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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ENGENHARIA AMBIENTAL FUNDAMENTOS DE CARTOGRAFIA E SENSORIAMENTO REMOTO Relatório referente a elaboração dos mapas da 3ª unidade MOSSORÓ Docente: JOCILENE DANTAS BARROS Discente: FRANCISCA KAROLINE BEZERRA DE SOUSA SARA RAQUEL LAURENTINO BARBOSA DE LIMA Natal,RN 2018 http://www.docente.ufrn.br/jocilene 1. Introdução O diagnóstico ambiental consiste em interpretar a situação ambiental de uma área, a partir da interação e da dinâmica de seus componentes físicos, biológicos e socioculturais. A caracterização da situação ou da qualidade ambiental é base para o conhecimento e o exame da situação ambiental para auxiliar a tomada decisão na prevenção, controle e correção de problemas ambientais possibilitando ações de programas de gestão ambiental, por exemplo. (RIMA, 2005). Mossoró é um município com grande potencial de desenvolvimento econômico devido a grande produção de sal marinho, petróleo e frutas irrigada. Entretanto, essas atividades promotoras do crescimento econômico acarretam em impactos negativos ao meio ambiente. Por este motivo, se faz importante a elaboração do diagnóstico ambiental desta área para posterior análise e estudo das características pertinentes da região, para facilitar a elaboração de trabalhos voltados para o município. Neste relatório será identificada a localização do município de Mossoró, destacando pontos como municípios vizinhos, distância da capital, a área e rodovias tanto estaduais quanto federais dentre outros pontos considerados pertinentes pelas autoras. Será apresentado também o processo de elaboração dos mapas cartográficos de localização, uso e cobertura e declividade, destacando as fontes de dados utilizadas, procedimentos realizados na elaboração e destacando as bibliografias e sites consultados. Será discutido ainda, de acordo com pesquisas bibliográficas, a caracterização ambiental da cidade englobando, assim, o meio físico: clima, geologia, geomorfologia, solos e hidrografia; meio biótico: formações vegetais do município e fauna predominante no bioma e meio socioeconômico: população, densidade demográfica, renda, IDHM, esgotamento sanitário. Por fim, tem-se algumas considerações finais, abordando as características que mais se destacaram a partir do estudo dos mapas. Esse relatório tem como objetivo descrever o que foi aprendido em sala de aula sobre mapeamento cartográfico assim como mostrar os resultados da elaboração dos mapas. 2. Metodologia 2.1. Localização da área de estudo Mossoró está situada no interior do estado do Rio Grande do Norte, na região Nordeste do Brasil pertencendo à mesorregião do Oeste Potiguar e à microrregião homônima. O município localiza-se entre as capitais Natal e Fortaleza a uma distância de 278 e 245 km respectivamente. As rodovias federais 110, 304 e 405 e outras inúmeras rodovias estaduais que interligam algumas cidades dão acesso a Mossoró. Existe ainda municípios de estados vizinhos que possibilitam o acesso a cidade. Mossoró limita-se com o Estado do Ceará, com o município de Tibau e o Município de Grossos ao Norte. Ao sul, a cidade tem fronteiras com os Municípios de Governador Dix-Sept Rosado e Upanema. Ao leste, Mossoró limita-se com Areia Branca e Serra do Mel. Por fim, a oeste, Mossoró apresenta divisas com Baraúna. Tudo isso pode ser observado no mapa 1. Mapa 1: Localização de Mossoró-RN/Brasil Fonte: Autoras, 2018 De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) a área total do município é de 2.110,207 quilômetros quadrados. Com isso, é considerada o maior município do estado do Rio Grande do Norte, em termos de extensão territorial. 2.2. Descrição dos procedimentos para elaboração dos mapas Todos os mapas foram elaborados utilizando o software SIG QGIS versão 2.18. A elaboração dos mapas constituiu a parte prática da disciplina Fundamentos de cartografia e sensoriamento remoto do curso de Engenharia ambiental da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. O primeiro mapa elaborado foi o mapa base do município estudado, como foi discutido em sala de aula ele é um dos primeiros mapas que aparece nos documentos como artigos científicos, monografias, dentre outros, de acordo com a necessidade do autor. O mapa base tem como função fornecer um plano de fundo de contexto geográfico para o conteúdo que se deseja exibir. Assim, esse mapa consiste basicamente em localizar a área estudada com relação ao seu estado, país, continente. Apresentando, como pode ser visto na figura mapa 1, os limites da área estudada, limites de outros municípios vizinhos, limites estaduais e limites dos países do continente ao qual a área estudada pertence. O primeiro passo da elaboração do mapa