas: o Perda da continuidade do tecido ósseo o SEMPRE REALIZAR DUAS PROJEÇÕES! o Exame radiográfico: ▪ confirmar diagnóstico clínico (ou não detectadas clinicamente). É muito importante ter certeza de uma fratura, além do mais o clínico antes de encaminhar para o ortopedista, ele terá que realinhar o osso. Para isso, ele terá que ter uma radiografia. ▪ Posição e relação dos fragmentos ▪ Tempo de fratura: • Fraturas antigas são indicadas por calo ósseo. • O tempo da fratura interfere diretamente no tratamento ortopédico, quanto mais recente melhor para ajustar/realinhar/trazer para o eixo novamente. Em fraturas antigas, o músculo já está enrijecido na região (encurtamento do membro por atrofia), necessita de um pré-operatório com alongamento de fibras (normalmente os membros ficam para cima etc). o Classificação: ▪ Ferimento externo comunicante • aberta – exposta, são fraturas com meio externo, o que garante presença de gás em volta dela. (muito importante ser relatado no laudo, pois esse paciente possui um risco muito maior de apresentar uma osteomielite). • fechada – maior parte, não é necessário indicar no laudo. ▪ Extensão da lesão • incompletas (em galho verde/torus), quando há uma fissura no osso, não descontinuidade total. • Avulsão, também chamada de fratura por arrancamento. “A fratura avulsão é o destacamento do fragmento de osso resultado de uma tração do ligamento, tendão ou cápsula articular do seu ponto de inserção óssea.” – Google. O ligamento/tendão não solta, mas arranca um pedaço do osso. Muito mais comum em animais jovens, pois não está ossificado ainda e na região do joelho. Para o laudo, quando uma fratura for “Incompleta” ou “Avulsão”, não se coloca mais nada na classificação. Caso seja “Completa” acrescenta-se mais detalhes. • Completas, quando há descontinuidade total do osso. ▪ Quanto à direção da fratura • Segmentar, dois focos de fratura que dividem os fragmentos em 3 porções. • Cominutiva, quando o osso estilhaça, não é possível contar o número de fragmentos • Simples, quando ocorre um único ponto de lesão que divide os fragmentos ósseos em duas porções. Para o laudo, quando uma fratura for “Segmentar” ou “Cominutiva”, não se coloca mais nada na classificação. Caso seja “Simples” acrescenta-se mais detalhes. ▪ Quanto à borda da fratura (Sempre classifica com o que mais a fratura se parece, pois podem apresentar mais de um tipo de borda) • Transversa, “reta”. Comum em atropelamentos • Oblíqua, em “diagonal” • Em espiral, aspecto de giz quebrado. É possível ver o canal medular do osso. ▪ Quanto à localização da fratura – ossos longos • Diafisária, divide-se em terços (proximal, medial ou distal) • epifisária *(vai ser falado depois) • condilar/intercondilar (entre os côndilos) /supracondilar (proximamente aos côndilos) ▪ Quanto à posição dos fragmentos • manutenção do eixo • desvio dos fragmentos (indica a posição do fragmento que saiu, em relação ao corpo) Avulsão AR? Completa Segmentar Cominutiva Simples Obliqua Transversa Simples ▪ Fratura epifisária • animais jovens – pois em todas elas há comprometimento do disco. • classificadas de acordo com o grau de envolvimento das epífises, fise e metáfise • conhecidas como Fraturas Salter-Harris • probabilidade de deformidade no crescimento (fechamento precoce) CONSOLIDAÇÕES ÓSSEAS • Ossificação do calo e desaparecimento de linha de fratura. • O processo e ossificação ocorre um tempo depois da fratura ocorrer, ou seja, só é possível ver na radiografia quando a fratura é velha. • Cronologia dos acontecimentos: o Fratura hemorragia (hematoma) organização em tecido conjuntivo processo de ossificação calo ósseo