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· Pergunta 1
1 em 1 pontos
	
	
	
	Analise o gráfico abaixo:
Fonte: http://jornalismojunior.com.br/os-impactos-ambientais-da-pecuaria/, 2019.
A análise do gráfico permite concluir:
	
	
	
	
	Resposta Selecionada:
 
Ilustra como o setor primário, representado pela atividade agropecuária, também contribui para a degradação ambiental.
Resposta Correta:
 
Ilustra como o setor primário, representado pela atividade agropecuária, também contribui para a degradação ambiental.
Feedback da resposta:
Resposta correta. O gráfico mostra a grande contribuição da atividade agropecuária na emissão de gases estufa, reforçando as evidências da degradação ambiental causada pelo setor primário da economia, que têm aumentado paulatinamente.
	
	
	
· Pergunta 2
1 em 1 pontos
	
	
	
	Cultura de consumo: o grande nó da sustentabilidade na cadeia da moda.
Se alguém perguntasse qual atividade humana causa os maiores impactos socioambientais no mundo, as pessoas facilmente citariam a petrolífera, as obras de infraestrutura e construção civil, a agropecuária convencional, entre outras. Com uma reputação bem menos pesada, a indústria da moda, no entanto, figura no topo das mais desafiadoras para a agenda da sustentabilidade. Embora seja uma das que mais geram empregos e renda no mundo todo, responde por impactos profundos e difusos em toda a sua extensão, desde a extração de diversas matérias-primas até o descarte, incluindo a forma como é consumida e utilizada, e as condições de trabalho com que é produzida. (...) Pois quem imaginaria que sua calça jeans pode ter percorrido 75 mil quilômetros até chegar ao armário? Que hoje se consomem 400% mais roupas do que 20 anos atrás? Que esse consumo muito além do necessário é acelerado por uma lógica descartável – na qual uma marca como a Zara repõe novas coleções a cada 36 horas em suas lojas no Hemisfério Sul e a cada 24 horas no Hemisfério Norte? Que, para serem descartáveis, os itens são de baixo preço e qualidade? Que são de baixo preço e qualidade porque, em muitos casos, essa indústria não valoriza o trabalhador que os produziu nem respeita o ambiente de onde seus recursos foram extraídos e onde serão descartados?
Fonte: SAFATLE, A. Cultura de consumo: o grande nó da sustentabilidade na cadeia da moda. p22on. Disponível em: <http://www.p22on.com.br/2017/10/31/cultura-de-consumo-o-grande-no-da-sustentabilidade-na-cadeia-da-moda/>. Acesso em: 26 ago. 2019.
Analisando-se o texto, é possível afirmar que há um paradoxo entre a cultura de consumo e a sustentabilidade, pois:
	
	
	
	
	Resposta Selecionada:
 
A cultura de consumo está baseada em práticas que vão na contramão dos ideais de sustentabilidade.
Resposta Correta:
 
A cultura de consumo está baseada em práticas que vão na contramão dos ideais de sustentabilidade.
Feedback da resposta:
Resposta correta. A sociedade de consumo é baseada num modelo de economia linear de extração, produção, distribuição, consumo e descarte, que é insustentável em um planeta com recursos finitos.
	
	
	
· Pergunta 3
1 em 1 pontos
	
	
	
	Carta de Belgrado.
É absolutamente vital que os cidadãos de todo o mundo insistam a favor de medidas que darão suporte ao tipo de crescimento econômico que não traga repercussões prejudiciais às pessoas; que não diminuam de nenhuma maneira as condições de vida e de qualidade do meio ambiente. É necessário encontrar meios de assegurar que nenhuma nação cresça ou se desenvolva às custas de outra nação, e que nenhum indivíduo aumente o seu consumo às custas da diminuição do consumo dos outros.Os recursos do mundo deveriam ser utilizados de um modo que beneficiasse toda a humanidade e proporcionasse a todos a possibilidade de aumento da qualidade de vida.
Fonte: Carta de Belgrado. Ministério do Meio Ambiente. Disponível em: <https://www.mma.gov.br/informma/item/8066-carta-de-belgrado>. Acesso em: 23 ago. 2019.
Sobre a Carta de Belgrado, é correto afirmar:
	
	
	
	
	Resposta Selecionada:
 
Propõe a abordagem de problemas sociais e ambientais de forma conjunta.
Resposta Correta:
 
Propõe a abordagem de problemas sociais e ambientais de forma conjunta.
Feedback da resposta:
Resposta correta. A Carta de Belgrado propõe a adoção de uma nova ética global, voltada para o combate à fome, à miséria, ao analfabetismo, à poluição e à exploração do homem pelo homem. Neste momento, questões sociais passaram a ser consideradas juntamente com as questões ambientais.
	