em questão foi coletar a base de dados que serviram de base para o mapa os quais são os Shapefiles . Para isso, utilizamos o portal de mapas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cabe ressaltar que este portal possui cerca de 32.000 mapas disponíveis e no site podemos buscar os mapas desejados por diversas formas, incluindo tema, publicação, extensão de arquivo/serviço ou palavra-chave. (Portal de mapas do IBGE). Foi retirado do site, os limites da América do Sul dados de 2017, dos estados do Brasil onde baixamos o mais atual que é o de 2016 e os limites dos municípios do Rio Grande do Norte nesse caso pegamos também o dado mais atual o qual correspondia a malha 2016. Depois desse procedimento, inserimos os shapefiles baixados dentro do programa Qgis para a elaboração do mapa. Criamos, então um shapefile apenas com o município de Mossoró, selecionamos a opção “selecionar feições por área ou simples clique” para assim criar uma nova camada e consequentemente criarmos o shapefile da nossa área de estudo. Fizemos então mudança nos estilos das camadas, mudamos as cores de acordo como a foi orientado em sala de aula que se usa cores mais escuras para as áreas em que se deseja uma maior evidência, fizemos. Para destacar o nome do município estudado foi utilizado um buffer, que é uma margem branca no texto para facilitar a leitura. E, em seguida usamos a opção de rotular para aparecer o nome dos municípios dos RN. Partimos, então para o compositor de impressão onde montamos o mapa representado na figura 1 deste relatório, apresentando como se pode ver a localização da cidade de Mossoró com relação ao estado, país e continente. Inserimos também os principais dados dos mapas que são as legendas, especificando os dados apresentados, o título, coordenadas, escala gráfica e a localização norte, todos esses procedimentos foram elaborados de acordo com as opções do próprio compositor. O segundo mapa elaborado foi o mapa de uso e cobertura do município de Mossoró. Para isso acessamos o site da Copernicus (https://scihub.copernicus.eu/dhus/#/home), foi criado um login que possibilitou fazer o download da imagem do Sentinel 2Ado nosso município, destacando a importância da escolha de uma imagem com a menor quantidade de nuvens possíveis para facilitar a confecção do mapa. Nesse mapa, trabalhamos com vetorização de imagens de satélite. Então na opção shapefile selecionou-se a opção “nova camada do shapefile” e escolheu-se a opção “polígono” para a vetorização. Na mesma aba foi criada uma nova camada classes para receber os polígonos. Então, as seguintes as classes de uso e cobertura da terra foram utilizadas: Vegetação densa (vegetação próxima a rios e lagoas); Vegetação esparsa (normalmente é o que predomina no município); Água (rios e lagoas, água limpa e turva); Agropecuária (agricultura temporária, permanente e pastos) e Solo exposto/ construções (áreas urbanizadas, desmatadas, bancos de areia e rochas). Com isso, utilizando as ferramentas de digitalização, através da opção “adicionar feição”, as cinco classes apresentadas anteriormente foram vetorizadas, construindo a tabela de atributos. Foi verificado se existia erro topológico na vetorização, para a possível correção. Após isso recortamos o shapefile para excluir toda a área que ficou passando do limite da cidade. Posteriormente, a área dos polígonos foi calculada para verificar se a área das classes do uso e cobertura estavam condizente com as do município estudado. Em seguida, as classes https://scihub.copernicus.eu/dhus/#/home foram categorizadas de acordo com suas cores mais usuais. Em sequencia, o layout do mapa foi elaborado no compositor de impressão da mesma forma que foi discutido no mapa 1. Para a elaboração do mapa de declividade foi acessados o site http://www.webmapit.com.br/inpe/topodata/, que contém o banco de dados geomorfométricos do Brasil e, assim, obteve-se ao raster de declividade. Nesse site, foi baixado o modelo digital de elevação de Mossoró. O raster foi reprojetado para o sistema SIRGAS 2000, zona 24S e então, cortado no formato do município de Mossoró. Posteriormente, foi realizados o cálculo da declividade, clicando na aba “RASTER”, depois selecionando a opção “ANÁLISE” e, em seguida, “MDE”. Por último, selecionou-se a opção “DECLIVIDADE”. De acordo com o percentual da EMBRAPA (2005): 0 a 8% - de plano a suave ondulado; 8 a 45% - de moderado a forte ondulado;> 45% montanhoso a escarpado, realizamos a divisão das classes da área em questão. Finalmente, o layout do mapa foi confeccionado no compositor de impressão a partir dos mesmo procedimentos que foi discutido no mapa 1. 