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FACULDADE FAVENI tcc angela (1)

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ANALISE DO COMPORTAMENTO
ANGELA NASCIMENTO MAURICIO
A ANALISE DO COMPORTAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E DO ADOLESCENTE.
SÃO FRANCISCO DO CONDE, BA
2020
RESUMO
O presente trabalho faz um estudo acerca decisões e tem como objetivo demonstrar as razões que levam psicologia, por meio de uma análise com a aplicação da Teoria Comportamental, Com isso, este trabalho vem a contribuir com estudos na área da analise comportamental. A fim de alcançar tal objetivo, a metodologia utilizada nesta pesquisa caracteriza-se como descritiva, com abordagem tanto descritiva da problemática e, para o desenvolvimento da mesma, foram realizados procedimentos de revisão bibliográfica. 
Palavras chaves - Analise do comportamento , infantil e adolescente
RESUME
The present work makes a study about decisions and aims to demonstrate the reasons that lead psychology, through an analysis with the application of Behavioral Theory. With this, this work comes to contribute with studies in the area of ​​behavioral analysis ,. In order to achieve this objective, the methodology used in this research is characterized as descriptive, with both a descriptive approach to the problem and, for the development of the same, bibliographic review procedures were carried out.
Keywords - Behavior analysis, child and adolescent
_______________________
¹meuryennay@yahoo.com.br
Declaro que sou autor(a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por mim realizadas para fins de produção deste trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação aos direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços)
INTRODUÇÃO
Fundamentação Teórico
Estudos acerca do desenvolvimento atípico em crianças e adolescentes têm sido uma preocupação constante da Análise do Comportamento. As pesquisas nesta abordagem da psicologia estão se voltando cada vez mais para populações como crianças diagnosticadas com autistas e seu espectro ou outros distúrbios invasivos do comportamento, retardo mental, atraso de linguagem, etc. Tais estudos e intervenções têm mostrado a eficácia de um tratamento comportamental com esta população. Muitas instituições que atendem tal população uti-lizam procedimentos derivados da Análise do Comportamento (Appilied Behavior Analysis). São exemplos destas instituições o New England Center for Children (NECC) em Boston, e a Gradual (Grupo de Intervenção Comportamental) em São Paulo, onde este trabalho foi conduzido.
O modelo epistemológico vinculado ao pragmatismo e a seleção por consequências como conceito influenciado pelo darwinismo são aspectos discutidos na graduação em Psicologia, sendo bem vindas explicações mais detalhadas envolvendo: a visão de homem adotada pela Análise do Comportamento, os princípios de aprendizagem, a definição do comportamento em suas variações reflexas e operantes e nos aspectos topográficos e funcionais, a definição dos tipos possíveis de consequências do comportamento, o conceito de contingências de reforço, fluxo comportamental, repertório comportamental, análise funcional e a concepção dos sentimentos e esquemas de reforço, com todas as implicações destes na intervenção clínica analítico comportamental.
O behaviorismo metodológico fez exatamente o contrário: com haver-se exclusivamente com os acontecimentos externos antecedentes, desviou a atenção da auto-observação e do autoconhecimento. O behaviorismo radical restabelece certo tipo de equilíbrio. Não insiste na verdade por consenso e pode, por isso, considerar os acontecimentos ocorridos no mundo privado dentro da pele. Não considera Tais acontecimentos inobserváveis e não os descarta como subjetivos. Simplesmente questiona a natureza do objeto observado e a fidedignidade das observações. A palavra análise talvez não guarde muitos segredos para a maioria das pessoas que a ouçam e seu significado em português não difere do significado inglês. Análise, de acordo com o Aurélio, é a decomposição de um todo em suas partes constituintes ou o exame de cada parte de um todo, para conhecer a sua natureza, ou ainda a determinação dos elementos que se organizam em uma totalidade, dada ou a construir, material ou ideal.
O conceito utilizado para definir comportamento no nome Análise do Comportamento é o conceito inglês, isso por que análise do comportamento é a tradução de Behavior Analysis, um nome norte-americano. Assim para análise do comportamento a palavra comportamentos e refere tanto a ações de um indivíduo quanto a sentimentos, pensamentos e falas. A compreensão de cada palavra que compõe o conceito de análise do comportamento é essencial para entendermos essa consideração. A Análise do Comportamento se divide em três partes: o seu braço teórico, filosófico, histórico, seria chamado de Behaviorismo Radical. O braço empírico seria classificado como análise experimental do Comportamento. O braço ligado à criação e administração de recursos de intervenção social seria chamado de análise Aplicada do Comportamento.
