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Atividade 07

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05/04/2021 EPS
https://simulado.estacio.br/alunos/?p0=33848280&user_cod=2445903&matr_integracao=201908015977 1/4
 
 
 
 RESPONSABILIDADE CIVIL
7a aula
 Lupa 
 
Exercício: CCJ0050_EX_A7_201908015977_V1 05/04/2021
Aluno(a): THIAGO ANTUNES FERNANDES OLIVEIRA 2021.1
Disciplina: CCJ0050 - RESPONSABILIDADE CIVIL 201908015977
 
Assinale a alternativa que se refere ao seguinte conceito legal: "prestação continuada de serviços ou cobertura de custos
assistenciais a preço pré ou pós estabelecido, por prazo indeterminado, com a finalidade de garantir, sem limite
financeiro, a assistência à saúde, pela faculdade de acesso e atendimento por profissionais ou serviços de saúde,
livremente escolhidos, integrantes ou não de rede credenciada, contratada ou referenciada, visando a assistência médica,
hospitalar e odontológica, a ser paga integral ou parcialmente às expensas da operadora contratada, mediante reembolso
ou pagamento direto ao prestador, por conta e ordem do consumidor" :
 Plano Privado de Assistência à Saúde
Operadora de Plano de Assistência à Saúde
Carteira
Regulamentação da ANS
Sistema Único de Saúde
Respondido em 05/04/2021 20:29:59
 
 
Explicação:
art. 1º, I da Lei 9656/98
 
 
Em janeiro de 2018 Anna Maria Silva e Silva compareceu a um hospital credenciado a seu plano de saúde Vida Saudável
para a realização de uma consulta previamente agendada com o médico cardiologista Rodolfo Coração. Ocorre que a
consulta não foi permitida por falta de autorização do referido plano de saúde. Em razão desta conduta e do não
atendimento, Anna não teve o devido acompanhamento de sua cardiopatia e veio a sofrer um infarto ficando impedida de
trabalhar por 55 dias. Diante disso indaga-se se há dever de inedenizar por parte do plano de saúde e qual a indenização
que deve ser prestada.
Não há o dever de indenizar pois não há dano
Não há o dever de indenizar uma vez que não há nexo de causalidade
 há o dever de indenizar por dano material, incluindo o que gastou no tratamento e o que deixou de auferir como
renda devido ao tempo que não pode trabalhar
Há o dever de indenizar mas a indenização se dará apenas por dano moral, situação vexatória de não ser
atendida
Há o dever de indenizar, desde que se demonstre que a cardiopatia não era anterior a consulta
Respondido em 05/04/2021 20:30:03
 
 
Explicação:
Na presente questão há o dever de indenizar posto que o não autorização de atendimento imotivado por parte do plano
de saúde fez com que as condições de saúde da paciente não fosse acompanhada e com isso houveso um agravamento
 Questão1
 Questão2
https://simulado.estacio.br/alunos/inicio.asp
javascript:voltar();
javascript:diminui();
javascript:aumenta();
05/04/2021 EPS
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da mesma com a consequente necessidade desta gastar com o tratamento do infarto e deixasse de tabalhar por diversos
dias diminuindo sua renda
 
 
(CREMEB/BA/ 2017) - De acordo com a Lei n o 9.656/1998, é ação obrigatória a cobertura:
dos planos de emergência, como tal definidos os que implicarem risco imediato de vida ou de lesões irreparáveis
para o paciente.
 dos planos de emergência, como tal definidos os que implicarem risco imediato de vida ou de lesões irreparáveis
para o paciente, caracterizado em declaração do médico assistente.
de qualquer caso de emergência ou de urgência, com dispensa da declaração do médico assistente.
dos planos de urgência, assim entendidos como somente os resultantes de acidentes pessoais.
dos planos de urgência, assim entendidos como somente os resultantes de acidentes pessoais, caracterizados em
declaração do médico assistente.
Respondido em 05/04/2021 20:30:07
 