3. Resultados 3.1. Meio físico: clima, geologia, geomorfologia, solos e hidrografia De acordo com o IDEMA o clima da região é muito quente e semiárido apresentado período chuvoso de fevereiro à abril com temperatura média de 27,4 °C alcançando temperaturas de 36°C e 21°C máxima e mínima, respectivamente. A umidade relativa verificada foi de 70%. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), a temperatura mínima registrada em Mossoró foi 8,9°C em julho de 1981 a máxima foi 39,4°C em dezembro de 1974. Segundo o Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte (IDEMA), o relevo é predominantemente plano como pode ser observado no mapa 2 e apresenta uma altitude média de 100 metros. Sua formação é composta pela Depressão Sertaneja/São Francisco, pela Chapada do Apodi, por planícies fluviais e por depressões sublitorâneas. Ainda segundo o IDEMA, esse município apresenta a totalidade do seu território inserido na bacia hidrográfica do rio Apodi/Mossoró. Os principais rios que cortam o território mossoroense são o Rio Apodi e o Rio do Carmo. http://www.webmapit.com.br/inpe/topodata/ Mapa 2: declividade do município de mossoró Fonte: Autoras, 2018 Com relação a geologia e morfologia, o município situa-se em área de abrangência da Bacia Potiguar e Grupo Barreiras. Na região ocorre a predominância de calcarenitos e calcilutitos bioclásticos, cinza claros a amarelados, com níveis evaporíticos na base, depositados em extensa planície de maré e numa plataforma rasa, da Formação Jandaíra. Na porção Norte, predominam os sedimentos inconsolidados do Grupo Barreiras de Idade Terciária, representada por arenitos, arenitos inconsolidados, conglomerados e argilitos que formam solos arenosos e espessos de coloração amarela e avermelhada. Nos vales dos leitos do rio Apodi ou Mossoró encontram-se depósitos aluvionares compostos de areias e cascalhos, com intercalações pelíticas, associados aos sistemas fluviais atuais, formando uma planície fluvial, área plana resultante da acumulação fluvial sujeita a inundações periódicas. Na região de estuário, encontra-se a Planície Fluviomarinha formada por uma área plana resultante da combinação de processos de acumulação fluvial e marinha, geralmente sujeitas inundações periódicas, com vegetação de mangues, geologicamente esta área é caracterizada como Depósitos de Planícies e Canais de Marés compostos por pelitos arenosos, carbonosos ou carbonáticos. São áreas propícias para a extração do sal marinho. (IDEMA, 2008). As ocorrências minerais são: areia, Argila para cerâmica vermelha, Calcário, Marga Domilítica, Sal Marinho, Gás Natural, Óleo ou Petróleo Líquido. Os Recursos Minerais Associados são: depósitos de Lagoas, depósitos de Planícies e Canais de Marés,Grupo Barreiras e paleocascalheiras, formação Jandaíra e depósitos Aluvionares e Paleodunas. (IDEMA, p.9, 2008). Ainda segundo o (IDEMA, 2008), os solos predominantes da região é o Cambissolo Eutrófico, o qual possui uma fertilidade alta, textura argilosa, bem a moderadamente drenado, relevo plano. O Rendzina, um solo de fertilidade alta, textura argilosa, moderado e imperfeitamente drenado, relevo plano. O Latossolo Vermelho Amarelo Eutrófico que apresenta uma fertilidade média a alta, textura média, bem a extremamente drenado, relevo plano. O município destaca-se na pecuária extensiva, rebanho caprino, ovino, suíno na criação de galináceos e na produção de culturas do milho, caju e castanha de caju. Aptidão Agrícola: a maior parte da área tem aptidão restrita para lavouras, são aptas para culturas de ciclo longo como algodão arbóreo, sisal, caju e coco. Ao sul apresenta aptidão regular e restrita para pastagem natural. A parte mais larga do vale do rio é indicada para preservação da flora e da fauna ou para recreação. E a noroeste, uma pequena área tem aptidão regular para lavoura. Em relação a hidrografia do município, há o estuário Apodi-Mossoró que se localiza-se no Litoral Norte do Rio Grande do Norte, na microrregião de Mossoró, Meso-região Oeste Potiguar sendo constituído pelos municípios de Mossoró, Areia Branca e Grossos. Esse estuário apresenta uma extensão de aproximadamente 975 km² na qual a maioria das atividades econômicas se desenvolvem e dependem significativamente desse recurso hídrico. 3.2.Meio biótico: formações vegetais do município e fauna predominante no bioma Pode-se encontrar três tipos de vegetação distintos no território de mossoró. São eles: caatinga hiperxerófila,carnaubal e a vegetação halófica. A fauna é acentuadamente rica em espécies bem adaptadas às condições locais, apesar da sua pequena densidade de povoamento. Marcado pela presença de insetos de todas as espécies brasileiras, lagartos e serpentes, aranhas e escorpiões, rolinhas, aves de rapina, passeriformes, mamíferos, roedores, edentados e carnívoros e pequeno porte, compreendem a maior parte de sua zoodiversidade. O bioma abriga 178 espécies de mamíferos, 591 de aves, 177 de répteis, 79 espécies de anfíbios, 241 de peixes e 221 abelhas.