A Evolução do Comportamento
De acordo com Machado (1994), essa posição skinneriana não exclui qualquer aspecto da pessoa, porque não insiste na verdade por consenso, podendo considerar os acontecimentos que passam dentro da pele como sendo variáveis dependentes e não causas do comportamento observável. Considerações sobre as distinções entre o mentalismo, o Behaviorismo Metodológico e o Behaviorismo Radical foram feitas por Skinner (1974, p. 19).
Os teóricos da evolução não salientam apenas o valor de sobrevivência da estrutura e da função atuais de um organismo; eles tentam reconstruir estágios anteriores, que também devem ter tido valor de sobrevivência. Um exemplo de interesse atual é o vôo de pássaros. As penas podem ter evoluído, inicialmente, como isolante térmico, mas e as asas? Seriam adaptações de patas dianteiras que, no início, ajudaram animais terrestres a correr mais rápido ou animais de árvores a saltar de galho em galho ou do galho para o chão? (Mesmo quando uma característica evoluiu inicialmente devido a consequências bem diferentes daquelas que explicam seu valor de sobrevivência atual, uma história inicial plausível ainda é necessária.) Entre as características a serem explicadas desta maneira está o comportamento. O atual valor de sobrevivência de reflexos e os padrões de comportamento gatilho estudados pelos etólogos pode estar claro, mas seria possível construir sequências plausíveis através das quais estes padrões de comportamento poderiam ter evoluído, mantendo o valor de sobrevivência em cada estágio? O primeiro comportamento foi, presumivelmente, movimento simples como o da ameba, avançando para um novo território e, consequentemente, aumentando suas chances de encontrar materiais necessários para sua sobrevivência. Depois, presumivelmente, veio a sensação, que possibilitaria ao organismo se afastar de estímulos nocivos e se aproximar de materiais úteis.
Comportamento verbal
Para Skinner (1957) o comportamento verbal se diferencia dos demais comportamentos operantes por ser reforçado pela mediação de outra pessoa, o ouvinte, enquanto os outros são diretamente reforçados por alterações mecânicas no meio. Os homens agem sobre o mundo, modificam-no e, por sua vez são modificados pelas consequências de sua ação. O comportamento altera o meio através de ações mecânicas, e suas propriedades ou dimensões se relacionam frequentemente, de uma forma simples, com os efeitos produzidos. Muitas vezes, porém, um homem age apenas indiretamente sobre o meio do qual emergem as consequências últimas de seu comportamento. Seu primeiroefeito é sobre outros homens. Um homem sedento, por exemplo, em vez de dirigir-se a uma fonte, pode simplesmente ‘pedir um copo d’água’, isto é, pode produzir um comportamento constituído por certo padrão sonoro, o qual por sua vez induz alguém a lhe dar um copo d ́água.
Análise comportamental
A Psicologia Moderna é uma área do conhecimento que em 2009 fará 130 anos. Fundada em 1879 quando o alemão Wilhelm Wundt criou o primeiro instituto de psicologia experimental dotado de laboratórios na Universidade de Leipzig em seu país é uma área muito ampla que possui diversas escolas de pensamento, áreas de pesquisa e que pode se aplicada em diversos contextos. Muitos leigos, estudantes e até mesmo profissionais de Psicologia em decorrência dessa amplitude confundem os conceitos de Psicologia Comportamental e Análise do Comportamento. A maioria acredita se tratarem da mesma coisa.
O objetivo deste artigo é mostrar que a Análise do Comportamento é uma área definida do conhecimento humano enquanto o termo “Psicologia Comportamental” é uma palavra genérica que não diz muita coisa. No máximo podemos dizer que a Análise do Comportamento está inclusa dentro da Psicologia Comportamental não significando, portanto que são a mesma área. 
Starling, (2003), uma dos maiores Analistas do Comportamento do Brasil, afirma que:
Psicologia Comportamental
 É uma denominação excessivamente genérica. De uma maneira imprópria, esta denominação pode englobar visões de mundo, pressupostos e conjuntos tecnológicos muito diferentes, muitas vezes incompatíveis entre si, tais como, por exemplo, o behaviorismo primitivo tal como formulado por Watson em 1913 e conhecido como Behaviorismo S-R, o behaviorismo mentalista de Hull e o behaviorismo mediacional de Tolman, a análise do comportamento de inspiração skinneriana, o neobehaviorismo metodológico que encontra sua expressão mais madura nos cognitivismos contemporâneos, o conjunto eclético e empirista das chamadas comportamentais-cognitivas e ainda outras práticas que eventualmente usam o adjetivo comportamental para qualificar, muitas vezes inapropriadamente, o seu substantivo. Assim, embora de uso comum por profissionais estranhos à área, a denominação psicologia comportamental simplesmente não faz sentido e não se pode saber o que se deve entender por ela.