desaparecimento de linha de fratura • exame radiográfico imediato após redução do calo ósseo (2 projeções) o avaliar alinhamento• (2, 4 e 6 semanas – Ou a critério do que a situação exigir) o alinhamento, implantes cirúrgicos, infecção, calo ósseo o radiografias anteriores • No momento em que se forma um calo ósseo, se torna muito difícil classificar qual é o tipo de fratura. TIRAR RADIOGRAFIA ANTES, APÓS E TEMPOS APÓS PARA ACOMPANHAMENTO A B C D E F Normal Tipo I (fratura apenas no disco- indicado pelo desvio da epífise comparada a metáfase) Tipo II (fratura que acomete disco+ metáfise) Tipo III (disco +epífise) Tipo IV (disco+ epífise + metáfise) Tipo V (Compressão do disco- normalmente em quedas quando o animal cai com membro apoiado) • Complicações da consolidação óssea o A principal causa de má formação de calo ósseo, é a angulação errada dos vetores que seguram o osso para ficarem estáveis (durante a cirurgia não se estabiliza corretamente, coloca os pinos nos lugares errados e etc.) o Retardo na união (+ 8 sem) – une de forma tardia e discretamente ▪ Mobilidade, animal idoso, infecção, tipo/local da fratura ▪ Persistência da linha de fratura, mínima proliferação óssea. Aumentam as chances de se ter uma refratura. ▪ Pode ser recuperável, porém pode evoluir para uma NÃO UNIÃO o Não união – não forma calo ósseo ▪ mobilidade, avascularização, infecção, corpo estranho. (Ocorre de o cirurgião colocar um pino na região medular, que obstrui todas as células no local, impedindo que elas realizem seu papel na síntese óssea) ▪ Bordas arredondadas e escleróticas sem proliferação óssea o Má união – o processo natural de uma fratura normalmente ▪ Consolidação da fratura com deformidade angular ▪ Redução errônea ▪ Rotação, angulação durante o processo de consolidação ▪ Função pode estar comprometida • Considerações o Trauma – fratura – DOR!!!!!!! o Posicionamento radiográfico cuidadoso!!!! o Tala antes do exame – normalmente o periósteo raspando dói muito o Analgesia, tranquilização, sedação o Bom senso!!! AFECÇÕES DE ETIOLOGIA INDETERMINADA • Panosteíte o Histórico: ▪ Cães raças grandes/gigantes (Pastor Alemão) ▪ Comum em jovem (5-12 meses) – adultos (7 anos) ▪ claudicação sem histórico de trauma (membros aleatoriamente) o Exame físico: ▪ Dor à palpação profunda de diáfise o Etiopatogenia: ▪ Aumento da atividade osteoblástica e fibroblástica no endósteo e canal medular (o que é) ▪ auto-limitante – da mesma forma que aparece some e ninguém sabe o porque o Característica da lesão: ▪ Único osso (monostótica ou poliostótica); ▪ Múltiplos ossos (poliostótica); ▪ diáfises (rádio, ulna, fêmur, tíbia); o Aspectos radiográficos: ▪ esclerose do canal medular (áreas arredondadas mais brancas); ▪ Perto do forâmen nutrício. • Osteodistrofia hipertrófica o Histórico: ▪ Cães raças grandes/gigantes (machos) ▪ 3 a 6 meses de idade -JOVENS ▪ Relutância em andar e ficar em estação, anorexia e febre; - NÃO ADIANTA POR NA PROVA NÃO DA PRA VER NO RAIOX ▪ Claudicação o Exame físico: o Etiopatogenia: ▪ Suplementação nutricional excessiva minerais e vitaminas, deficiência de vitamina C e cinomose (teoria mais aceita) ▪ Auto- limitante o Característica da lesão: ▪ Geralmente bilateral e simétrico; ▪ Metáfises de ossos longos (principalmente distal de radio, ulna e tíbia). o Aspectos radiográficos ▪ Radiotrasparência em região metafisária (mais escuro) ▪ Formação de osso paraperiostal junto a metáfise (formação periosteal adjacente). ▪ DANDO O ASPECTO DE DUAS LINHAS DE CRESCIMENTO E UMA REAÇÃO PERIOSTAL PERTO! ▪ ÁREAS DE ESCLEROSE NO CANAL MEDULAR normal Duas linhas de crescimento Formação periosteal na