	
	
· Pergunta 4
0 em 1 pontos
	
	
	
	Sobre a Política Nacional de Educação Ambiental.
Em 28 de abril de 1999 foi publicada a Lei Federal n° 9.795, que dispôs sobre a educação ambiental e instituiu a Política Nacional de Educação Ambiental – PNEA. Com a promulgação desta lei, deu-se prosseguimento ao disposto no caput do artigo 225 da Constituição Federal de 1988, que declara o direito de todos ao meio ambiente ecologicamente equilibrado. (...) Do ponto de vista global, a Lei nº 9.795/99 é resultado de inúmeras ideias debatidas em diversos eventos ambientais internacionais. Em especial, percebe-se em seu texto a adoção de conceitos trazidos pela Carta de Belgrado elaborada em 1975, durante o Seminário Internacional de Educação Ambiental.
Fonte: Sobre a Política Nacional de Educação Ambiental. Fios de gaia educação ecológica. Disponível em: <http://fiosdegaia.com.br/sobre-politica-nacional-de-educacao-ambiental/>. Acesso em: 24 ago. 2019.
Sobre a Lei nº 9.795/99, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, pode-se concluir:
	
	
	
	
	Resposta Selecionada:
 
O Brasil estava atrasado nas discussões sobre educação ambiental, visto que a Carta de Belgrado data de 1975, e a Lei é de 1999.
Resposta Correta:
 
Com a Lei nº 9.795/99, o Brasil foi pioneiro na adoção da educação ambiental entre os países da América Latina.
Feedback da resposta:
Sua resposta está incorreta. O Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis foi elaborado durante a Conferência RIO-92. Durante muitos anos, nos países mais desenvolvidos, a educação ambiental foi vista apenas como ferramenta de preservação da natureza. A Leinº 9.795/99 estabelece a educação ambiental como componente essencial em todas as etapas da educação básica, desde a educação infantil até o ensino superior.
	
	
	
· Pergunta 5
1 em 1 pontos
	
	
	
	A relação do homem com a natureza. Brasil Escola.
Durante a Antiguidade, essa relação de dependência do homem com a natureza fundou muitas das crenças religiosas desse período. Por isso, o professor pode estabelecer a ideia de que boa parte dos povos dessa época adotava diversos elementos da natureza como deuses ou representantes de alguma divindade. Para exemplificar a ocorrência dessas práticas podemos oferecer o exemplo da chamada “Oração do Nilo”. Um primeiro ponto interessante a ser considerado é o fato de os egípcios terem uma prece voltada para um rio. No relato deste documento é possível salientar as ordens introdutórias que dizem: “Salve, tu, Nilo! / Que te manifestas nesta terra / E vens dar vida ao Egito!”. É interessante salientar de que maneira o Nilo é personalizado como o responsável pela sustentação da vida do povo egípcio. Fonte: SOUZA, R. A relação do homem com a natureza. Brasil Escola. Disponível em: <https://educador.brasilescola.uol.com.br/estrategias-ensino/a-relacao-homem-com-natureza.htm>. Acesso em: 21 ago. 2019.
O trecho acima mostra um exemplo da relação X natureza encontrada na civilização egípcia, e mostra também:
	
	
	
	
	Resposta Selecionada:
 
A visão dos elementos da natureza como divindades, que provinham os recursos necessários à sobrevivência dos homens.
Resposta Correta:
 
A visão dos elementos da natureza como divindades, que provinham os recursos necessários à sobrevivência dos homens.
Feedback da resposta:
Resposta correta. A relação de culto entre o homem e a natureza e a visão de natureza como mãe provedora foram, por muitos séculos, permeadas por certa relação com o elemento divino: a natureza era vista como uma divindade, da qual provinham todos os deuses, bem como os recursosnecessários à existência.
	
	
	
· Pergunta 6
1 em 1 pontos
	
	
	
	Por que é preciso repensar o "tripé da sustentabilidade" nos negócios.
(...) A difusão de tudo isso é melhor do que a ausência, mas a crítica de Elkington é que o "sucesso ou fracasso das metas de sustentabilidade não pode ser medido apenas em termos de lucros ou de perdas financeiras". "O tripé não foi projetado para ser apenas uma ferramenta de contabilidade. Deveria provocar um pensamento mais profundo sobre o capitalismo e seu futuro. O que ocorreu é que muitos dos primeiros adeptos do tripé o entenderam como um ato de equilíbrio, adotando uma mentalidade de trade-off", defende Elkington. Tantos indicadores inseridos nos balanços fizeram, segundo ele, as empresas "ganharem um álibi". "Milhares de relatórios do tripé são produzidos anualmente, embora esteja longe de ser claro que os dados resultantes estão sendo agregados e analisados ​​de forma a entender os efeitos sistêmicos dos negócios", diz. Na prática, os CEOs e CFOs continuam movendo fundos e mundos para "garantir suas metas de lucro"- o "que raramente ocorre quando está em jogo o bem-estar das pessoas e do planeta", defende o sociólogo.
 
