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DRENAGEM LINFÁTICA

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1 
 
Drenagem linfática no pós-operatório de pacientes pós-mastectomia 
Eliete nogueira sales¹ 
eliete.sales@gmail.com 
Dayana priscila maia mejia² 
Pós-graduação em Fisioterapia Dermato Funcional – Faculdade Ávila 
 
Resumo 
A drenagem linfática é um importante instrumento para o trabalho da fisioterapia em 
pacientes que se submeteram ao procedimento de mastectomia, por se tratar de um 
procedimento de massagem que trabalha o sistema linfático, estimulando-o a trabalhar de 
forma rápida, promovendo o necessário movimento da linfa até os gânglios linfáticos como 
forma de estímulo dos mesmos. Desta forma, este trabalho tem por objetivo geral analisa, no 
âmbito bibliográfico os resultados da aplicação da técnica de drenagem linfática em 
pacientes pós-mastectomia, além de especificamente identificar as alterações funcionais após 
o procedimento mastectomia; verificar as vantagens da aplicação da drenagem linfática em 
pacientes mastectomizados; e, identificar as formas de uso da drenagem linfática em 
pacientes mastectomizados. A metodologia aplicada no trabalho foi a da pesquisa 
bibliográfica em livros e artigos de Internet com o intuito de buscar os elementos 
substanciais para o desenvolvimento do trabalho. 
Palavras-chave: Mastectomia; Drenagem Linfática; Pós-operatório. 
 
 
1. Introdução 
 
A fisioterapia é uma área do setor de saúde, de grande relevância social, dirigida aos 
indivíduos portadores de perturbações ou ausência de movimentos, que os levem a 
incapacidade funcional de órgão ou sistemas do corpo humano. 
O fisioterapeuta é o profissional de saúde, promotor e responsável por suas ações junto à 
sociedade. Ele realiza a avaliação e diagnose das alterações cinético-funcionais de órgãos e 
sistemas do corpo humano. 
Baseado em análises qualitativas e quantitativas da cinesia e dos processos sinérgicos das 
estruturas anatômicas envolvidas, prescreve e emprega as metodologias e técnicas próprias da 
fisioterapia em benefício do seu paciente. Suas ações são importantes nas fases primária, 
secundária e terciária da saúde. Nas ações primárias atua preventivamente ao estabelecimento 
e/ou fixação de débitos funcionais. O desenvolvimento do seu trabalho apresenta efeitos 
restauradores importantes. 
O câncer de mama genética, que ocorre de forma esporádica ou hereditária, pois a 
carcinogênese sempre se inicia com danos ao DNA. Qualquer célula normal pode originar um 
processo neoplásico, quando submetida a uma série de eventos acumulados durante anos, 
caracterizando, assim, o câncer como uma patologia de múltiplas etiologias. A formação das 
neoplasias ocorre com o desequilíbrio entre proliferação celular (ciclo celular) e a apoptose 
(CASTRO 2008). 
Dentre suas técnicas de procedimentos, destaca-se, em pacientes pós-cirurgias a utilização da 
drenagem linfática que é um tipo de massagem que atua diretamente no sistema linfático, 
_______________________ 
¹ Pós-graduando em Fisioterapia dermato funcional 
² Professora orientadora, fisioterapeuta especialista em metodologia do ensino superior, mestranda em bioética e 
direito em saúde 
2 
 
