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GRA0206 METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO CIÊNCIAS NATURAIS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL GR2087211

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GRA0206 METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO CIÊNCIAS NATURAIS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL GR2087211 - 202110.ead-29779254.06
	Teste
	ATIVIDADE 4 (A4)
	Iniciado
	10/02/21 11:40
	Enviado
	10/02/21 12:17
	Status
	Completada
	Resultado da tentativa
	10 em 10 pontos  
	Tempo decorrido
	36 minutos
	Resultados exibidos
	Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários
· Pergunta 1
1 em 1 pontos
	
	
	
	A relação do homem com a natureza. Brasil Escola.
Durante a Antiguidade, essa relação de dependência do homem com a natureza fundou muitas das crenças religiosas desse período. Por isso, o professor pode estabelecer a ideia de que boa parte dos povos dessa época adotava diversos elementos da natureza como deuses ou representantes de alguma divindade. Para exemplificar a ocorrência dessas práticas podemos oferecer o exemplo da chamada “Oração do Nilo”. Um primeiro ponto interessante a ser considerado é o fato de os egípcios terem uma prece voltada para um rio. No relato deste documento é possível salientar as ordens introdutórias que dizem: “Salve, tu, Nilo! / Que te manifestas nesta terra / E vens dar vida ao Egito!”. É interessante salientar de que maneira o Nilo é personalizado como o responsável pela sustentação da vida do povo egípcio. Fonte: SOUZA, R. A relação do homem com a natureza. Brasil Escola. Disponível em: <https://educador.brasilescola.uol.com.br/estrategias-ensino/a-relacao-homem-com-natureza.htm>. Acesso em: 21 ago. 2019.
O trecho acima mostra um exemplo da relação X natureza encontrada na civilização egípcia, e mostra também:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
A visão dos elementos da natureza como divindades, que provinham os recursos necessários à sobrevivência dos homens.
	Resposta Correta:
	 
A visão dos elementos da natureza como divindades, que provinham os recursos necessários à sobrevivência dos homens.
	Comentário da resposta:
	Resposta correta. A relação de culto entre o homem e a natureza e a visão de natureza como mãe provedora foram, por muitos séculos, permeadas por certa relação com o elemento divino: a natureza era vista como uma divindade, da qual provinham todos os deuses, bem como os recursos necessários à existência.
	
	
	
· Pergunta 2
1 em 1 pontos
	
	
	
	Desigualdade, queda na renda e desemprego entre jovens: o que o novo relatório do IDH diz sobre o Brasil.
“O Brasil nem piorou, nem melhorou no ranking do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), que mede o progresso dos países em saúde, educação e renda. A posição do país no ranking de 2017, divulgado nessa sexta-feira pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), não mudou. Além disso, o IDH do país é praticamente o mesmo dos dois anos anteriores.Um dos aspectos que mais frearam o avanço brasileiro foi a queda da renda da população, causada pela crise econômica. A renda per capita, um dos critérios que compõem o IDH, caiu 4% de 2015 a 2017 - de 14,3 mil dólares por ano para 13,7 mil dólares. Já os indicadores de educação e saúde tiveram ligeira melhora. Além disso, o relatório destaca que o Brasil tem a nona maior desigualdade de renda do mundo, medida pelo coeficiente de Gini. É o país mais desigual do continente americano. No mundo, o pior é a África do Sul, que viveu durante quase meio século um regime de segregação racial, o apartheid.”
 
Fonte: ROSSI, A. Desigualdade, queda na renda e desemprego entre jovens: o que o novo relatório do IDH diz sobre o Brasil. BBC News Brasil. 14 set. 2018. Disponível em: <https://www.bbc.com/portuguese/brasil-45504461>. Acesso em: 21 ago. 2019.
Considerando-se as informações do texto sobre o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), é correto afirmar:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
considera aspectos da economia, saúde e educação para avaliar a qualidade de vida das populações.
	Resposta Correta:
	 
considera aspectos da economia, saúde e educação para avaliar a qualidade de vida das populações.
	Comentário da resposta:
	Resposta correta. O IDH avalia a qualidade de vida das populações por meio de uma média aritmética de indicadores em três campos distintos: economia, saúde e educação.
	