Fonte: BIGARELLI, B. Por que é preciso repensar o "tripé da sustentabilidade" nos negócios. Época Negócios. 22 jul. 2018. Disponível em: <https://epocanegocios.globo.com/Carreira/noticia/2018/07/por-que-e-preciso-repensar-o-tripe-da-sustentabilidade-dos-negocios.html>. Acesso em: 22 ago. 2019.
Considerando os três pilares (ou tripé) da Sustentabilidade, pela crítica apresentada no texto, é possível concluir:
	
	
	
	
	Resposta Selecionada:
 
As empresas adotaram o tripé da sustentabilidade, mas ainda ignoram os pilares social e ambiental.
Resposta Correta:
 
As empresas adotaram o tripé da sustentabilidade, mas ainda ignoram os pilares social e ambiental.
Feedback da resposta:
Resposta correta. Segundo as Nações Unidas, o desenvolvimento sustentável tem três pilares principais: o crescimento econômico, a inclusão social e a proteção ambiental. Segundo o texto, a maioria das empresas ainda se preocupam principalmente com os lucros, ignorando os pilares social e ambiental.
	
	
	
· Pergunta 7
1 em 1 pontos
	
	
	
	Qual o contato que as crianças que estão no seu círculo de convivência têm com o verde? É no parque, na escola, em casa ou na rua? Observar com atenção de que forma as crianças acessam os verdes urbanos é o primeiro passo para transformar a relação entre criança e natureza.(...)
Desafio público.
Este é um desafio para gestores públicos, que devem prover a cidade de uma infraestrutura melhor, mas também, e talvez, principalmente, dos adultos que conduzem a educação das crianças. “O acesso ao verde depende mais de como os adultos dão oportunidade para as crianças”, diz a arquiteta e urbanista Irene Quintáns. Traduzindo, isso significa permitir que os pequenos brinquem em áreas naturais, seja a praça do bairro, a árvore na calçada, o quintal ou o parque. Não importa muito o lugar, mas sim a qualidade daquela convivência.
Fonte: INFANTE, M. Como aproximar as crianças da natureza em São Paulo? SE7E. 19 nov. 2018. Disponível em: <http://www.revista7.com.br/2018/11/19/as-criancas-e-o-verde-em-sao-paulo/>. Acesso em: 25 ago. 2019.
A partir da leitura do trecho acima é correto afirmar que texto aborda:
	
	
	
	
	Resposta Selecionada:
 
A necessidade de promover a reconexão das crianças com a natureza.
Resposta Correta:
 
A necessidade de promover a reconexão das crianças com a natureza.
Feedback da resposta:
Resposta correta. Apesar de ser uma tarefa desafiadora, principalmente nas grandes cidades, onde as crianças vivem dentro de condomínios fechados e shoppings, o educador precisa promover o contato com o ambiente natural para possibilitar a construção de uma percepção ambiental nos educandos, promovendo a transformação de sintonia entre o ambiente urbano e o ambiente natural.
	
	
	
· Pergunta 8
1 em 1 pontos
	
	
	
	Garantida por lei, educação ambiental na escola ainda depende do professor.
A seca histórica que está afetando o Brasil reacendeu a discussão sobre o papel da educação ambiental e a necessidade de disseminar informações nas instituições de ensino para garantir a preservação e o bom uso dos recursos naturais. A presença do tema no currículo escolar foi garantida por uma lei aprovada em 1999 (n° 9.795), que determina que a educação ambiental deve estar presente em todos os níveis e modalidades do processo educativo de colégios públicos e privados, como um tema transversal, trabalhado de forma multidisciplinar. Alessandra Pereira Majer, professora do curso de gestão ambiental da Universidade Estácio, analisa que a norma em vigor é boa, mas esbarra na falta de qualificação dos professores. — Como ninguém é “dono” do assunto, ou seja, ele deve ser tratado nas aulas de ciências, biologia, geografia, história, química e física, por exemplo, prevalece à afinidade pessoal do professor com o tema, que requer dedicação extra deste docente. O professor geralmente se prepara sozinho para dar aula, assim, se ele não gosta do assunto dificilmente vai se dedicar e passar conhecimento suficiente para os alunos.
Fonte: Garantida por lei, educação ambiental na escola ainda depende do professor.Portal R7. 19 dez. 2014. Disponível em: <https://noticias.r7.com/educacao/garantida-por-lei-educacao-ambiental-na-escola-ainda-depende-do-professor-20122014>. Acesso em: 25 ago. 2019.
Considerando-se o texto e os objetivos da educação ambiental, é correto afirmar:
	
	
	
	
	Resposta Selecionada:
 
A falta de capacitação de professores sobre o tema, que muitas vezes abandona o tema por falta de afinidade.
Resposta Correta:
 
A falta de capacitação de professores sobre o tema, que muitas vezes abandona o tema por falta de afinidade.
Feedback da resposta:
Resposta correta. A capacitação de professores de todos os níveis de ensino precisa ser trabalhada para que a educação ambiental desempenhe seu papel transformador da realidade.
	