 
Explicação:
Nos planos regulamentados pela Lei nº 9.656, de 1998 é obrigatória a cobertura às próteses, órteses e seus acessórios
que necessitam de cirurgia para serem colocados ou retirados (materiais implantáveis). No entanto, em seu artigo 10, a
mesma Lei permite a exclusão de cobertura ao fornecimento de órteses e próteses não ligadas ao ato cirúrgico (ou não
implantáveis), tais como óculos, coletes ortopédicos, próteses de substituição de membros.
A RN nº 211 também determina cobertura integral nos casos em que as operadoras ofereçam internação domiciliar como
alternativa à internação hospitalar, independentemente de previsão contratual. Se isso ocorrer, a operadora deverá cobrir
medicamentos e todos os materiais necessários. Nos outros casos em que a atenção domiciliar não substitua a
internação, a cobertura estará condicionada ao contrato. 
 
A atenção à saúde mental teve importante ganho com a edição desta RN. Um destaque pode ser dado ao fim da limitação
de 180 dias de atendimento em hospital-dia para a saúde mental, reforçando a política de substituição das internações
psiquiátricas.
Cada vez mais, a regulação busca a integração entre procedimentos e sua forma de utilização, visando à segurança para
os pacientes e ao aprimoramento da prática médica. Para tanto, foi ampliado o número de diretrizes de utilização
(critérios que devem ser preenchidos para que a cobertura seja obrigatória) e a incorporação de diretrizes clínicas (guias
de orientação da prática clínica baseadas nas melhores evidências disponíveis) produzidas pela Associação Médica
Brasileira.
 
 
Em relação à disposições legais e regulamentares relativas ao contrato de Plano de Saúde/Odontológico, assinale a opção
incorreta:
As entidades ou empresas que mantêm sistemas de assistência à saúde, pela modalidade de autogestão ou de
administração também estão incluídas na lei 9656/98 que dispõe sobre os planos e seguros de assistência à
saúde
As pessoas físicas ou jurídicas residentes ou domiciliadas no exterior podem constituir ou participar do capital, ou
do aumento do capital, de pessoas jurídicas de direito privado constituídas sob as leis brasileiras para operar
planos privados de assistência à saúde
Para obter a autorização de funcionamento, as operadoras de planos privados de assistência à saúde devem
demonstrar a capacidade de atendimento em razão dos serviços a serem prestados
 Poderão ser Operadoras de Plano de Saúde a pessoa jurídica ou física, privada apenas, internacional ou nacional,
empresarial ou simples
Está subordinada às normas e à fiscalização da ANS qualquer modalidade de produto, serviço e contrato que
apresente, além da garantia de cobertura financeira de riscos de assistência médica, hospitalar e odontológica,
outras características que o diferencie de atividade exclusivamente financeira
Respondido em 05/04/2021 20:40:07
 
 
Explicação:
Com base na lei 9656/98 - art. 1º, II, apenas as pessoas jurídicas podem ser consideradas como Operadoras de Plano de
Saúde. V. também art. 1, §4º do mesmo Diploma Legal
 
 
(FUNESP/2017/TJ/SP- adaptada) - Vítima de acidente automobilístico, Joana fica hospitalizada durante 90 (noventa) dias.
Joana é contratante individual de plano de assistência médica e hospitalar. A administradora do plano de saúde se recusa
 Questão3
 Questão4
 Questão5
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a cobrir a totalidade dos custos da internação, alegando que o contrato limita a obrigação a 30 (trinta) dias. Durante o
período de hospitalização, Joana deixa de efetuar o pagamento das prestações mensais do plano de saúde. Após se
recuperar, Joana propõe ação requerendo seja o plano de saúde condenado ao pagamento das despesas referentes a todo
o período de internação. Por sua vez, a administradora do plano de saúde apresenta contestação e propõe reconvenção
pleiteando a condenação de Joana ao pagamento das prestações em atraso, acrescido da multa contratual de 10% (dez
por cento). É correto afirmar que a ação de Joana deve ser julgada
improcedente, pois não há abusividade na cláusula contratual que limita o tempo de internação hospitalar; a
reconvenção é procedente, pois o ilícito contratualfoi praticado por Joana, que está obrigada ao pagamento das
mensalidades do plano de saúde, com acréscimo da multa contratual de mora.
Nenhuma das respostas acima.
 procedente, pois é abusiva a cláusula contratual que limita o tempo de internação hospitalar; a reconvenção é
parcialmente procedente, pois Joana está obrigada ao pagamento das mensalidades do plano de saúde, mesmo
diante da recusa de cobertura, mas a multa contratual não pode exceder 2% (dois por cento).
parcialmente procedente, devendo as partes dividirem equitativamente os custos da internação hospitalar que
ultrapassaram o limite de 30 (trinta) dias, como forma de não gerar desequilíbrio contratual; a reconvenção é
improcedente, pois ao plano de saúde não é lícito, enquanto não cumprir sua obrigação, exigir o cumprimento
daquela atribuída a Joana.
procedente, pois a limitação temporal da internação hospitalar é admitida somente nos contratos coletivos de
assistência médica; a reconvenção é improcedente, pois a conduta abusiva da administradora do plano de saúde
exclui a obrigação de Joana efetuar o pagamento das mensalidades referentes ao período de hospitalização.
Respondido em 05/04/2021 20:40:10
 