Com respeito á Análise do Comportamento Starling (2003) afirma que a Ciência do Comportamento, constitui um campo disciplinar por direito próprio, uma ciência natural, com afinidades epistemológicas, conceituais e metodológicas com a física, a química e a biologia contemporâneas. 
Falcone (2004) ao diferenciar a prática clínica de Analistas do Comportamento (também chamados de Behavioristas Radicais) e dos Psicólogos Cognitivistas - Comportamentais afirma que se levarmos em consideração essas colocações perceberemos que é um erro teórico confundir Psicologia Cognitiva - Comportamental ou Comportamental - Cognitiva com Análise do Comportamento.
Segundo Meichembaum (1977, pág. 196), ênfase relativa da análise lógica ao isolar e avaliar as premissas, diretividade com que é apresentada a racional e os procedimentos e confiança relativa nos procedimentos decorrentes da terapia comportamental. A maior distinção entre as várias abordagens, estaria na ênfase diferente colocada na análise racional do sistema de crenças do cliente.
No máximo podemos dizer que a Psicologia Cognitva Comportamental é um tipo de Psicologia Cognitiva que se utiliza intensivamente de tecnologia criada pela Análise do Comportamento, mas que apesar disso continua sendo um tipo de Psicologia Cognitiva, pois não é embasada pelo Behaviorismo Radical , a filosofia de ciência que embasa a Análise do Comportamento. 
Esse tipo de Behaviorismo é radical por que nega que os eventos mentais causam o comportamento humano e que aqueles tenham uma natureza diferente destes. Assim nega a existência de todos os eventos que não tenham uma explicação natural e aceita, obviamente, todos os eventos que tenham essa propriedade. 
A Análise do Comportamento é uma Ciência Natural que se divide em três partes o seu braço teórico, filosófico, histórico, seria chamado de Behaviorismo Radical. O braço empírico seria classificado como Análise Experimental do Comportamento. “O braço ligado à criação e administração de recursos de intervenção social seria chamado de Análise Aplicada do Comportamento”. (TOURINHO, 1999 apud CARVALHO NETO, 2002)
Skinner introduziu ao Behaviorismo Radical, um dos principais modelos do behaviorismo, sendo os outros dois o metodológico, que foi a primeira abordagem behaviorista estudada por John B. Watson, além de haver também o behaviorismo Social, estudado por Staats. Defendendo a análise experimental do comportamento, no behaviorismo radical e adotando princípios do pragmatismo, Skinner se diferenciava da primeira abordagem de Watson, que tinha um cunho mais realista. Para Baum, op.cit.; Furtado, op.cit. apud Terra (2003) “o pragmatismo se preocupa com a funcionalidade do objeto real observável, mensurável, e não com a existência de um objeto real por detrás desses efeitos”.
Uma das marcas mais interessante da Análise do Comportamento é sua aplicação que está difundida em vários contextos. Starling (2003) afirma que a Análise do Comportamento é constituída de várias áreas de intervenção. 
Segundo Santos (2015) “Skinner salienta que o comportamento humano é previsível e, por meio da ciência behaviorista é possível mostrar uniformidades no comportamento e torná-las claras, podendo assim predizer comportamentos e controlá-los”.
Skinner define um reforçador positivo como qualquer estímulo que, quando apresentado, aumenta a frequência do comportamento ao qual é contingente. Por sua vez, um reforçador negativo (um estímulo aversivo) seria qualquer estímulo que, quando excluído, aumenta a frequência do comportamento. Salienta-se que os dois são reforçadores no sentido de aumentar ou diminuir a frequência de um comportamento (resposta).
Da Modificação do Comportamento, da Intervenção Clínica Analítico-comportamental, da Tecnologia do Ensino, da Análise Comportamental das Organizações (Organizational Behavior Management ou Performance Appraisal), da Medicina do Comportamento e da Análise Funcional da Enfermidade (contextos médico-hospitalares) além de aplicações particularizadas, tais como em problemas sociais (Behavior Analysis for Social Action), autismo, engenharia de segurança, marketing, etc.