	
	
· Pergunta 9
1 em 1 pontos
	
	
	
	O paradoxo PIB x IDH, desafio à democracia.
Nosso produto interno bruto (PIB) é o nono do mundo; em algumas fontes, oitavo e até sétimo (alguns valores numéricos usados neste artigo variam um pouco nas várias fontes). O que explica a melancólica colocação brasileira, 79.º lugar, no cômputo global do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) – indicativo da qualidade de vida do País –, e a Inglaterra e França, respectivamente, quinto e sexto PIB, não muito acima do nosso, ostentarem o 14.º e o 24.º IDH? O que explica que nesses dois países a carga tributária resolva satisfatoriamente os encargos inerentes ao Estado e aqui vivamos o sufoco dramático e o desempenho estatal medíocre? A comparação a seguir reflete a essência do paradoxo brasileiro PIB x IDH. Aqui, 207 milhões de habitantes – dimensão decorrente do aumento acelerado (150 milhões) no pós-1930, realmente difícil de ser acompanhado pelo aparato de apoio social e, por isso, majoritariamente de padrão cultural precário –, distribuídos heterogeneamente em território extenso, mal integrado, com níveis de desenvolvimento distintos, de bom ou razoável à pré-história em pequenas comunidades indígenas nas florestas. Na Inglaterra e na França, 60 milhões a 70 milhões de habitantes de bom nível cultural médio, bem servidos por serviços públicos (em realce, educação e saúde), organizados em sociedades homogeneamente desenvolvidas (existem diferenças, mas não radicais como aqui) e distribuídas em territórios já integrados.
Fonte: FLORES, M.C. O paradoxo PIB x IDH, desafio à democracia. O Estado de São Paulo. 29 jan. 2019. Disponível em: <https://opiniao.estadao.com.br/noticias/espaco-aberto,o-paradoxo-pib-x-idh-desafio-a-democracia,70002698364>. Acesso em: 23 ago. 2019.
Sobre a relação PIB x IDH no Brasil, é correto afirmar:
	
	
	
	
	Resposta Selecionada:
 
O crescimento econômico que elevou o Brasil ao 9º PIB mundial não levou ao desenvolvimento econômico, evidenciado pelo baixo IDH.

Resposta Correta:O crescimento econômico que elevou o Brasil ao 9º PIB mundial não levou ao desenvolvimento econômico, evidenciado pelo baixo IDH.

	Feedback da resposta:
Resposta correta. O conceito de desenvolvimento econômico extrapola a ideia de crescimento econômico, dada pelo PIB, implicando também em mudanças na qualidade de vida da população (ex. condições sanitárias, potencial científico e tecnológico, distribuição de renda, etc.), o que não está ocorrendo no Brasil.
	
	
	
	
· Pergunta 10
1 em 1 pontos
	
	
	
	Com visual descontraído, loja de usados Enjoei cresceu 80% em 2016 e chegou à Argentina.
Nascido despretensiosamente, em 2009, a partir de uma necessidade pessoal da publicitária Ana Luiza McLaren, hoje o Enjoei lembra pouco o blog de oito anos atrás, feito para aquela situação específica. Maior e com operação internacional, o serviço, que oferece um marketplace com linguagem e estética bem próprios, segue crescendo, mesmo em tempos de crise. Pode-se dizer que o jeito de ser do Enjoei preserva a essência dos seus primeiros movimentos, de 2009. À época, McLaren precisava liberar espaço antes de se mudar para um novo apartamento. O alvo: seu guarda-roupas. Entretanto, por considerar impessoal os sites normalmente utilizados para a venda de produtos usados, ela resolveu passar adiante seus excedentes em um blog desenvolvido em parceria com o marido, o executivo de marketing Tiê Lima. Com fotos cuidadosamente tiradas de cada uma das peças – acompanhadas de descrições detalhadas –, o enxoval não apenas foi vendido rapidamente, como também não faltaram pessoas interessadas em veicular seus próprios anúncios de roupas, eletrônicos e objetos de decoração através site. Ajuda, também, a apresentação do site, que é despojada e bastante pessoal. Aos visitantes, ele se apresenta como “um chuchuzinho de website”; outras tiradas do tipo podem ser vistas em todo o site e, questão de estilo, letras maiúsculas não existem ali. Com tudo isso, o interesse natural das pessoas surgiu e se manteve desde a fundação singela. Recentemente, os abalos na economia nacional elevaram a aceitação do brasileiro pelos produtos usados, beneficiando o Enjoei – mas não só ele; outros sites do segmento também passam por fases de crescimento. “A crise com certeza ajudou na mudança de hábito [do brasileiro]”, afirma a diretora de planejamento estratégico da companhia, Juliana Perlingiere, reforçando o fortalecimento de uma cultura de reutilização no país. “As pessoas passaram a enxergar o reuso com outros olhos”, complementou."
 
Fonte: FERREIRA, C.E.D. Com visual descontraído, loja de usados Enjoei cresceu 80% em 2016 e chegou à Argentina. Gazeta do Povo. 14 jun. 2017. Disponível em: <https://www.gazetadopovo.com.br/economia/nova-economia/com-visual-descontraido-loja-de-usados-enjoei-cresceu-80-em-2016-e-chegou-a-argentina-f23ttugohlfvg0un18x5laczd/>. Acesso em: 26 ago. 2019.
Analise as seguintes asserções sobre a comercialização de roupas usadas, promovida pelos brechós online e o consumo sustentável:
I. Estimulam o consumo desnecessário, devido aos preços reduzidos.
II. Reduz a demanda por recursos naturais e promove a reutilização.
III. Evita o descarte inadequado de roupas boas para uso.
	