	
	
· Pergunta 3
1 em 1 pontos
	
	
	
	Com visual descontraído, loja de usados Enjoei cresceu 80% em 2016 e chegou à Argentina.
Nascido despretensiosamente, em 2009, a partir de uma necessidade pessoal da publicitária Ana Luiza McLaren, hoje o Enjoei lembra pouco o blog de oito anos atrás, feito para aquela situação específica. Maior e com operação internacional, o serviço, que oferece um marketplace com linguagem e estética bem próprios, segue crescendo, mesmo em tempos de crise. Pode-se dizer que o jeito de ser do Enjoei preserva a essência dos seus primeiros movimentos, de 2009. À época, McLaren precisava liberar espaço antes de se mudar para um novo apartamento. O alvo: seu guarda-roupas. Entretanto, por considerar impessoal os sites normalmente utilizados para a venda de produtos usados, ela resolveu passar adiante seus excedentes em um blog desenvolvido em parceria com o marido, o executivo de marketing Tiê Lima. Com fotos cuidadosamente tiradas de cada uma das peças – acompanhadas de descrições detalhadas –, o enxoval não apenas foi vendido rapidamente, como também não faltaram pessoas interessadas em veicular seus próprios anúncios de roupas, eletrônicos e objetos de decoração através site. Ajuda, também, a apresentação do site, que é despojada e bastante pessoal. Aos visitantes, ele se apresenta como “um chuchuzinho de website”; outras tiradas do tipo podem ser vistas em todo o site e, questão de estilo, letras maiúsculas não existem ali. Com tudo isso, o interesse natural das pessoas surgiu e se manteve desde a fundação singela. Recentemente, os abalos na economia nacional elevaram a aceitação do brasileiro pelos produtos usados, beneficiando o Enjoei – mas não só ele; outros sites do segmento também passam por fases de crescimento. “A crise com certeza ajudou na mudança de hábito [do brasileiro]”, afirma a diretora de planejamento estratégico da companhia, Juliana Perlingiere, reforçando o fortalecimento de uma cultura de reutilização no país. “As pessoas passaram a enxergar o reuso com outros olhos”, complementou."
 
Fonte: FERREIRA, C.E.D. Com visual descontraído, loja de usados Enjoei cresceu 80% em 2016 e chegou à Argentina. Gazeta do Povo. 14 jun. 2017. Disponível em: <https://www.gazetadopovo.com.br/economia/nova-economia/com-visual-descontraido-loja-de-usados-enjoei-cresceu-80-em-2016-e-chegou-a-argentina-f23ttugohlfvg0un18x5laczd/>. Acesso em: 26 ago. 2019.
Analise as seguintes asserções sobre a comercialização de roupas usadas, promovida pelos brechós online e o consumo sustentável:
I. Estimulam o consumo desnecessário, devido aos preços reduzidos.
II. Reduz a demanda por recursos naturais e promove a reutilização.
III. Evita o descarte inadequado de roupas boas para uso.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
II e III, apenas.
	Resposta Correta:
	 
II e III, apenas.
	Comentário da resposta:
	Resposta correta. A comercialização de roupas usadas reduz a demanda por recursos naturais, uma vez que as peças já foram fabricadas, além de prolongar o uso das roupas com sua reutilização, evitando que elas sejam descartadas de forma inadequada.
	
	
	
· Pergunta 4
1 em 1 pontos
	
	
	
	Por que é preciso repensar o "tripé da sustentabilidade" nos negócios.
(...) A difusão de tudo isso é melhor do que a ausência, mas a crítica de Elkington é que o "sucesso ou fracasso das metas de sustentabilidade não pode ser medido apenas em termos de lucros ou de perdas financeiras". "O tripé não foi projetado para ser apenas uma ferramenta de contabilidade. Deveria provocar um pensamento mais profundo sobre o capitalismo e seu futuro. O que ocorreu é que muitos dos primeiros adeptos do tripé o entenderam como um ato de equilíbrio, adotando uma mentalidade de trade-off", defende Elkington. Tantos indicadores inseridos nos balanços fizeram, segundo ele, as empresas "ganharem um álibi". "Milhares de relatórios do tripé são produzidosanualmente, embora esteja longe de ser claro que os dados resultantes estão sendo agregados e analisados ​​de forma a entender os efeitos sistêmicos dos negócios", diz. Na prática, os CEOs e CFOs continuam movendo fundos e mundos para "garantir suas metas de lucro"- o "que raramente ocorre quando está em jogo o bem-estar das pessoas e do planeta", defende o sociólogo.
 