O mais importante de tudo é entendermos que não podemos falar do que não sabemos. A psicologia brasileira e especialmente a piauiense carece muito de aprofundamento teórico e na grande maioria das vezes os erros cometidos por estudantes e profissionais de Psicologia derivam da falta de leitura e compreensão das escolas de pensamento que fazem a Psicologia. 
Starling (2003) afirma que: “É somente através do conhecimento da matriz conceitual como um todo, na plena articulação dos seus componentes, que se pode apreciar criticamente a ciência do comportamento e talvez por isso, e por ser um campo lingüístico muito recente (tem menos de 50 anos), é uma proposição ainda virtualmente desconhecida, mesmo no meio profissional da psicologia e áreas afins. O pouco que habitualmente se conhece e se critica restringe-se o mais das vezes a um entendimento fragmentário do primitivo Behaviorismo S-R (estímulo-resposta), já há muitas décadas de interesse somente histórico para o analista do comportamento.
Condicionamento Respondente
o comportamento se modifica durante a vida do indivíduo, a imitação e a modelação o preparam apenas para comportamento que já tenha sido adquirido pelos organismos que dão o modelo. Há outros processos que evoluíram que colocam o indivíduo sob controle de ambientes aos quais ele é exposto. Um deles é condicionamento respondente (pavloviano ou clássico). Sob que condições ele poderia ter se desenvolvido? Vamos considerar o exemplo clássico de Pavlov: um som, frequentemente seguido pela liberação de alimento, começa eventualmente a eliciar salivação. A salivação incondicionadaé um reflexo evoluído. Os estímulos mais comuns são substâncias na boca, mas, num ambiente estável, o salivar diante da simples presença de determinado alimento também deve ter evoluído, assim como o apanhar e o comer um alimento evoluíram em resposta aos mesmos estímulos. No entanto, as contingências favoreceriam uma resposta mais forte ao sabor. O condicionamento respondente poderia ter se iniciado como uma variação que tornou as características visíveis do alimento ligeiramente mais prováveis de eliciar salivação. Uma tendência evoluída para lutar ou fugir, à visão de um predador, poderia ser acompanhada por uma tendência evoluída para suar e aumentar a pulsação, mas existiriam mais transpiração e uma pulsação mais rápida durante uma fuga ou um ataque reais. Se, inicialmente, a transpiração e o aumento da pulsação ajudaram a preparar para uma fuga ou ataque eficazes, variações que conduziram ao processo de condicionamento respondente teriam tido valor de sobrevivência. Nestes exemplos, o condicionamento respondente é explicado como um aumento adicional na força de reflexos que não evoluíram completamente. A explicação é corroborada por certas características do condicionamento respondente que são, frequentemente, negligenciadas.
A EVOLUÇÃO DE PRÁTICAS CULTURAIS
A imitação e a modelação desempenham importantes papéis na transmissão de resultados de contingências de reforçamento excepcionais. Algumas das grandes realizações do homem se devem a acidentes extraordinariamente afortunados. Outras pessoas ficaram sob controle das mesmas contingências fortuitas, através de imitação, e o comportamento foi transmitido, ainda mais rapidamente, por modelação. A espécie humana progrediu ainda mais na transmissão do que já tinha sido aprendido, quando seu aparelho vocal ficou sob controle operante. Uma cultura pode ser definida como as contingências de reforçamento social mantidas por um grupo. Como tal, ela evolui a sua própria maneira, à medida que novas práticas culturais, independentemente de como surjam, contribuem para a sobrevivência do grupo e, por isso, são perpetuadas. A evolução de culturas não tem aqui maior relevância, porque não estão envolvidos quaisquer processos comportamentais novos.
Conclusão
O objetivo desta pesquisa tende a demonstrar o comportamento dos indivíduos que podem ser influenciados por diversos fatores que afetam o seu comportamento sobre várias questões, que podem estar presentes no ambiente interno que o mesmo está inserido, como também o externo, entre outros.
REFERENCIAS
https://ava.institutocultus.com.br/wp-content/uploads/2017/09/CONCEITOS-FUNDAMENTAIS-DA-AN%C3%81LISE-DO-COMPORTAMENTO.pdf
LIMA, Anderson de Moura. Diferença Entre a Psicologia Comportamental e a Análise do Comportamento. Psicologado, [S.l.]. (2009). Disponível em https://psicologado.com.br/abordagens/comportamental/diferenca-entre-a-psicologia-comportamental-e-a-analise-do-comportamento . Acesso em 8 Jul 2020.
https://psicologado.com.br/abordagens/comportamental/diferenca-entre-a-psicologia-comportamental-e-a-analise-do-comportamento

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