	
	
	
	Resposta Selecionada:
 
II e III, apenas.
Resposta Correta:
 
II e III, apenas.
Feedback da resposta:
Resposta correta. A comercialização de roupas usadas reduz a demanda por recursos naturais, uma vez que as peças já foram fabricadas, além de prolongar o uso das roupas com sua reutilização, evitando que elas sejam descartadas de forma inadequada.
	
	
	
Segunda-feira, 11 de Maio de 2020 16h07min28s BRT
PERGUNTA 1
1. Analise o gráfico abaixo:
Fonte: http://jornalismojunior.com.br/os-impactos-ambientais-da-pecuaria/, 2019.
A análise do gráfico permite concluir:
	
	
	A emissão dos gases estufa está relacionada ao desmatamento realizado para dar lugar a pastagens e lavouras.
	
	
	Ilustra como o setor primário, representado pela atividade agropecuária, também contribui para a degradação ambiental.
	
	
	A emissão de metano e óxido nitroso pela atividade agropecuária não é um fator preocupante, pois estes gases não estão relacionados com o efeito estufa.
	
	
	As emissões causadas pela produção de energia, desmatamento e lançamento de resíduos superam os números da atividade agropecuária quando somadas.
	
	
	Os dados do gráfico indicam que a atividade agropecuária deveria ser banida devido ao grande impacto ambiental que ela causa.
 
1 pontos   
PERGUNTA 2
1. Cultura de consumo: o grande nó da sustentabilidade na cadeia da moda. 
Se alguém perguntasse qual atividade humana causa os maiores impactos socioambientais no mundo, as pessoas facilmente citariam a petrolífera, as obras de infraestrutura e construção civil, a agropecuária convencional, entre outras. Com uma reputação bem menos pesada, a indústria da moda, no entanto, figura no topo das mais desafiadoras para a agenda da sustentabilidade. Embora seja uma das que mais geram empregos e renda no mundo todo, responde por impactos profundos e difusos em toda a sua extensão, desde a extração de diversas matérias-primas até o descarte, incluindo a forma como é consumida e utilizada, e as condições de trabalho com que é produzida. (...) Pois quem imaginaria que sua calça jeans pode ter percorrido 75 mil quilômetros até chegar ao armário? Que hoje se consomem 400% mais roupas do que 20 anos atrás? Que esse consumo muito além do necessário é acelerado por uma lógica descartável – na qual uma marca como a Zara repõe novas coleções a cada 36 horas em suas lojas no Hemisfério Sul e a cada 24 horas no Hemisfério Norte? Que, para serem descartáveis, os itens são de baixo preço e qualidade? Que são de baixo preço e qualidade porque, em muitos casos, essa indústria não valoriza o trabalhador que os produziu nem respeita o ambiente de onde seus recursos foram extraídos e onde serão descartados?
Fonte: SAFATLE, A. Cultura de consumo: o grande nó da sustentabilidade na cadeia da moda. p22on. Disponível em: <http://www.p22on.com.br/2017/10/31/cultura-de-consumo-o-grande-no-da-sustentabilidade-na-cadeia-da-moda/>. Acesso em: 26 ago. 2019.
Analisando-se o texto, é possível afirmar que há um paradoxo entre a cultura de consumo e a sustentabilidade, pois:
	
	
	A indústria da moda é bastante sustentável quando comparada com os impactos causados pela indústria petrolífera, por exemplo.
	
	
	Apesar do impacto ambiental, os meios de produção da moda não devem ser modificados, pois geram muitos empregos.
	
	
	A cultura de consumo está baseada em práticas que vão na contramão dos ideais de sustentabilidade.
	
	
	O poder aquisitivo da população aumentou, o que pode ser comprovado pelo aumento de 400% na compra de roupas.
	
	
	Para vender mais a indústria da moda passou a vender roupas que são descartáveis.
1 pontos   
PERGUNTA 3
1. Carta de Belgrado. 
É absolutamente vital que os cidadãos de todo o mundo insistam a favor de medidas que darão suporte ao tipo de crescimento econômico que não traga repercussões prejudiciais às pessoas; que não diminuam de nenhuma maneira as condições de vida e de qualidade do meio ambiente. É necessário encontrar meios de assegurar que nenhuma nação cresça ou se desenvolva às custas de outra nação, e que nenhum indivíduo aumente o seu consumo às custas da diminuição do consumo dos outros.Os recursos do mundo deveriam ser utilizados de um modo que beneficiasse toda a humanidade e proporcionasse a todos a possibilidade de aumento da qualidade de vida.
Fonte: Carta de Belgrado. Ministério do Meio Ambiente. Disponível em: <https://www.mma.gov.br/informma/item/8066-carta-de-belgrado>. Acesso em: 23 ago. 2019.
Sobre a Carta de Belgrado, é correto afirmar:
	
	
	Marcou o início do movimento ambientalista.
	
	
	Propõe a abordagem de problemas sociais e ambientais de forma conjunta.
	
	
	Propôs a criação da educação ambiental como uma disciplina escolar.
	
	
	Institui a educação ambiental como ferramenta de preservação da natureza.
	