estimulando-o a trabalhar de forma rápida, movimentando a linfa até os gânglios linfáticos, 
cujos benefícios fisiológicos e psicológicos do procedimento são atribuídos aos fenômenos 
de adaptação da linfa a estímulos frequentes de esforço físico. Muitos destes benefícios estão 
bem, documentados na literatura científica, o que proporciona uma modificação da 
composição do corpo. O caso da mastectomia, a aplicação da técnica de drenagem linfática 
proporciona estimulo regulares como fonte de energia, mesmo estando em repouso. 
Dentre suas técnicas de procedimentos, destaca-se, em pacientes pós-cirurgias a utilização da 
drenagem linfática que é um tipo de massagem que atua diretamente no sistema linfático, 
estimulando-o a trabalhar de forma rápida, movimentando a linfa até os gânglios linfáticos, 
cujos benefícios fisiológicos e psicológicos do procedimento são atribuídos aos fenômenos de 
adaptação da linfa a estímulos frequentes de esforço físico. Muitos destes benefícios estão 
bem, documentados na literatura científica, o que proporciona uma modificação da 
Segundo Bergmann et al.(2005), para controlar os sintomas álgicos , as pacientes devem ser 
encorajadas a iniciar os movimentos ativos de membro superior (limitado a 90° a retirada dos 
pontos), relaxamento cervical e mobilização escapular desde o 1° pós-operatório. Se houver 
presença de parestesia em região inervada pelo intercostobraquial, a dessensibilização com 
diferentes texturas pode ser realizada. Pode-se ainda fazer o uso da Drenagem Linfática 
Manual (DLM) para a melhora dos sintomas. 
Desta forma, este artigo tem por objetivo geral analisar, no âmbito bibliográfico os resultados 
da aplicação da técnica de drenagem linfática em pacientes pós-mastectomia, além de 
especificamente identificar as alterações funcionais após o procedimento mastectomia; 
verificar as vantagens da aplicação da drenagem linfática em pacientes mastectomizados; e, 
identificar as formas de uso da drenagem linfática em pacientes mastectomizados. 
A metodologia aplicada no trabalho foi a da pesquisa bibliográfica em livros e artigos de 
Internet com o intuito de buscar os elementos substanciais para o desenvolvimento do 
trabalho. 
Nesse sentido, com base na teoria este estudo pode servir de sustentáculo para a vida 
profissional a partir de então, justamente por representar a síntese dos conhecimentos 
adquiridos no decorrer do curso, mas com caráter extremamente pessoal, pois, o papel da 
universidade é estimular a inovação e criatividade, por meio da pesquisa, apesar da reforma o 
ensino que tanto pede o estímulo aos trabalhos diferentes. 
O tema escolhido tem por finalidade buscar conhecer melhor esta problemática promovendo 
um estudo dos comportamentos mais comuns no uso da drenagem linfática em paciente 
mastectomizados. O tema é um tema que envolve muitas discussões no âmbito da saúde, mas 
que precisa encampar alguns aspectos fundamentais os resultados da aplicação da técnica, no 
âmbito bibliográfico. 
O estudo em questão apresenta sua justificativa e importância, nos aspectos acadêmicos, 
sociais e profissionais sustentada nos argumentos que adotam como princípio que a aplicação 
da técnica de drenagem a pode ser extensiva a todos os pacientes submetidos à mastectomia 
pós-operatório. 
Sendo assim, este trabalho tem por base as seguintes justificativas: A escassez de estudos 
aplicados ao contexto do tema, em âmbito geral e, específico, que produz lacunas importantes 
na produção científica. Portanto, pretende-se que este estudo, de alguma forma, contribua na 
investigação e no aprofundamento das questões relativas ao problema estudado. 
 
