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OSTEÍTE PODAL COMPONENTES: ADRIENNE MARTINS AYESSA ROCHA SANTOS HERLON CAETANO MARIA EDUARDA MARIA LUIZA ALMEIDA MATHEUS AUGUSTO NODIER BREDOFF RENATA DANTAS THALIA QUEIROZ z INTRODUÇÃO A estrutura responsável pelo suporte de peso do animal é a falange distal dos membros, ela tem a função de absorver impactos e gerar impulsos para que o animal seja capaz de realiza movimentos e desempenhar exercícios. Osteíte podal – desmineralização da falange distal resultante de uma infecção ou inflamação que ocorre no interior do estojo córneo. Fonte: Budras et al (2009) z Porque acontece a osteíte Como os cavalos são animais de grande porte estão predispostos a lesões ósseas justamente porque executam atividades que geram alto impacto. Pode estar ligada também ao alto consumo de alimentação rica em carboidrato, alta ingestão de agua gelada; Terapias de longa duração com corticoides; Ferrageamento incorreto. z Fonte: researchgate.net Fonte: Compre Rural z Classificações Osteíte Não Séptica Condição primária Condição secundária Osteíte Séptica Bactérias SINTOMATOLOGIA Quando o cavalo apresenta claudicante é acionado um alerta de que algo não vai bem, considerando que a claudicação ou manqueira é um sinal clínico que demonstra que está ocorrendo alguma desordem na função ou estrutura do membro afetado. z ALTERAÇÕES RADIOGRAFICAS Manifesta-se como uma rugosidade das margens da sola da falange distal. Observa-se uma remodelação da margem solar (desmineralização acompanhada da diminuição da densidade óssea); Estas alterações tornam-se óbvias na projeção oblíqua dorsoproximal-palmarodistal, com o pé na vertical; Uma terceira alteração que pode ser observada é a mineralização da superfície dorsal, obtida em radiografias lateromediais. z Projeção dorso proximal-palmar distal obliqua do membro torácico esquerdo. Projeção latero-medial do membro torácico esquerdo. Fonte:cic.unifio.edu.br Projeção dorsoproximal palmorodigital obliqua a 60°. Fonte: Med. Vet. Tenente Tagor Andreolla/ 1º RCG TRATAMENTO Ferradura fechada; Palmilha; AINES e vasodilatadores periféricos; Mistura com iodo, fenol e formalina. Fonte: Taiana Bachinski, 2016 Fonte:cic.unifio.edu.br z CONCLUSÃO Diversos estudos vêm sendo publicados tratando da ortopedia equina e das inovações cirúrgicas que podem ser escolhidas, onde em muitas situações o animal poderá voltar a rotina de exercícios e ter uma vida normal. A osteíte podal é um exemplo de lesão ortopédica em equinos que possui alta taxa de normalidade da função a ser desempenhada pelo cavalo mesmo após o tratamento medicamentoso ou cirúrgico. z
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