	
	Instituiu a PolíticaNacional de Educação Ambiental no Brasil.
1 pontos   
PERGUNTA 4
1. Sobre a Política Nacional de Educação Ambiental. 
Em 28 de abril de 1999 foi publicada a Lei Federal n° 9.795, que dispôs sobre a educação ambiental e instituiu a Política Nacional de Educação Ambiental – PNEA. Com a promulgação desta lei, deu-se prosseguimento ao disposto no caput do artigo 225 da Constituição Federal de 1988, que declara o direito de todos ao meio ambiente ecologicamente equilibrado. (...) Do ponto de vista global, a Lei nº 9.795/99 é resultado de inúmeras ideias debatidas em diversos eventos ambientais internacionais. Em especial, percebe-se em seu texto a adoção de conceitos trazidos pela Carta de Belgrado elaborada em 1975, durante o Seminário Internacional de Educação Ambiental.
Fonte: Sobre a Política Nacional de Educação Ambiental. Fios de gaia educação ecológica. Disponível em: <http://fiosdegaia.com.br/sobre-politica-nacional-de-educacao-ambiental/>. Acesso em: 24 ago. 2019.
Sobre a Lei nº 9.795/99, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, pode-se concluir:
	
	
	O Brasil estava atrasado nas discussões sobre educação ambiental, visto que a Carta de Belgrado data de 1975, e a Lei é de 1999.
	
	
	A Lei nº 9.795/99 instituiu a educação ambiental como obrigatória apenas para as séries do ensino Fundamental.
	
	
	Com a Lei nº 9.795/99, o Brasil foi pioneiro na adoção da educação ambiental entre os países da América Latina.
	
	
	Foi elaborada com base na legislação de países desenvolvidos, na qual educação ambiental é uma ferramenta de preservação da natureza.
	
	
	Regulamenta o Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis.
 
1 pontos   
PERGUNTA 5
1. A relação do homem com a natureza. Brasil Escola.
Durante a Antiguidade, essa relação de dependência do homem com a natureza fundou muitas das crenças religiosas desse período. Por isso, o professor pode estabelecer a ideia de que boa parte dos povos dessa época adotava diversos elementos da natureza como deuses ou representantes de alguma divindade. Para exemplificar a ocorrência dessas práticas podemos oferecer o exemplo da chamada “Oração do Nilo”. Um primeiro ponto interessante a ser considerado é o fato de os egípcios terem uma prece voltada para um rio. No relato deste documento é possível salientar as ordens introdutórias que dizem: “Salve, tu, Nilo! / Que te manifestas nesta terra / E vens dar vida ao Egito!”. É interessante salientar de que maneira o Nilo é personalizado como o responsável pela sustentação da vida do povo egípcio. Fonte: SOUZA, R. A relação do homem com a natureza. Brasil Escola. Disponível em: <https://educador.brasilescola.uol.com.br/estrategias-ensino/a-relacao-homem-com-natureza.htm>. Acesso em: 21 ago. 2019.
O trecho acima mostra um exemplo da relação X natureza encontrada na civilização egípcia, e mostra também:
	
	
	A visão dos elementos da natureza como divindades, que provinham os recursos necessários à sobrevivência dos homens.
	
	
	A visão mecanicista que os antigos egípcios tinham da natureza.
	
	
	A relação de dependência do homem com a natureza, na antiguidade.
	
	
	A inferioridade dos egípcios que desconheciam os processos que regem os fenômenos naturais.
	
	
	A necessidade de pedir ao rio Nilo que provesse os recursos necessários para a vida no Egito.
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PERGUNTA 6
1. Por que é preciso repensar o "tripé da sustentabilidade" nos negócios. 
(...) A difusão de tudo isso é melhor do que a ausência, mas a crítica de Elkington é que o "sucesso ou fracasso das metas de sustentabilidade não pode ser medido apenas em termos de lucros ou de perdas financeiras". "O tripé não foi projetado para ser apenas uma ferramenta de contabilidade. Deveria provocar um pensamento mais profundo sobre o capitalismo e seu futuro. O que ocorreu é que muitos dos primeiros adeptos do tripé o entenderam como um ato de equilíbrio, adotando uma mentalidade de trade-off", defende Elkington. Tantos indicadores inseridos nos balanços fizeram, segundo ele, as empresas "ganharem um álibi". "Milhares de relatórios do tripé são produzidos anualmente, embora esteja longe de ser claro que os dados resultantes estão sendo agregados e analisados ​​de forma a entender os efeitos sistêmicos dos negócios", diz. Na prática, os CEOs e CFOs continuam movendo fundos e mundos para "garantir suas metas de lucro"- o "que raramente ocorre quando está em jogo o bem-estar das pessoas e do planeta", defende o sociólogo.
 
Fonte: BIGARELLI, B. Por que é preciso repensar o "tripé da sustentabilidade" nos negócios. Época Negócios. 22 jul. 2018. Disponível em: <https://epocanegocios.globo.com/Carreira/noticia/2018/07/por-que-e-preciso-repensar-o-tripe-da-sustentabilidade-dos-negocios.html>. Acesso em: 22 ago. 2019.
Considerando os três pilares (ou tripé) da Sustentabilidade, pela crítica apresentada no texto, é possível concluir:
	
	
	As empresas estão conseguindo impulsionar seus lucros de forma sustentável.
	
