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Conforto Luminoso(Ativ Arquitetura) - EDUARDO O ROCHA

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CONFORTO LUMINOSO 
 
Eduardo Oliveira da Rocha 
Mat.: 01275227 
Curso: engenharia civil 
Data: 16/11/2020 
 
O conforto luminoso está relacionado a quantidade de luz que é incidida nos 
ambientes. Alguns aspectos, como a fonte de iluminação, intensidade da 
incidência de luz, uma má distribuição de luz no ambiente, podem vir a influenciar 
de maneira direta no conforto luminoso. Além disso, por mais que seja possível 
a utilização de luz natural ou artificial, é sempre aconselhável a primeira, visto 
ser menos prejudicial. 
Segundo a NBR 15575, algumas medidas devem ser tomadas afim de garantir 
esse tipo de conforto que são: a utilização máxima de luz natural, uma 
distribuição uniforme da iluminação dentro dos ambientes, o fornecimento de 
uma combinação equilibrada entre luz natural e artificial, além de se permitir 
controlar a incidência de brilho e contrastes. 
Afim de se atingir um conforto luminoso adequado, dever-se-á buscar a obtenção 
de boas condições de visão associadas a visibilidade, segurança e orientação 
dentro de um determinado ambiente. Além disso, a utilização da luz como 
principal instrumento de ambientação do espaço e também na criação de efeitos 
especiais com a própria luz ou no destaque de objetos e superfícies ou do próprio 
espaço. 
Quanto a eficiência luminosa, tem-se que a relação entre o fluxo luminoso e a 
potência consumida é dada através do maior valor encontrado, pois quanto mais 
eficiente a fonte for, menos watts será consumido e mais lumens será produzido. 
Ao analisar o pacote luminoso, deve-se antes, identificar a eficiência do emissor 
em relação ao seu consumo. Ainda, é de se conhecer a influência gerada pela 
luz através de diversos fatores como cores das paredes, por exemplo, que 
devido a absorção de luz, pode vir a causar efeitos indesejados de iluminação, 
além disso, ela pode refletir nos materiais do ambiente e a distância do ponto 
emissor até o ponto de incidência pode causar ofuscamento. 
Os sistemas de iluminação pode se dividir em dois, sendo eles os principais, que 
se subdivide em iluminação geral (luminárias pelo teto, luz gerada de modo 
horizontal), localizada (luminárias em locais de principal interesse) e a de tarefa 
(perto da tarefa visual e do plano de trabalho iluminando uma área muito 
pequena) e o sistema secundário, que possui subdivisões em luz de destaque 
(ênfase em determinados aspectos do interior arquitetônico), de efeito (a luz é o 
objeto de interesse), decorativa (o que importa é o objeto que produz a luz, o 
objeto irá projetar a luz) e arquitetônica (quando se posiciona a luz dentro dos 
elementos arquitetônicos do espaço). 
Ainda, a NBR 5413, que trata-se de iluminação de interiores, pede primeiramente 
para que seja feita uma análise sobre o tipo de ambiente e luminosidade 
desejada, afim de que detalhes como a incidência solar de acordo com a 
localização da cidade e região e analise de orientação da fachada sejam itens 
indispensáveis quanto ao conforto luminoso. 
É de se analisar que a escolha correta da cor de lâmpadas, por exemplo, pode 
influenciar de maneira direta na sensação do ambiente, ou seja, no conforto 
térmico. Isso é visto, quando se faz utilização de lâmpadas para ambientes de 
grandes áreas em salas ou quartos pequenos, transmitindo para o local uma 
sensação de aumento de temperatura. Além disso, pode-se observar também o 
conforto térmico sofre influência direta do conforto luminoso, pois até a depender 
de cores e texturas de materiais que se encontrem no ambiente, a luz pode vir a 
refletir de maneira que gere sensações de temperaturas mais desagradáveis. 
Ainda, é possível observar que o controle de luz e calor também podem ser 
controlados através de escolhas de vidros corretas em edificações ou em casas, 
por exemplo.

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