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DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DOCENTE: ISABELA ALVES MATTOS Aline Sousa Santos ATIVIDADE AVALIATIVA - MAPA MENTAL Tema: Colocação em Família Substituta Jequié-BA 2021 Aline Sousa Santos ATIVIDADE AVALIATIVA - MAPA MENTAL Tema: Colocação em Família Substituta Trabalho apresentado à disciplina Direito da Criança e do Adolescente, como critério avaliativo no 8º Semestre letivo do curso de Direito, na UNIFTC Campus III, sob a regência da docente Profª Isabela Alves Mattos. Jequié-BA 2021 Estatuto da Criança e do Adolescente Guarda Medida excepcional, e somente ocorrerá quando esgotados todos os recursos de manutenção da criança ou adolescente na família natural ou extensa. Ao assumir, o responsável prestará compromisso de bem e fielmente desemprenhar o encargo, mediante termo nos autos. Os poderes familiares permanecem e a criança ou adolescente é colocado sob a responsabilidade de terceiros. Obriga a prestação de assistência material, moral e educacional, conferindo a seu detentor o direito de opor-se a terceiros, inclusive aos pais. i) Pode ser realizada pelos maiores de 18 anos, independentemente do estado civil; ii) Não podem ser ascendentes ou irmãos do adotando; iii) Em ação conjunta, é indispensável que sejam casados civilmente ou mantenha união estável, comprovada a estabilidade da família. O(a) adotante há de ser, pelo menos, 16 anos mais velho do que o adotando Acriança ou adolescente perde os vínculos com a família biológica e estabelece um vínculo de filiação com a nova família. Se tratando de criança ou adolescente indígena ou proveniente de comunidade remanescente de quilombo, é ainda obrigatório: considerar a sua identidade social e cultural; avaliar a prioridade no seio de sua comunidade e/ou etnia; e, a intervenção de representantes do órgão federal responsável. Célula familiar que substituirá a família original. Art. 31. A colocação em família substituta estrangeira constitui medida excepcional, somente admissível na modalidade de adoção. Caráter temporário Caráter provisório Adoção A colocação de crianças e adolescentes em FAMÍLIA SUBSTITUTA far-se-á mediante: Caráter definitivo Somente é outorgada ao responsável pela criança ou adolescente quando não mais existir o poder familiar. Tutela Pode ser solicitada nos casos de divórcio, adoção, ou até mesmo quando observado algum risco pessoa ou social para a criança ou adolescente Concedida quando a criança ou adolescente encontra- se em situação de risco, visando protege-lo(a) no caso de morte ou ausência judicial dos pais, ou quando estes perdem o poder de família. Há julgados que consideram “descabida a discriminação quanto a adoção por homossexuais”. Artigo 28, da Lei nº 8.069/90 REFERÊNCIAS DINIZ, M. H. Curso de Direito Civil brasileiro: Direito de Família. 23. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. v. 5. p. 9-10. VENOSA, Silvio de Salvo. Direito Civil, Direito de Família, 3ª ed., Vol. 6, São Paulo: Atlas, 2003, p. 16.
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