metáfise • Osteopatia (pulmonar – tirou do nome) hipertrófica o Histórico: ▪ Cães e gatos adultos e idosos ▪ Aumento de volume das extremidades (bilateral e simétrico) ▪ Dor e claudicação o Exame físico: ▪ Moléstia intratorácica ou abdominal o Etiopatogenia: ▪ distúrbio circulatório/mecanismo neurovascular autônomo – nervo vago (hipótese mais aceita) ▪ Cães e gatos adultos e idosos ▪ Moléstia intratorácica ou abdominal • Neoplasias (não precisa ser necessariamente tumor, metástase), doenças infecciosas, parasitárias • Qualquer alteração/massa/aumento que se tenha no pulmão ou abdômen, que estimule o nervo vago. • A estimulação do nervo vago faz com quem se aumente a perfusão sanguínea dos membros, com isso pode ocorrer uma reação periosteal, aumento do tamanho do periósteo. De forma bilateral e simétrico (pois é um efeito sistêmico) • “O nervo vago, também conhecido por nervo pneumogástrico, é um nervo que percorre do cérebro até o abdômen, e ao longo do seu trajeto, dá origem a vários ramos que inervam diversos órgãos cervicais, torácicos e abdominais, com funções sensitivas e motoras, sendo importante para a manutenção de funções vitais como regulação da frequência cardíaca e arterial, por exemplo.” - google o Característica da lesão: ▪ Se inicia nas epífises, vai indo para as extremidades, o ganho das diáfises indica um processo crônico ▪ Não afeta articulações. o Aspectos radiográficos: ▪ proliferação periosteal (irregular – dependendo da severidade e cronicidade) em metacarpos e metatarsos e ▪ diáfises se for um processo crônico; ▪ Simétricas e bilaterais ▪ Não afeta articulações. Nervo vago e suas irrigações Reações Periosteais que vão subindo Formações em região de tórax ALTERAÇÕES METABÓLICAS • Hiperparatireoidismo secundário nutricional o Histórico: ▪ Cães e gatos jovens ▪ Comum em animais silvestres principalmente devido a erros de manejo o Exame físico: o Etiopatogenia: ▪ Distúrbio nutricional • Diminuição de Ca da dieta, aumento de P que leva a produção de Paratohôrmonio e estimula os osteoclastos que são responsáveis pela absorção de cálcio dos ossos. o Característica da lesão: o Aspectos radiográficos: ▪ Diminuição generalizada da radiopacidade (OSTEOPENIA) ▪ Adelgaçamento de corticais (fina, mais frágil) ▪ Metáfises mais evidentes (elas estão normais, porém como a outra parte fica mais radiopaca, elas se tornam mais evidentes) ▪ Cilofordose (desvio de coluna, pois o osso mais fraco começa a envergar) ▪ Fraturas patológicas (sempre que há uma fratura em decorrência de uma fragilidade óssea) ▪ Angústia/Estreitamento Pélvica (sequelas) • Hiperparatireoidismo secundário nutricional o Histórico: ▪ Animal jovem / idoso - não tem relação com idade, mas sim com a doença renal o Exame físico: o Etiopatogenia: ▪ Distúrbio glomerular, que faz com que se aumente o fósforo sérico, isso estimula a ação do Paratohôrmonio que por sua estimula os osteoclastos que tem como função remover cálcio dos ossos. o Característica da lesão: o Aspectos radiográficos: ▪ Diminuição da radiopacidade dos ossos do crânio – não pode chamar de osteopenia, nem osteólise ▪ Perda de lâmina dura (fibrose) ▪ “dentes flutuantes” – não chega a absorver cálcio dos dentes, os dentes ficam muito destacados, porque o resto em torno dele está mais radiopaco A radiopacidade do óssea está se igualando a dos órgãos moles, o que indica uma OSTEOPENIA. Com desvio de coluna, coxal encurvado e adelgaçado – angústia pélvica Radiopacidade da cortical diminuida -deveria ser mais branco Fratura patológica no terço distal- parecendo que dobrou o osso. Angústia pélvica, coluna radiopaca, fraturas patológicas SAGUI ▪ “mandíbula de borracha” – osso do crânio mais maleável, é possível manipular com muita mobilidade – não é normal, o que predispõe uma fatura patológica ▪ Fratura patológica ▪ Calcificação metastática de tecidos moles NEOPLASIAS ÓSSEAS • Histórico: o Adultose idosos o Raças grandes e gigantes (Boxer, Rottweiler, Golden...) o Claudicação e aumento de volume o Muitas vezes aumento de volume e impotência funcional pois já ocorreu uma fratura patológica • Exame físico: o Tumor com consistência firme e aderido • Etiopatogenia: o Osteossarcoma (80%) • Característica da lesão: o distal rádio, proximal úmero, distal fêmur, proximal tíbia - LONGE DO COTOVELO, PRÓXIMO DO JOELHO o Geralmente monostótico (articulações preservadas) – PEGA UM OSSO SÓ o Fraturas patológicas o Metástases pulmonares. – O pulmão é muito vascularizado além de ter um sistema linfático muito rico, isso faz com que seja predisposto a metástases • Aspectos radiográficos: LESÃO ÓSSEA AGRESSIVA o Osteólise – MANCHAS PRETAS FOCAIS o proliferação periosteal desorganizada - SUNBURST o misto (proliferação periosteal desorganizada + Osteólise) o aumento de volume de partes moles • Acompanhamento: o controle radiográfico!!! o Citologia / Biópsia!!! - Para fechamento de diagnóstico , DIMINUIÇÃO DA RADIOPACIDADE DOS OSSOS, TORNANDO OS DENTES MAIS EVIDENTES COM SINAIS DE FRATURA PATOLÓGICA Lesão monostótica (não acometeu o rádio, mesmo afetando muito a falange proximal da ulna) Uma área discreta de osteólise – início do processo Proliferação periosteal desorganizada, monostótica, proximal de úmero – não atravessa a escápula DOENÇAS INFECCIOSAS • Histórico: o Dor o Aumento de volume (edema) o claudicação • Exame físico: o febre • Etiopatogenia: o Inflamação óssea causada por foco de infecção ▪ Como aparece: Fraturas expostas, Cirurgias, Mordidas, Feridas abertas ▪ O que provoca: Bactérias, fungos, protozoárioa, metalose. • Característica da lesão: o Agudo: Sem sinais radiográficos o Crônico: Presença de alterações radiográficas • Aspectos radiográficos: o Monostótica que evolui para poliostótica o Osteólise o Esclerose (tentativa de confinar o foco) - nada mais é do que a área de proliferação, o osso “faz mais osso” para tentar confinar a infecção, então não necessariamente irá só destruir, mas pode também gerar mais osso. o Proliferação periosteal o Aumento de partes moles Área de osteólise em joelho – proximal de tíbia; com descontinuidade da cortical que ocasionou fratura patológica e monostótica Terço distal de tíbia - Área de osteólise; com discretas proliferações periosteais, aumento de volume (processo misto), monostótica Pode ocorrer em qualquer lugar Osteólise, proliferação periosteal, monóstica que foi regredindo (demora) com tratamento, o que não ocorre em caso de neoplasias Área de osteólise poliostótica, aumento de volume. Proliferação periosteal poliostótica tentando encapsular a infecção óssea, de animal jovem -discos abertos. Reação periosteal nos pinos (ou seja, o osso está mais preocupado em combater a inflamação pelo pino do que formar o calo ósseo). Osteólise próximo do pino Neoplasia óssea Osteomielite Anamnese rottweiler, 12 anos (raça grande, animal adulto-idoso) Filhote, 10 meses de idade, que sofreu uma fratura Sintomas Aumento de volume no úmero, claudicação Febre, leucocitose (dado laboratorial não sintoma) Estudo Radiológico Características da lesão + Lesão óssea agressiva + (neoplasia óssea) Características da lesão + Lesão óssea agressiva+ (osteomielite) Histopatológico- Culturas Confirma diagnóstico Confirma diagnóstico- ou diagnostico terapêutico
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