 
Explicação:
A Súmula 302 do Superior Tribunal de Justiça considera abusiva a cláusula contratual de plano de saúde que limita o
tempo de internação do consumidor/paciente.
Ao adotar esse posicionamento, o STJ reconhece como sendo inválidas as cláusulas nesse sentido, presentes em
contratos de plano de saúde, mesmo que estejam expressas ou constem de contratos firmados anteriormente à
Lei 9.656/98, que disciplinou o setor.
A publicação da Súmula, além de representar a consolidação do entendimento do Tribunal na matéria, significa o
reconhecimento da vulnerabilidade do paciente/consumidor, a prevalência do princípio da boa-fé objetiva e opção por uma
solução humanista para o problema.
 
 
A ANS define uma lista de consultas, exames e tratamentos, denominada Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde, que
os planos de saúde são obrigados a oferecer, conforme cada tipo de plano - ambulatorial, hospitalar com ou sem
obstetrícia, referência ou odontológico. Com relação ao plano-referência de assistência à saúde, previsto no art. 10 da Lei
9656/98, assinale a única opção que apresenta uma exigência mínima:
Fornecimento de medicamentos importados não nacionalizados
Cobertura para inseminação artificial
Cobertura para tratamento clínico ou cirúrgico experimental
Cobertura de internações hospitalares com limitação de prazo, quando incluir internação hospitalar
 Cobertura de serviços de apoio diagnóstico, tratamentos e demais procedimentos ambulatoriais, solicitados pelo
médico assistente, quando incluir atendimento ambulatorial
Respondido em 05/04/2021 20:40:15
 
 
Explicação:
Art. 10 e incisos c/c art. 12, incisos e alíneas da Lei 9656/98
 
 
(Exame de Ordem Unficado/XIX/2016 - adaptada) - Amadeu, aposentado, aderiu ao plano de saúde coletivo ofertado
pelo sindicato ao qual esteve vinculado por força de sua atividade laborativa por mais de 30 anos. Ao completar 60 anos,
o valor da mensalidade sofreu aumento significativo (cerca de 400%), o que foi questionado por Amadeu, a quem os
funcionários do sindicato explicaram que o aumento decorreu da mudança de faixa etária do aposentado.
A respeito do tema, assinale a afirmativa correta.
O aumento do preço é legítimo, tendo em vista que o idoso faz maior uso dos serviços cobertos e o equilíbrio
contratual exige que não haja onerosidade excessiva para qualquer das partes, não se aplicando o CDC à
hipótese, por se tratar de contrato de plano de saúde coletivo envolvendo pessoas idosas.
O aumento do preço é abusivo, mas o microssistema consumerista não deve ser utilizado na hipótese, sob pena
de incorrer em colisão de normas, uma vez que o Estatuto do Idoso estabelece a disciplina aplicável às relações
jurídicas que envolvam pessoa idosa.
O aumento do valor da mensalidade é legítimo, uma vez que a majoração de preço é natural e periodicamente
 Questão6
 Questão7
05/04/2021 EPS
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aplicada aos contratos de trato continuado, motivo pelo qual o CDC autoriza que o critério faixa etária sirva como
parâmetro para os reajustes econômicos.
O aumento do preço não é abusivo, mas o microssistema consumerista e a legislação civil não devem ser
utilizados na hipótese, sob pena de incorrer em colisão de normas, uma vez que o Estatuto do Idoso estabelece a
disciplina aplicável às relações jurídicas que envolvam pessoa idosa.
 O aumento do preço é abusivo e a norma consumerista deve ser aplicada ao caso, mesmo em se tratando de
plano de saúde coletivo e, principalmente, que envolva interessado com amparo legal no Estatuto do Idoso.
Respondido em 05/04/2021 20:41:45
 