 
2. Desenvolvimento 
 
2.1 Mastectomia e saúde pública 
3 
 
 
Saúde é o estado de normalidade das funções orgânicas e de equilíbrio entre o ser humano e o 
meio ambiente. É um componente básico do desenvolvimento econômico e social. De fato 
não há como ignorar que a melhoria dos padrões de saúde resulta da elevação dos níveis 
econômicos e sociais. Correlação íntima se estabelece entre a renda per capita, a 
disponibilidade de habitações e de escolas de uma população e os índices sanitários. À 
medida que se elevam estes níveis econômicos e sociais, evidencia-se uma melhoria nas 
condições de saúde da população que, por sua vez, refletem-se no aumento da produtividade 
individual e da produção global de bens e serviços. 
A terapêutica médica e a medicina sanitária têm impulsionado vigorosamente o 
desenvolvimento, reduzindo índices de morbidade e de mortalidade, recuperando milhões de 
pessoas, prolongando o período de vida útil do ser humano e aumentando sua produtividade. 
Não há exemplo de país que tenha alcançado elevado nível de desenvolvimento sem elevar o 
nível de saúde de seu povo. 
Essa é a razão por que os programasde saúde não devem ser formulados isoladamente, mas, 
sim, integrar a estratégia global do desenvolvimento e inserir-se nos planos nacionais de 
desenvolvimento. Todavia, se as precárias condições de saúde de um grupo social constituem 
fator negativo ao desenvolvimento, por conduzirem à morte prematura, nos países 
subdesenvolvidos ou em desenvolvimento, a maior parte da população não dispõe de recursos 
para se utilizar dos serviços médicos. 
Daí por que a Carta da Organização Mundial de Saúde (OMS, 2011) refere que os governos 
têm responsabilidade na saúde dos seus povos. Claro que a responsabilidade governamental é 
ainda maior nos países pobres, de baixa renda per capita, como é o caso do Brasil. Nos 
Estados brasileiros, especialmente no Amazonas, tem sido observada uma profunda 
concentração de investimentos públicos em infraestrutura, certamente importantes, como a 
construção de novos Hospitais, Policlínicas, Centros de Saúde e Unidades Básicas de Saúde. 
No campo do saneamento básico, função principal de plano de saúde, principalmente nas 
áreas periféricas da cidade e no interior do Estado, os investimentos são pífios e, quando 
existem, seus resultados são incipientes, cujo reflexo se dá exatamente nas crianças. 
No Brasil, as estimativas para o ano de 2010 apontam a ocorrência de 466.730 novos casos de 
câncer. O tipo mais incidente para o gênero feminino é o de mama. O número de novos casos 
de câncer de mama no país em 2008 foi de 49.400, sendo o mais frequente nas mulheres das 
regiões Sul com 67/100.0003( LEITES et al. 2010). 
Assim o câncer de mama representa um grave problema de saúde pública, em função de sua 
morbidade e mortalidade. Em nosso meio, constituem a primeira causa de mulheres. 
Vários fatores de risco contribuem para o aumento da incidência e/ou gravidade do Câncer de 
mama, principalmente o hábito de não realizar os exames (mamografia), o que aumenta o 
risco para o desenvolvimento de quadros mais graves. 
Apesar das revisões sistemáticas e diretrizes sobre o tema, é grande a diversidade de 
abordagens diagnósticas e terapêuticas, havendo necessidade de maior padronização de 
condutas para diminuir a morbidade e a mortalidade por câncer de mama, além de evitar o 
aumento da resistência pelo uso indiscriminado de antibióticos. 
A mastectomia é uma cirurgia de retirada completa da mama, realizado como procedimento 
interventivo em mulheres com diagnóstico de Mama. Segundo Sedicias (2012, p. 1), três são 
os tipos de mastectomia: mastectomia simples; mastectomia preventiva e mastectomia radical. 
Assim a autora apresenta suas inferências a respeito de cada tipo de mastectomia, como forma 
de tratamento ao câncer de mama: 
 
Na mastectomia simples são retiradas somente as glândulas mamárias e a 
aponeurose no músculo peitoral maior. Ela é mais indicada em caso de carcinoma in 
situ (bem localizado) descoberto precocemente. 
4 
 
A mastectomia preventiva consiste na retirada da mama como forma de prevenção 
do câncer de mama. Ela é indicada quando a mulher já teve um câncer de mama 
numa das mamas, como forma de prevenção da outra mama, ou para mulheres que 
apresentam elevado risco de desenvolver o câncer de mama. 
Na mastectomia radical retira-se toda a glândula mamária, o músculo peitoral e os 
linfonodos da região da axila. 
Na mastectomia radical modificada são retiradas as glândulas mamárias e a os 
linfonodos axilares e o músculo peitoral maior é mantido, neste caso ela é chamada 
de mastectomia radical modificada Patey e quando os músculos peitoral maior e 
menor são preservados, ela deve ser chamada de mastectomia radical modificada de 
Madden. 
 