	
	O tripé foi projetado para ser uma ferramenta de contabilidade, o que tem ajudado no crescimento econômico das empresas.
	
	
	As empresas adotaram o tripé da sustentabilidade, mas ainda ignoram os pilares social e ambiental.
	
	
	As empresas estão abrindo mão de seus lucros em prol do bem-estar das pessoas e do planeta.
	
	
	O tripé da sustentabilidade tem ajudado as empresas a refletir profundamente sobre o capitalismo e seu futuro.
 
 
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PERGUNTA 7
1. Qual o contato que as crianças que estão no seu círculo de convivência têm com o verde? É no parque, na escola, em casa ou na rua? Observar com atenção de que forma as crianças acessam os verdes urbanos é o primeiro passo para transformar a relação entre criança e natureza.(...) 
Desafio público. 
Este é um desafio para gestores públicos, que devem prover a cidade de uma infraestrutura melhor, mas também, e talvez, principalmente, dos adultos que conduzem a educação das crianças. “O acesso ao verde depende mais de como os adultos dão oportunidade para as crianças”, diz a arquiteta e urbanista Irene Quintáns. Traduzindo, isso significa permitir que os pequenos brinquem em áreas naturais, seja a praça do bairro, a árvore na calçada, o quintal ou o parque. Não importa muito o lugar, mas sim a qualidade daquela convivência.
Fonte: INFANTE, M. Como aproximar as crianças da natureza em São Paulo? SE7E. 19 nov. 2018. Disponível em: <http://www.revista7.com.br/2018/11/19/as-criancas-e-o-verde-em-sao-paulo/>. Acesso em: 25 ago. 2019.
A partir da leitura do trecho acima é correto afirmar que texto aborda:
	
	
	A necessidade de promover a reconexão das crianças com a natureza.
	
	
	A dificuldade de se encontrar áreas verdes nas cidades.
	
	
	A má administração dos gestores, que não priorizam a criação de espaços verdes nas cidades.
	
	
	O distanciamento das crianças como ambientes naturais por falta de incentivo dos adultos.
	
	
	O desinteresse das crianças pelos parques, praças e outras áreas naturais.
 
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PERGUNTA 8
1. Garantida por lei, educação ambiental na escola ainda depende do professor. 
A seca histórica que está afetando o Brasil reacendeu a discussão sobre o papel da educação ambiental e a necessidade de disseminar informações nas instituições de ensino para garantir a preservação e o bom uso dos recursos naturais. A presença do tema no currículo escolar foi garantida por uma lei aprovada em 1999 (n° 9.795), que determina que a educação ambiental deve estar presente em todos os níveis e modalidades do processo educativo de colégios públicos e privados, como um tema transversal, trabalhado de forma multidisciplinar. Alessandra Pereira Majer, professora do curso de gestão ambiental da Universidade Estácio, analisa que a norma em vigor é boa, mas esbarra na falta de qualificação dos professores. — Como ninguém é “dono” do assunto, ou seja, ele deve ser tratado nas aulas de ciências, biologia, geografia, história, química e física, por exemplo, prevalece à afinidade pessoal do professor com o tema, que requer dedicaçãoextra deste docente. O professor geralmente se prepara sozinho para dar aula, assim, se ele não gosta do assunto dificilmente vai se dedicar e passar conhecimento suficiente para os alunos.
Fonte: Garantida por lei, educação ambiental na escola ainda depende do professor.Portal R7. 19 dez. 2014. Disponível em: <https://noticias.r7.com/educacao/garantida-por-lei-educacao-ambiental-na-escola-ainda-depende-do-professor-20122014>. Acesso em: 25 ago. 2019.
Considerando-se o texto e os objetivos da educação ambiental, é correto afirmar:
	
	
	O desinteresse dos professores em incluir a educação ambiental no cotidiano escolar.
	
	
	A falta de capacitação de professores sobre o tema, que muitas vezes abandona o tema por falta de afinidade.
	
	
	A fragmentação do ensino tradicional que impede uma abordagem eficiente sobre educação ambiental.
	
	
	A dificuldade de aplicar temas transversais devido à falta de conversa entre os professores das diferentes disciplinas.
	
	
	A dificuldade em abordar a educação ambiental nas diversas disciplinas pois alguns professores se sentem “donos” do assunto.
 