 
Explicação:
O reajuste por mudança de faixa etária é o aumento imposto ao consumidor de plano de saúde com base na variação de
sua idade. A Lei de Planos de Saúde ¿ Lei nº 9.656/98, em seu artigo art. 15, previu a possibilidade das operadoras
efetuarem este reajuste, desde que o contrato preveja as faixas etárias e os percentuais de reajustes incidentes em cada
uma delas. Mas também fez uma única ressalva: proíbe tal reajuste aos consumidores com mais de 60 anos, desde que
participassem do plano de saúde há mais de 10 anos.
Em princípio, o reajuste após os 60 (sessenta) anos é ilegal, não importando se se trata de contrato firmado antes ou
após a entrada em vigor do Estatuto do Idoso.
Válido acrescentar que o Tribunal de Justiça tem entendido que os reajustes nas faixas anteriores aos 60 (sessenta) anos,
quando superior a 30% (trinta por cento) do valor anteriormente pago, caracteriza-se a abusividade na cobrança,
possibilitando a revisão judicial do valor.
 
 
(CESGRANRIO/Petrobras 2017) - 
Ao requerer autorização de funcionamento junto ao órgão competente, uma determinada operadora de planos privados
de assistência à saúde omitiu-se em informar a descrição pormenorizada de suas instalações, os equipamentos
destinados à prestação de serviços e a especificação dos recursos humanos qualificados e habilitados, inclusive com
responsabilidade técnica de acordo com as leis que regem a matéria.
Assim sendo, e de acordo com a Lei no 9.656/1998 e posteriores alterações, fica a referida operadora:
impedida de proceder a internações e cirurgias eletivas.
autorizada a funcionar parcialmente, até que complemente o restante da documentação.
impedida de proceder a atendimentos emergenciais.
autorizada a funcionar, desde que apresente a documentação pendente no prazo de 15 dias.
 impedida de funcionar até que apresente a documentação pendente, no prazo estabelecido pela autoridade
competente.
Respondido em 05/04/2021 20:41:49
 
 
Explicação:
No caso de empresas que pretendem ingressar no setor de saúde suplementar, primeiro deve-se solicitar o Registro de
Operadora (1ª etapa) e após a concessão deste Registro, apresentar o pedido de registro de produto(s) (2ª etapa). Após
a concessão do registro de operadora, a empresa deve enviar uma correspondência para a Diretoria de Desenvolvimento
Setorial ¿ DIDES solicitando a concessão de senha ¿TXT¿ que permitirá o acesso aos aplicativos da ANS e assim solicitar o
registro de produto(s). As operadoras que possuem registro provisório junto à ANS, podem solicitar o registro de
operadora e o registro de produto(s) simultaneamente.
Na conferência da documentação enviada pela empresa, a ANS verifica se estão presentes os documentos mínimos
necessários constantes da lista para o início do processo de solicitação de registro de operadora. Caso não seja
constatada a pertinência de algum(ns) documento(s) ou de toda a documentação, a ANS expedirá ofício à empresa
solicitante restituindo a documentação que não está em conformidade com as normas que regulamentam a matéria.
Verificação pela ANS se a documentação está completa: Documentação incompleta: ANS envia ofício informando
que documentaçãonão foi aceita.
 
 
 
 Questão8
javascript:abre_colabore('38403','221143786','4461279925');

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