Assim, como se pode observar, existe uma forma diferenciada para cada tipo de problema. Na 
mastectomia simples é indicada quando diagnosticada precocemente a presença do câncer de 
mama, sendo retiradas apenas as glândulas mamárias do músculo peitoral maior. A 
mastectomia preventiva, a mama é retirada como forma de prevenção a possível existência 
futura do câncer de mama. Já na mastectomia radical retira-se toda a glândula mamária, o 
músculo peitoral e os linfonodos da região da axila, como forma de combate a presença do 
câncer de mama. 
Sedicias (2012, p. 1) apresenta os casos que a mastectomia deve ser realizada: 
 A mulher apresenta elevado risco de desenvolver câncer de mama 
(mastectomia preventiva); 
 Como forma de prevenção para o câncer de mama na outra mama 
quando a mulher já teve câncer numa das mamas; 
 A mulher apresentar carcinoma in situ descoberto precocemente 
para evitar a progressão da doença; 
 Se a mulher apresentar histórico familiar de câncer de mama; 
 Como forma complementar do tratamento radioterápico e 
quimioterápico para o câncer de mama. 
Desta forma, como se pode inferir nas palavras da autora, em voga, a mastectomia é um 
procedimento inevitável para mulheres com histórico ou com propensão ao de câncer de 
mama, sendo o procedimento recomendado, como uma intervenção absolutamente 
imprescindível no combate uma doença que, segundo dados do Ministério da Saúde (2011) é 
a principal causa de morte em mulheres no Brasil. As estatísticas indicam aumento de sua 
incidência tanto nos países desenvolvidos quanto nos em desenvolvimento. Segundo a 
Organização Mundial da Saúde (OMS, 2011), nas décadas de 1960 e 1970 registrou-se um 
aumento de 10 vezes nas taxas de incidência ajustadas por idade nos registros de câncer de 
mama de diversos continentes. 
O Ministério da Saúde (2010) aponta que: 
 
O câncer de mama é o mais comum entre as mulheres, respondendo por 22% dos 
casos novos a cada ano. No ano de 2010 ocorreram 49.240 novos casos de câncer de 
mama no Brasil, sendo superado apenas pelo câncer de pele. No ano de 2008, 
11.860 mulheres morreram por causa do câncer de mama e 125 homens também 
morreram por câncer de mama. O câncer de mama no homem é raro e representa 
menos de 1% dos casos, e o principal sintomas é um nódulo endurecido atrás do 
"bico" do peito , principalmente em pacientes acima de 50 anos de idade. Existem 
diferenças nas taxas de incidência da doença entre as regiões do Brasil. A maior 
incidência ocorre na região sudeste. A medida utilizada para quantificar esta 
incidência chama-se taxa bruta , que corresponde ao número de casos para cada 
100mil mulheres. Na região sudeste esta taxa é de 64.54 casos/100mil mulheres, 
região sul 64.3/100mil mulheres, região centro-oeste 37,68/100mil mulheres, região 
5 
 
nordeste 30,11/100mil mulheres e região norte com a menor incidência 
16,62/100mil mulheres. Estas diferenças provavelmente são decorrentes do fato já 
conhecida de quanto maior o desenvolvimento da região maior a incidência de 
câncer de mama. Isto reflete uma sociedade mais industrializada com consumo cada 
vez maior de uma alimentação inadequada, excesso de peso e talvez estresse. 
Como se pode observar, o câncer de mama é uma doença incidente na população brasileira, 
tornando-se um caso de saúde pública, o que obriga ao Estado brasileiro a agir como forma de 
identificar a possível presença das doenças. 
Assim, o Estado brasileiro inferiu no Sistema Único de Saúde – SUS, a obrigatoriedade do 
exame de mamografia, o que permite a identificação da doença de forma precoce e possa-se 
se agir de forma mais rápida e eficaz. 
 