( Ministério do Meio Ambiente, 2009). 3.3. Meio socioeconômico: população, densidade demográfica, renda, IDHM, esgotamento sanitário Mossoró apresenta grande potencial de desenvolvimento sócio-econômico, por ser o maior produtor nacional de sal marinho sendo responsável por 95% da produção nacional e de frutas irrigadas. Além disso, é o segundo maior produtor nacional de petróleo, dispondo de reservas significativas. Nesse sentido, a economia da cidade de Mossoró economia encontra-se está em expansão atraindo indústrias de grande porte, o parque cerâmico em fase de consolidação. Soma-se a isso o potencial turístico da região de Mossoró que apresentam águas termais, as salinas, as praias de Tibau e Areia Branca, os poços de petróleo e o rio Mossoró. Tudo isso, representa uma expressiva fonte de emprego para o município. No entanto, as atividades econômicas desenvolvidas nas proximidades dos corpos d’água vêm acarretando transformações na paisagem estuarina. Como pode ser observado no mapa de uso e cobertura (mapa 3), há predominância da vegetação esparsa nas classes de uso e cobertura do território mossoroense. Os mangues que são definidos como área de preservação permanente por legislação ambiental nacional foram devastados com a exploração das salinas há cerca 50 anos e, atualmente, essa área encontram-se majoritariamente ocupada pelos viveiros de camarão. A área de caatinga, começa a ser ocupada pela atividade da carcinicultura e pelo petróleo. Com isso, há utilização de agrotóxicos nas áreas agricultáveis de fruticultura, o comprometimento do aqüífero pelo uso descontrolado da água, a exploração intensiva pela Petrobrás com desmatamento indiscriminado, vazamentos de óleo, enterro de refugos e lançamento de dejetos no Rio Mossoró. Essas ações vêm contaminando vastas áreas, degradando o ambiente estuarino e favorecendo o processo de desertificação. A atividade salineira na região tem causado problemas ambientais principalmente na questão da salinização dos aqüíferos. Segundo dados do IBGE cerca de 64,6% da cidade de Mossoró apresentou esgotamento sanitário adequado em 2010 e cerca de 4,5% das vias públicas eram urbanizadas. No último Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e estatística a população de Mossoró era de 259815 pessoas e a densidade demográfica do município era de 123,76 hab/km². Ainda segundo o IBGE, o Salário médio mensal dos trabalhadores formais em 2015 era de 2,5 salários mínimos e o percentual da população com rendimento nominal mensal per capita de até 1/2 salário mínimo em 2010 era de 38 %. Desse modo, a proporção de pessoas ocupadas em relação à população total era de 25.2%. Em 2010, Mossoró apresentava índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) de 0.720. Mapa 3: Uso e cobertura da terra do município de Mossoró-RN/Brasil Fonte: autoras, 2018. 4. Conclusão A partir dos dados do mapa de uso e cobertura, podemos observar que a classe predominante de uso e cobertura do solo do município de Mossoró é a vegetação esparsa. Isso indica o destaque da atividade de agropecuária no município. Além disso, a parcela de vegetação densa se concentra majoritariamente próxima ao rio Mossoró. Os principais rios que cortam a região são os rios Mossoró (ou Apodi) e o Rio Carmo. Vale destacar também, que conforme pode ser observado no mapa de declividade, a geomorfologia da região é predominantemente plana. Referências bibliográficas BRASIL. Ministério do Meio Ambiente (MMA). Bioma Caatinga. Brasília, 2009. Disponível em:http://www.mma.gov.br/o-ministerio/quem-e-quem. Acesso em:23/06/2018. BRASIL. IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e estatística. Características socioeconômicas de Mossoró, 2010. IDEMA. Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte. Perfil do seu município. Mossoró. V. 10 p.1-24, Natal/RN, 2008. Disponível em: http://adcon.rn.gov.br/ACERVO/idema/DOC/DOC000000000013950.PDF Acesso em: 23/06/2018. PETTA, R. A.; et al. Análise da bacia hidrográfica do rio Apodi-Mossoró no contexto de alterações ambientais e socioeconômicas ligadas a exploração de petróleo. Campinas, SP, Outubro, 2018. RIMA, Relatório de Impacto Ambiental da unidade 3 da central nuclear Almirante Álvaro Alberto; Diagnóstico Ambiental; Eletronuclear; Maio, 2005. Disponível em:http://www.eletronuclear.gov.br/Portals/0/RIMAdeAngra3/06_diagnostico%20.html. Acesso em: 25/06/2018. http://www.mma.gov.br/o-ministerio/quem-e-quem http://adcon.rn.gov.br/ACERVO/idema/DOC/DOC000000000013950.PDF http://www.eletronuclear.gov.br/Portals/0/RIMAdeAngra3/06_diagnostico%20.html
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