Fonte: BIGARELLI, B. Por que é preciso repensar o "tripé da sustentabilidade" nos negócios. Época Negócios. 22 jul. 2018. Disponível em: <https://epocanegocios.globo.com/Carreira/noticia/2018/07/por-que-e-preciso-repensar-o-tripe-da-sustentabilidade-dos-negocios.html>. Acesso em: 22 ago. 2019.
Considerando os três pilares (ou tripé) da Sustentabilidade, pela crítica apresentada no texto, é possível concluir:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
As empresas adotaram o tripé da sustentabilidade, mas ainda ignoram os pilares social e ambiental.
	Resposta Correta:
	 
As empresas adotaram o tripé da sustentabilidade, mas ainda ignoram os pilares social e ambiental.
	Comentário da resposta:
	Resposta correta. Segundo as Nações Unidas, o desenvolvimento sustentável tem três pilares principais: o crescimento econômico, a inclusão social e a proteção ambiental. Segundo o texto, a maioria das empresas ainda se preocupam principalmente com os lucros, ignorando os pilares social e ambiental.
	
	
	
· Pergunta 5
1 em 1 pontos
	
	
	
	Floresta Nacional de Ipanema.
Localizada a 120 km da cidade de São Paulo e abrangendo parte dos municípios de Iperó, Araçoiaba da Serra e Capela do Alto, sua criação inseriu-se no contexto da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento, a Eco-92 e seu aniversário de 20 anos coincide com a Conferência Rio+20. A missão da Flona de Ipanema é proteger, conservar e restaurar os remanescentes de vegetação nativa do domínio de Mata Atlântica, especialmente o Morro Araçoiaba, e seus ambientes associados, seus atributos naturais, históricos e culturais, promover o manejo florestal, o uso público e ser referência em integração socioambiental, pesquisa e disseminação de conhecimentos. Abrigando hoje cerca de 69 espécies de mamíferos, 343 espécies de aves, 27 espécies de répteis, 36 espécies de anfíbios e 37 espécies de peixes, a heterogeneidade ambiental da Floresta Nacional de Ipanema ganha maior importância por se situar numa área de tensão ecológica, entre Cerrado e Mata Atlântica. A Flona também guarda testemunhos da história, com sítios arqueológicos anteriores à chegada dos colonizadores, que estão protegidos pela mata densa do Morro Araçoiaba, um fenômeno geológico, de formação vulcânica, com grande diversidade mineral, sendo a magnetita o minério predominante e utilizado para a fabricação de ferro na Real Fábrica de Ferro São João de Ipanema, criada por D. João VI, em 1810, mas conhecida desde o século XVI, quando a expedição de Afonso Sardinha e seu filho resultou na construção de duas forjas, em 1589, reconhecidas pela Associação Mundial de Produtores de Aço como a primeira tentativa de fabricação de ferro em solo americano.
Fonte: Floresta Nacional de Ipanema. ICMBio. Disponível em: <http://www.icmbio.gov.br/flonaipanema/floresta-nacional-de-ipanema.html>. Acesso em: 26 ago. 2019.
As Florestas Nacionais (FLONA), são unidades de uso sustentável. Também integram essa categoria:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
Área de Proteção Ambiental, Reserva Extrativista e Reserva Particular do Patrimônio Natural.
	Resposta Correta:
	 
Área de Proteção Ambiental, Reserva Extrativista e Reserva Particular do Patrimônio Natural.
	Comentário da resposta:
	Resposta correta. São unidades de uso sustentável: Área de Proteção Ambiental, Reserva Extrativista e Reserva Particular do Patrimônio Natural.
	
	
	
· Pergunta 6
1 em 1 pontos
	
	
	