 
2.2 Drenagem linfática 
A drenagem linfática, segundo Cabral (2012, p. 1) : “é uma técnica de massagem que trabalha 
o sistema linfático, estimulando-o a trabalhar de forma rápida, movimentando a linfa até os 
gânglios linfáticos”, que pode ser feita de forma manual ou mecânica, com o objetivo de 
descartar os excessos de líquido e as toxinas, sendo aplicada em movimentos de leve pressão, 
suave, rítmica, lenta e precisa. 
Tem sua origem no longínquo ano de 1932, quando um terapeuta dinamarquês de nome 
Vodder e sua esposa, criaram a técnica justamente para que o processo de recuperação de 
pacientes,fosse mais rápidos a partir dos drenos linfático. 
Em pacientes pós-operatório de mastectomia, Roldi apud Martins (2010, p. 2) tem por objetivo: 
A absorção e o transporte de líquidos intersticiais, de uma área em congestão para 
áreas onde os linfáticos apresentam melhores condições, através das anastomoses 
linfo linfáticas ou vias de substituição. É contra indicado em processos inflamatórios 
agudos, em edemas cardíacos ou renais. As manobras variam entre os autores. 
Podem ser realizados nos edemas linfáticos ou não, respeitando a individualidade de 
cada caso. As primeiras manobras DLM começam no quadrante do tronco contra 
lateral ao edema, ou seja, no quadrante livre de edema com a finalidade de aumentar 
a atividade linfocinética. Este aumento de atividade faz com que o quadrante 
edemaciado seja beneficiado pela drenagem entre as anastomoses dos capilares 
linfáticos existentes entre eles. A descongestão linfática do quadrante homolateral ao 
linfedema permite que a linfa do membro edemaciado passe através dos canais 
linfáticos dilatados para o quadrante normal. Isto promoverá uma descongestão 
linfática que se inicia centralmente e chega mais tarde até o membro edemaciado, 
este passo é denominado evacuação. 
Como se pode observar, o uso da drenagem linfática em pacientes mastectomizados tem por 
objetivo desobstruir os linfos, conduzindo-os para uma área menos congestionada, o que 
promoverá uma recuperação, do paciente, de forma mais rápida e eficaz. 
As manobras são indicadas na prevenção e/ou tratamento de: edemas, linfedemas, fibro 
edema gelóide, queimaduras, enxertos, acne, e outros. São contraindicadas na presença de: 
processos infecciosos, neoplasias, trombose venosa profunda, erisipela. 
Desta forma, a drenagem linfática em pacientes mastectomizados leva o fluido linfático até 
outras regiões que possua gânglios preservados e em perfeito funcionamento. Dependendo do 
grau, e do tamanho que esse linfedema apresentar, também pode ser feito Drenagem linfático 
Podem ser iniciados nos primeiros dias de pós-operatório, respeitando o limite de dor da 
paciente, visando sempre uma recuperação eficiente, preservando os movimentos do membro 
ou mantendo-os o mais próximo e mais funcional possível. 
6 
 
 
Fonte: http://www.ebah.com.br/content/ABAAABdiAAE/drenagem-linfatica-mastectomia Acesso em 
16/05/2013. 
Figura 1 – Região do peito 
 
Assim, o objetivo central da drenagem linfática nos pacientes que se submeteram a 
mastectomia é devolver à normalidade a circulação linfática de forma eficaz em função da 
ocorrência de obstrução linfática após tratamento do câncer da mama que ativa os 
 mecanismos compensatórios, a fim de evitar a instalação do edema, sendo eles: 
a) circulação colateral por dilatação dos coletores remanescentes; 
b) dilatação dos vasos pré-coletores, conduzindo a linfa a regiões íntegras; 
c) neo-anastomoses linfáticas ou venosas; 
d) aumento da capacidade de transporte por incremento do trabalho das válvulas e dos 
linfangions e; 
e)estímulo do mecanismo celular, produzindo na região edemaciada um aumento da 
pinocitose e um acúmulo de macrófagos que atuam na proteólise extra linfática (SALVADOR 
NIETO, 1994, p. 33). 
 