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PERGUNTA 9
1. O paradoxo PIB x IDH, desafio à democracia. 
Nosso produto interno bruto (PIB) é o nono do mundo; em algumas fontes, oitavo e até sétimo (alguns valores numéricos usados neste artigo variam um pouco nas várias fontes). O que explica a melancólica colocação brasileira, 79.º lugar, no cômputo global do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) – indicativo da qualidade de vida do País –, e a Inglaterra e França, respectivamente, quinto e sexto PIB, não muito acima do nosso, ostentarem o 14.º e o 24.º IDH? O que explica que nesses dois países a carga tributária resolva satisfatoriamente os encargos inerentes ao Estado e aqui vivamos o sufoco dramático e o desempenho estatal medíocre? A comparação a seguir reflete a essência do paradoxo brasileiro PIB x IDH. Aqui, 207 milhões de habitantes – dimensão decorrente do aumento acelerado (150 milhões) no pós-1930, realmente difícil de ser acompanhado pelo aparato de apoio social e, por isso, majoritariamente de padrão cultural precário –, distribuídos heterogeneamente em território extenso, mal integrado, com níveis de desenvolvimento distintos, de bom ou razoável à pré-história em pequenas comunidades indígenas nas florestas. Na Inglaterra e na França, 60 milhões a 70 milhões de habitantes de bom nível cultural médio, bem servidos por serviços públicos (em realce, educação e saúde), organizados em sociedades homogeneamente desenvolvidas (existem diferenças, mas não radicais como aqui) e distribuídas em territórios já integrados.
Fonte: FLORES, M.C. O paradoxo PIB x IDH, desafio à democracia. O Estado de São Paulo. 29 jan. 2019. Disponível em: <https://opiniao.estadao.com.br/noticias/espaco-aberto,o-paradoxo-pib-x-idh-desafio-a-democracia,70002698364>. Acesso em: 23 ago. 2019.
Sobre a relação PIB x IDH no Brasil, é correto afirmar:
	
	
	Apesar do PIB mais baixo, o IDH de França e Inglaterra é maior, pois esses países são menos populosos.
	
	
	O Brasil não consegue resolver satisfatoriamente os encargos inerentes ao Estado devido à sua baixa carga tributária.
	
	
	O aumento populacional acelerado após 1930 causou uma queda no IDH brasileiro.
	
	
	França e Inglaterra possuem um PIB maior que o brasileiro e, por isso, maior IDH.
	
	
	O crescimento econômico que elevou o Brasil ao 9º PIB mundial não levou ao desenvolvimento econômico, evidenciado pelo baixo IDH.

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PERGUNTA 10
1. Com visual descontraído, loja de usados Enjoei cresceu 80% em 2016 e chegou à Argentina. 
Nascido despretensiosamente, em 2009, a partir de uma necessidade pessoal da publicitária Ana Luiza McLaren, hoje o Enjoei lembra pouco o blog de oito anos atrás, feito para aquela situação específica. Maior e com operação internacional, o serviço, que oferece um marketplace com linguagem e estética bem próprios, segue crescendo, mesmo em tempos de crise. Pode-se dizer que o jeito de ser do Enjoei preserva a essência dos seus primeiros movimentos, de 2009. À época, McLaren precisava liberar espaço antes de se mudar para um novo apartamento. O alvo: seu guarda-roupas. Entretanto, por considerar impessoal os sites normalmente utilizados para a venda de produtos usados, ela resolveu passar adiante seus excedentes em um blog desenvolvido em parceria com o marido, o executivo de marketing Tiê Lima. Com fotos cuidadosamente tiradas de cada uma das peças – acompanhadas de descrições detalhadas –, o enxoval não apenas foi vendido rapidamente, como também não faltaram pessoas interessadas em veicular seus próprios anúncios de roupas, eletrônicos e objetos de decoração através site. Ajuda, também, a apresentação do site, que é despojada e bastante pessoal. Aos visitantes, ele se apresenta como “um chuchuzinho de website”; outras tiradas do tipo podem ser vistas em todo o site e, questão de estilo, letras maiúsculas não existem ali. Com tudo isso, o interesse natural das pessoas surgiu e se manteve desde a fundação singela. Recentemente, os abalos na economia nacional elevaram a aceitação do brasileiro pelos produtos usados, beneficiando o Enjoei – mas não só ele; outros sites do segmento também passam por fases de crescimento. “A crise com certeza ajudou na mudança de hábito [do brasileiro]”, afirma a diretora de planejamento estratégico da companhia, Juliana Perlingiere, reforçando o fortalecimento de uma cultura de reutilização no país. “As pessoas passaram a enxergar o reuso com outros olhos”, complementou." 
 
Fonte: FERREIRA, C.E.D. Com visual descontraído, loja de usados Enjoei cresceu 80% em 2016 e chegou à Argentina. Gazeta do Povo. 14 jun. 2017. Disponível em: <https://www.gazetadopovo.com.br/economia/nova-economia/com-visual-descontraido-loja-de-usados-enjoei-cresceu-80-em-2016-e-chegou-a-argentina-f23ttugohlfvg0un18x5laczd/>. Acesso em: 26 ago. 2019.
Analise as seguintes asserções sobre a comercialização de roupas usadas, promovida pelos brechós online e o consumo sustentável:
I. Estimulam o consumo desnecessário, devido aos preços reduzidos.
II. Reduz a demanda por recursos naturais e promove a reutilização.
III. Evita o descarte inadequado de roupas boas para uso.
	
	
	I, apenas.
	
	
	II e III, apenas.
	
	
	I e II, apenas.
	
	
	I, II e III.
	
	
	III, apenas.
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