	Cultura de consumo: o grande nó da sustentabilidade na cadeia da moda.
Se alguém perguntasse qual atividade humana causa os maiores impactos socioambientais no mundo, as pessoas facilmente citariam a petrolífera, as obras de infraestrutura e construção civil, a agropecuária convencional, entre outras. Com uma reputação bem menos pesada, a indústria da moda, no entanto, figura no topo das mais desafiadoras para a agenda da sustentabilidade. Embora seja uma das que mais geram empregos e renda no mundo todo, responde por impactos profundos e difusos em toda a sua extensão, desde a extração de diversas matérias-primas até o descarte, incluindo a forma como é consumida e utilizada, e as condições de trabalho com que é produzida. (...) Pois quem imaginaria que sua calça jeans pode ter percorrido 75 mil quilômetros até chegar ao armário? Que hoje se consomem 400% mais roupas do que 20 anos atrás? Que esse consumo muito além do necessário é acelerado por uma lógica descartável – na qual uma marca como a Zara repõe novas coleções a cada 36 horas em suas lojas no Hemisfério Sul e a cada 24 horas no Hemisfério Norte? Que, para serem descartáveis, os itens são de baixo preço e qualidade? Que são de baixo preço e qualidade porque, em muitos casos, essa indústria não valoriza o trabalhador que os produziu nem respeita o ambiente de onde seus recursos foram extraídos e onde serão descartados?
Fonte: SAFATLE, A. Cultura de consumo: o grande nó da sustentabilidade na cadeia da moda. p22on. Disponível em: <http://www.p22on.com.br/2017/10/31/cultura-de-consumo-o-grande-no-da-sustentabilidade-na-cadeia-da-moda/>. Acesso em: 26 ago. 2019.
Analisando-se o texto, é possível afirmar que há um paradoxo entre a cultura de consumo e a sustentabilidade, pois:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
A cultura de consumo está baseada em práticas que vão na contramão dos ideais de sustentabilidade.
	Resposta Correta:
	 
A cultura de consumo está baseada em práticas que vão na contramão dos ideais de sustentabilidade.
	Comentário da resposta:
	Resposta correta. A sociedade de consumo é baseada num modelo de economia linear de extração, produção, distribuição, consumo e descarte, que é insustentável em um planeta com recursos finitos.
	
	
	
· Pergunta 7
1 em 1 pontos
	
	
	
	Meio Ambiente e Desigualdade Social.
É certo que grande parte das agressões a natureza surgem como resultado das desigualdades sociais e da grave injustiça que existem entre os grupos dominantes e dominados e nas relações díspares entre países ricos e pobres.O que se pode esperar de um morador pobre que vive no meio da floresta e recebe a proposta de ganhar um pouco de renda com a venda de árvores seculares ou com o comércio de animais em extinção??? É fácil repudiar essa ideia quando se vive num apartamento de luxo ou quando temos poder aquisitivo para ir ao shopping comprar produtos caros e de marcas famosas, mas são poucos os que entendem que a desigualdade social leva milhões de pessoas por todo mundo a optar pela predação imediata dos recursos naturais que estão bem próximos de sua casa, ao invés de pensarem em usá-los racionalmente num futuro adiante, pois em primeiro lugar eles precisam sobreviver para depois poderem pensar na conservação da natureza.Esse é só um dos diversos exemplos que mostram que o grau de pobreza de uma cidade ou região está diretamente relacionado à quantidade e qualidade dos problemas ambientais que ocorrem ali.
 
Fonte: JÚNIOR, G.S. Meio Ambiente e Desigualdade Social. Recanto das Letras. 01 dez. 2012. Disponível em: <https://www.recantodasletras.com.br/ensaios/2288832>. Acesso em: 22 ago. 2019.
Considerando o texto acima e a relação entre desenvolvimento social e sustentabilidade, é correto afirmar:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
O modelo de desenvolvimento social vigente promove a desigualdade social, que é incompatível com a sustentabilidade.
	Resposta Correta:
	 
O modelo de desenvolvimento social vigente promove a desigualdade social, que é incompatível com a sustentabilidade.
	Comentário da resposta:
	Resposta correta. Mostra como o modelo de desenvolvimento atual que beneficia uma pequena parcela da humanidade, aumentando a desigualdade social, é insustentávele incompatível com a sustentabilidade por promover a degradação ambiental.
	
	
	
· Pergunta 8
1 em 1 pontos
	
	
	
	Sobre a Política Nacional de Educação Ambiental.
Em 28 de abril de 1999 foi publicada a Lei Federal n° 9.795, que dispôs sobre a educação ambiental e instituiu a Política Nacional de Educação Ambiental – PNEA. Com a promulgação desta lei, deu-se prosseguimento ao disposto no caput do artigo 225 da Constituição Federal de 1988, que declara o direito de todos ao meio ambiente ecologicamente equilibrado. (...) Do ponto de vista global, a Lei nº 9.795/99 é resultado de inúmeras ideias debatidas em diversos eventos ambientais internacionais. Em especial, percebe-se em seu texto a adoção de conceitos trazidos pela Carta de Belgrado elaborada em 1975, durante o Seminário Internacional de Educação Ambiental.
Fonte: Sobre a Política Nacional de Educação Ambiental. Fios de gaia educação ecológica. Disponível em: <http://fiosdegaia.com.br/sobre-politica-nacional-de-educacao-ambiental/>. Acesso em: 24 ago. 2019.
Sobre a Lei nº 9.795/99, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, pode-se concluir:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
Com a Lei nº 9.795/99, o Brasil foi pioneiro na adoção da educação ambiental entre os países da América Latina.
	Resposta Correta:
	 