 
2.3 O papel do fisioterapeuta 
 
Os fisioterapeutas têm ocupado seus postos de trabalho em: hospitais, clínicas, centros de 
reabilitação, clubes, academias, asilos, empresas, comunidades (programa de saúde da 
família), hípica e professores de faculdade. 
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7 
 
Hoje, o papel do fisioterapeuta torna-se cada vez mais complexo em face de constante 
qualificação dos serviços de assistência à saúde, que não se limitam mais a garantir sobrevida, 
mas a oferecer qualidade de vida. 
 
 
 
Fonte: http://www.ebah.com.br/content/ABAAABdiAAE/drenagem-linfatica-mastectomia Acesso em 
16/05/2013. 
Figura 2 – Sentido da drenagem linfática no membro superior 
 
Em decorrência disso, a atuação fisioterapêutica torna-se frequente em segmentos que 
promovem a saúde, tais como clubes esportivos, academias e centros de estética. As áreas de 
atuação profissional que mais se evidenciam no momento são: estética, geriatria, desportiva, 
respiratória, cardíaca, ortopédica, pediatria, ginecologia (pré e pós-parto) e consultoria. 
A partir da avaliação inicial deverá ser definido um plano de tratamento fisioterapêutico, 
necessariamente individualizado, considerando a fase do processo de doença, sua 
 intensidade, a presença ou não de dor, a idade do indivíduo e o grau de lesão. Em linhas 
gerais, os objetivos do tratamento serão o controle da dor, a prevenção de deformidades, a 
prevenção de complicações respiratórias ou vasculares no paciente, a recuperação da 
capacidade funcional, a manutenção de um equilíbrio estático e dinâmico do sistema linfático, 
o estímulo à participação da família e a reintegração do indivíduo no seu meio social e 
profissional (SOARES, 1986). 
O trabalho do profissional em fisioterapia nesses casos tem se mostrado eficaz e 
imprescindível, sendo considerada parte integrante da equipe responsável pelos cuidados 
nestes pacientes. A função que o fisioterapeuta exerce no pós operatório de pacientes 
mastectomizados varia consideravelmente de uma unidade a outra, dependendo do país, da 
instituição, do nível de treinamento e da situação do paciente (STILLER 2000). 
 
 
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8 
 
 
 
Fonte: http://www.ebah.com.br/content/ABAAABdiAAE/drenagem-linfatica-mastectomia Acesso em 
16/05/2013 
Figura 3 - Drenagem Linfática da mama 
 
 
A função do fisioterapeuta é na mobilização do paciente e ajustes na função do ventilador 
mecânico, sendo que, 12% têm papel ativo no ajuste da ventilação mecânica, 25% na 
extubação, 22% no desmame da ventilação mecânica e 46% na execução da ventilação 
mecânica não-invasiva. 
A primeira referência de fisioterapia nestes casos ocorreu nos idos da década de 1932 do 
século XX, quando o terapeuta dinamarquês Vodder e sua esposa, descreveram os benefícios 
da drenagem linfática na recuperação de pacientes pós-operatório. 
A fisioterapia para pacientes mastectomizados tem sido indicada com o objetivo de minimizar 
os efeitos da doença, incrementar a oxigenação, garantir circulação linfática normal e 
reexpandir áreas atelectasiadas. Sua eficácia pode ser observada pela redução dos efeitos da 
doença e pela melhora das funções orgânicas. Estudos comprovaram a diminuição nas taxas 
de incidência com a implementação do serviço de fisioterapia (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 
2011). 
A partir da modernização das técnicas utilizadas para o tratamento fisioterapêutico em 
paciente mastectomizados, essa especialidade passou a ser imprescindível em hospitais 
públicos e particulares no mundo inteiro, assumindo papel relevante junto à equipe 
multidisciplinar que atende os pacientes em terapia intensiva, especialmente no que se refere à 
intervenção precoce e direcionada às complicações causadas pelo câncer de mama 
(RONCATI e PORTIOLLI, 1998). 
Stiller (2000, p. 56) com base em trabalhos publicados previamente descreveu a fisioterapia 
em terapia pós-operatória avaliando um grupo de técnicas comumente utilizadas nos pacientes 
http://www.ebah.com.br/content/ABAAABdiAAE/drenagem-linfatica-mastectomia%20Acesso%20em%2016/05/2013
http://www.ebah.com.br/content/ABAAABdiAAE/drenagem-linfatica-mastectomia%20Acesso%20em%2016/05/2013
9 
 
internados nas unidades hospitalares. Relata que a fisioterapia não representou diferencial 
negativo na taxa de recuperação de pacientes, no tempo de permanência hospitalar. Os 
benefícios comprovados foram relacionados ao aumento da complacência do tratamento e no 
índice de oxigenação, mas de curto prazo de duração, o que evidenciaria a necessidade do uso 
das técnicas, diversas vezes ao dia. Neste caso, faz uma menção a custos relacionados ao 
tratamento do paciente, podendo ser encarecido em parte pela fisioterapia. 
Krausee Hoehn (1994) apud Roncati e Portiolli (1998), realizaram uma revisão de 
fisioterapia para pacientes m situação pós-cirurgia e destaca a fisioterapia como fator estressor 
para, onde existe um aumento do consumo de oxigênio acompanhado de elevação da 
circulação linfática. Relata ainda, que a fisioterapia leva a um decréscimo da pressão arterial e 
maior flutuação do débito cardíaco. 
Roncati e Portiolli (1998) enfatizam, no entanto, que o fisioterapeuta precisa ter bom 
conhecimento em fisiologia, ventilação mecânica e técnicas fisioterapêuticas apropriadas para 
prevenção e tratamento de afecções no paciente na condição de pós-cirurgia, em função de 
que o trabalho envolve um grande número de técnicas associadas às modalidades mecânicas 
como manobras de higiene. 
 
 
3. Metodologia 
 
A pesquisa foi de âmbito bibliográfico, com o necessário embasamento e, livros e material 
eletrônico disponível na rede mundial de computadores, com o objetivo de inferir uma 
opinião mais abalizada respeito do tema em voa. A pesquisa foi por levantamento 
bibliográfico com registro, análise, classificação e interpretação dos fatos coletados na busca 
de elementos substanciais que referem o trabalho. 
 
4. Resultado e discussão 
 
O câncer de mama é a maior causa de óbitos por câncer na população feminina no Brasil, 
principalmente na faixa etária entre 40 e 69 anos (JAMMAL et al. 2008) 
Em artigo publicado na internet Feliciano e Braz (2012) apresentam os resultados de uma 
pesquisa de campo com o objetivo de verificar os efeitos da drenagem linfática manual no 
linfedema de membro superior de uma paciente mastectomizada, onde se procurou 
desenvolver ações como: estabelecer um protocolo de avaliação para paciente 
mastectomizada que apresenta linfedema; avaliar a paciente utilizando como recurso a 
perimetria; estabelecer um plano de tratamento para paciente mastectomizada com linfedema. 
Desta forma Feliciano e Braz (2012) chegaram as seguintes conclusões com referência a 
utilização da drenagem linfática em pacientes mastectomizados: 
 
A drenagem linfática manual melhorou as funções essenciais do sistema circulatório 
linfático mediante manobras precisas que acompanharam os trajetos linfáticos, não 
sendo necessária à compressão dos músculos. A principal finalidade foi mobilizar a 
corrente de líquidos que está dentro dos vasos linfáticos. Essa pressão leve e 
intermitente foi realizada de forma rítmica a seguir sempre o sentido fisiológico da 
drenagem da linfa. Um dos fatores a ser considerado foi à aceitação da técnica por 
parte da paciente que, além da diminuição do linfedema, relatou melhora na 
sensibilidade, na amplitude de movimento, diminuição de aderências cicatriciais e 
facilidade para realizar as atividades de vida diária, o que melhorou muito a 
qualidade de vida da paciente. A paciente observou-se também mais calma e 
10 
 