Com a Lei nº 9.795/99, o Brasil foi pioneiro na adoção da educação ambiental entre os países da América Latina.
	Comentário da resposta:
	Resposta correta. Com a Lei 9795/99, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, o Brasil foi o primeiro país da América Latina a reconhecer a educação ambiental como instrumento para buscar padrões mais sustentáveis de sociedade.
	
	
	
· Pergunta 9
1 em 1 pontos
	
	
	
	Observe a figura:
Fonte: https://www.redebrasilatual.com.br/revistas/2012/05/brasil-2/, 2019.
A partir da análise do mapa, é correto afirmar:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
A riqueza brasileira está distribuída de forma desigual entre as regiões do país.
	Resposta Correta:
	 
A riqueza brasileira está distribuída de forma desigual entre as regiões do país.
	Comentário da resposta:
	Resposta correta. Os dados de renda per capita por região mostram que o PIB brasileiro é dividido de forma desigual pelo país, ou seja, as diversas regiões não se beneficiam do mesmo modo do crescimento econômico no Brasil.
	
	
	
· Pergunta 10
1 em 1 pontos
	
	
	
	O paradoxo PIB x IDH, desafio à democracia.
Nosso produto interno bruto (PIB) é o nono do mundo; em algumas fontes, oitavo e até sétimo (alguns valores numéricos usados neste artigo variam um pouco nas várias fontes). O que explica a melancólica colocação brasileira, 79.º lugar, no cômputo global do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) – indicativo da qualidade de vida do País –, e a Inglaterra e França, respectivamente, quinto e sexto PIB, não muito acima do nosso, ostentarem o 14.º e o 24.º IDH? O que explica que nesses dois países a carga tributária resolva satisfatoriamente os encargos inerentes ao Estado e aqui vivamos o sufoco dramático e o desempenho estatal medíocre? A comparação a seguir reflete a essência do paradoxo brasileiro PIB x IDH. Aqui, 207 milhões de habitantes – dimensão decorrente do aumento acelerado (150 milhões) no pós-1930, realmente difícil de ser acompanhado pelo aparato de apoio social e, por isso, majoritariamente de padrão cultural precário –, distribuídos heterogeneamente em território extenso, mal integrado, com níveis de desenvolvimento distintos, de bom ou razoável à pré-história em pequenas comunidades indígenas nas florestas. Na Inglaterra e na França, 60 milhões a 70 milhões de habitantes de bom nível cultural médio, bem servidos por serviços públicos (em realce, educação e saúde), organizados em sociedades homogeneamente desenvolvidas (existem diferenças, mas não radicais como aqui) e distribuídas em territórios já integrados.
Fonte: FLORES, M.C. O paradoxo PIB x IDH, desafio à democracia. O Estado de São Paulo. 29 jan. 2019. Disponível em: <https://opiniao.estadao.com.br/noticias/espaco-aberto,o-paradoxo-pib-x-idh-desafio-a-democracia,70002698364>. Acesso em: 23 ago. 2019.
Sobre a relação PIB x IDH no Brasil, é correto afirmar:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
O crescimento econômico que elevou o Brasil ao 9º PIB mundial não levou ao desenvolvimento econômico, evidenciado pelo baixo IDH.

	Resposta Correta:
	 
O crescimento econômico que elevou o Brasil ao 9º PIB mundial não levou ao desenvolvimento econômico, evidenciado pelo baixo IDH.

	Comentário da resposta:
	Resposta correta. O conceito de desenvolvimento econômico extrapola a ideia de crescimento econômico, dada pelo PIB, implicando também em mudanças na qualidade de vida da população (ex. condições sanitárias, potencial científico e tecnológico, distribuição de renda, etc.), o que não está ocorrendo no Brasil.
	
	
	
Terça-feira, 6 de Abril de 2021 12h28min13s BRT

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