relaxada ao término das sessões. As manobras de drenagem, que foram percebidas 
pelos mecanoreceptores da pele, desencadeiam reflexos provocando relaxamento e 
bem estar. Um dos efeitos da drenagem linfática manual sobre a pele foi a melhora 
da textura e elasticidade, provavelmente em consequência da melhor oxigenação e 
nutrição celular. No caso de cicatrizes, a drenagem melhorou a capacidade linfática, 
visando o restabelecimento da corrente circulatória periférica da lesão, a fim de 
manter o edema nas proporções mais discretas possíveis, eliminando os resíduos 
metabólicos, estimulando o trofismo da região e, nas cicatrizes maduras, diminui 
aderências e amolece os tecidos. Provavelmente por esta ação, a paciente referiu 
melhora na cicatriz cirúrgica. A drenagem linfática manual promoveu também um 
retorno mais rápido da sensibilidade fina dos retalhos descolados, o que 
provavelmente contribuiu para a melhora da sensibilidade. No que se referiu à 
concretização de um protocolo de tratamento para o linfedema, observou-se sucesso, 
uma vez que através das dez sessões de drenagem linfática manual propostas, 
obteve-se uma evolução positiva e substancial dos resultados. Outro aspecto de 
importante relevância são as vantagens da drenagem linfática manual, que é um 
método simples, de baixo custo, não exige aparelhagem, nem mesmo materiais 
caros, além de ser um procedimento não invasivo, exigindo apenas conhecimento e 
prática do terapeuta (FELICIANO E BRAZ,2012). 
 
Desta forma, a aplicação da drenagem linfática na paciente estudada no trabalho de Feliciano 
e Braz (2012), apresentou as seguintes vantagens: aumenta a circulação linfática e sanguínea.; 
melhora a oxigenação dos tecidos; melhora da defesa do organismo; eliminação do excesso de 
líquidos e toxinas; aceleração da cicatrização dos tecidos; regularização da atividade 
intestinal, aperfeiçoamento renal; promoveu o relaxamento; e reduziu edemas. 
Camargo (2000, p. 36) apresenta uma tabela de orientações para prevenção do linfedema: 
 
No braço do lado da cirurgia evitar: verificação da pressão arterial e aplicação de injeções 
ou vacinas; 
Sempre avisar ao fisioterapeuta durante uma entrevista de anamnese que se tratou de 
câncer da mama; 
Todos os dias, exercitar o braço abrindo e fechando a mão, de 15 a 25 repetições, uma vez 
durante o dia, tarde e noite; 
Não carregue nada pesado no seu membro afetado; 
Não faça jardinagem e lavar louças sem luvas; 
Evitar exposição ao sol, frequentar sauna e tomar banho quente; 
Evite cortes, retirar cutículas, queimaduras e picadas de inseto; 
Use roupas largas e joias frouxas; 
Use creme para manter a sua pele hidratada e fique em locais frescos durante o verão; 
Se cortar ou desenvolver uma infecção no braço no mesmo lado do seu câncer, procure o 
seu médico imediatamente para tomar antibióticos; 
11 
 
Evite longas viagens aéreas e esportes que causem dor e; 
Mantenha o peso corporal sob controle. 
Fonte: Camargo (2000, p. 36) 
Tabela 1- Orientações para prevenção do linfedema 
 
 
5. Conclusão 
 
Com a realização deste trabalho, por revisão bibliográfica foi possível perceber que a 
drenagem linfática plicada em pacientes mastectomizados imprime melhores resultados para o 
tratamento é uma técnica de fundamental importância na recuperação da circulação do 
sistema linfático e, na promoção do relaxamento do paciente. 
Conclui-se, desta forma, que a drenagem linfática é uma importante ferramenta do tratamento 
do câncer de mama, que deve ser diagnosticado e tratado o mais precocemente possível. A 
fisioterapia, com seus amplos recursos, ainda é a escolha mais eficiente no tratamento da 
recuperação pós-operatório pós-mastectomia, pois consegue não só melhorar como manter a 
funcionalidade da circulação linfática, além de prevenir recidivas de infecções, promovendo, 
desta forma, uma melhor condição de vida, possibilitando uma melhor condição de 
desenvolver suas funções diárias, já que a mastectomia desencadeia alterações funcionais, 
emocionais e físicas, que representam grandes transtornos na vida diária da mulher 
mastectomizada. 
 
 
 
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